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Direito Processo Penal I

Inquérito Policial
Sabendo que existe um crime o delegado de policia é obrigado a fazer uma portaria para investigar
o crime. Somente a prisão em flagrante fica acima da portaria. O flagrante diferencia da portaria
(inquérito) porque o delegado já está com o réu na mão. Na portaria tem que investigar.
A autoridade policial deverá garantir todos os Direitos Constitucionais para o réu. O sigilo
não atinge o advogado.
O inquérito policial é um procedimento policial administrativo previsto no Código de
Processo Penal Brasileiro. Ele antecede a ação penal, sendo portanto classificado como pré-
processual. O inquérito é mantido sob a guarda do escrivão de polícia e presidido pelo delegado de
polícia. O inquérito policial tem o objetivo de investigar e descobrir a autoria do crime e a
materialidade do delito.

Da Ação Penal

O Estado chamou para si o monopolio da distribuição da justiça inclusive e principalmente,


o direito de punir. A ação penal é o direito de pedir ao Estado juiz a aplicação do direito penal
objetivo ao caso concreto

Fundamentos Constitucionais. A ação penal encontra respaldo no art 5º inc XXXV CF/88 que nos
lembra que a lei não excluirá da apreciação do poder judiciário. lesão ou ameaça a direito.

Características: É um direito autônomo porquanto não se confunde com o direito matéria que se
pretende tutelar. O direito de ação se usa para se tutelar um direito material. Se pode discutir o
direito material, nada se inventa em processo.
Ele é um direito abstrato porquanto independe do autor ter ou não razão ao final do processo. O
direito processual é instrumental, portanto serve como meio para alcançar um fim, que é a
satisfação da pretensão deduzida.

O direito usa-se a dialética tese anti-tese e síntese. A tese é a denúncia, anti-tese é a contestação e a
síntese é a sentença. Também é um direito subjetivo portanto o estado pode exigir do juiz a
prestação jurisdicional. É direito público, pois a atividade jurisdicional que se pretende buscar é de
natureza pública, dirige-se contra o Estado em fase do réu

Natureza Jurídica: A boa doutrina aponta no sentido da ação penal ter natureza processual.
Espécies de Ação Penal art 100. Ele vai dizer qual tipo de ação penal. Na caracterização do tipo
penal ela vai dizer. De regra sempre será pública.

Herelante = autor herel = briga herelado= réu

Princípios Informadores da Ação Penal: Presentes os indícios de autoria e materialidade e


ausentes as causas extintivas de punibilidade o orgão do Ministério Público está obrigado a oferecer
denúncia.

Princípio da Indisponibilidade: O MP não pode desistir do curso da ação intentada, tampouco do


recurso interposto. art 42 e 576 do CPP

Obs: Com relação da lei 9099/95 surge a figura da transação penal. O primeiro principio é afetado
também por esse principio.

Princípio da Intranscedencia: Não pode passar da pessoa do acusado, não pode haver
substituição.
Princípio da Oficialidade: O titular da Ação Penal é o MP que é uma instituição oficial
pertencente ao Estado.

Princípio da Divisibilidade: Em caso de concurso de agentes a denúncia deverá contemplar


exatamente a ação de cada um dos indivíduos em particular, ou seja, a descrição do que cada um fez
; inclusive esse é o entendimento do STJ e STF.

Ação Penal de Iniciativa Privada

Princípio da conveniência. O interessado tem a faculdade de propor a ação penal.

Princípio da Disponibilidade: O Ofendido pode desistir de prosseguir com a ação penal, por
exemplo pelo perdão.

Princípio da Indivisibilidade: Neste caso queixa deverá ser proposta quando houver concurso de
agentes contra todos os co-autores ( não poderá escolher).

Princípio da Intranscedência: Não pode passar a pena para outra pessoa.


Na privada o titular é o ofendido e se chama de queixa crime

Na ação pública e privada, sempre o MP deve ser intimado.

A denúncia é do MP e utiliza-se

Projeto do senado 150 que modifica o cpp

Dia 25/03/2010

Condições da Ação: São os requisitos subordinantes do exercício da ação penal.


OBS: Além dos elencados alguns autores dizem que a justa causa também é um requisito.

1ª Condição: Possibilidade jurídica do pedido → Trata-se da possibilidade, da viabilidade em


abstrato de o fato narrado na denúncia ou queixa esteja previsto na lei penal. (O tipo penal tem que
estar previsto, aquilo que o promotor vai deduzir ou o representante tem que pedir baseado em uma
previsão legal.

2ª Condição: Interesse de agir → Condição sine quo a non é que aja (condição principal , básico) a
configuração´do que se convencionou chamar na doutrina de: Necessidade, Utilidade e Adequação.
O trinômio apresentado significa dizer que a ação só pode ser admitida quando houver indícios de
autoria e de materialidade a ensejar a propositura da ação. A de se observar também se a
punibilidade está ou não extinta.
Para trancar a ação penal usa-se o Habbes Corpus. A primeira alegação é que falta justa causa.

3ª Condição: Legitimidade para agir → Desrespeito com as partes que podem ocupar o polo
ativo(MP) ou passivo da relação processual.

4ª Condição justa causa que a pouco se falou, significa dizer que deve existir um mínimo de suporte
probatório que fundamente a acusação. Convém que se diga que o art 395 inc III do CPP inclui
como causa de rejeição da denúncia ou da queixa a falta de justa causa.
Título do trabalho
Trabalho pormenorizado de todos os princípios processuais. A grande fuga para escrever algo
sobre os princípios penais. Informação bibliográfica. Normas ABNT

Dia 08 /04/2010

Ação penal Pública: Examinar art 257 CPP: A Ação Penal Pública é aquela que deve ser
promovida pelo MP nos termos do art 257. A APP se subdivide em: Incondicionada que é aquela
proposta Independentemente da vontade ou interferência de quem quer que seja, bastando para tanto
que concorram as condições da ação e os pressupostos processuais.
E a ação Penal Pública Condicionada, neste caso a propositura depende da manifestação de
vontade do ofendido ou do seu representante legal ou, ainda, da requisição do Ministro da Justiça.

Prazo para o oferecimento da Ação Penal Pública: Art46. O prazo para oferecimento da
denúncia, estando o réu preso, será de 5 dias, contado da data em que o órgão do Ministério
Público receber os autos do inquérito policial, e de 15 dias, se o réu estiver solto ou afiançado. No
último caso, se houver devolução do inquérito à autoridade policial (art. 16), contar-se-á o prazo
da data em que o órgão do Ministério Público receber novamente os autos. prazo Como regra geral o prazo para
oferecimento da denúncia estando o réu prezo será de 5 dias a partir do momento que o MP
receber os autos do inquérito policial. SE não oferecer o recebimento tem constrangimento ilegal e
de 15 dias se o réu estiver solto ou afiançado. Em 24 horas da prisão deve ser enviado ao poder
judiciário o flagrante delito, para que seja efetuado a ata com o nome de quem lhe o prendeu.

Crimes Eleitorais: Prazo da denúncia é de 10 dias,


Crimes contra economia Popular : 2 dias.
Nos crimes de Toxico 10 dias,
Nos crimes de abuso de autoridade 48 horas.
OBS: O não oferecimento da denúncia no prazo legal, e se tratando de réu preso acarreta
constrangimento ilegal e o consequente relaxamento da prisão. Por outro lado o excesso de prazo
não invalida a inicial acusatória. Nosso sistema processual possibilita ao interessado (particular)
produzir uma queixa subsidiária a denúncia (ser não houver denúncia pelo MP)

Credibilidade dos Julgadores RS é o melhor

Ação Penal Pública Condicionada a Representação : O que é representação? Representação é


uma manifestação de vontade do ofendido ou de seu representante legal que funciona para a
instauração do inquérito policial e para o oferecimento da denúncia. Sua natureza jurídica é
condição de procedibilidade da ação penal. É identificada pela expressão ( somente se procede
mediante representação). Quem pode representar é de regra o ofendido maior de 18 anos e capaz
mentalmente. Se menor de 18 anos e portador de doença mental (deficiência) a representação
deverá ser exercida pelo seu representante legal. Se o ofendido menor ou incapaz não tiver
representante legal o juiz poderá nomear de oficio o requerimento do MP curador especial

Se o ofendido for pessoa jurídica a representação será feita por quem está indicado no contrato
social ou estatuto.
Prazo para representar: De regra é de 6 meses. Protocola-se o pedido e o delegado monta o
inquérito. Ameaça representa e protocola.

A representação pode ser dirigida ao juiz, ao MP, ou ao delegado de policia. Caso a representação
não for exercida no prazo ocorre a decadência (decai o direito de agir) que é causa extintiva da
punibilidade.
Retratação: O art 25 CPP aponta a possibilidade da representação que é a comunicação de um
crime a autoridade do ofendido retrata-la ou, ou seja, desiste de representa-la. É situação possível
desde que não tenha havido denúncia, quando não quer mais, renúncia do processo.

Retratação da retratação:Guilherme de Souza Nucci dize ser possível desde que fique provado que
não houve extorsão do querelante em relação ao querelado.

Livro Uma Outra Globalização

22/04/2010

– Ação Penal Pública Condicionada à requisição do Ministro da Justiça.


– Ação Penal Privada
– Ação Privada Personalíssima
– Ação Penal Privada Subsidiária da Pública

A titularidade para o exercício da ação continua pertencendo ao MP, contudo o oferecimento da


denúncia fica subordinado a um ato político , qual seja, a requisição do Ministro da Justiça.

Hipótese: Nos crimes praticados por estrangeiros fora do pais. Art 7 §3, b do CP.
Nos crimes contra a honra do presidente da republica ou chefe de governo estrangeiro art 141 Inc1
concomitante 145 do CP.
Nos Crimes contra a honra das autoridades públicas praticados pela a imprensa conforme lei nº
5250/ 57 (tais como Ministros de estado, chefe da casa civil, chefe da casa militar, dentre outros.

Em relação a prazo a doutrina aponta que o Ministro da justiça Poderá Oferecer a qualquer tempo
enquanto não estiver extinta a punibilidadade. O CPP é omisso com relação ao prazo. Com relação
a retratação não há consenso na doutrina. Por outro lado parte da doutrina admite por analogia ao art
25 do CPP, em outra parte não admite porque não tem previsão legal específica para o caso.

Ação Penal Privada


É aquela em que o Estado, titular exclusivo do direito de punir, transfere a vítima ou a quem
legalmente a represente a legitimidade para a propositura da ação penal. Tem por fundamento
cautela no sentido de evitar para o ofendido um mau maior que a impunidade do criminoso.
Subdivide-se em:

1º Ação privada personalíssima. A característica dessa ação é que Somente o ofendido pode exercer
o direito de ação, não havendo possibilidade diante de sua morte a transferência desse direito aos
seus sucessores.
A única hipótese de cabimento é o tipo penal do art 236 do CP que trata do induzimento a erro
essencial e ocultação de impedimento por exemplo casamento com casado.

O prazo para a propositura da ação privada personalíssima é de 6 meses a contar do transito em


julgado da sentença anulatória do casamento.

Ação Penal Privada subsidiaria da Pública. Fundamento legal art 5 inc LIX CF/88; art 29 do CPP e
art 100 §3º do CP.
A hipótese de cabimento é quando houver inercia do MP ou seja o órgão do MP não oferece
a denuncia no prazo legal, excetuando quando requisita diligências. Ele não promove a denuncia, e
o interessado de forma subsidiária solicita a ação, ele faz a queixa crime, o interessado, o privado. O
MP por outro lado pode aditar (complemento) a queixa, repudiar a queixa ou oferecer denúncia
substitutiva.
Prazo é de 6 meses conforme art 38 do CPP.
Obs. O MP pode intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor
recursos, bem como outras intervenções que se fizerem necessárias.

Extingue-se a punibilidade pela renúncia do direito a queixa, pela perempção, pela decadência, pelo
perdão do ofendido, a saber:
Decadência art 38 CPP. Rt 148 inc 7º do CP.

Decadência é a perda do direito de ação pelo decurso do prazo que é de 6 meses a contar na
denúncia da autoria do crime. Não esquecer que o prazo no penal é conforme o art 10 do CP, ou seja
computa-se o dia do inicio e exclui-se o do fim o do vencimento. O prazo decadencial não se
interrompe nem se suspende muito menos se prorroga.

Perempção: Art 60 CPP, bem como as situações e hipóteses remetendo o aluno ao estudo do artigo
Art. 60. Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a
ação penal:
I - quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo durante 30 dias
seguidos;
II - quando, falecendo o querelante, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para
prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-
lo, ressalvado o disposto no art. 36;
III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a
que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;
IV - quando, sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor.

Com relação ao conceito é a sanção aplicada ao querelante desidioso.

Fundamento Legal da Denúncia Art 49 e 50 CPP e mais art 104 do CP


Art. 49.A renúncia ao exercício do direito de queixa, em relação a um dos autores do crime, a todos se
estenderá.
Art. 50 A renúncia expressa constará de declaração assinada pelo ofendido, por seu representante legal ou
procurador com poderes especiais.
A procuração para promover queixa crime deve ter poderes especiais em fase de fulano de tal, se
não é falta de poder legal.

Conceito: A renúncia é o instituto por intermédio do qual o ofendido ou seu representante legal
abdica ou abre mão do direito de ação contra o autor do crime. Pode se dar de duas formas:

1ª- Expressamente por declaração escrita e tacitamente quando o ofendido deixa escoar o prazo
decadência ou quando pratica atos incompatíveis com os seus interesses de processar o autor da
infração penal. Ex não atendendo intimação,

Momento da denúncia via de regra é antes de iniciar a ação.


É ato unilateral, independe da aceitação ou não do autor do crime.
A denúncia se estende-se a todos os autores do crime.
06/05/2010

Perdão do ofendido: O perdão é uma instituição que tem por objetivo desculpar ou absolver o
querelado. É ato bilateral exigindo, pois a concordância do agressor , Podendo dar-se somente
após recebida a queixa. O instituto está inserido entre os art 51 e 59 do CPP e entre os artigos 105 e
106 do CP. Pode ser expresso ou tacído. O perdão de um estende-se aos demais, respeitando o
princípio da indivisibilidade, salvo ao que o recusar. Recursos, se o réu não quizer fazer recurso
porque não tem dinheiro. Tem que fazer um documento e enviar para o juizo.
O perdão poderá ser feito extra autos, escrito e com declaração expressa.

Ação Civil Ex Delicto É um dano de origem penal.


Art 387 inc IV
Art. 384. Encerrada a instrução probatória, se entender cabível nova definição jurídica do fato, em
conseqüência de prova existente nos autos de elemento ou circunstância da infração penal não contida na
acusação, o Ministério Público deverá aditar a denúncia ou queixa, no prazo de 5 (cinco) dias, se em virtude
desta houver sido instaurado o processo em crime de ação pública, reduzindo-se a termo o aditamento,
quando feito oralmente.
§ 4o Havendo aditamento, cada parte poderá arrolar até 3 (três) testemunhas, no prazo de 5 (cinco) dias,
ficando o juiz, na sentença, adstrito aos termos do aditamento.

Assistente de acusação
Em caso de acidente para provar deve se exigir o nexo causal buscando informações dos salários
que o acidentado ganhava, mais consultar o IBGE quando tempo vive o gaúcho, perpectiva d vida.
E depois se faz o dano moral. Até se morre bichos de estimação. Deve-se entrar no civil e o penal.
Se der sentença proferida no penal, deve-se acompanhar, pois quando condenado no penal ganha-se
no cívil.

A origem dela é um fato criminoso e pode-se pedir em qualquer delito que atinja a parte.
A prescrição são três anos. Ex crimes de transito bebados.

Prova 20 questões falso e verdadeiro Toda a matéria menos a de hoje

Nome do livro que vamos ler para trabalho

Por uma outra globalização Autor Milton Santos

Jurisdição é dizer o direito objetivo a uma situação litigiosa concreta. É o poder atribuído
constitucionalmente ao Estado para aplicar a lei em caso concreto. É o poder de ver, de realização
de justiça.

Princípios da Jurisdição:
1º Princípio da Investidura → A Jurisdição só será exercida por quem tenha sido regularmente
investido na autoridade d juiz. A Jurisdição é o monopólio do Estado.

2º Da aderência do território. A jurisdição é prestada segundo alguns limites territóriais


previamente estabelecidos pela lei.

3º Principio da Indegalibilidade: O órgão investido na competência jurisdicional não pode delegar


funções para outro órgão. Obs: A carta precatória não é considerada como uma delegação.
4º Princípio da Inevitabilidade: Significa dizer que os órgãos juridicionais e o proprio poder
soberano do Estado impõe-se sobre as partes independentemente de suas vontades, ou seja, existe a
sujeição delas perante o Estado juiz. A autoridade estatal sujeita as partes.

5º Princípio da Inafastabilidade: Significa dizer garantia de acesso a justiça com a consequente


solução da prestação examinada em juízo. Não pode a lei excluir da apreciação do poder judiciário
qualquer lesão ou ameaça a direito, salvo impedimento o juiz a pretexto de lacuna na lei não pode
escusar-se de proferir decisão.

6º Princípio do Juiz Natural: Significa dizer que ninguém deverá ser privado do direito de ser
julgado por juiz independente e imparcial. Art 5º Inc LIII CF /88. São proibidos os tribunais de
exceção conforme art 5º inc XXXVII.

7º Princípio da Inercia: A função jurisdicional só pode atuar mediante provocação das partes.

Competência: Pode ser definida como a medida e o limite da jurisdição dentro dos quais o órgão
jurisdicional pode atuar. Ou seja, delimita o exercício da jurisdição para o juiz.

Espécies de Competência; Nossa doutrina leva em consideração três aspectos diferentes, a saber:
a) ' ratione materiae”: Significa dizer a natureza do crime praticado por exemplo, crime eleitoral,
b) rationae personae: Significa dizer a competência é determinada pela qualidade da pessoa
incriminada, exemplo é competente o STJ para julgar crimes praticados por governadores de
Estado.
c) 'ratione lock” Trata-se do local que foi praticado o crime, tentado ou consumado, e também
trata-se do local da residência ou do domicilio do réu, prevenção.
Com relação a competência com relação ao lugar da infração é assente a teoria do resultado, como
regra geral que o lugar do crime deve ser onde se julga na medida que o abalo social repercute
naquele meio, logo, a punição ali deverá ser aplicada. Art 521 jurisprudência.

Com relação pelo domicilio do réu, art 72, trata-se então de foro supletivo. Estabelece-se como
regra geral o foro do lugar da infração. O foro supletivo ou subsidiário da-se quando o réu tiver
mais de uma residência e quando o réu não tiver residência certa e for ignorado seu paradeiro. Daí
resolve-se a questão pela prevenção.

Dominicio ( dominio de propriedade) animos de dominio

residência é so de passagem.

Com relação a competência da infração. Trata-se de hipotese escepcional para eleição do foro
competente. Ex: CF nos indica nos artigos 122 a 124 a competência da justiça militar art 118 a 121 ,
art 106 a 110 justiça federal o resto é de competência comum.
A CF art 5º Inc XXX8 d aponta a competência do tribunal do juri, tabto esfera estadual quanto
federal.

Sumulas numeros 78 do STJ, 172 do STJ, 53 do STJ, 53 STJ, 140 STJ

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