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Flashforward

Fotografia Publicitária

Fotografia de Moda

Fotojornalismo

Fotografia na Sociedade
Descobre tudo sobre Fotografia

Fotografia
Fotografia é a escrita e
registo da luz, imobiliza a
acção, e é considerada um
registo de uma cena real (um
“congelamento” do tempo). A
sua origem passou pela mão de
várias pessoa.
As experiências de alquimistas
e quimicos, quanto á acção da
luz, levou á origem da
fotografia.

A fotografia deu um significado totalmente novo à


percepção inteira da vida e da privacidade. Tornou
possível capturar e preservar momentos especiais,
em confidencial e no âmbito público. A história
tornou-se mais autêntica com retratos, e de repente
a vida era tanto mais divertida e significativa.
O encanto da fotografia encontra-se tanto quanto no
produto acabado quanto no processo de tomar
retratos. Olhar um álbum é como a tomada de uma
viagem nostálgica do desengate para baixo; faz nos
sentir uma sensação altamente nostálgica e
emocional.
Séc. XIX
Em 1827 na França, Joseph Nicéphore Niépce, litógrafo e oficial do
Exército, gravou uma imagem de uma casa de pombos sobre um telhado em
uma chapa de metal. Esta exposição durou 7 horas. Foi a primeira foto,
impressa pela luz do sol.
O químico inglês Herschel
descobre o tiosulfato de sódio,
eficaz agente fixador das
imagens.
Cronologia:
Em 1837 Daguerre cria o
384-322
daguerreótipo: chapa aC. – Aristóteles observa um eclipse parcial do Sol
de cobre
projetado
polida que reflete luz; um em uma superfície plana, através de orifícios em uma
positivo direto echapa.
único. O
956-1038
tempo de exposição girava – Al-Hazen descobre o significado da relação entre
as dimensões da abertura de um orifício e a nitidez da imagem.
entre 15 a 30 minutos.
1214-1294
Em 1839 a Academia de – Roger Bacon estuda a óptica geométrica, e a
determinação
Ciências da França reconhecedo foco dos espelhos esféricos através da câmara
obscura, tentando
oficialmente o nascimento da explicar o fenômeno do arco-íris.
fotografia. Leonardo da Vinci cria uma câmara escura, na tentativa de
registrar o mundo.
Séc.o XVII
Em 1844, publica-se – A câmara já tinha um formato pequeno e era um
primeiro
auxiliar para
livro do mundo ilustrado com os pintores.
Séc. XVIII
fotografias entitulado como – O cientista alemão Johann Heinrich Schulze
descobre
“THE PENCIL OF e experimenta a ação enegrecedora da luz sobre
NATURE”.
misturas de cal(carbonato de cálcio) e nitrato de prata, e
descobre que eles são sensíveis à ação da luz.
Em
Portugal

O início do século XX foi a época em que todos puderam e quiseram ter acesso à
fotografia. Mesmo as famílias com mais dificuldades financeiras poderiam tirar o
seu retrato, deslocando-se a qualquer núcleo urbano mais próximo de pequena
dimensão, uma vez que os fotógrafos profissionais espalhavam-se já praticamente
por todo o país. Para os estratos populares das regiões mais interiorizadas, o
primeiro retrato fotográfico era um objecto
de grande significado e, por vezes, de certa negação
da sua própria condição social, ao ponto de ser
habitual pedir às pessoas mais abastadas da terra o
empréstimo das roupas que iriam aparecer no
retrato (especialmente no que tocava às
crianças).
Foi também no início do século XX, quase vinte anos depois das primeiras
experiências do fotógrafo Gaiense Albino Barbosa, que o retrato fotográfico
começou a surgir nos cemitérios portugueses, permitindo a uma certa classe
média urbana mostrar a imagem da sua própria condição, uma vez que não
podia suportar os custos exorbitantes da execução de estátuas ou bustos,
assim como de mausoléus em cantaria finamente lavrada. Paralelamente,
generalizava-se o recurso ao retrato para facilitar a identificação, quer ao
nível da administração central (bilhetes de identidade, passaportes, processos
individuais de funcionários do Estado), quer ao nível da investigação criminal e
mesmo para acesso a determinados serviços (cartões de passe para os
transportes públicos, para o Jardim Zoológico, etc.).
Enquadramento
Tente fugir do clichê de colocar o assunto
sempre no meio da foto. Deslocar o objeto
principal da imagem pode fazer toda a
diferença para deixá-la mais interessante.
Divida mentalmente o visor da câmera em
três colunas e três linhas, como em um
jogo da velha. As intersecções das linhas
são os pontos mais interessantes da sua
foto. As linhas em si também mostram
pontos de destaque, para colocar os olhos
de uma pessoa ou o horizonte, por
exemplo.

Dicas de
Fotografia
Flash desnecessário
Uma das coisas mais complicadas na fotografia é
aprender a usar o flash de forma correta. Usar o flash
muito em cima pode deixar a foto toda clara, e muito
longe, escura.
Lembre-se que o flash tem um alcance limitado, de
normalmente três a cinco metros, às vezes um pouco
mais. Não adianta deixar o flash ligado em uma foto
onde o foco é um objeto a 30 metros.
Um bom exemplo de mau uso do flash são shows. Em
linhas gerais, não é necessário luz extra alguma nesse
caso. A luz do palco é mais do que suficiente para sua
foto. Usar flash só vai iluminar as cabeças de quem
está na sua frente, fazendo sumir o resto.
Cuidado com o fundo
Tenha muito cuidado ao selecionar o local onde você vai tirar um retrato. A
escolha do que aparece ao fundo é tão importante quando o que vem em
primeiro plano.
Cores vibrantes, linhas e outros objetos podem interferir ou tirar a atenção
do foco. Um erro engraçado, porém muito comum, é tirar foto de uma pessoa
em frente a uma árvore onde os galhos parecemFlashformar
necessário
chifres sobre sua
Um ambiente escuro não é o único
cabeça.
lugar onde o flash é um acessório
necessário. Em uma foto contraluz,
por exemplo, o flash pode ser
usado como preenchimento.
Quando você for tirar uma
fotografia de alguém com uma
fonte de luz ao fundo, como o sol,
Aproveite a luz por exemplo, você pode notar que
o sol vai ficar brilhante e somente a
Não há luz mais bonita que a luz natural
silhueta do
da sol.
pessoa vai aparecer.
Neste caso o de
Sempre que puder, aproveite-a. Posicione-se flash irá suprir a falta
de luz, deixando ambos visíveis.
forma a deixar a fonte de luz à suas costas,
aproveitando assim a iluminação. É impressionante
quanta diferença pode fazer um simples passo
para o lado.
A luz difusa de um dia nublado é excelente para
realçar cores e suavisar contornos, sendo
excelente para tirar retratos.
Fotografia de
Moda
Na fotografia de moda temos componentes
completamente diferentes do
fotojornalismo, da reportagem ou do
casamento. É uma área muito ampla porque
podemos misturar técnicas que vão da
fotografia à ilustração, e cada vez mais, com a
falta de dinheiro para haverem revistas
impressas, começam a surgir as revistas
digitais.

Experimente

Não há melhor dica do que esta: experimente. O segredo da fotografia está


na tentativa e erro. Leia de cabo a rabo o manual da sua câmera, para saber
tudo que ela é capaz, e tente todas as configurações possíveis.
A fotografia é muito subjetiva, não há regras. O mais importante é aprender
a dominar a luz e sua câmera, para depois fazer o que quiser.
Então mistura-se o multimédia e
começamos a ter editoriais de
moda interactivos, com som e
animações em Flash.
Se antigamente tínhamos a
fotografia analógica e as coisas
eram muito controladas, a
fotografia digital cada vez está
mais evoluída e cada vez mais se
fazem coisas diferentes. A nível
de tendências, sente-se isso
mais na televisão e na
publicidade. Na fotografia de
moda é muito relativo. [Tanto]
podemos estar a fazer uma coisa
de época e a imagem ter um look
[aspecto] antigo, como fazer uma coisa completamente diferente.
Cem das melhores fotografias de moda publicadas pela versão americana da revista
"Vogue" nos últimos 80 anos compõem a
exposição que, a partir de amanhã, pode ser
vista no Palazzo della Regione de Milão, por
ocasião da Semana da Moda que está a
decorrer na cidade. A exposição Extreme
Beauty é uma análise fotográfica do papel da
beleza na sociedade e da forma como, ao longo
destes anos, os padrões e a percepção da
beleza se alteraram. Annie Leibovitz, Steven
Klein, Irving Penn ou Helmut Newton são
alguns dos fotógrafos que terão trabalhos
expostos nas paredes do Palazzo della
Regione.
Ca
rtaz da exposição que decorre no Palazzo della
Ragione

Fotojornalismo
Fotojornalismo é a prática do jornalismo por meio da linguagem visual
(fotografia) em substituição da linguagem verbal. O impacto da imagem é um
elemento fundamental. A informação é imprescindível, assim como os
elementos da actualidade, os interesses sociais, políticos ou culturais.
Existem, basicamente, três gêneros de fotografia jornalistica:
As fotografias sociais (a política, a economia, os negócios, as fotografias de
factos gerais dos acontecimentos da cidade, do estado e do país, incluindo a
fotografia de tragédia), as fotografias de desporto e, as fotografias cu
lturais.
Um dos meios que mais tem contribuido para o desenvolvimento e divulgação
do fotojornalismo tem sido o World press photo
(http://www.worldpressphoto.org/) - Organização independente e não
lucrativa com sede em Amesterdão, fundada em 1955. Esta organização
promove anualmente um concurso de fotojornalismo e consequente exposição,
com cerca de 2 milhões de visitantes por ano em cerca de 45 países. É
publicado anualmente um livro com todas as fotografias premiadas.

Grande Prémio Internacional de Fotojornalismo


para fotógrafo do PÚBLICO
O fotojornalista Paulo Pimenta é o vencedor do Grande Prémio Internacional
de Fotojornalismo Estação Imagem/Mora, segundo foi esta tarde anunciado.
O júri internacional, presidido por Ayperi Ecer, vice-presidente do
Departamento de Fotografia da Reuters e que presidiu também à edição deste
ano do World Press Photo,
distinguiu uma reportagem do
fotojornalista do PÚBLICO
sobre a Linha do Sabor.

A memória triste da Linha do


Sabor (Paulo Pimenta)

Esta é a primeira edição do


prémio, que é promovido pela
Estação Imagem, associação dedicada ao estudo e promoção da imagem, com
particular enfoque na fotografia documental, e pelo município de Mora. O
concurso contou com a candidatura de um total de 636 reportagens, que
correspondem a mais de 5500 fotografias. "É o único concurso de
fotojornalismo actualmente existente em Portugal. Mas, sendo exclusivamente
virado para a reportagem e tendo sido anunciado quase no final do ano
passado, o número de inscrições é muito significativo", disse o presidente da
Estação Imagem, Luís Vasconcelos, acrescentando que a grande maioria dos
190 fotógrafos que apresentaram candidaturas trabalha actualmente no nosso
país. Candidataram-se também 11 estrangeiros a trabalhar em Portugal, nove
portugueses radicados no estrangeiro e dois fotojornalistas oriundos de
Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa.

Fotografia
Fotografia especialmente produzida para a difusão comercial de um
produto, independente do suporte escolhido pelo anunciante, que tanto podem
ser suportes impressos - jornais, revistas, cartazes, out-doors, ou folhetos -
como audiovisual (anúncios
transmitidos pela televisão ou
pelo cinema). Nestes casos,
estes profissionais podem ser
legitimamente considerados
como parceiros do fotógrafo
na realização da fotografia
final.

Publicitária
Na fotografia publicitária, de modo geral, a concepção prévia da imagem é
esboçada pelo diretor de arte da agência que detêm a conta do cliente em
questão e a tomada da fotografia é esplanada na actuação de um produtor
que reúne o material necessário, podendo inclusivé chegar a organizar
pessoalmente os elementos constitutivos da composição.
Roberto Maciel é o paparazzi que foi agredido pela cantora Britney Spears quando ela
o atacou com um guarda-chuva em fevereiro de 2007. O Fantástico fez uma
reportagem chamada “Vida de paparazzi” narrada por Glória Maria e apresentada por
Zeca Camargo. O Roberto Maciel que apareceu na matéria era falso! Roberto Maciel:
“O Fantástico pegou noutra pessoa para passar se por mim. [...] Pegaram numa cara que
eu nunca vi na vida. Fiquei completamente assustado”, afirmou o paparazzi.

Papar
azis
obsessão mundial por celebridades resulta em um dos mais fascinantes e
temidos produtos da cultura pop, os paparazzi. Os paparazzi são fotógrafos
que perseguem incansavelmente as celebridades, figuras públicas e suas
famílias em busca de oportunidades para fotografá-los em momentos
comprometedores e desagradáveis. O que começou como uma simples
"fotografia na rua" é agora um jogo de gato e rato presente na vida cotidiana
das vítimas famosas dos paparazzi. À medida que nossa cultura voraz por
fotografias de celebridades aumenta, também aumentam os preços destas
fotos e os riscos que os paparazzi correm para consegui-las. Muitas questões
éticas, legais e de privacidade são levantadas neste negócio questionável.

Lady GaGa declarou que odeia os


paparazzis e a fama. A cantora – que
passa boa parte do tempo sendo clicada
pelos fotógrafos – revelou que tenta se
esconder das câmeras.

"Eu não gasto tanto dinheiro e não


gosto da fama", disse GaGa. "Gasto o
meu dinheiro com os meus shows – mas
eu não gosto de comprar coisas. Não
compro diamantes, porque não sei de
onde vieram".

A cantora continua, na entrevista ao


A palavra "paparazzi" é derivada de um
London Times: "Você sabe em quê que
personagem do filme de Fellini "La Dolce
gasto a maior parte do meu dinheiro?
Vita" (em inglês). O personagem, um
Desaparecendo. Eu odeio os paparazzis.
Porque a verdade é que não importa o
fotógrafo chamado Paparazzo, lembrava
que as pessoas digam – Tu podes
"um inseto barulhento, pairando,
sempre controlar isso".
atacando, picando", segundo Fellini.

"Se você usar o dinheiro que gastaria A inspiração de Fellini para o personagem
com carros ou diamantes na sua foi o famoso "fotógrafo de rua" italiano
segurança, você pode desaparecer", Tazio Secchiaroli. Fellini consultou
disse GaGa. "Pessoas que dizem que não Secchiaroli para uma assessoria enquanto
conseguem fugir estão a mentir. Eles só desenvolvia o roteiro para seu filme
podem gostar dos… grandes flashes". clássico.
Secchiaroli se tornou famoso como fotógrafo
quando tirou fotos nítidas do ex-rei do Egito
Farouk virando, furioso, uma mesa em um
restaurante. Na mesma noite, Secchiaroli
também fotografou o ator Anthony Steele dando um tapa em público na atriz
Anita Ekberg. Estas fotos iniciaram uma nova tendência nas publicações européias,
substituindo as fotos posadas promocionais das celebridades por fotos
clandestinas.

A Bela e o
Paparazzo
Depois do sucesso de «Call Girl», a actriz
Soraia Chaves estreia-se novamente nas
salas de cinema pela mão do realizador
António-Pedro Vasconcelos como uma loura
irresistível em «A Bela e o Paparazzo». Mariana, uma jovem vedeta da nossa
O filme estriou nos cinemas a 28 de Janeiro televisão, está muito perto de um colapso
em formato comédia romântica e centra-se nervoso. As filmagens não estão a correr
na relação amorosa entre uma celebridade e bem, a sua popularidade na novela está a
um paparazzo, papel interpretado por Marco
descer mas todos os passos da sua vida
D`Almeida. O filme conta a história de
privada continuam a ser matéria de capa
Mariana, uma actriz de telenovelas e de um
paparazzo, chamado João que se vêem
das revistas ‘cor-de-rosa’. E há uma
envolvidos numa comédia romântica e social. culpada por esta total ausência de
privacidade: Gabriela Santos, a mais
temível paparazzo de Lisboa, a pessoa
que sabe sempre onde ela está e que consegue as fotos mais comprometedoras.
Gabriela Santos é o nome artístico de João, o paparazzo que é contratado para
perseguir Mariana dia e noite, captando a sua vida diária e fazendo dela uma
presença habitual nas capas das revistas sociais sem que a sua presença alguma
vez seja detectada. Até ao dia em que se conhecem de forma fortuita.

A partir desse momento, nasce uma relação amorosa na qual o fotógrafo terá que
fazer todos os impossíveis para que Mariana não descubra a sua verdadeira
identidade, ao mesmo tempo que tenta lidar com a excentricidade dos dois amigos
com quem partilha o apartamento e com o facto de se ver agora como alvo das
mesmas revistas para as quais trabalha. ‘
Fotografia
Digital
Designa-se por fotografia digital a fotografia tirada com uma
máquina digital ou determinados modelos de telemóveis, resulta num
arquivo de computador que pode ser editado, impresso, enviado por e-
mail ou armazenado em websites ou CD-ROM’s. Dispensa, assim, o
processo de revelação. A visualização da imagem pode ser feita no acto,
através dos recursos da máquina digital e a manipulação da imagem pode
ser feita em um computador, usando-se softwares editores de imagem
como o Photoshop, GIMP, entre outros.

O mundo da
fotografia digital sofre
mudanças constantemente
e manter-se actualizado é
um desafio, até para os
profissionais. Para
compreender como a
tecnologia de fotos
digitais se desenvolve
rapidamente, primeiro
precisamos observar até
onde chegaram as câmaras
digitais.
A primeira câmara digital chegou ao mercado em 1995. Era enorme,
desajeitada, e, não dispondo de recursos de armazenamento removíveis, era
preciso parar a cada dez fotos para fazer o download das imagens. Esse
download era excessivamente demorado por causa das lentas conexões seriais
e muitos computadores possuíam memória insuficiente até para abrir uma
única imagem.
Desde então, as vendas aumentaram astronomicamente à medida
que as características práticas e versáteis das fotos digitais
atraíam um número cada vez maior de compradores. A qualidade
das fotos melhorou, os conectores seriais foram substituídos pelos
conectores USB, surgiu a média removível e muitas das câmaras
digitais actuais parecem tão semelhantes às tradicionais que se
torna difícil diferenciá-las em uma vitrine.
Após quase uma década de evolução das câmaras digitais, a
tecnologia apresenta uma lista impressionante de inovações. E,
hoje, certas tendências já colocadas em operação continuarão
sendo aprimoradas, incluindo:

Maior resolução e melhor sensibilidade;


Maior flexibilidade de processamento;
Custos menores para captura de imagens;
Maior qualidade e menor custo das imagens impressas;
Capacidade de processamento do PC aumentando rapidamente e
preços do PC diminuindo.
JPEC é o formato utilizado com mais frequência pelas máquinas
fotográficas digitais. As suas principais mais-valias. São um elevado grau de
compatibilidade com programas de edição de imagens, browsers da internet e
visualizadores de imagens, e o facto de ter com um algoritmo de compreensão
que permite ter imagens que não perdem muita qualidade em relação ao
original (sem compreensão).
Noruega Fiords

A fotografia
e
a A fotografia tornou-se
um “passatempo” popular
pouco de pois da sua
invenção, e nos 160 anos
que se seguiram, a única
característica que
permaneceu foi ter de
carregar a máquina com o
filem de uma forma ou de
outra.

Sociedade
Como todas as outras actividades, a fotografia cria
seus próprios grupos sociais. Surgem lugares onde
fotógrafos encontram-se, publicações especializadas,
conceitos de valores, enfim, uma sociedade da
fotografia, um mundo cultural com suas regras e
peculiaridades.
A fotografia usa a sociedade e a
sociedade usa a fotografia. Ao longo
dos quase dois séculos da fotografia,
usa-se a fotografia para contestar e
para apoiar grupos sociais, governos e
indivíduos. Mas a técnica fotográfica
também beneficiou-se da sociedade.
Graças ao desenvolvimento
tecnológico, primeiro da revolução
industrial e depois da informática, a
fotografia surgiu e desenvolveu-se
muito. Também graças aos meios de comunicação e ao consumismo a fotografia
passou a ser cada vez mais consumida, o que possibilitou investimentos cada
vez maiores em máquinas, filmes, papéis, lojas e em todo o universo
fotográfico.
Actualmente, a fotografia é parte essencial da sociedade. Está presente
em quase tudo, pode “levantar” ou “derrubar” celebridades, confirmar
notícias, desmentir políticos, servir á fofocas, vender revistas e promover
sites.
Fotografia a
preto e Branco

A fotografia
nasceu em inícios
do século XIX e,
desde então,
sofreu alterações
profundíssimas
que a conduziram
através de um
caminho que se
traduziu em maior
qualidade e
economia de meios. Desde o daguerreótipo – que se caracteriza por
ser um processo fotográfico, mas sem imagem negativa – até às
modernas fotografias coloridas digitais da actualidade, muitas
transformações ocorreram. Pelo caminho ficaram os rolos, as
Kodaks, a Polaroid, os cubos mágicos, entre muitas outras do mundo
da fotografia.
A fotografia a preto e branco, por estranho que possa parecer, não foi
erradicada pelo advento da cor; muito pelo contrário, ganhou raízes mais
fortes em contraponto com esta e compreendeu-se que nunca poderia
desaparecer, pois possuía características que a fotografia colorida não
possui – mesmo a digital.

A fotografia Preto e Branco são amplamente usadas por fotógrafos


profissionais e amadores nas mais diversas situações, nomeadamente na
captação de imagens que representem rostos envelhecidos, mulheres,
crianças, nus, paisagens e, ainda, casamentos.
Foto retrato

O retrato surge cedo na história da fotografia.


A partir do momento em que, em meados do século XIX, os avanços na
estrutura química dos suportes fotográficos permite tempos de exposição
mais curtos, pessoas importantes ou anónimas começaram a ser
fotografadas, por vaidade ou curiosidade, possibilitando uma ilusória
imortalidade do fotografado.
Quando chega a virada do século, a fotografia de retratos torna-se
uma verdadeira febre, sendo que Paris e Londres foram tomadas por
estúdios de retratistas onde todos, nobres ou plebeus, queriam ser
imortalizados, e as “cartes de visite” (pequenos cartões de visita com a
fotografia do portador) fizeram de alguns fotógrafos da época verdadeiros
milionários.
Com este início de sucesso, o retrato passa a ser considerado uma
das categorias nobres da fotografia, e uma forma comercialmente
importante para tornar viável o mercado da fotografia profissional.
Fotografia
que futuro?
A câmera escura, as lentes, os processos fotoquímicos, a eletrônica digital... -
A fotografia tem sido um campo vasto de pesquisa com um objetivo:
Reproduzir, da forma mais realista, imagens do mundo que nos cerca, através
da fixação da luz que forma estas imagens em um meio físico.

Nesta consepção a fotografia seria um campo da ciência e da técnica. Assim,


poderia substituir a pintura na
tarefa de transmitir informações e
de preservar as memórias humanas,
sobrepujando-a como meio de
comunicação e de representação da
realidade.

Mas, na verdade, nem a alta


fidelidade da moderna fotografia
pode ser considerada uma
representação perfeita da realidade, nem a própria ação de fotografar deve
ser considerada meramente como técnica. Uma fotografia é uma fracção do
tempo retirada de seu contexto e congelada para sempre, podendo carregar
um conteúdo que vai muito além das impressões da luz sobre um papel ou uma
tela. O olhar do fotógrafo pode isolar um fragmento da realidade e este
fragmento pode se encaixar no olhar do observador de formas diversas.
Neste sentido, a fotografia faz parte da arte, pois tem o poder de evocar
sentimentos e emoções e de interagir com as noções de beleza, de estética e
de harmonia das pessoas. Ao longo dos séculos a arte de registrar imagens
evoluiu dos desenhos nas paredes das cavernas, passando pela pintura
renascentista e chegando até a fotografia e o cinema. Como todos, não passam
de interpretações da realidade, o artista precisa ter o dom de lidar com esta
interpretação, além da habilidade técnica para produzi-la. O artista-fotógrafo
pinta quadros com a luz que habilmente controla através do seu equipamento.

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