Sola Scriptura, Sola Gratia, Sola Fide, Solus Christus, Soli Deo Gloria http://www.geocities.com/Athens/Bridge/3039 Responsvel: Dawson Campos de Lima E-mail: dawson@samnet.com.br
LIBERDADE E ESCRAVIDO DA VONTADE
Jr 17.9 A compreenso apropriada da liberdade da vontade, na condio humana decada, auxiliada pela distino entre livre ao e livre arbtrio. Livre ao uma caracterstica da humanidade como tal. Todos os seres humanos so agentes livres no sentido de que eles podem tomar suas prprias decises a respeito daquilo que querem fazerem escolhendo como lhes agrada, luz de sua prpria conscincia, inclinaes e pensamentos. So responsveis perante Deus e perante o resto da humanidade pelas escolhas que fazem. Ado era um agente livre antes da queda e depois tambm, pois continuou a Ter desejos e pensamentos, que punha em ao por meio de sua vontade. Do mesmo modo, agora, tambm somos agentes livres. Continuaremos a ser assim depois da ressurreio. Os santos glorificados exercem sua vontade, porm so confirmados na graa, a fim de que no pequem. As escolhas deles so produto de sua livre ao, escolhas feitas de acordo com a sua natureza, porm, agora, essas escolhas so boas e certas. A transformao do corao deles est completa, e eles desejam praticar s o que reto. Livre arbtrio foi definido por mestres cristos do sculo II e de sculos posteriores como a capacidade de escolher nenhuma das opes morais oferecidas em dada situao. Agostinho ensinou que essa capacidade se perdeu na queda. Essa perda parte do peso do pecado original. Depois da queda, nosso corao natural no est mais inclinado para Deus; ele est escravizado sob o jugo do pecado e no pode livrar-se dessa escravido a no ser pela graa da regenerao. Esse modo de entender a escravido da vontade ensinado por Paulo em Romanos 6.16-23. Somente a vontade que foi libertada capaz de escolher a justia livremente e de corao. O amor permanente para com a justia, isto , a inclinao do corao para o modo de viver que agrada a Deus, um aspecto da liberdade que Cristo assegura (Jo 8.34-36; Gl 5.1,13). Fonte: Bblia de Estudo de Genebra