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Pra a Ch Tan TCE) UU GT TC) CONCEITO DE DIREITO DO TRABALHO £0 conjunto de dividuals © coletivas carter eminentemente sot incipis e regras jut de trabalho subo destinad iparados - condicoes d PRINCIPIOS. Armaldo Sissekin screve que “prindpios sé0 enunciados ncipio da pro muitos defendem que a Justica do Traba ¢ absolutamente pendente No entanto do pende Jo, mas, sim, para as le's que o tute do empreg; dor em relag de juridica mals favorave MRMEa a Sinapale Nears empregado, da timo © principio da norma mos, ‘As condicoes emprega pregado, of 0 aro pela simples leitura do art, 620 elecidas em Convencao, quando mais favoraveis, prevalecera\ @ a5 estipuladas em acordo.” Nota-se, portanto, que, quando esto em vigor, simultaneamente, um acordo e uma convengao Co- a aplcave's & mesma categoria, deve ser fixada a norma que for mais favorével ao obreiro. de proteger o empregado quanto a sua condicéo submissa bbem como muitas vezes pela sua ignorancia, os ‘em cegra, so irrenunciaves, Desta forma, mesmo declare pressamente que ndo pretende receber décimo jo, e ap6s proponta uma reclamacéo enpregado abalhista pleitea tunciado, deverd consegui pois, como mencionado, a oempregado ciara eis, « tenhamos pot raé que poderd jamais quant de trabalho séo, em regra es € possivel a pactuacéo de contratos por prazo determinado. Nao pode ser admitida uma sucesso de contratos por na mesma m razéo de a Justi PA) assumindo 0s riscos da ativid assalaia e dirig da atividade ect ‘a prestacdo pessoalde servo’ 0 qual se empregador se esquiver de obrg alist 2 ‘ust fatores que acarretam prejuzos 20 empregador, como até mesmo a plo, as fundacées, empr presa individual” usado pelo legislador,e adores equiparados, portanto, s80 tidos como empre etmos do art. 2°, §1°, da C regado: inicialmente conguanto hanes 1u fisco destinado & produc have ja sen Paes de Almeid Deve to, entender que pode ho Sem que exist emprego Cinverso ndo, pois em toda relacdo de emprego presu uma relacdo de trabalho, Desta forma, dbvio nos configura 6 uma relacéo de especie apontada, tatureza nao eventual a emprega tee aro” (at 3° da CUD, abrange a relacao de tr Considera-se empregado toda p ‘que presta sen ‘role ou administracio de outra, serdo, para efeitos de re- ee succes ee E necessério destaca cada u lode e habitualida \déncia: subordinacao que pode ser: 1) Hieréravica; 2) Téc nica; 3) Econ6mica; 0s requisitos da relacao de emprego, acima est dados sd cumulativos, ou seja, a falta de um les descaracteriza 0 vinculo, mas lembre-se q requisitos da subordinacao nao sdo cumulativos, bastan: um deles para sua configuracgo. Me Pear) RURAL DomEstico DEFINICAO. Lig) Pare) ‘TEMPORARIO DEFINICAO Prazo. ») n Jo empr Je ie necessariamente , x L 2 remuneracao é paga em funcao da prestacao do servigo e ndo do empregador. Pd ea Portempo:o | Por produco ou | Por tarefa: é uma maiscomum; | unidade de obra: | forma mista de aquelequese | aproxima-se bas- | sari, fica entre aga, p.ex, por | tante da empreita- | 0 tempo e a obra, més, independe do | da, poisvisa a um | pois € aquele em servo ou da obra, | resultado, ndo se | que oempregado rmassimdo tempo | levaemcontao | tem que efetuar gastocomela. | tempo gasto para | certo tipo de obra osevicoesima | emdeterminado sua concluséo. Toate) Em cheque ou de- Pésito bancétio: aleié omissa, mas a Portaria do Minis tério do Trabalho 3.281/84 autoriza 2s empresas situa- das em perimetro urbano, com 0 consentimento do empregado, © pagamento dos salarios e remu- neracbes de ferias através de conta bancéria aberta para este fim (conta sli), ou em cheque emmtido diretamente pelo ‘empregador em favor do empre- ado, savo se 0 ‘empregado for anaifabeto, CUT permite que os saléris possam ser 'ag0s em bens eco- 1bicos, porem, pelo menos 30% dele devem ser paagos em dinheiro (art. 82, pardgrafo nico). Os bens ‘que o empregador formece ao empre- ‘ado, mesmo que gratuitamente, mas para seu trabalho, Bo so considera dos como salaro, ou sj, 05 bens fornecidos para o trabalho nao tem natureza sala- tial, mas os bens fornecidos pelo ‘trabalho sim. Em dinheiro: art. 463 da CUT + Regras de protecio ao salério: irredutbilidade salarial (art. 7, VV da CP; impenhorabilidade (art. 649, 1V, do CPC); intangibilidade salara (art 492 da CLT) + 13° Salério (art. 7°, Vil, CF): a Lei 4.090/62 esclarece que 0 13° salario € devido para qualquer tipo de empregado, ou seja, © temparario, o doméstco e 0 rural também tém direito. pa gamento deve ser feito com base no salaio de dezembro se 0 salario for fixo, ou pela média anual se variével. Pode ser dvi- ddido em duas parcelas, sendo que a primeira deverd ser paga entre 05 meses de fevereiro e novembro, e a segunda até o dia 20 de dezembro, + Equiparacdo salaral (art. 461 e §§ da CLT). Requisitos: a) fungdo idéntica: trabalho de igual valor aquele realizado com igual produtvidade e a mesma perfeicdo tecnica; b)diferenca do superior a dois anos. Esta diferenca diz respeito 8 fun emprego, como 0 § 1° do art. 461 da CLT dé a entender (Simula n. 6, ll, TST); ¢) trabalho para o mesmo ‘empregador. Ressalve-se que a jurisprudéncia vem admitindo a ‘equiparacao salaral entre empresas do mesmo grupo econémi co; d) na mesma localidade + Excludentes da equiparagio: quadro de careira;readaptacao em 10va funcdo por motivo de doenca fisica ou mental. (§ 4° do art 461 da CUD SUSPENSAO E INTERRUPCAO DO CONTRATO + Suspensdo: € a paralisagdo temporéria dos servigos, quando 0 ‘empregado ndo recebe salirios endo se conta como tempo de servo. Interrupcée ocorre quando a empresa continua pagando saliios a0 empregado e o tempo inativo conta como de servco Tipos de interrupcao do contrato: auxlio-doenca até 0 15° dia; pe odo de feras; DSR; licenca & gestante; licenca maternidade;faltas ustficadas (art. 473 da CLT) *Suspenséo do contrato: falta injustiticads; auxliondoenca .3p68 0 15° dia, cessando obrigacdes do empregador de efetuar ‘© pagamento do salar, que passaré a ser efetuado pelo INSS; periodo de greve, salvo acordo, convencao coletiva,laudo arbi tral ou sentenca normativa dispondo em contrério (art. 7° da Lei 7.783/89), + Aviso prévio (ats. 487 CLT e 7", XXI, CF: conquanto 0 conrato seja por prazoindeterminado e oafastamento ndo ocorra por justo motivo, a parte que der causa 8 rsciso devers avsara outra com antecedéncia minima de 30 cas. Se concedido pelo emprega- dor: 1) Trabalhado: o empregador comunica hoe que o contrato serd rescindido em, pelo menos, 30 dias, 2) Indenizado: comunica hoje eo deslgamento €imediato, Motivada pelo empregado: 0 empregado deve pecirderissio com 30 dias de antecedéncia.A falta de comunicagao implica 0 desconta do salariorespectivo, que ser feito nas rescisbis. + Estabilidade: é 0 dirito do trabalhiador de permanecer no empre- 90, mesmo contra a vontade do empregador, sao se existir uma causa relevante expressa em lei que permita sua dispensa (usta ‘ausa). Antigamente tinhamos a estabilidade defintva (decenal), no mais prevsta na CF/88, s6 permanecendo para aqueles que adquirram 0 direto. Hoje temos somente as estabiidades prov sbrias. A CF assegura establidade provisiria ao diigente da CIPA — Comissdo Interna de Prevencao de Acidentes ~e & gestante, es tabelecendo que: “Fica vedada a dispensa arbitraia ou sem justa cause: a) do empregado eleito para cargo de direcdo de comissoes, intemnas de prevencdo de acidente, desde o registro de sua candi datura até um ano apés 0 final de seu mandato; b) da empregada ‘gestante, desde a confirmacdo da gravider até cinco meses 2p6s 0 parto” (ADCT, art. 10, ID) Tem ainda direto a garantia de empre- go: 0 dirigente sindical, bem como seu suplente (art. 543, § 3° da CLD; 0 acidentado no trabalho (art. 118 da Lei 8.213/91), 0s membros das Comissbes de Conciiacao Préva (art. 625-8, § 1°, da CLT); dentre outros. Ressaltem-se ainda as estabilidades pre vistas em normas coletivas, amplamente acetas pelos nossos Tr bunals. Cessa a estabilidade nas seguintes hipdteses: morte; apor sentadoria; ocorréncia de forga maior; falta grave (usta causa) € comunicado de dispensa do obre'o. posi lepositado e a maternidade, paterni rcado pelo empre de 0 empregado de. O empregador deverd fazer 0 depésito até o dia 7 2 importéncia devida 1s anterior. debit para 10% balhador. dos depésitos devidos ao empre Je sobre os que nao pram depositados, nas sequintes hipoteses: 50% na disgensa sem lusta causa e na rescisdo indieta; 259% na culpa reciproca e na JORNADA DE TRABALHO B horas diaias e 4. ntido contrario. Com relacao a s. Exist ada de trabalho, 10 domésticos, os gere 0s trabalhaddores exter s: sdo aquelas prestadas além do horério contratu 59 da CL 5 ex alterado pelo art. mal. Se as horas extra habitualidade deverdo integrar as outras verbas, prévio etc. Nao podera 3s um ano de habituais, era dirito a uma inde ador, o empregad izacao 130 poders noras (gente (0 bancérios, pois 0 menciona que as horas extras d ‘onalmente. uando um emp para diminuir sua carga hor 0 dia, O art. 7°, Il, da CF, permite a compensacéo de horas através de acordo ou convencao coletiva. No entanto, a nova redacio da Sumula 85 do TST prevé o acordo de compensacao 10 que presta servco no peri URBANO Entre 22 e Sh Agriculture: entre 21 e5h Pecuaria entre 20e 4h la ispde: “A transteréncia para o perlado diuen mplica na perda do adicional noturno”. 0 menor no pode laborar Profissées com intervalos distintos: ) quem trabalha com mecanografia, ap6s 1. b) trabalhadores em frigorifico, ap6: DSR (ART. 67 DA CLT, ART. 7°, XV, DA CF E LEI 605/49) ingos e Eo periodo de tempo em qu ima vez por semana, de preferéncia 20s feriados, secutiva, Porén 0, Sabemo © proprio nome canso ¢ remunerado, rém, quando 0 empr er frequen feriados, 0 empregado qui respeito aos DSR FERIAS (ARTS. 7°, XVI, CF E 129 E SS, CLT) assegura ac is remuneradas, Co periodo é de 30 dias corridos para todos os empregados, inclusive (0 domésticos. Nas fatas dos empregados pode haver um desconto no periodo de férias. A tabelaesté descrita no art. 130 da CLT no que diz respeito as faltas dos empregados + Periodos de férias: aquisitivo: sto os 12 meses incais em que 0 empregado trabalha para adquii o diet as feras; concessivo: s80 0s doze meses subsequentes ao periodo aqusitivo nos quals (© empregado devera gozar as suas férias. As férias devem ser go: zadas em um s6 periodo (art. 134, CLT), porém, em casos excep: Cionais poderdo ser divdidos em dois periodos, um dos quais nao ppoderd ser inferior a dez dias corridos. O § 2° do mesmo texto legal descreve que nos casos de menores de 18 anos e maiores de 50 as férias sera concedidas de uma sO vez, impreterivelmente (0 empregador é quem fia o momento das férias, com algumas, excecbes: 0s estudantes, menores de 18 anos, tém direto de gozar suas férasjuntamente com as férias escolares; os membros de uma familia que trabalhem no mesmo local tém direito a gozar suas férias no mesmo periodo. Durante as féras, de acocdo com o art. 138 da CLT 0 empregado nao poderd prestar servigos a outro em pregador, salvo se tiver outro contrato de trabalho com aquele, ob jetivando realmente o descanso do empregado, Durante as frias 0 empregado recebera a mesma remuneracio de como se estivesse em servo, juntamente com mais 1/3 previsto na CF, que tem por objetivo ajudar 0 empregado a aproveitar melhor suas ferias. Esta remuneracao deve ser paga dois dias antes de o empregado sair para usufrutlas. ‘eo empregado falar injutificadamente, perdera também, depen: endo do nimero de faltas, alguns dias de suas férias na sequinte proporcéo: FALTAS fad) ANE05 De 06a 14 De 15.223 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE (ART. 189, CLT) Caracterizado pelo ambiente nocivo & saide do trabalhador, so sera considerada atvidade insalubre aquela que o Ministério do Trabalho enquadrou como tal na Portaria 3.214/78. NR O adicional é de 10%, 20%, 40%, dependendo do grau: minimo, médio ou maximo, ten do como base 0 salario minimo. A Simula 17 do TST atesta que os tempregados que recebem salario profisional terao este para fins de base do adicionalinsalubre, endo 0 minimo. € apurado sempre por pericia, e mesmo sob revelia ha esta necessidade. PERICULOSIDADE (ART. 193, CLT) Visa remunerar 0 rsco & integridade fsica do empregado. Sao trés as stuacBes em que se torna devido 0 adicional: 0 art, 193 fala so- mente em inflamave's ou explosivos; teros ainda a Lei 7 369/85 que concede 0 adicional de periculosidade aos eletrcitirios; 0 adiciona € de 30% sobre o saléio basico, sem qualquer tipo de adiciona (§ 1°do art. 193), RESCISAO DO CONTRATO DE TRABALHO Pode ser: © pord + por decisdo do empregado: comunicado de dispense, usualmente ‘chamado de pedido de demisséo,rescsdo indireta (a justa causa do empregador) ou aposentadoria; isto do empregador: com ou sem justa causa; or desaparecimento de uma das partes (ex: quando morre o ‘empregador pessoa fisica, morte do empregado ou extincio da empresa); or mato consentimento; por término do contrato. Pera pela falt SE Seca emprego. eee en que, ae ree) aay ee eet ee 1ucessivos, caracterizam um comportamento gra RESCISAO INDIRETA (ART. 483, CLT) Ea forma de rescisdo contratual feita pelo empregado, em virtude de justa causa cometida pelo empregador. As hipdteses de rescsdo estdo no art. 483 da CLT sendo imprescindives para comentarios as faltas abaixo descritas: Isso deve ser interpretado como forca fisica ou intelectual. $0 serv 605 superiores 8 capacidade do empregado; + Exigencia de servicos superiores 8s forgas do empregado. + Exigéncia de servgos que a Lei nao permite. * Exigncia de servigas contréros aos bons costumes. Diz respeito & prestacao de servcos imorais. + Exiglncia de servicos contrétios ao que foi estabelecido no contrato de trabalho, + Tratar 0 empregado com rigor excessive + O-empregador exigir que o empregado trabalhe em local que possa contra doenca ou moléstia grave, pondo em rsco sua saude. ‘ Descumprimento pelo empregador de obrigacdes contratuais. A principal razd0 € 0 nao pagamento de salérios. Constitu a fata, tres meses ou mais, assim caracterizados pela jurisprudénca, Se 0 agamento for feito em audiéncia, nao descaracteriza a rescisso. ‘= Empregador ofender a honra e a boa fama do empregado ou de pessoas da sua familia, * Ofensas fiscas ‘+ Reduzir 0 trabalho do empregado, quando este precisa de mais tempo, ocasionando queda sensivel em seus rencimentos. [AS FALTAS PREVISTAS NO ART. 482, CLT * Ato de improbidade: 0 probo ¢ o honesto. 0 improbo é 0 desones to, mau-cardter. Restringido pela jrisprudéncia por atentar contra 0 patrimonio do empregador. * Incontinéncia:é vida destegrada do empregado. Est igada a vida sexual do empregado, atoslibidinosos por ele cometidos ou, ainda, ‘obscenidades praticadas. Ou mau procedimento, prevsto na alinea ': Nao se confunde com incontinéncia, pois aquela se refere excu- sivamente 8 vida sexual do empregado, e este € o comportamento do empregado em desacordo com o procedimento da empresa. & ‘empregado que, em dia de folga, utiliza o carro da empresa, quando no autorizado; ou, ainda, o empregado que se retira do servico sem motivo ou autorizacéo, + Negaciacéo habitual: quando o empregado o faz por vontade px pia, sem permiss4o do empregador, concorrendo com ele no servic. + Condenacdo criminal do empregadbo: tern que estar primeiramen te, transitada em julgado, sendo que os fatos apurados no processo ‘penal nao precisam ser relacionados com o servico do empregado. * Desidia: fazer “corpo mole" no desempenho de suas funcbes + Embriaguer: alcodlica ou t6xica, ocorre de duas maneiras: habitual (se 0 empregado se embriaga, mesmo que fora do senvico, e traz as, consequéncias para o seu trabalho; em servigo: quando o empregado festa bebendo em horério do expediente, Atualmente a embriaguez ro é considerada motivo de justa causa, pois & considerada como doenca, Tanto, que a Organizacdo Mundial da Saude jé a classifica ‘assim, ou seja, 0 empregado devera ser tratado e no dispensado, sendo enviado para o INSS. * Violagéo de segredo: segredo de porte da empresa, de uso exclu- sivo da empresa, Ocorre quando, por exemplo, o empregado divulga {formulas do produto sem o consentimento do empregador * Indisciplina: descumprimento de ordens gerais do servigo (ex: des ‘cumprir requlamento ou ordem expressa, como proibicdo de fume, ‘ou insubordinagao: descumprimento de ordem pessoal no servco. Se 2 ordem for impossivel, imoral ou legal descaracteriza a justa causa * Abandono de emprego: quebre o requisito da habitualidade. A SU- mula 32 do TST dispoe sobre o tema, + Ato lesivo & honra e boa fama ou ofensas fisicas: os atos mencio ‘nados originam calinia, injuria e difamaco, podendo ser praticados (or palavras ou gestos, ou agress6es tentadas ou consumadas. + Ato lesivo & honra e boa fama ou ofensas fisicas aos superiores: essa alinea traz exatamente a mesma falta do texto anterior, porém contra o empregador ou seus superiores hierarquicos. Nesse aso a falta pode ser cometida fora do 2mbito da empresa. Nas duas hipoteses, salvo legitima defesa + Pratica constante de jogos de azar: sao aqueles que independem da habilidade pessoal para o resultado, ou seja, s6 dependem da sorte. + Paragrafo Gnico: atentar contra a seguranca nacional: vem do ‘auge do regime militar de 1966. Esta em desuso, mas ainda & co- ‘mum tripulante comprar arma estrangeira. Também se caracteriza or atos terroristas. Temos ainda outras faltas que nao estéo no art. 482 da CLT, mas constituem igualmente motvos para a justa causa. so elas: 1) art. 158, pardgrafo tnico, b, CUT. A recusa a0 Uso do EPL, 2) art. 240 CLT (empregado ferrovsro). Na hipdtese de acidente na linha, o empregado que se recusa a prorrogar a jomnada para prestar socorro comete falta orave; 3) at. 508 CLT (bancério) © bancario devedor contumaz comete falta grave, por dividas exigr veis legaimente; 4) art 432 CLT (aprendiz). 0 trabalho do menor de 16 anos ¢ probido, salvo na condicéo de aprendz, a partr dos 14. Pode ser aprenciz dos 14 a0s 18 anos, que esté sujeito a uma for ‘macéo profissional. Quem nao tiverfrequéncia ou aproveitamento, (ou nao fizer os cursos de aprendizagem, pode ser punido com justa causa; 5) grevsta que praticarexcessos (Lei 7.783/89); 6) deciaracéo fraudulenta de tinerario caracteriza justa causa (art. 7, § 3° do Dec. 95.247/87); 7) corte do jogador pela CBF caracteriza a justa causa pelo clube (art. 20 da Lei 6.354/76 ~ Lei do Jogador de Futebol. BIBLIOGRAFIA Sussekind, Arnaldo. Instituigées de Direito do Trabalho. Sao Paulo tr, 2007. Paes de Almeida, Amador. CLT comentads. 3 ed. Sao Paulo: Saraiva, 2007. Pinto Martins , Sergio, Direito do Trabalho. 22 ed. Séo Paulo: Atlas, 2007. EDITORA "REVISTA DOS TRIBUNAIS COLEGAO RETA FINAL ‘Coordenacio: Maro Antoni Araujo Junior e DarlanBaroso Dieta do Trabalho 2. eco elormulada da Coles sumo ce Bao ‘André Lui Paes de Almeida © desta eo 2010) Publicar bendada dante contato. ago: Equpe R= Disgramaci: Lint» Impress: Gra pes EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS LTDA. i Dirt responsi: a Cris Henrique de Canalo Fiho =) ua do Bosque, 820 Bara Fund Tel 11 3613.8400 Fax 11 35138450 CE 01136-000 Sto Paulo, SP Bast ISBN 978-85-203-3248-1 Cental ge Reacioramento RT ‘0800 7022433 Sac@r com br— watt combr Impress no Ba 05-2010) Fechamento desta ediio- [10042010] one nc Pies pot a oy ‘el pr aa ei ese 98108, 788520332481

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