Para a terra onde sempre vero Vago sozinho nesse mundo co Onde tudo pranto e solido Naquele jardim secreto De alpinos rosas Eu ouo o lamento lento Das palavras de amor que ecoam E confundem-se com o vento Na colina a dama branca Toca uma triste doina* Os sons mais doces A beijar a flauta Doce como a sua voz A jurar-me amor eterno Como o vento, se vo os anos Triste viver sem tua amada presena A vagar em meio as notas de um adgio insano E l esto Sempre estaro, pela eternidade Os campos de violetas silvestres Que tu tanto amavas Ao deitar-se em meus braos Ao fim da tarde Santos, 13 de julho de 206 S. Dimitrov. * Doina: cano popular tpica da Romnia. como um lamento profundamente melanclico, a mais viva expresso da alma romena.