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(1)
No devemos medir nossos atos e intenes pela rgua dos
momentos
fugidios
de
histria
nossa
vida,
nem
pela
trena
da
com
sua
histria.
Ambas,
imediatismo,
cada
qual
(2)
Quem muito estima a aquisio de bens terrenos sem ordenar
esse esforo a partir da hierarquia das virtudes que nos
so infundidas pelas luzes celestes, acaba mutilando o real
valor da alma humana.
(3)
No h amor onde a Verdade no encontra abrigo. Onde a
Verdade
relativizada
para
no
ofender
aqueles
que
ludibriar
os
olhares
desatentos
as
almas
desarmadas.
(4)
As vaidades, todas elas, nos levam a vivermos agrilhoados
em masmorras de volubilidade. As virtudes, sem exceo, nos
tornam constantes em nossas aes e intenes, mesmo que
nossa vaidade nos impea de ver essa obviedade ululante.
(5)
A parcialidade de nossa capacidade cognitiva mensurvel
pelo tamanho do nosso amor procura pela Verdade. Quanto
menor
ele
for,
mais
parcial
ela
devido
soberba
(6)
em
sua
perfeio
para
que,
conhecendo-o,
(7)
Conhecer razoavelmente bem as cincias que versam sobre o
mundo nos ajuda a compreender como as coisas se manifestam,
mas
no
nos
auxilia
em
praticamente
nada
para
se
curam
as
feridas
advindas
de
nossas
aflies.
As
do
mundo
funcionam,
mas
contribuem
muito
para