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RESUMO
PALAVRAS CHAVE
região de
performance do sistema
anormalidade garantir
segurança r elig ar
cir cu ito s
retorno a
normalidade normalidade
dispar ar
pr oteções
d eslig ar
alarme
ação de alar mes
recomposição
percepção e alar me
decisão
normalizar
operação
tempo
ou evento. análise e
processo de
− Variáveis relevantes em contingência decisão
(VRC) – são as informações importantes decisão
para se conhecer a situação dos sistemas
sob controle. Estas variáveis serão ações de
recomposição
balizadoras nos processos de automação
e especialmente nos processos decisórios. normalidade?
PROCESSOS CONTROLES
Il
ustração IV: fluxograma básico de um projeto
3.2. Composição:
3.2.1. Unidade de aquisição de informações (UTS) – constituída por uma unidade
terminal remota – com hardware e software adequados para coletar as informações
relevantes (VRC). Estas informações são definidas a partir de critérios objetivos de projeto
que levam em conta as prioridades e matrizes de risco do sistema.
3.2.2. Rede de comunicações – no caso temos empregado – onde possível – sistema de
rádio GPRS. A unidade de aquisição estabelece conexão com o webserver através da
combinação da rede celular com a estrutura de internet.
3.2.3. Depósito inteligente de informações (CTS) – é um banco de dados disponibilizado
através de um webserver. Este servidor adquire as informações coletadas pela Unidade de
Aquisição e monta um histórico dessas leituras com estampa de tempo.
3.2.4. Interface humano-máquina (IHM) – São equipamentos e programas que permitem
aos operadores entender as informações disponibilizadas. Nestes interfaces são
desenvolvidos os programas interativos e visuais para o apoio as tomadas de decisões.
As estações dos usuários podem estar em qualquer lugar - acessam o sistema via Web
usando um navegador padrão em conjunto com os softwares específicos de apoio.
sistema de telessuporte
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WEB IHM
de
ATD
RTS
subestação
4.1. Análise de risco – A análise dos riscos envolvidos na operação e uso da automação
aplicada às subestações é um elemento básico para as diretrizes dos projetos e implantação
desta. O mapeamento detalhado destes riscos, incluíndo a sua correta ponderação de
acordo com a sua probabilidade de ocorrência e dimensão dos danos potenciais permite, já
no projeto, prevenir ou minimizar a ocorrência destes potenciais prejuízos em caso de falhas
ou de operações inadequadas dos sistemas automatizados. Ao final de todo este processo,
que pode ser bastante extenso e trabalhoso, temos a formalização e o conhecimento mais
detalhado sobre a maioria dos riscos do sistema. Isto permite desenvolver as estratégias de
controle, automação e ações de contingenciamento com maior segurança através do
desenvolvimento de algoritmos e procedimentos para as recomposições. A partir da
estratégia de recomposição a ser adotada, definimos a abrangência para o sistema de
auxílio a tomada de decisão (ATD). Com esta abrangência definida, geramos as variáveis
relevantes de informação para as situações de contingência (VRCs).
Existem diversas metodologias para esta análise de risco - elas sempre respeitam
as normas técnicas pertinentes e os aspectos legais dos países e regiões onde as
automações são implementadas. Aqui adotamos um exemplo baseado na Análise de
riscos, conforme a norma MIL-STD-882D - Standard Practice for System Safety. O enfoque
dado nessas análises deve levar em conta não somente as providências para tomada de
decisões após a ocorrência de uma falha – mas também deve ter o enfoque de subsidiar a
tomada de decisões de forma preditiva - antes da falha ocorrer.
Estas análises, como já citamos, além de nortear a seleção dos pontos de
informação relevantes para o ATD (VRCs), tem papel muito importante na estruturação da
base de conhecimento que, em última análise, fornecerá as diretrizes para elaboração dos
algoritmos de decisão e procedimentos de atuação dos operadores.
Quanto ao Impacto:
IV-Catastrófica: Danos irreparáveis aos equipamentos, à propriedade e/ou ao meio ambiente
(reparação lenta ou impossível); Pode provocar mortes ou lesões graves em várias pessoas
(em funcionários e/ou em terceiros).
III-Crítica: Danos severos aos equipamentos, à propriedade e/ou ao meio ambiente; Lesões
de gravidade moderada em funcionários, e/ou em terceiros (probabilidade remota de morte
de funcionários e/ou de terceiros); Exige ações corretivas imediatas para evitar seu
desdobramento em catástrofe.
II-Marginal: Danos leves aos equipamentos, à propriedade e/ou ao meio ambiente (os danos
materiais são controláveis e/ou de baixo custo de reparo);
A lista destes pontos (VRCs), contendo nomes das variáveis, descrição e endereços
para aquisição na UTR irão compor um arquivo de configuração do STS (sistema de
telessuporte).
As leituras dos pontos de informação (VRCs) elencados são obtidas pela UTS
(unidade de telessuporte) de duas formas básicas: Através de um canal de comunicação
específico com os equipamentos de controle das subestações (UTRs, UACs, IEDs), ou pela
aquisição direta de grandezas físicas (tensão, corrente, estado) na subestação por meio de
sensores. Estas informações são então enviadas a um servidor de dados através de uma
rede de comunicação (RTS - rede do telessuporte).
- Operadores da subestação
- Grupo de manutenção do sistema
- Supervisão dos processos
- Analistas e auditores
- Projetistas e responsáveis pelos IEDs da subestação
5. Conclusão
O artigo, no seu início, busca fixar alguns conceitos relativos ao Sistema de Apoio a
Tomada de Decisão , de forma a facilitar a discussão e desenvolvimento de uma tema que
está longe de se esgotar. De uma forma geral, a metodologia descrita pode resultar num
leque muito grande de conhecimento sobre o sistema, das contingências possíveis e
prováveis, de algoritmos para oferta de opções de estratégias de recomposição e para
decisão sobre essas opções.
6. Bibliografia
[1] Don Tapscott and Anthony Williams, Wikinomics, Editora Nova Fronteira