PORTFÓLIO
CONCEPÇÃO E GESTÃO DE RECURSOS LINGUÍSTICOS E COMUNICATIVOS
Faro - 2008
Concepção e Gestão de Recursos Linguísticos e Comunicativos - Portfólio
Índice
Índice de figuras
Grafo 18 – Meteo_Chuva............................................................................................................. 42
Grafo 19 – Meteo_Vento.............................................................................................................. 43
Grafo 20 – Meteo_Geada ............................................................................................................ 44
Grafo 21 – Meteo_Nebulosidade ................................................................................................. 44
Grafo 22 – Grafo de referência das expressões idiomáticas ....................................................... 66
Grafo 23- Expressão Idiomática "agradar a gregos e a troianos" ................................................ 69
Índice de tabelas
O ponto e vírgula assinala uma pausa maior do que a da vírgula, mas menor do que a do ponto
final.
É possível utilizar o ponto e vírgula para delimitar uma fronteira de frase nos casos em que
ocorrem enumerações.
No exemplo 1) seria possível inserir as seguintes fronteiras de frase:
A manhã corria incolor nas coisas da casa e no céu {S} o vento, sobre a madrugada, descaíra
um pouco a sueste {S}.
Definições
Precisão (P) = nº de casos em que o Sentence.grf marcou como fronteira de frase {S} e que
coincidem com a anotação manual XXX : XXX{S}
Abrangência (R) = nº de casos correctamente marcados como fronteira de frase pelo
Sentence.grf sobre o total de casos marcados manualmente.
Medida F = 2PR/(P+R)
5.
A)
Valores calculados
- o total de separadores de frase que introduziu manualmente(XXX): 60+3= 63 – assinalados a
vermelho.
- o total de separadores de frase que o Unitex introduziu {S}: 62
- o nº de casos em que {S} acompanha XXX: 60 – assinalados a verde no texto.
6 A)
Precisão: 60 / 62 =0.967
Recall: 60 / 63 = 0.952
Medida F: 2 * 0.967 * 0.952 = 1.841; 0.967 + 0.952 = 1.919; 1.841+1.919 = 0.959
6 B)
Como saber o que os nossos antepassados escreveram há 2700 anos?{S}XXX
26.09.2008, Luís Miguel Queirós A estela de Almodôvar, a que agora se junta o recente achado
de um fragmento de cerâmica, na Andaluzia, vem dar novo ânimo ao estudo da enigmática
escrita do Sudoeste.{S}XXX Mas é bem possível que nunca venhamos a saber ao certo o que
dizem os textos que nos deixaram os antigos habitantes do Alentejo e do Algarve A escrita do
Sudoeste, também chamada tartéssica ou sud-lusitana, é muito provavelmente a mais antiga da
Península Ibérica e pensa-se que será das mais antigas da Europa.{S} A descoberta, em
Almodôvar, de uma estela com 86 caracteres, pode agora impulsionar o estudo desta escrita,
cujos vestígios mais antigos datarão do século VIII a.C., e que parece ter sido usada, quase
exclusivamente, em inscrições funerárias.{S}XXX O que distingue a placa de xisto de Almodôvar
das pouco menos de uma centena de estelas semelhantes já descobertas no interior alentejano,
no Algarve e nas regiões espanholas da Andaluzia e da Extremadura é não apenas a sua
invulgar extensão, mas também o facto de o texto quase não apresentar lacunas.{S}XXX É cedo,
no entanto, para admitir que os epigrafistas possam vir, em breve, a conseguir perceber o que os
nossos antepassados escreveram há 2700 anos.{S}XXX Amílcar Guerra, que dirige, com Carlos
Fabião, os trabalhos arqueológicos em Mesas do Castelinho, no concelho de Almodôvar, onde a
estela foi encontrada, sublinha que a maioria das inscrições que se conhece é altamente
fragmentária, o que dificulta a sua interpretação.{S}XXX "Trabalhamos com textos muito
reduzidos, às vezes de apenas um ou dois signos, não há sequências extensas e faltam letras",
diz o arqueólogo.{S}XXX Decifrar uma língua a partir de elementos tão escassos é, afirma, "um
caso sério", sobretudo se não se tem a sorte de dispor de um documento que indique
equivalências com línguas já conhecidas.{S}XXX "Não temos nenhuma Pedra de Roseta",
lamenta Amílcar Guerra, numa referência ao bloco de granito que - apresentando o mesmo texto
em grego e em egípcio hieroglífico e demótico - permitiu a Champollion decifrar os
hieróglifos.{S}XXX E o exercício torna-se ainda mais espinhoso, dado ser muito raro que as
inscrições incluam indicações que permitam perceber onde acaba uma palavra e começa
outra.{S}XXX Ainda assim, os arqueólogos portugueses tiveram o seu momento de sorte,
quando descobriram o chamado "silabário de Espanca", uma estela que apresenta, em duas
linhas, o mesmo grupo de 27 caracteres diferentes, em que a linha de cima revela um escriba
hábil, ao passo que a de baixo é uma cópia tosca da anterior.{S}XXX Não se trata exactamente
de um alfabeto, mas de um sistema misto, com 12 caracteres completados por 15 símbolos
silábicos.{S}XXX Uma das virtudes desta descoberta foi a de confirmar a origem fenícia da
escrita do Sudoeste, já que muitos caracteres revelavam afinidades com os fenícios e, quase
sempre, apareciam colocados pela mesma ordem.{S} O silabário de Espanca é também um
testemunho de como esta escrita era ensinada, já que tudo indica que a linha de cima foi escrita
por um mestre e a de baixo por um aprendiz.{S}XXX Na verdade, nada de muito diferente do que
se faz hoje, quando um aluno da primeira classe copia para o caderno o abecedário que o
professor escreveu no quadro negro.{S}XXX A diferença é que o ensino estava longe de ser
generalizado.{S}XXX "Só um número muito restrito de pessoas saberia escrever", aventa
Amílcar Guerra, que está convencido de que nem as figuras ilustres que tinham direito a
inscrição funerária teriam sabido ler o que lá estava.{S}XXX Uma nova descoberta A convicção
de que quase todos os testemunhos encontrados correspondem a textos escritos em lápides
tumulares não resulta de terem sido encontrados em túmulos.{S}XXX Na verdade, um dos
principais obstáculos ao estudo da escrita do Sudoeste é o facto de as estelas terem sido quase
sempre encontradas fora de contextos arqueológicos susceptíveis de fornecer indicações
precisas sobre o uso a que se destinavam e a data em que teriam sido produzidas.{S}XXX No
entanto, a circunstância de quase todas elas apresentarem uma zona limpa de quaisquer
caracteres indica que essa parte estaria enterrada e que, portanto, seriam feitas para estar de
pé, o que permite deduzir que se trataria de lápides.{S}XXX Uma descoberta muito recente, de
que o próprio Amílcar Guerra só esta semana teve conhecimento através de um colega
espanhol, José Antonio Correa, veio, todavia, sugerir que a escrita do Sudoeste pode ter tido
outros usos sociais.{S}XXX "Apareceu na Andaluzia uma inscrição em cerâmica, que datará de
meados do século VII."XXX Segundo o arqueólogo, trata-se da primeira peça em cerâmica que
contém garantidamente caracteres desta escrita.{S}XXX E como os fragmentos de cerâmica
podem datar-se com alguma precisão, este achado vem também confirmar o que já se pensava
sobre o período em que teria florescido a escrita do Sudoeste, geralmente situado entre os
séculos VIII e V a.C.XXX Apesar da sua importância, a descoberta não deverá pôr em causa a
tese de que esta escrita era conhecida apenas por uma elite, que a ela tivera acesso através dos
fenícios e que a usava como símbolo de prestígio social.{S}XXX Luís Raposo, director do Museu
Nacional de Arqueologia, sugere que não seria de esperar, de resto, uma difusão mais
generalizada, uma vez que "o uso social alargado da escrita é um fenómeno que se associa,
geralmente, à existência de um Estado, ou de cidades-Estado", patamar que esta região
peninsular ainda não teria atingido na época.{S}XXX Embora a considere menos plausível do
que a hipótese do uso por uma elite autóctone, Raposo nota que tem havido quem defenda a
tese de que as estelas encontradas "pertenceriam a colonos, comerciantes ou sacerdotes, que
morreram aqui".{S}XXX Se hoje o termo "escrita do Sudoeste" é mais frequentemente
empregado do que o de "escrita tartéssica", isso talvez se deva ao desejo de evitar um terreno
armadilhado, já que a segunda expressão remete para um eventual reino de Tartessos, que
continua a provocar grande polémica entre os historiadores.{S}XXX Sabe-se que Tartessos era a
designação que os antigos historiadores gregos davam àquela que teria sido a primeira
civilização do Ocidente, alegadamente nascida na zona compreendida entre as actuais cidades
espanholas de Huelva, Sevilha e Cádis, e que se teria desenvolvido nas margens do rio
Tartessos, a que os romanos depois chamaram Baetis e os árabes Guadalquivir.{S}XXX O
mítico reino de Tartessos Há vários documentos que referem lendários reis de Tartessos, desde
o fundador mitológico, Gerião, até aquele que teria sido o seu último monarca, Argantonio, que,
segundo Heródoto, viveu mais de cem anos, o que sugere uma eventual sucessão de líderes
homónimos.{S}XXX Mito amplamente difundido na literatura espanhola, a existência de um reino
de Tartessos continua, todavia, a suscitar dúvidas.{S}XXX Dois arqueólogos espanhóis, Álvaro
Fernández Flores e Araceli Rodríguez Azogue, publicaram recentemente um livro, Tartessos
Desvelado, no qual defendem que "Tartessos não foi uma civilização indígena, mas sim a
realidade que os gregos encontraram quando chegaram à Península Ibérica no século VII a.C.:
um conglomerado de colónias fundadas por orientais, que nelas viviam já há dois
séculos".{S}XXX De resto, como nota Amílcar Guerra, a hipótese tartéssica, mais do que
esclarecer a escrita do Sudoeste, lança sobre ela um novo enigma, já que, nota o arqueólogo, a
esmagadora maioria das estelas foi encontrada no interior do Alentejo e no Algarve, em zonas
alguns antropónimos, que conhecem de outros contextos.{S}XXX É também provável que uma
série de caracteres que tende a repetir-se nas várias estelas corresponda a uma fórmula habitual
das inscrições funerárias, como "aqui jaz", ou algo de equivalente.{S}XXX Mesmo este
conhecimento ainda incipiente parecerá, ao leigo, bastante extraordinário.{S}XXX Como é que se
olha para símbolos de uma língua inteiramente desconhecida, e desaparecida há mais de dois
mil anos, e se sabe a que sons correspondem aquelas garatujas?{S}XXX Desde logo, as
afinidades muito fortes com o alfabeto fenício facilitam a tarefa, pois seria altamente improvável
que importassem os caracteres para depois fazer corresponder, por exemplo, o símbolo que
indica a vogal "a" à consoante "n".{S}XXX É claro que a língua fenícia também se extinguiu há
muito, mas está hoje bem estudada, designadamente através do modo como se foi
transfigurando em várias línguas posteriores.{S}XXX De resto, como assinala Amílcar Guerra,
também não temos quaisquer testemunhos de como era pronunciado o latim.{S}XXX Podemos
apenas deduzi-lo a partir do que sabemos das línguas vivas que nele tiveram origem.{S}XXX No
entanto, só uma parte dos caracteres da escrita do Sudoeste tem correspondência ou afinidade
com o fenício.{S}XXX Para identificar a que sons correspondem os restantes, o processo é mais
complexo.{S}XXX Uma das estratégias é ver o que falta, a partir do que "deveria ter um sistema
fonético numa língua normal".{S}XXX Já a possibilidade de que se venha a decifrar
verdadeiramente esta escrita continua a parecer bastante remota.{S}XXX "Talvez o
conseguíssemos, se tivéssemos dez vezes o material de que dispomos", aventa Amílcar
Guerra.{S}XXX E dependeria sempre muito de se saber se a língua expressa por esta escrita é,
ou não, indo-europeia.{S}XXX Há quem alvitre que sim, mas a maioria dos especialistas tende a
achar que o mais provável é que o não seja, o que, a confirmar-se, complicará muito a tarefa dos
decifradores.{S}XXX
Comentários:
Inicialmente, abri o texto “Tartessos” num ficheiro Word e coloquei manualmente três X em
todas as fronteiras de frase que encontrei. Após ter assinalado todas as fronteiras de frase com
XXX, copiei o texto para o bloco de notas e gravei-o no corpus do programa “Unitex”.
Posteriormente abri o texto anterior no programa “Unitex” (na opção Open Text) e de
seguida apliquei a gramática do mesmo a partir da opção “Apply lexical resources”. O texto
processado pelo programa colocou o símbolo {S} entre as várias frases, o qual indica a
existência de uma fronteira de frase. Contudo, o programa não conseguiu reconhecer três
fronteiras de frase: no primeiro caso, o programa não foi capaz de reconhecer a existência de
uma fonteira de frase dado que o texto encontra-se entre aspas, as quais o programa não é
capaz de interpretar ("Apareceu na Andaluzia uma inscrição em cerâmica, que datará de
meados do século VII."XXX); no segundo caso, a fronteira de frase não foi reconhecida pois o
sistema não interpretou a sigla correspondente a “antes de Cristo” como uma pausa textual (E
como os fragmentos de cerâmica podem datar-se com alguma precisão, este achado vem
também confirmar o que já se pensava sobre o período em que teria florescido a escrita do
Sudoeste, geralmente situado entre os séculos VIII e V a.C.XXX). No terceiro e último caso, a
fronteira de frase que assinalei está incorrectamente marcada pois o texto termina aí. Logo, a
última fronteira de frase que o programa marcou está igualmente incorrecta.
A partir dos resultados obtidos é possível verificar que eu consegui assinalar correctamente
quase todas as fronteiras de frase existentes neste texto.
3. Grafos morfológicos
[3 Novembro 2008, 08:30]
Grafos morfológicos
Neste exercício pede-se que construa os grafos morfológicos que permitissem analisar
correctamente as formas não reconhecidas pelo dicionário da língua geral:
1. adjectivos terminados em -vel e derivados de verbos transitivos directos apassiváveis, com
temas terminados em -A, -E e -I;
2. advérbios terminados em -mente e associados a adjectivos como rápido e inconsolável.
Envie num único ficheiro ZIP :
(i) o(s) ficheiro(s) .grf e
(ii) um ficheiro Word onde inseriu as imagens dos respectivos grafos. Nesse ficheiro Word,
descreva os grafos que construiu e dê exemplos da sua eventual aplicação.
Referência
Paumier, S. 2008. Unitex 2.0 User Manual. Paris: IGM/Univ.Marne-la-Vallée, pp.53-55.
Grafo 1 - Adjectivos terminados em -vel e derivados de verbos transitivos directos apassiváveis, com
temas terminados em -A, -E e -I
2.
2.1Grafo para o advérbio rápido:
O grafo morfológico respectivo ao advérbio rapidamente tem por objectivo ilustar o modo
como o grafo reconhece os adjectivos terminados em – mente. Em primeiro lugar, o programa
procura uma sequência de letras e escreve a sua variável ($RAD$). O símbolo $ isola o radical
do adjectivo. Se o programa reconheceu a variável, então este passa para a etapa seguinte. Na
próxima etapa, o programa une o adjectivo ao sufixo – mente, formando assim, neste caso, o
advérbio de modo rapidamente.
Para o reconhecimento do advérbio “rápido” seria necessário substituir a terminação final do
adjectivo rápido, que se encontra inicialmente no género masculino, colocando-a no género
feminino (rápida), isto é, aplicamos a regra geral que é utilizada para a construção de advérbios
de modo a partir de adjectivos.
Para verificar a funcionalidade ou não e a eficácia de um grafo é necessário aplicá-lo a um
texto que, preferencialmente, deverá conter algumas das expressões que pretendemos capturar
a partir do grafo que concebemos.
Para a construção do grafo respectivo aos advérbios terminados em – ável, tendo por
exemplo, o adjectivo “inconsolável” é necessário acrescentar ao radical ($RAD$) a terminação
típica dos advérbios terminados em – mente. A presença do cardinal (#) interdita a presença de
um espaço entre o radical e o sufixo. O símbolo “<” indica o início de um caminho. Por outro
lado, o símbolo “>” indica o fim de um caminho ou a meta. O loop presente no segundo lema
indica a possibilidade de uma co-ocorrência do mesmo.
Como podemos verificar, no adjectivo “inconsolável” não é necessário alterar a sua forma
inicial para a construção do advérbio “inconsolavelmente”.
1) Grafo principal:
O grafo “Conjungação dos Verbos Regulares: Tema em A” é o grafo principal dos verbos
da 1ª Conjugação (Tema em a). A partir deste grafo, podemos aceder aos seus sub-grafos (ao
pressioarmos em simultâneo a tecla “Alt” e o botão direito do rato). Ao aplicarmos este grafo, o
programa irá reconhecer os diferentes tempos verbais. Este grafo contém os seguintes tempos
verbais:
INFINITIVO IMPESSOAL W
SIMPLES
PARTICÍPIO PASSADO K
GERÚNDIO SIMPLES G
A partir deste grafo o programa deverá reconhecer as terminações respectivas aos tempos
verbais presentes neste grafo, isto é, o Gerúndio simples, o Infinitivo e o Particípio Passado. No
Partícipio Passado e no Gerúndio, antes da terminação do tempo foi colocada a letra “L”, código
do sistema que suprime a última letra à esquerda da palavra, neste caso, no verbo lavar a
consoante “r” foi suprimida para que deste modo seja possível a construção de outros tempos
verbais.
andarmos,andar.V:V1p andavam,andar.V:I3p
andardes,andar.V:V2p ando,andar.V:P1s
andarem,andar.V:V3p andas,andar.V:P2s
andasse,andar.V:T1s anda,andar.V:P3s:P2sC
andasses,andar.V:T2s andamos,andar.V:P1p
andasse,andar.V:T3s andam,andar.V:P3p
andásseis,andar.V:T2p andais,andar.V:P2p
andassem,andar.V:T3p andamo,andar.V:P1PC
andássemos,andar.V:T1p andai,andar.V:P2pC
ande,andar.V:S1s andara,andar.V:M1s
andes,andar.V:S2s andaras,andar.V:M2s
ande,andar.V:S3s andara,andar.V:M3s:M2sC
andemos,andar.V:S1p andáramos,andar.V:M1p
andeis,andar.V:S2p andáreis,andar.V:M2p
andem,andar.V:S3p andaram,andar.V:M3p
andar,andar.V:N1s andárei,andar.V:M2pC
andares,andar.V:N2s andáramo,andar.V:M1pC
andar,andar.V:N3s cantar,cantar.V:W
andarmos,andar.V:N1p cantado,cantar.V:K
andardes,andar.V:N2p cantando,cantar.V:G
andarem,andar.V:N3p cantar,cantar.V:V1s
andá,andar.V:R WC cantares,cantar.V:V2s
anda,andar.V:Y2p cantar,cantar.V:V3s
andai,andar.V:Y2p cantarmos,cantar.V:V1p
andaria,andar.V:C1s cantardes,cantar.V:V2p
andarias,andar.V:C2s cantarem,cantar.V:V3p
andaria,andar.V:C3s cantasse,cantar.V:T1s
andaríamos,andar.V:C1p cantasses,cantar.V:T2s
andaríeis,andar.V:C2p cantasse,cantar.V:T3s
andariam,andar.V:C3p cantásseis,cantar.V:T2p
andarei,andar.V:F1s cantassem,cantar.V:T3p
andarás,andar.V:F2s cantássemos,cantar.V:T1p
andará,andar.V:F3s cante,cantar.V:S1s
andaremos,andar.V:F1P cantes,cantar.V:S2s
andareis,andar.V:F2p cante,cantar.V:S3s
andarão,andar.V:F3p cantemos,cantar.V:S1p
andei,andar.V:J1s canteis,cantar.V:S2p
andaste,andar.V:J2s cantem,cantar.V:S3p
andou,andar.V:J3s cantar,cantar.V:N1s
andámos,andar.V:J1p cantares,cantar.V:N2s
andastes,andar.V:J2p cantar,cantar.V:N3s
andaram,andar.V:J3p cantarmos,cantar.V:N1p
andaste,andar.V:J2pC cantardes,cantar.V:N2p
andámo,andar.V:J1pC cantarem,cantar.V:N3p
andava,andar.V:I1s cantá,cantar.V:R WC
andavas,andar.V:I2s canta,cantar.V:Y2p
andava,andar.V:I3s cantai,cantar.V:Y2p
andávamos,andar.V:I1p cantaria,cantar.V:C1s
andáveis,andar.V:I2p cantarias,cantar.V:C2s
cantaria,cantar.V:C3s lavasses,lavar.V:T2s
cantaríamos,cantar.V:C1p lavasse,lavar.V:T3s
cantaríeis,cantar.V:C2p lavásseis,lavar.V:T2p
cantariam,cantar.V:C3p lavassem,lavar.V:T3p
cantarei,cantar.V:F1s lavássemos,lavar.V:T1p
cantarás,cantar.V:F2s lave,lavar.V:S1s
cantará,cantar.V:F3s laves,lavar.V:S2s
cantaremos,cantar.V:F1P lave,lavar.V:S3s
cantareis,cantar.V:F2p lavemos,lavar.V:S1p
cantarão,cantar.V:F3p laveis,lavar.V:S2p
cantei,cantar.V:J1s lavem,lavar.V:S3p
cantaste,cantar.V:J2s lavar,lavar.V:N1s
cantou,cantar.V:J3s lavares,lavar.V:N2s
cantámos,cantar.V:J1p lavar,lavar.V:N3s
cantastes,cantar.V:J2p lavarmos,lavar.V:N1p
cantaram,cantar.V:J3p lavardes,lavar.V:N2p
cantaste,cantar.V:J2pC lavarem,lavar.V:N3p
cantámo,cantar.V:J1pC lavá,lavar.V:R WC
cantava,cantar.V:I1s lava,lavar.V:Y2p
cantavas,cantar.V:I2s lavai,lavar.V:Y2p
cantava,cantar.V:I3s lavaria,lavar.V:C1s
cantávamos,cantar.V:I1p lavarias,lavar.V:C2s
cantáveis,cantar.V:I2p lavaria,lavar.V:C3s
cantavam,cantar.V:I3p lavaríamos,lavar.V:C1p
canto,cantar.V:P1s lavaríeis,lavar.V:C2p
cantas,cantar.V:P2s lavariam,lavar.V:C3p
canta,cantar.V:P3s:P2sC lavarei,lavar.V:F1s
cantamos,cantar.V:P1p lavarás,lavar.V:F2s
cantam,cantar.V:P3p lavará,lavar.V:F3s
cantais,cantar.V:P2p lavaremos,lavar.V:F1P
cantamo,cantar.V:P1PC lavareis,lavar.V:F2p
cantai,cantar.V:P2pC lavarão,lavar.V:F3p
cantara,cantar.V:M1s lavei,lavar.V:J1s
cantaras,cantar.V:M2s lavaste,lavar.V:J2s
cantara,cantar.V:M3s:M2sC lavou,lavar.V:J3s
cantáramos,cantar.V:M1p lavámos,lavar.V:J1p
cantáreis,cantar.V:M2p lavastes,lavar.V:J2p
cantaram,cantar.V:M3p lavaram,lavar.V:J3p
cantárei,cantar.V:M2pC lavaste,lavar.V:J2pC
cantáramo,cantar.V:M1pC lavámo,lavar.V:J1pC
lavar,lavar.V:W lavava,lavar.V:I1s
lavado,lavar.V:K lavavas,lavar.V:I2s
lavando,lavar.V:G lavava,lavar.V:I3s
lavar,lavar.V:V1s lavávamos,lavar.V:I1p
lavares,lavar.V:V2s laváveis,lavar.V:I2p
lavar,lavar.V:V3s lavavam,lavar.V:I3p
lavarmos,lavar.V:V1p lavo,lavar.V:P1s
lavardes,lavar.V:V2p lavas,lavar.V:P2s
lavarem,lavar.V:V3p lava,lavar.V:P3s:P2sC
lavasse,lavar.V:T1s lavamos,lavar.V:P1p
lavam,lavar.V:P3p lavai,lavar.V:P2pC
lavais,lavar.V:P2p lavara,lavar.V:M1s
lavamo,lavar.V:P1PC
lavaras,lavar.V:M2s
lavara,lavar.V:M3s:M2sC
laváramos,lavar.V:M1p
laváreis,lavar.V:M2p
lavaram,lavar.V:M3p
lavárei,lavar.V:M2pC
laváramo,lavar.V:M1pC
Para facilitar a interpretação dos códigos, utilizei cores diferentes: o vermelho para o
verbo conjugado, o verde para indicar o verbo, o amarelo para indicar o tempo verbal utilizado e
o azul para indicar o número da pessoa.
GRAFOS
O grafo principal intitulado “Grafo geral” incluí cinco sub-grafos: “PreN” (elementos
gramaticais que costumam aparecer antes de um nome como, por exemplo, os determinantes),
“GN_NPr” (destina-se à identificação dos nomes próprios e humanos [Npr e NHum],
distinguindo-os assim dos outros, como os nomes concretos.), “PostN” (elementos gramaticais
que costumam aparecer após um nome como é o caso dos adjectivos, por exemplo),
“Adj_Sup_Rel” (o objectivo é o reconhecimento da sequência: Determinante + dois advérbios
em particular – “mais /menos” + Adjectivo) e o “GNi” (o objectivo do grafo interno é assegurar a
identificação de grupos nominais extensos). A entrada “Pro+Pes:Nador” tem por objectivo o
reconhecimento dos pronomes pessoais nominais, dativos, acusativos, reflexos e oblíquos. A
entrada “de/de_” foi criada para permitir o reconhecimento de vários grupos nominais separados
pela preposição “de”, que neste texto pode estar “descontraída”, isto é, não existem contracções
unidas de preposições com determinantes como por exemplo: “de_o” ou “do” é o resultado da
contracção da preposição “de” com o determinante artigo masculino, singular “o”. Deste modo, é
possível identificar claramente o determinante, colocando-o junto de um nome, formando assim
um grupo nominal.
O grafo interno e os seus sub- grafos pretendem capturar sequências de nomes. O sub-
grafo “PreN” foi concebido para identificar determinantes, advérbios, adjectivos, números e
prefixos que antecedam um nome. Por outro lado, o sub-grafo “PostN” foi concebido para
identificar as categorias gramaticais que ocorrem após o nome como os advérbios, adjectivos ou
os determinantes que antecedam números romanos seguidos, ou não, de “a.C” ou “d.C”. O sub-
grafo “GN_Npr”, como já havia referido, foi elaborado para distinguir os nomes próprios/
humanos dos restantes. A entrada “Pro+Pes:NADOR” possuí o mesmo objectivo que a entrada
anterior presente no grafo geral.
O grafo “PreN” foi concebido para reconhecer algumas das classes gramaticais que
antecedem vulgarmente os nomes: os determinantes costumam ocupar a posição inicial de uma
frase e em seguida podem surgir vários advérbios, adjectivos ou prefixos.
O loop assinala a possibilidade de uma classe co-ocorrer várias vezes dentro de um
grupo nominal, daí a presença de um loop em algumas das classes.
Em algumas situações, um adjectivo, um advérbio ou um prefixo (este último, raramente
aparece no início de frase) podem parecer no início da frase e em seguida aparecerá então o
nome. Estas sequências irão formar um grupo nominal. É necessário ainda referir que os
números também podem surgir no início de uma frase.
O grafo “GN_Npr” tem por objectivo efectuar a distinção entre os nomes próprios/
humanos [HUM] e os nomes não humanos [HUM?], os quais poderiam ser reconhecidos, pelo
Unitex, como nomes humanos (daí a utilização da baliza HUM acompanhado pelo ponto de
interrogação) como é o caso dos nomes concretos – N+Conc. Caso, um nome concreto
aparecesse com letra maiúscula no início da frase, este supostamente seria identificado como
nome humano. Por essa razão, decidi criar uma entrada específica para os nomes Humanos e
outra para os nomes não humanos para evitar tal situação. Contudo, o programa não
reconheceu os nomes concretos como [HUM], reconhece-os apenas como nomes. A criação
desta entrada foi assim desnecessária.
O loop assinala, uma vez mais, a possibilidade de uma classe co-ocorrer várias vezes
dentro de um grupo nominal (ex: dois nomes próprios consecutivos).
A parte superior deste grafo destina-se à identificação de nomes próprios/humanos
completos (requisito mínimo: nome próprio + nome de família) como é o caso de “Luís Miguel
Queirós”. Para que isto acontecesse foi necessário, em primeiro lugar, criar uma entrada vazia
com a classificação [HUM] e em seguida criei as seguintes entradas: “Npr” (código do programa
relativo aos nomes próprios) e “PRE” (código referente a qualquer sequência de letras cuja
primeira letra seja maiúscula). Um nome humano completo é escrito sempre com uma maiúscula
inicial em cada um dos nomes que o compõe. Posteriormente, criei outra entrada vazia [HUM]
para que o programa delimitasse o inicio e o fim de um nome próprio/ humano.
Em relação à identificação dos nomes ditos concretos, que poderiam ser eventualmente
identificados como [HUM] o programa não os reconheceu. Estes nomes são aqui designados por
[HUM?].
Em suma, os grupos que contêm nomes próprios/ humanos deverão possuir a
classificação [Hum] e os restantes possuirão somente os parênteses rectos.
Grafo 11 - PostN
O grafo “PostN” foi concebido para reconhecer as classes gramaticais que se situam
após um nome: advérbios, adjectivos ou determinantes precedidos de números romanos os
quais, por sua vez, poderão ser acompanhados pelas siglas “a.C” e d.C” (referentes ao período
anterior ou posterior ao nascimento de Jesus – nos países ou comunidades cristãs). Duas datas
romanas separadas pela conjunção copulativa “e” são reconhecidas pelo programa porque
introduzi esta conjunção entre as entradas/caixas [Det+NumRom]. Todavia, este gráfico não
funciona na perfeição pois não reconhece todos números romanos seguidos imediatamente por
“a.C” e “d.C”. Reconhece, no entanto, as datas romanas completas separadas pela conjunção
“e” (Ex: (…) os# séculos# II e I a.C).
Este grafo, de seu nome “Adj_Sup_Rel”, localiza e identifica a sequência acima ilustrada,
isto é, um determinante é precedido por um dos dois advérbios específicados (por isso, estão
entre chavetas, as quais servem para restringir o uso de uma determinada palavra dentro de
uma classe gramatical) os quais antecedem um adjectivo. Neste caso, pretendo que somente os
advérbios mencionados façam parte desta sequência. Caso pretendesse que o programa
reconhecesse todo o tipo de advérbios, bastava colocar o código respectivo à classe geral (Adv).
FILTRO:
a,.PREP muito,.PRO+Ind:ms
a,eu.PRO+Pes:A4fs:A3fs muitos,muito.DET+Ind:mp
a,o.DET+Art+Def:fs muitos,muito.PRO+Ind:mp
acha,achar.V:P2s:P4s:P3s:Y2 nada,.PRO+Ind
achar,.V:R:U1s:U4s:U3s:W:V1s:V4s:V3s não,.ADV
as,eu.PRO+Pes:A4fp:A3fp nossos,meu.DET+Pos:1pmp
as,o.DET+Art+Def:fp nossos,meu.PRO+Pos:1pmp
através,.XPREP nova,novo.A:fs
baixo,.A:ms novo,.A:ms
baixo,.ADV novos,novo.A:mp
baixo,baixar.V:P1s o,.DET+Art+Def:ms
bem,.ADV o,eu.PRO+Pes:A4ms:A3ms
breve,.A:ms:fs os,eu.PRO+Pes:A4mp:A3mp
breve,.ADV os,o.DET+Art+Def:mp
causa,.XPREP paleo,.PFX
chamada,chamado.A:fs pé,.XPREP
chamado,chamar.V:K resulta,resultar.V:P4s:P3s:Y2s
cima,.XPREP saber,.V:R:W:V1s:V4s:V3s
dado,dar.V:K saber,.V:W
de,.PREP ser,.V:R:W:V1s:V4s:V3s
deva,dever.V:S1s:S4s:S3s:Y4s só,.A:ms:fs
dispor,.V:R:W:V1s:V4s:V3s só,.ADV
e,.CONJ sobre,.PREP
em,.PREP sobretudo,.ADV
era,ser.V:I1s:I2s:I4s:I3s sublinha,sublinhar.V:P2s:P4s:P3s:Y2s
fora,.ADV sud,.PFX
fortes,forte.A:mp:fp também,.ADV
fronteiras,fronteira.N:fp também,.CONJ
gráfico,.N:ms tartéssica,tartéssico.A:fs
grandes,grande.A:mp:fp tartéssica,tartéssico.N:fs
granito,.N:ms torna,tornar.V:P4s:P3s:Y2s
há,haver.V:P2s:P4s:P3s:Y2s veio,vir.V:J4s:J3s
impossível,.A:ms:fs vem,vir.V:P4s:P3s:Y2s
junta,juntar.V:P2s:P4s:P3s:Y2s venha,vir.V:S1s:S4s:S3s:Y4s
lá,.ADV venhamos,vir.V:S1p:Y1p
longe,.ADV
maior,grande.A:Cms:Cfs
mais,.ADV
mas,.CONJ
muito,.ADV+Quant
muito,.DET+Ind:ms
Como saber o que “[os nossos# antepassados#]” escreveram há “[2700# anos#]”? 26.09.2008,
“[[HUM]Luís Miguel Queirós[HUM]]” ““[A# estela#]” de “[#Almodôvar#]”“, a que agora se junta ““[o
recente# achado#]” de “[um# fragmento#]” de “[#cerâmica#]”“, em_”[a# Andaluzia#]”, vem dar “[novo#
ânimo#]” a_”“[o# estudo#]” de_”“[a enigmática# escrita#]” de_”[o# Sudoeste#]”““.{S} Mas é [bem#
possível#] que nunca venhamos a saber ao [#certo#] o que dizem “[os# textos#]” que “nos” deixaram
““[os antigos# habitantes#]” de_”[o# Alentejo#]” e de_”[o# Algarve#]”“. ““[A# escrita#]” de_”[o#
Sudoeste#]”“, [também chamada# tartéssica#] ou sud-[#lusitana#], é muito provavelmente a mais
antiga de_”[a# Península# Ibérica]” e pensa-”se” que será de_as mais antigas de_”[a# Europa#]”. “[A#
descoberta#]”, em “[#Almodôvar#]”, de “[uma# estela#]” com “[86# caracteres#]”, pode agora
impulsionar ““[o# estudo#]” de_”[esta# escrita#]”“, cuj_”[os# vestígios# mais antigos]” datarão de_”[o#
século# VIII]” a.[#C#]., e que parece ter sido usada, quase exclusivamente, em “[#inscrições#
funerárias]”.{S} O que distingue ““[a# placa#]” de “[#xisto#]” de “[#Almodôvar#]”“ de_”[as pouco#
menos#] de “[uma# centena#]” de “[#estelas# semelhantes]” [já# descobertas#] em_”[o interior#
alentejano#]”“, em_”[o# Algarve#]” e em_”“[as# regiões# espanholas]” de_”[a# Andaluzia#]”“ e de_”[a#
Extremadura#]” é não apenas “[a sua invulgar# extensão#]”, mas também “[o# facto#]” de “[o# texto#]”
quase não apresentar “[#lacunas#]”.
{S}Quer “[a escrita# Meridional#]”, de_”“[o# Sudeste#]” de_”[a# Península# Ibérica]”“, quer “[a#
Levantina#]”, em_”[o# Nordeste#]”, apresentam “[grandes# afinidades#]” com ““[a# escrita#]” de_”[o#
Sudoeste#]”“, ainda que em_”[a# Levantina#]” “[os# textos#]” tendam a ser [#escritos#] de_”[a#
esquerda#]” para “[a# direita#]”, a_”[o# contrário#]” de_o que acontece em_”as outras duas”.{S}
Em_”[este# aspecto#]”, aproxima”-se” de_”[a# escrita# Greco]-Ibérica”, ““[provável# adaptação#]”
de_”[o# alfabeto# jónio]”“, de que só “se” conhecem “[#testemunhos#]” em_”[uma# área# muito
restrita]”, em_”“[a# zona#]” de “[#Alicante#]”“ e “[#Murcia#]”.{S} Conhecem”-se” ainda “[#escritas# mais
tardias]”, [#derivadas#] de_estas, como “a Celtibérica”, em_”“[o# interior#]” de “[#Espanha#]”“,
desenvolvida a partir de_”[a escrita# Levantina#]”, que terá sido usada em_”[os# séculos# II e I a.C.]”
1. Resultados:
GN correctamente identificados – 71
GN incorrectamente identificados (espúrios) – 7
GN não identificados (omissos) – 14 + 1
Observação:
(o caso marcado a lilás corresponde à expressão [a enigmática escrita do Sudoeste] que é complemento
determinativo de estudo, ou seja do grupo nominal mais longo:
[3[1o estudo]1 de[2[1a enigmática escrita]1 de_[1o Sudoeste]1]2]3])
Em relação aos nomes próprios, o programa localizou com sucesso o único Nome Humano, o
qual possuí três constituintes – “Luís Miguel Queirós”;
Não foi identificada a expressão “junta”. Esta palavra é ambígua entre diversas categorias
gramaticais, entre as quais pode constituir um Nome ou um verbo. Neste caso, a palavra
“junta” não é reconhecida como nome, pelo Unitex, pois adicionei-a como verbo no filtro –dic,
isto é, o filtro vai reconhece-la como verbo sempre, o que nem sempre acontece pois a palavra
“junta” até pode ser um nome noutros contextos (ex: A Junta de Freguesia de Portimão foi
remodelada recentemente.). Decidi coloca-la no filtro -dic porque esta surge na maior parte das
vezes como nome num contexto (apresenta uma maior frequência);
No caso de “Bem possível”, o programa reconheceu a palavra possível como nome o que está
incorrecto dado que “bem” e “possível” são advérbios;
“Certo” é reconhecido como nome pelo sistema pois esta palavra foi assim classificada
(embora hajam outras classificações) pelo mesmo, mas neste caso “certo” é um Advérbio;
No grupo nominal “também chamada Tartéssica”, existe somente um erro, ou seja, a palavra
“chamada”, sendo ambígua, é identificada como nome mas, neste caso, trata-se de um verbo.
Não coloquei a palavra “chamada” no filtro –dic pois há a eventualidade de esta surgir noutros
textos como nome. O advérbio “também” e o nome “Tartéssica” são devidamente
reconhecidos pelo Unitex. Contudo, não identificou a palavra composta “sud-lusitana” pois o
sistema ainda não foi programado para o fazer e por isso não foi identificada como um conjunto
(palavra composta). Neste caso, vou considerá-la parcialmente correcta visto que, graças ao
meu grafo, o programa reconheceu “lusitana” como nome. A mesma situação ocorre no grupo
“escrita Greco-Ibérica” pois o programa não reconhece palavras compostas separadas por
hífen. Reconhece assim a palavra “greco” como nome mas não reconhece “Ibérica”, a qual tem
a mesma classificação gramatical;
Em relação ao grupo “as pouco menos”, a única palavra incorrectamente identificada é a
palavra “menos” pois esta é identificada como nome, pelo programa, dado que no dicionário do
sistema esta palavra possuí, entre as várias classificações, a classificação de nome o que está
totalmente incorrecto dado que em nenhum contexto ou situação esta palavra poderá ser um
nome. A classificação correcta seria portanto advérbio;
No grupo “já descobertas”, a palavra “descoberta” é reconhecida como nome mas, neste caso
trata-se de um verbo. Tratando-se de uma palavra ambígua, decidi não colocá-la no filtro –dic
pois esta poderá surgir noutros contextos como nome. Por outro lado, a palavra “já” foi
devidamente reconhecida, isto é, reconhecida como advérbio;
A palavra “escritos” é outra das palavras ambíguas presente neste texto pois esta pode ser um
nome ou um verbo. Neste contexto, a palavra é identificada como nome o que está incorrecto
dado que, na verdade, é um verbo, ou seja, não deveria estar assinalada pelo programa: Dada
a sua ambiguidade, decidi mantê-la como está;
No caso da palavra “derivadas”, o programa classificou-a como nome mas, no entanto, é um
verbo (neste contexto). A palavra “derivados”, por exemplo, noutros contextos pode ser um
nome (ex. Quem não gosta do sabor do leite pode sempre optar pelos seus derivados);
Em relação à identificação dos grupos que possuam números romanos acompanhados por
“a.C,” apenas consegui que o sistema localiza-se um deles. No entanto, não consegui
compreender a razão pela qual o Unitex não reconheceu os restantes visto que elaborei um
grafo cuja finalidade era reconhecer a sequência: Números romanos com ou sem a conjunção
copulativa “e” precedidos de “a.C ou d.C”. Por outro lado, consegui que o programa
reconhecesse os números romanos;
A elaboração dos grafos cujo objectivo era o reconhecimento dos números romanos
acompanhados por “a.C” ou “d.C” e a construção de um grafo para distinguir os nomes
Humanos dos Não Humanos foram as duas tarefas que não consegui resolver completamente.
1. Com base nos exemplos do ***corpus de treino*** do JN, construa uma gramática local para as
expressões que descrevem a "temperatura" (do ar) e o "céu" (ou "nebulosidade"). Nessa gramática,
procure capturar apenas as expressões-alvo, mesmo que façam parte de frases com outra informação
(precipitação, vento).
Aplique as gramáticas ao texto em modo MERGE, de modo a inserir no início e no fim de cada
expressão as balizas: |METEO_| e |_METEO| (| é a barra vertical)
Copie os grafos para o documento word que constituirá o seu trabalho, e descreva-os sucintamente
(máximo 1 parágrafo ou 250 palavras por grafo). Copie as concordâncias obtidas para o seu trabalho.
2. Aplique essas gramáticas ao ***corpus de teste***. Copie as concordâncias obtidas.
3. Compare os resultados obtidos em cada texto com as suas gramáticas (máximo 1 pág!).
4. Submeta o seu trabalho pela tutoria.
Grafo 15 – Meteo_Temperatura do ar
O grafo relativo à “Temperatura do ar” foi concebido para capturar expressões relaciondas com
a subida ou descida temperatura do ar. Para a construção deste e dos restantes grafos tive em
consideração as expressões mais frequentes que ocorreram nos textos fornecidos.
Critérios: Muitas das frases possuem vírgulas que antecedem conjunções, as quais separam
os nomes “temperatura”, “subida” e “descida”, por exemplo. Estes nomes devem ser reconhecidos
como uma sequência (de acordo com os objectivos deste trabalho). Contudo, algumas dessas
expressões não foram reconhecidas pelo programa, embora o grafo contemple essa possiblidade. Para
a união dos vários nomes e adjectivos que compõem as expressões relacionadas com a temperatura
do ar, por exemplo, utilizei a preposição “de” e as várias contracções possíveis da mesma e a
conjunção copulativa “e”. A maior parte das entradas ou caixas possuem vários elementos dentro das
mesmas o que, por um lado, permite uma melhor organização do grafo (em termos de espaço) e, por
outro lado, possibilita um maior reconhecimento de unidades lexicais. Friso, uma vez mais, que a
organização das entradas varia de acordo com a ocorrência das expressões presentes nos textos
fornecidos. Assim, a probabilidade de duas ou mais unidades lexicais surgirem juntas foi considerada
(ex: pequena/acentuada+descida/subida+da+temperatura).
Grafo 16 – Meteo_Céu
Grafo 17 – Meteo_Nuvens
O grafo “Meteo_Nuvens” é um sub-grafo do grafo “Meteo_Céu”. Este grafo foi concebido para
reconhecer expressões relacionadas com o nível de nebulosidade do céu. Neste esquema, o grafo
“Meteo_nebulosidade” pretende capturar expressões que possuam somente os nomes nebulosidade,
nevoeiro e neblina (Ex: “neblina ou nevoeiro matinal”).
Para abranger um maior maior número de expressões relacionadas com a nebulosidade no
texto, este grafo utilizou também algumas conjunções e preposições, as quais surgem entre alguns
nomes e adjectivos, por exemplo.
Grafo 18 – Meteo_Chuva
No grafo “Meteo_Chuva”, para além de ter adicionado o nome chuva, introduzi ainda os nomes
aguaceiros e chuvisco pois estes nomes aparecerem nos textos fornecidos.
Coloquei neste grafo algumas conjunções, advérbios e adjectivos para que o programa
capturasse dentro da mesma frase, várias expressões relacionadas com a “chuva”. Na baliza inicial do
grafo, coloquei alguns nomes (acompanhados pela preposição “de”) que eventualmente podem
anteceder o nome “chuva” (ex:possibilidade).
Grafo 19 – Meteo_Vento
Este grafo pretende capturar as expressões meteorológicas que estejam relacionadas com a
itensidade do vento.
O grafo relativo ao vento contém um sub-grafo intitulado “Meteo-geada” pois no meio das
expressões relacionadas com o vento aparecem também expressões relacionadas com a geada.
Este grafo foi aquele que capturou o menor número de expressões pois não consegui
contornar o maior obstáculo deste grafo, isto é, os “Km/h” embora tenha protegido o sinal com a barra
“\”. O programa ao não consegue reconhecer os parênteses, na maior parte dos casos, impediu-me de
capturar um elevado número de expressões relacionadas com o vento. Todavia, o programa a partir do
meu grafo consegui localizar outras expressões tais como: |_METEO_| Vento em geral fraco de sueste,
soprando moderado|_METEO_| e |_METEO_| Vento moderado a forte de sul|_METEO_|.
Em alguns casos, embora pouquíssimos, o programa consegui reconhecer, expressões com os Km/h
|_METEO_|Vento em geral fraco (inferior a 20 Km/h) |_METEO_| mas, na maior parte dos casos esta situação
não se repetiu: |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 30 km/h).
Grafo 20 – Meteo_Geada
Grafo 21 – Meteo_Nebulosidade
O grafo “Meteo_nebulosidade” foi organizado desta forma tendo em conta a frequência das
expressões relacionadas com a nebulosidade. Para além de capturar as expressões relacionadas com
a nebulosidade, captura ainda as expressões: neblina matinal, neblina ou nevoeiro(s) matinai(s).
neblinas ou nevoeiros.{S} Na região sul, |_METEO_|céu muito nublado, tornando-se gradualmente pouco
nublado|_METEO_|
moderado (10 a 30 km/h) de nordeste.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura mínima|_METEO_|
do quadrante norteno litoral oeste.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura mínima|_METEO_|
nferior a 15 km/h) do quadrante sul.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura mínima|_METEO_|
centro, o céu estará muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco, soprando moderado de sudoeste|_METEO_|
03 {S}Períodos de céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado do quadrante leste|_METEO_|
08:12:02 2003 {S}Céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco de sueste, soprando
moderado|_METEO_|
O céu estará pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco de nordeste, soprando
moderado|_METEO_|
o céu estará pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco de nordeste, soprando
moderado|_METEO_|
2003 {S}Céu pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco (inferior a 20 Km/h)|_METEO_|
al nas regiões do norte e do centro.{S} |_METEO_|Acentuada subida de temperatura mínima|_METEO_|
serão de neve acima dos 1000 metros.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura mínima|_METEO_|
serão de neve acima dos 1400 metros.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura máxima|_METEO_|
tir durante o dia.{S} Registar-se-á uma |_METEO_|pequena descida da temperatura máxima|_METEO_|
oso Montejunto-Estrela.{S} Ocorrerá uma |_METEO_|pequena descida da temperatura máxima|_METEO_|
8 graus. {S}Thu Nov 20 08:12:01 2003 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado, aumentando gradualmente de
nebulosidade|_METEO_|
metros. {S}Tue Nov 25 08:12:01 2003 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, aumentando gradualmente
de nebulosidade|_METEO_|
15 graus. {S}Tue Dec 9 08:12:01 2003 {S}|_METEO_|Céu muito nublado, diminuindo gradualmente de
nebulosidade|_METEO_|
eratura. {S}Mon Dec 29 08:12:01 2003 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado, apresentando-se em geral
muito nublado|_METEO_|
metros. {S}Fri Nov 28 08:12:11 2003 {S}|_METEO_|Céu muito nublado, apresentando-se pouco
nublado|_METEO_|
matinal. {S}Thu Dec 11 08:12:02 2003 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado, apresentando-se muito
nublado|_METEO_|
6 graus. {S}Fri Dec 12 08:12:02 2003 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, apresentando-se em geral
muito nublado|_METEO_|
centro. {S}Wed Nov 26 08:12:02 2003 {S}|_METEO_|Céu muito nublado, apresentando-se pouco
nublado|_METEO_|
centro. {S}Thu Nov 27 08:12:02 2003 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado, tornando-se pouco
nublado|_METEO_|
m metro. {S}Fri Jan 30 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado, tornando-se muito
nublado|_METEO_|
6 graus. {S}Thu Jan 22 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, aumentando gradualmente
de nebulosidade|_METEO_|
m metro. {S}Sat Jan 17 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado, apresentando-se temporariamente
muito nublado|_METEO_|
rior a 15 km/h, para o final do dia.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura mínima|_METEO_|
ntos mais altos da serra da Estrela.{S} |_METEO_|Pequena subida da temperatura mínima|_METEO_|
sul: períodos de céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 25 km/h)
08:12:01 2004 {S}Céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 25 km/h)
2003 {S}Céu pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 25 km/h)
favoráveis à ocorrência de trovoada.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 30 km/h)
favoráveis à ocorrência de trovoada.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 30 km/h)
região norte até ao início da manhã.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 30 km/h)
te pouco nublado nas regiões do sul.{s} |_METEO_|vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 30 km/h)
:12:02 2004 {S}Céu geralmente limpo.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 30 km/h)
-se pouco nublado a partir da tarde.{S} |_METEO_|Vento moderado|_METEO_| (15 a 30 km/h) de noro
esentar-se-á limpo ou pouco nublado.{S} |_METEO_|O vento vai soprar moderado|_METEO_| (15 a 35
esentar-se-á em geral muito nublado.{S} |_METEO_|Vento moderado|_METEO_| (20 a 35 km/h) de sudo
esentar-se-á em geral muito nublado.{S} |_METEO_|Vento moderado|_METEO_| (20 a 35 km/h) de sudo
ente muito nublado por nuvens altas.{S} |_METEO_|O vento vai soprar fraco|_METEO_| (inferior a
08:12:02 2004 {S}Céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h), sop
entro, em especial por nuvens altas.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h), sop
nando-se gradualmente pouco nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h).{S}
as nas regiões do norte e do centro.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h).{S}
te de nebulosidade com nuvens altas.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h).{S}
003 {S}Céu geralmente muito nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20 k
004 {S}Céu geralmente muito nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20 k
08:12:01 2004 {S}Céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20 k
2003 {S}Céu pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20 k
2004 {S}Céu pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20 k
2004 {S}Céu pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20 k
matinal.{S} Regiões do centro e do sul: |_METEO_|céu em geral muito nublado por nuvens altas|_METEO_|
ou nevoeiro matinal.{S} Regiões do sul: |_METEO_|céu muito nublado por nuvens altas, diminuindo
gradualmente de nebulosidade|_METEO_|
o por nuvens altas.{S} Vento fraco .{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura máxima|_METEO_|
uvens altas durante a noite e manhã.{S} |_METEO_|Vento fraco, predominando de nordeste, soprando
moderado|_METEO_|
com boas abertas nas regiões do sul.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado do quadrante oeste|_METEO_|
2004 {S}No Norte: céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento forte a muito forte e com rajadas|_METEO_|
O céu estará pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento moderado de norte, soprando forte a muito
forte|_METEO_|
no litoral oeste e nas terras altas.{S} |_METEO_|Aguaceiros fracos passando a períodos de chuva|_METEO_|
ente muito nublado por nuvens altas.{S} |_METEO_|Vento fraco, tornando-se moderado de leste|_METEO_|
serão de neve acima dos 1400 metros.{S} |_METEO_|Pequena descida da temperatura mínima|_METEO_|
6 graus. {S}Tue Apr 13 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, apresentando-se
temporariamente muito nublado|_METEO_|
m metro. {S}Sun Feb 15 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado, temporariamente muito
nublado|_METEO_|
6 graus. {S}Tue Mar 16 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, tornando-se gradualmente
muito nublado|_METEO_|
16 graus {S}Sun Mar 7 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado, temporariamente muito
nublado|_METEO_|
5 graus. {S}Tue Feb 17 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado, apresentando-se temporariamente
muito nublado por nuvens altas|_METEO_|
6 graus. {S}Sun Mar 28 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu em geral muito nublado, apresentando-se
temporariamente pouco nublado|_METEO_|
6 graus. {S}Fri Mar 19 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, tornando-se muito nublado,
gradualmente|_METEO_|
evoeiro. {S}Sun Feb 29 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado, tornando-se gradualmente
pouco nublado|_METEO_|
metros. {S}Sat Feb 21 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado, apresentando-se pouco
nublado|_METEO_|
6 graus. {S}Sun Mar 21 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, apresentando-se muito
nublado|_METEO_|
16 graus. {S}Tue Feb 3 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, aumentando gradualmente
de nebulosidade|_METEO_|
6 graus. {S}Fri Mar 26 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado, tornando-se com períodos de muito
nublado|_METEO_|
15graus. {S}Thu Feb 19 08:12:12 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, apresentando-se
temporariamente muito nublado|_METEO_|
6 graus. {S}Sat Mar 20 08:12:04 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, apresentando-se
temporariamente muito nublado|_METEO_|
7 graus. {S}Thu Feb 12 08:12:05 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, aumentando de
nebulosidade|_METEO_|
15 graus. {S}Wed Mar 3 08:12:05 2004 {S}|_METEO_|Céu em geral muito nublado, apresentando-se
temporariamente pouco nublado|_METEO_|
6 graus. {S}Tue Feb 10 08:12:06 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo, apresentando-se em geral
muito nublado por nuvens altas|_METEO_|
16 graus. {S}Fri Feb 6 08:12:28 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado, tornando-se gradualmente muito
nublado|_METEO_|
08:12:01 2004 {S}Céu pouco nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (10 a 20 km/h) d
do-se com períodos de muito nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (10 a 20 km/h) d
004 {S}Céu geralmente muito nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (10 a 20 km/h) d
2004 {S}Céu pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (10 a 20 km/h) d
lado por nuvens altas na Região Sul.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 25 km/h)
08:12:02 2004 {S}Céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 25 km/h)
ente muito nublado por nuvens altas.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 25 km/h)
eral muito nublado por nuvens altas.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 25 km/h)
08:12:02 2004 {S}Céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 30 km/h)
rte e centro até ao inicio da manhã.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado|_METEO_| (10 a 35 km/h)
por nuvens altas nas regiões do sul.{S} |_METEO_|Vento moderado|_METEO_| (20 a 35 km/h) de lest
averá períodos de céu muito nublado.{S} |_METEO_|O vento vai soprar fraco|_METEO_| (inferior a
ublado em especial por nuvens altas.{S} |_METEO_|O vento vai soprar fraco|_METEO_| (inferior a
ublado em especial por nuvens altas.{S} |_METEO_|O vento vai soprar fraco|_METEO_| (inferior a
nhã, no litoral, a norte do rio Tejo.{S}|_METEO_|O vento vai soprar fraco|_METEO_| (inferior a
08:12:01 2004 {S}Céu pouco nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h), sop
ente muito nublado por núvens altas.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| (inferior a 15 km/h).{S}
-se-á com períodos de muito nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| (inferior a 20km
ente muito nublado por nuvens altas.{S} |_METEO_|Vento fraco|_METEO_| .{S} Pequena descida da t
e meio. {S}Fri Feb 27 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu muito nublado|_METEO_| {S}Sat Feb 28 08:12
-se-á com períodos de muito nublado.{S} |_METEO_|O vento vai soprar fraco|_METEO_| a moderado (
Estrela, o céu estará muito nublado.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| de sudoeste, sop
centro: céu pouco nublado ou limpo.{S} |_METEO_|Vento em geral fraco|_METEO_| do quadrante les
ntos mais altos da serra da Estrela.{S} |_METEO_|Descida da temperatura máxima|_METEO_| nas reg
quena descida da temperatura mínima com |_METEO_|formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte
quena descida da temperatura mínima com |_METEO_|formação de geada|_METEO_| nas regiões do inte
{S} Vento fraco (inferior a 15km/h).{S} |_METEO_|Aguaceiros fracos|_METEO_| nas regiões do lito
norte: céu geralmente pouco nublado.{S} |_METEO_|Vento moderado a forte|_METEO_| nas terras alt
7 graus. {S}Sun Apr 11 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo|_METEO_|, apresenta
7 graus. {S}Mon Apr 12 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo|_METEO_|, apresenta
nterior. {S}Sun Mar 14 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo|_METEO_|, apresenta
6 graus. {S}Thu Apr 15 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado|_METEO_|, apresentando perío
6 graus. {S}Fri Feb 13 08:12:05 2004 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado|_METEO_|, em esp
oral centro e sul para o fim do dia.{S} |_METEO_|Formação de geada|_METEO_|, em especial nas re
rte (35 a 50 km/h) nas terras altas.{S} |_METEO_|Aguaceiros fracos|_METEO_|, que serão de neve
rante a manhã, nas regiões do Norte.{S} |_METEO_|Vento fraco do quadrante leste|_METEO_|, rodan
orte e do Centro, céu muito nublado.{S} |_METEO_|Vento moderado de norte|_METEO_|, rodando para
} Regiões do Sul, céu pouco nublado.{S} |_METEO_|Vento fraco a moderado de norte|_METEO_|, sopr
serão de neve acima dos 1400 metros.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro matinal|_METEO_|.{S} Estad
serão de neve acima dos 1000 metros.{S} |_METEO_|Neblina ou nevoeiro|_METEO_|.{S} Pequena subid
uaceiros. {S}Fri Apr 2 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado|_METEO_|.{S} Ven
4 graus. {S}Tue Feb 24 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado|_METEO_|.{S} Ven
6 graus. {S}Fri Apr 16 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado|_METEO_|.{S} Ven
e Centro {S}Sat Mar 13 08:12:04 2004 {S}|_METEO_|Períodos de céu muito nublado|_METEO_|.{S} Ven
7 graus. {S}Sat Apr 10 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo|_METEO_|.{S} Vento
17 graus. {S}Fri Apr 9 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo|_METEO_|.{S} Vento
16 graus. {S}Thu Feb 5 08:12:14 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado ou limpo|_METEO_|.{S} Vento
ro e meio {S}Fri Mar 5 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu muito nublado|_METEO_|.{S} Vento em geral
7 graus. {S}Thu Mar 25 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado|_METEO_|.{S} Vento em geral
16 graus. {S}Thu Mar 4 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Céu muito nublado|_METEO_|.{S} Vento em geral
{S}Thu Apr 1 08:12:02 2004 {S}No Norte: |_METEO_|céu muito nublado|_METEO_|.{S} Vento forte a m
1 2004 {S}Regiões do Norte e do Centro: |_METEO_|céu muito nublado|_METEO_|.{S} Vento fraco (in
16 graus. {S}Wed Apr 7 08:12:01 2004 {S}|_METEO_|Céu pouco nublado|_METEO_|.{S} Vento fraco (in
6 graus. {S}Wed Mar 31 08:12:02 2004 {S}|_METEO_|Céu muito nublado|_METEO_|.{S} Vento fraco a m
1. Com base no extracto da tabela da classe de frases fixas CPP (Fernandes 2007), construa um grafo
de referência que permita dar conta das propriedades estruturais nela descritas. Em seguida gere
automaticamente o transdutor de estados finitos (FST) que intersecta a informação da tabela com a
informação do grafo de referência. Este transdutor constitui a gramática (formal) dessa família
expressões. Poderá treinar a sua gramática com os exemplos que acompanham a tabela.
Copie o grafo de referência (não a gramática!) para um ficheiro Word, que constituirá o seu trabalho, e
descreva com algum pormenor (máx. 1 página) o que ele pretende representar.
Copie um dos subgrafos da gramática (FST) e descreva-o de forma sucinta (máx. 1/2 página).
2. Utilize o corpus de teste que lhe foi fornecido pelo docente e aplique a sua gramática.
3. Comente os resultados (máximo 1 página).
Segundo a ordem da tabela, a expressão idiomática deverá ter, para além de um sujeito e um
“paciente”: um verbo, uma preposição acompanhada, ou não, por um determinante, um primeiro
“complemento” (nome ou advérbio, por exemplo), uma segunda preposição acompanhada, ou não, por
um determinante e finalmente e termina com um segundo complemento: “ir [verbo] de [1ª preposição]
vento [1º nome] em [2ª preposição] pompa [2º nome].
A partir do Unitex, o grafo relativo à expressão idiomática “agradar a gregos e troianos” deverá
ser capaz de reconhecer esta expressão num texto. Ao aplicarmos este grafo, o programa irá
reconhecer somente esta expressão, caso esta siga literalmente esta sequência (o verbo lavar-
conjugado ou não + Determinante “a” + Nome “gregos”+ Conjução “e”+ Determinante “a” +Nome
“troianos”).
Caso, uma determinada frase possua uma única negação localizada antes da expressão
idiomática, o grafo de referência das expressões idiomáticas deverá reconhece-la.
{S} A Lei não agradou nem a gregos nem a troianos e criou vazios legais e psicológicos.
A expressão idiomática não foi reconhecida pois possuí várias negações que não constam no
grafo de referência.
{S} A política económica do ditador procurou, deste modo, satisfazer a gregos e troianos.
A expressão idiomática não foi reconhecida porque o verbo “agradar” foi substituído pelo verbo
“satisfazer (não respeita a sequência “tradicional” da expressão idiomática).
{S} A semana passada, Valentim acusara Beye de «fazer o jogo do MPLA» qualificando os seus
contactos com os Estados vizinhos como não agradando «nem a gregos nem a troianos» .
A expressão idiomática não foi reconhecida pois possuí várias negações que não existem no
grafo de referência. O programa não identificou ainda as aspas que estão no meio da expressão.
{S} Enfim, Sineiro não agradou nem a gregos nem a troianos e terá certamente que repensar a sua
vocação para o apito.
{S} Ignorando olimpicamente que não se pode estar bem com Deus e com o Diabo, nem agradar ao
mesmo tempo a gregos e troianos, acabou por tomar decisões contraditórias que, mais uma vez,
revelam os méritos duvidosos da nossa «esperteza saloia», que é, como se sabe, a tradução que se
costuma dar em português.
A expressão idiomática não foi reconhecida, nestes dois últimos exemplos, pois esta possuí
várias negações que não constam no grafo de referência.
{S} Mas até parece um final feito para agradar gregos e troianos: dois absolvidos, e dois condenados,
mas pela fasquia mais baixa.
A expressão idiomática não foi reconhecida visto que esta não começa pelo verbo “agradar”. O
grafo ao não possuir outras possibilidades/variações das expressões idiomáticas, não identifica todas
aquelas que fujam à sequência estabelecida pelo grafo de referência.
{S} Sei muito bem que esta maneira de dizer vai desagradar a gregos e a troianos .
A expressão idiomática não foi reconhecida pois o grafo de referência não prevê a existência
de prefixos, neste caso, no verbo agradar.
{S} [...] e data já de 1988, um espaço de tempo considerável que quase torna Carpenter num
realizador... português!, andando durante anos de Herodes para Pilatos em busca de financiamento
para os seus filmes .
{S} A Câmara de Oeiras anda há ano e meio de Herodes para Pilatos a tentar resolver um destes
casos.
A expressão idiomática não foi reconhecida, nestes dois últimos exemplos, dada a inexistência
do verbo ir, o qual de acordo com a expressão tradicional inicia a expressão.
{S} Ali [CPP_0009_andou de Herodes para Pilatos_CPP], com os funcionários dos pelouros da
Cultura e do Turismo a dizer que não era nada com eles .
{S} Entretanto, ficaram por ali, com as vidas a correr «de Herodes para Pilatos», como
A expressão idiomática não foi reconhecida pelo grafo dado a presença de aspas e para além
disso o verbo “andar” que compõe originalmente a expressão foi substituído pelo verbo “correr”.
{S} O cidadão comum acaba muitas vezes por ver a sua queixa [CPP_0009_andar de Herodes para
Pilatos_CPP] sem que o problema seja resolvido.
{S}Não foram lançados de cabeça sobre as chamas mas [CPP_0009_andaram de Herodes para
Pilatos_CPP], vítimas do seu suposto mau carácter .
{S} Os ciganos de Vialonga andam de «Herodes para Pilatos», depois da demolição das suas
barracas, em fins de Abril.
A expressão idiomática não foi reconhecida pelo grafo dado a presença de aspas.
{S} É [CPP_0035_descer de cavalo para burroCPP], ainda que o contacto com o poder nunca fosse
além do transporte da pasta.
«Estamos a [CPP_0008_andar de cavalo para burro_CPP]», considera um produtor de carne
ribatejano.
{S} Com, na hierarquia da profissão musical, na Alemanha de setecentos, Bach [CPP_0050_passou
de cavalo para burro_CPP] .
{S} Pasme-se ou não, o velho ditado de «[CPP_0008_andar de cavalo para burro_CPP]» aplica-se
aos professores .
{S} «Não nos venham dizer que querem mais qualidade, que eu digo que [CPP_0050_passámos de
cavalo para burro_CPP]. "
{S} Ironia do destino, no concurso deste ano, depois de não ter sido colocado na primeira parte do
concurso nem nos QZ, não fui colocado na segunda parte do concurso: passei de cavalo a burro.
A expressão idiomática não foi reconhecida pois a expressão tradicional, contemplada pelo
grafo de referência, possuí a preposição “para” entre o nome “cavalo” e “burro”.
{S} E qual é a honorabilidade das decisões dos gestores de empresas públicas que preparam as
privatizações e depois continuam à frente (isto é, [CPP_0050_passam de cavalo para burro_CPP])
das empresas privatizadas ?
{S} E há quem não queira [CPP_0050_passar de cavalo para burro_CPP] .
{S} Jorge de Sena seguiu Engenharia porque o pai considerava que «ir para a Marinha Mercante era
[CPP_0008_andar de cavalo para burro_CPP]» .
{S} O líder parlamentar do PSD, Jaime Ramos, não aceitou o lugar porque, em sua opinião, seria
«[CPP_0050_passar de cavalo para burro_CPP]» -- isto é, deixar de ser «um operacional da
política», para aceitar «um cargo de gaveta» .
{S} Para [CPP_0035_descer de cavalo para burro_CPP], mais vale estar quieto!
Corpus: CETEMPúblico v1.7
Cálculos:
Resultado total (contempla todas as expressões reconhecidas pelo programa):
Precisão: 15 / 15 = 1
Recall: 15 / 29 = 0.517
Medida F: 2 * 1 * 0,517 = 1,034; 1 + 0,517 = 1, 517; 1,034 / 1.517 = ~0,681
8. Anexos
[Poderá acrescentar aqui, sem se esquecer de os numerar (ou de identificar a que trabalho pertencem)
todos os recursos que elaborou e materiais que utilizou.]
V Prep1&Det1C1 Prep2&Det2C2 N0=Hum N0=ñHum Vse NegObrig C2dH Rdat C2dH Exemplos
<acordar> com os pés de fora + - - - - - O Zé acordou com os pés de fora
<adorar> a Deus e ao Diabo + - - - - - A Ana adora a Deus e ao Diabo
<agradar> a Deus e ao Diabo + - - - - - A Ana agrada a Deus e ao Diabo
<agradar> a gregos e troianos + - - - - - O Zé agrada a gregos e troianos
<agradar> a gregos ea troianos + - - - - - O Zé agrada a gregos e a troianos
<andar> com a cabeça à razão de juros
+ - - - - - O Zé anda com a cabeça à razão de juros
<andar> com a casa às costas + - - - - - O Zé anda com a casa às costas
<andar> de cavalo para burro + - - - - - O Zé anda de cavalo para burro
<andar> de Herodes para Pilatos + - - - - - O Zé andou de Herodes para Pilatos
<bater> com a cabeça contra a parede + - - - - - O Zé bateu com a cabeça na parede
<bater> com a cabeça contra as paredes + - - - - - O Zé bateu com a cabeça nas paredes
<bater> com a cabeça na parede + - - - - - O Zé bateu com a cabeça na parede
<bater> com a cabeça nas paredes + - - - - - O Zé bateu com a cabeça nas paredes
<bater> com os calcanhares no cu + - - - - - O Zé bateu com os calcanhares no cu
<bater> com os costados na prisão + - - - - - O Zé bateu com os costados na prisão
<bater> com o focinho na porta + - - - - - O Zé bateu com o focinho na porta
<bater> com a mão na mesa + - - - - - O Zé bateu com a mão na mesa
<bater> com a mão na testa + - - - - - O Zé bateu com a mão na testa
<bater> com o nariz na porta + - - - - - O Zé bate com o nariz na porta
<bater> com a porta da cara + - - - + + O Zé bateu com a porta na cara da Ana
<cair> da panela para a frigideira + - - - - - O Mário caiu da panela para a frigideira
<contar> com o ovo no cu da galinha
+ - - - - - O Zé conta com o ovo no cu da galinha
<contentar>a gregos e troianos + - - - - - O Zé contenta a gregos e troianos
<contentar>a gregos ea troianos + - - - - - O Mário contenta a gregos e a troianos
<correr> de Herodes para Pilatos + - - - - - O Zé correu de Herodes para Pilatos
<dar> com os burrinhos na água + - - - - - O Zé deu com os burrinhos na água
<dar> com os burros na água + - - - - - O Zé deu com os burros na água
<dar> com a cabeça nas paredes + - - - - - O Zé deu com a cabeça nas paredes
<dar> com os calcanhares no cu + - - - - - O Zé deu com os calcanhares no cu
<dar> com a cara na porta + - - - - - O Zé deu com a cara na porta
<dar> com a língua nos dentes + - - - - - O Zé deu com a língua nos dentes
<dar> com o nariz na porta + - - - - - O Zé deu com o nariz na porta
<dar> com o nariz em terra + - - - - - O Zé deu com o nariz em terra
<dar> com a porta na cara + - - - + + O Zé deu com a porta na cara do Paulo
<descer> de cavalo para burro + - - - - - O Zé desceu de cavalo para burro
<estar> com os pés para a cova + - - - - - O Zé está com os pés para a cova
<fugir> com o rabo entre as pernas + - - - - - O Pedro fugiu
pintopc
com o rabo entre as pernas
<fugir> com o rabo à seringa + - - - - - A Mariana fugiu com o rabo à seringa
<ir> de Caifás para Pilatos + - - - - - O Zé foi de Caifás para Pilatos
<ir> de cavalo para burro + - - - - - O Zé foi de cavalo para burro
<ir> de esta para melhor + - - - - - O Zé foi desta para melhor
<ir> de Herodes para Pilatos + - - - - - O Zé foi de Herodes para Pilatos
<ir> de mal a pior + + - - - - O Zé vai de mal a pior
<ir> de vento em popa + + - - - - O Zé vai de vento em popa
<malhar> com os ossos no chão + - - - - - O Zé malhou com os ossos no chão
<malhar> com os ossos na choça + - - - - - O Zé malhou com os ossos na choça
<mudar> da água para o vinho + + - - - - O Zé mudou da água para o vinho
<mudar> de cavalo para burro + - - - - - O Zé mudou de cavalo para burro
<nascer> com uma estrela na testa + - - - - - O Zé nasceu com uma estrela na testa
<passar> de cavalo para burro + - - - - - O Zé passou de cavalo para burro
<passar> das palavras aos actos + - - - - - O Mário passou das palavras aos actos
<passar> do vinho ao vinagre + - - - - - O Zé passou do vinho ao vinagre
<pedir> a Deus e ao Diabo + - - - - - A Maria pede a Deus e ao Diabo
<puxar> dos cordões à bolsa + - - - - - O Zé puxou dos cordões à bolsa
<puxar> pelos cordões à bolsa + - - - - - O Zé puxou pelos cordões à bolsa
<saber> da missa a metade + - - + - - O Zé não sabe da missa a metade
<sair> da panela para a frigideira + - - - - - O Mário saiu da panela para a frigideira
<sair> com o rabo entre as pernas + - - - - - O Pedro saiu
Google
com o rabo entre as pernas
<servir> a Deus e ao Diabo + - - - - - A Ana serve a Deus e ao Diabo
<vir> de cavalo para burro + - - - - - O Zé veio de cavalo para burro
<viver> de papo para o ar + - - - - - O Zé vive de papo para o ar
<voltar> com o rabo entre as pernas + - - - - - O Pedro voltou
CetemPúblico
com o rabo entre as pernas