"Sa com Carlos, sem grandes expectativas, ele no era nem de longe o mais bonito do
escritrio, tampouco o mais inteligente ou o mais engraado. Imaginava que a foda no
ia ser espetacular, mas um recente p na bunda me fez encarar essa aventura. No es perava por tamanha mediocridade! A foda comea bem, as preliminares ocorrem com modstia e humildade, sem traos de pre ciosismo na chupao ou excesso de manipulao anal. Carlos encara uma fenda com a corag em de uma amador! V-se que lhe falta prtica, mas seu afinco de compensar sua inabi lidade com a lngua no deixa de ser comovente. A verdadeira decepo ocorre na hora da penetrao propriamente dita: a rola de Carlos no diz a que veio! Falta cadncia no meter! claro que a jeba tem uma angulao diagonal que no favorece a carimbao frentica, mas houvesse uma maior percia, a boceta faria vi sta grossa pro direcionamento da benga. O texto tambm no ajuda: Carlos repetia de forma mecnica a frase "isso sua vagabunda " demonstrando um conhecimento limitado do baixo calo e um certo machismo antiqua do. A iluminao tampouco contribui: uma luz dura, fria, do teto, ressalta a calvice de Carlos; galopante! Na marca dos oito minutos, a fodelana fica mecnica e minha cabea vai parar no horti fruti, onde, quem sabe, um pepino aveludado pudesse umedecer meus grandes lbios, j secos. Gozo baldes, pensando em Robson, que trabalha no caixa. Resultado: uma foda medocre, que como comdia, no diverte, como drama, no emociona. M uito melhor seria estar vendo a reprise de Cabocla no canal Viva!