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eber gua. Voc deve estar se perguntando, como assim? Calma. Eu explico.
Sempre acontecia de uma forma bem parecida. Ela saia de sua mesa com um pulinho
rpido. Seu salto tocava o cho de uma forma animada. Eu tinha instintivamente me ac
ostumado com o barulho e minha cabea se erguia para apreciar.
Em seguida ela dava a volta em sua mesa e era nesse momento que eu comeava a pres
tar ateno. Gostava quando ela usava uma saia preta comprida, que ia at abaixo dos j
oelhos, e que fazia aparecer cada curva de suas pernas. Ela era baixinha, 1,55 d
e altura e possua um par de pernas sensacionais. Grossas, sem nenhuma marca de ce
lulite ou estrias.
Vinha caminhando pelo corredor com seu decote danando de um lado para o outro. No
deveria ser fcil conviver com peitos daquele tamanho. No eram necessariamente empi
nados, eram volumosos e mesmo o suti no conseguia esconder como seus bicos eram po
ntudos. E isso s deixava eles ainda mais lindos aos meus olhos.
Pegava o copo de gua com sua mo delicada e se inclinava para colocar ele no bebedo
uro. Era um bebedouro baixo, desses com gua normal e gelada e baixo. Ela escolhia
a gelada.
Em alguns casos ela deixava o copo cair sem querer no cho. Eu adorava, ela se aba
ixava pra pegar empinando a bunda pra cima e indo com o brao em direo ao cho. Eu bab
ada enlouquecidamente e ficava torcendo que o prximo copo casse tambm.
Pois bem, chegava a parte que eu mais gostava. Ela levava o copo a boca e bebia.
Seus lbios fortemente rosados, sua boca carnuda e seu queixo fino se alinhavam p
erfeitamente para receber alguns goles de gua.