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Avaliação de Indicadores
2001-2006
Ganhos em Saúde
Dezembro 2007
O Plano Nacional de Saúde 2004-2010
A Alta-Comissária da Saúde
Maria do Céu Soares Machado
10-12-2007 2
Neste documento incluíram-se os valores actualizados de indicadores,
desagregados por Região (NUTS II de 1999 ou Região de Saúde) e Género,
relativos às seguintes Áreas de Intervenção:
10-12-2007 3
Índice
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4.13. OBESIDADE – VALOR PERCENTUAL DE INDIVÍDUOS COM ÍNDICE DE MASSA CORPORAL ≥ 30 (35-44 ANOS)
61
4.14. OBESIDADE – VALOR PERCENTUAL DE INDIVÍDUOS COM ÍNDICE DE MASSA CORPORAL ≥ 30 (55-64 ANOS)
61
5. “UM ENVELHECIMENTO ACTIVO” – 65 ANOS OU MAIS .............................................................. 62
5.1. ESPERANÇA DE VIDA DOS 65 AOS 69 ANOS (ANOS) ................................................................................ 62
5.2. AUTO-APRECIAÇÃO DO ESTADO DE SAÚDE – VALOR PERCENTUAL DE “MAU” OU “MUITO MAU” (65-74
ANOS) 64
5.3. TABACO – VALOR PERCENTUAL DE INDIVÍDUOS QUE FUMA (65-74 ANOS) ............................................. 65
5.4. ÁLCOOL – VALOR PERCENTUAL DE INDIVÍDUOS QUE NOS ÚLTIMOS DOZE MESES BEBEU BEBIDAS
ALCOÓLICAS (65-74 ANOS) .................................................................................................................................. 66
5.5. PESO – VALOR PERCENTUAL DE INDIVÍDUOS COM ÍNDICE DE MASSA CORPORAL ENTRE 27 E 29,9 (65-74
ANOS) 67
5.6. OBESIDADE - VALOR PERCENTUAL DE INDIVÍDUOS COM ÍNDICE DE MASSA CORPORAL ≥ 30(65-74 ANOS)
68
6. DOENÇAS NEOPLÁSICAS ....................................................................................................................... 69
6.1. TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA PELA IDADE (POPULAÇÃO PADRÃO EUROPEIA) POR CANCRO DA
MAMA FEMININA, ANTES DOS 65 ANOS ................................................................................................................. 69
6.2. TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA PELA IDADE (POPULAÇÃO PADRÃO EUROPEIA) POR CANCRO DO
COLO DO ÚTERO, ANTES DOS 65 ANOS .................................................................................................................. 71
6.3. TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA PELA IDADE (POPULAÇÃO PADRÃO EUROPEIA) POR CANCRO DO
CÓLON E RECTO, ANTES DOS 65 ANOS .................................................................................................................. 73
10. TRAUMATISMOS....................................................................................................................................... 92
10.1. MORTES POR ACIDENTES DE TRÂNSITO COM VEÍCULOS A MOTOR .......................................................... 92
10.2. TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA PELA IDADE (POPULAÇÃO PADRÃO EUROPEIA) POR ACIDENTES
DE TRÂNSITO COM VEÍCULOS A MOTOR, ANTES DOS 65 ANOS ............................................................................... 94
10.3. TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA PELA IDADE (POPULAÇÃO PADRÃO EUROPEIA) POR ACIDENTES
LABORAIS ............................................................................................................................................................. 96
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11.8. VALOR PERCENTUAL DE ESCOLAS COM AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE
DAS ESCOLAS ..................................................................................................................................................... 106
11.9. VALOR PERCENTUAL DE ESCOLAS COM BOAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E HIGIENE DO MEIO AMBIENTE
107
11.10. VALOR PERCENTUAL DE ESCOLAS COM BOAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E HIGIENE DOS EDIFÍCIOS E
RECINTOS 108
11.11. VALOR PERCENTUAL DE INTERVENÇÕES DE PROMOÇÃO DA SAÚDE EM SAÚDE ESCOLAR COM
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DEFINIDAS ................................................................................................................... 109
11.12. VALOR PERCENTUAL DE CRIANÇAS COM 6 ANOS LIVRES DE CÁRIES ............................................... 110
11.13. ÍNDICE DE CPOD (DENTES CARIADOS, PERDIDOS E OBTURADOS NA DENTIÇÃO PERMANENTE) AOS 12
ANOS 111
11.14. VALOR PERCENTUAL DE JOVENS NECESSITADOS DE TRATAMENTO COM DENTES TRATADOS AOS 12
ANOS 112
12. SISTEMA DE SAÚDE ............................................................................................................................... 114
12.1. MÉDICOS ESPECIALISTAS POR 100 000 HABITANTES ............................................................................ 114
12.2. MÉDICOS DE MEDICINA FAMILIAR POR 100 000 HABITANTES .............................................................. 116
12.3. MÉDICOS DE SAÚDE PÚBLICA POR 100 000 HABITANTES .................................................................... 118
12.4. DENTISTAS POR 100 000 HABITANTES ................................................................................................. 120
12.5. FARMACÊUTICOS POR 100 000 HABITANTES ........................................................................................ 122
12.6. ENFERMEIROS POR 100 000 HABITANTES............................................................................................. 124
12.7. NÚMERO DE CONSULTAS COM MÉDICOS DE FAMÍLIA POR HABITANTE/ANO ......................................... 126
12.8. NÚMERO DE CONSULTAS MÉDICAS POR HABITANTE/ANO: CSP+HOSPITAIS ......................................... 127
12.9. RÁCIO ENTRE URGÊNCIAS HOSPITALARES E CONSULTAS EXTERNAS .................................................... 129
12.10. VALOR PERCENTUAL DE PRIMEIRAS CONSULTAS NO TOTAL DE CONSULTAS EXTERNAS HOSPITALARES
130
12.11. NÚMERO DE DOENTES SAÍDOS POR CAMA HOSPITALAR POR ANO .................................................... 131
12.12. DEMORA MÉDIA (DIAS) EM INTERNAMENTO HOSPITALAR ............................................................... 132
13. ACESSIBILIDADE DO MEDICAMENTO ............................................................................................ 133
13.1. CONSUMO DE MEDICAMENTOS PER CAPITA NO MERCADO TOTAL (EM EUROS) ..................................... 133
13.2. VALOR PERCENTUAL DA DESPESA TOTAL EM MEDICAMENTOS NO PIB ................................................ 134
13.3. VALOR PERCENTUAL DA DESPESA EM MEDICAMENTOS NA DESPESA EM SAÚDE ................................... 134
13.4. VALOR PERCENTUAL DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS, NO MERCADO TOTAL DE MEDICAMENTOS ........ 136
13.5. CONSUMO DE MEDICAMENTOS ANSIOLÍTICOS, HIPNÓTICOS E SEDATIVOS E ANTIDEPRESSIVOS NO
MERCADO DO SNS EM AMBULATÓRIO ............................................................................................................... 138
13.6. VALOR PERCENTUAL DE CONSUMO DE CEFALOSPORINAS NO CONSUMO TOTAL DE ANTIBIÓTICOS, EM
AMBULATÓRIO ................................................................................................................................................... 140
13.7. VALOR PERCENTUAL DE QUINOLONAS/CONSUMO TOTAL DE ANTIBIÓTICOS EM AMBULATÓRIO ........... 141
13.8. VALOR PERCENTUAL DE MEDICAMENTOS ÓRFÃOS UTILIZADOS ........................................................... 142
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1. “Nascer com Saúde” – gravidez e período neonatal
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 53.
(b) Espanha, OECD Health Data (2007)
Fonte: INE, 2007
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 53.
(b) Espanha, OECD Health Data (2006).
Fonte: INE, 2007
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As Regiões que apresentam maiores desvios negativos relativamente ao valor para o
Continente são, tanto em 2004 como em 2006, LVT, o Alentejo e o Algarve. A
longevidade, em média, é maior na região Centro do que nas restantes Regiões (78,4
anos e 79,2 anos, respectivamente em 2004 e 2006).
Esperança de vida à nascença (anos) por região (NUTS II de 1999) e por género
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1.2.Taxa de mortalidade Fetal/1 000 nados vivos
Portugal (2005)
3,8
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 53.
(b) Luxemburgo, HFA-WHO (2007).
Fonte: INE, 2007
Portugal 3,7
3,8
Norte 3,4
2,8
Centro 3,8
3,4
LVT 3,9
4,4
Alentejo 3,7
6,0
Algarve 4,0
5,2
2005 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 53.
(b) Luxemburgo, HFA-WHO (2007).
Fonte: INE, 2007
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De 2004 para 2005 a taxa de mortalidade fetal, em Portugal Continental, aumentou
ligeiramente, passando de 3,7%o para 3,8%o. No entanto, nem todas as Regiões
registaram esta tendência. No Norte e Centro a taxa de mortalidade fetal baixou 17,6% e
10,5%, respectivamente.
Os melhores valores encontram-se na Região Norte, em ambos os anos, e os piores no
Algarve, em 2004, e no Alentejo em 2005 (nesta Região o crescimento foi de 62,2%).
Taxa de Mortalidade Fetal / 1 000 nados vivos, por Região e por género
2004
Portugal (a) 3,9
3,4
Norte 3,6
3,1
Centro 3,5
4,2
LVT 4,3
3,3
Alentejo 4,7
2,7
Algarve 4,0
3,9
2005
Portugal (a) 4,0
3,6
Norte 2,7
2,9
Centro 4,2
2,5
LVT 4,5
4,2
Alentejo 7,8
4,1
Algarve 3,9
6,6
Feminino Masculino
A taxa de mortalidade fetal, apurada para o Continente, aumentou de 2004 para 2005,
quer para o sexo masculino quer para o feminino (2,5% e 5,9% respectivamente),
passando dos 3,9%o para 4%o no sexo masculino e dos 3,4%o para os 3,6%o no sexo
feminino.
Em 2005, são as Regiões do Alentejo, para o sexo masculino, e a do Algarve, para o
feminino, as que apresentam os valores mais elevados. Em oposição, destacam a Regiões
Norte por ser aquela que apresenta uma menor taxa de mortalidade fetal no sexo
masculino, e o Centro no feminino.
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1.3.Taxa de mortalidade Perinatal/1 000 nados vivos
Portugal (2001)
5,4
Portugal (2005)
4,3
* Óbitos fetais de 28 ou mais semanas de gestação e óbitos de nados vivos com menos de 7 dias de idade
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas, e considerando como limite inferior do
período fetal as 22 semanas completas de gestação. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 53
(b) Portugal, OECD Health Data (2006).
Fonte: INE, 2007
Portugal 4,2
4,3
Norte 4,3
3,7
Centro 3,8
3,8
LVT 4,2
4,6
Alentejo 6,1
6,7
Algarve 4,0
5,4
2005 2004
* Óbitos fetais de 28 ou mais semanas de gestação e óbitos de nados vivos com menos de 7 dias de idade
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas, e considerando como limite inferior do
período fetal as 22 semanas completas de gestação. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 53
(b)Portugal, OECD Health Data (2006).
Fonte: INE, 2007
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De 2004 para 2005 a taxa de Mortalidade Perinatal, em Portugal Continental, aumentou
ligeiramente, passando de 4,2%o para 4,3%o. Esta tendência não se registou em todas as
Regiões. Na Região Norte verificou-se uma diminuição da taxa entre 2004 e 2005 na
ordem dos 14%, passando de 4,3%o para 3,7%o. Por seu turno, foi na Região do Algarve
que o aumento da referida taxa foi mais elevado (35%).
A Região que apresenta o maior desvio negativo relativamente ao valor para o Continente
é, quer em 2004 quer em 2005, o Alentejo (6,1%o e 6,7%o, respectivamente). Os
melhores valores pertencem à Região Centro, em 2004, e ao Centro em 2005.
Taxa de Mortalidade Perinatal/ 1 000 nados vivos, por Região e por género
2004
Portugal (a) 4,5
3,9
Norte 4,5
4,1
Centro 4,0
3,6
LVT 4,4
3,9
Alentejo 9,0
3,1
Algarve 4,0
3,9
2005
Portugal (a) 4,3
3,4 4,2
Norte 4,0
Centro 4,6
3,0
LVT 4,6
4,5
Alentejo 9,2
4,1
Algarve 3,5 7,5
Feminino Masculino
* Óbitos fetais de 28 ou mais semanas de gestação e óbitos de nados vivos com menos de 7 dias de idade
(a) Calculada para Portugal Continental.
Fonte: INE, 2007
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1.4.Taxa de mortalidade Neonatal/1 000 nados vivos
(a) Nova Meta calculada para Portugal Continental (b) Suécia, OECD Health Data (2006).
Fonte: INE, 2007
A taxa de mortalidade neonatal tem apresentado uma tendência decrescente, nos últimos
anos. Em 2006 a taxa de mortalidade neonatal, em Portugal Continental, ultrapassou
positivamente o melhor valor da Europa de 2004 (2,2 %o, apurado na Suécia). A
tendência de decréscimo verifica-se essencialmente no sexo masculino (variação relativa:
-17,2%, entre 2004 e 2005). Neste período, a taxa para o sexo feminino diminuiu 9,5%.
(a) Nova Meta calculada para Portugal Continental (b) Suécia, OECD Health Data (2006).
Fonte: INE, 2007
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por todas as Regiões. No Centro (23,5%) e no Algarve (65,5%) verificaram-se aumentos.
Nas restantes Regiões a diminuição varia entre os 16% de LVT e os 38,5% do Alentejo.
Em 2006, os valores mais elevados registam-se no Algarve (4,8%o) e os mais baixos no
Norte (1,8%o).
Taxa de Mortalidade Neonatal/ 1 000 nados vivos, por Região e por género
10-12-2007 14
1.5.Taxa de nascimentos pré-termo/100 nados vivos
10-12-2007 15
diminuído 6,8%. Em oposição destaca-se a Região Norte e Centro por serem aquelas onde
o aumento da taxa de nascimentos pré-termo mais se fez sentir (26,2% e 23,3%,
respectivamente). Em 2006 a Região Centro era a que apresentava os valores mais
elevados (9%) e o Algarve os mais baixos (6,9%)
Taxa de Nascimentos pré-termo/ 100 nados vivos, por Região e por género
10-12-2007 16
1.6.Taxa de crianças com baixo peso à nascença/100 nados vivos
A taxa de crianças com baixo peso à nascença em Portugal Continental diminuiu 12,5%
entre 2004 e 2006 mantém-se ainda afastada do melhor valor da Europa (Finlândia e
Suécia, com 4,2%) e da nova Meta estabelecida para 2010. Entre 2004 e 2006, a
diminuição mais acentuada registou-se no sexo masculino (19,1% para o masculino e
16,7% para o feminino).
Taxa de crianças com baixo peso à nascença/ 100 nados vivos, por Região
10-12-2007 17
De 2004 para 2006 a taxa crianças com baixo peso à nascença, em Portugal Continental,
diminuiu 17,1%, passando de 7,6% para 6,3%. Esta tendência decrescente verificou-se
em todas as Regiões sendo mais acentuada no Algarve (20,7%) e menor no Alentejo
(9,8%)
A Região que apresenta maior desvio negativo relativamente ao valor para o Continente é
o Alentejo (7,4%). Por sua vez, é na Região Centro que os valores são mais baixos
(6,1%).
Taxa de crianças com baixo peso à nascença/ 100 nados vivos, por Região e por género
Entre 2004 e 2006, a taxa de crianças com baixo peso à nascença, apurada para o
Continente, decresceu no sexo masculino (19,1%) e no feminino (16,7%).
Em 2006 é a Região do Alentejo que apresenta os valores mais elevados para ambos os
sexos (6,2% para o masculino e 8,6% para o feminino). Os melhores valores, em 2006,
encontram-se no Centro, para o sexo masculino (5,1%), e em LVT e Norte para o feminino
(6,9%).
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1.7.Taxa de nascimentos por cesariana/100 nados vivos
Melhor valor da UE 15
(2004) (b) 16,4
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 53.
(b) Finlândia, OECD Health Data (2006). (c) Calculada para Portugal Continental.
Fonte: INE, 2007
Portugal 33,1
34,7
Norte 37,3
39,0
Centro 28,3
30,4
Lisboa 33,6
35,1
Alentejo 27,9
27,7
Algarve 24,2
24,9
2005 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 53.
(b) Finlândia, OECD Health Data (2006).
Fonte: INE, 2007
10-12-2007 19
(0,7%). Foi na Região Centro que o aumento da taxa de nascimentos por cesariana, entre
2004 e 2005, mais se acentuou (passa de 28,3% para 30,4%).
A Região Norte destaca-se, quer em 2004 quer em 2005, por apresentar os valores mais
elevados de Portugal Continental (37,3% em 2004 e 39% em 2005) e o Algarve por
apresentar os menores valores em ambos os anos (24,2% e 24,9%).
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2. “Crescer com segurança” – pós-neonatal aos 9 anos
A esperança de vida dos 1 aos 4 anos de idade em Portugal Continental aumentou 1,8%
entre 2001 e 2006 (de 76,5 para 77,9 anos). Este aumento tem sido mais acentuado no
sexo feminino do que no masculino, embora as diferenças sejam muito reduzidas (entre
2004 e 2006 aumento de 0,9% e 0,8%, respectivamente).
Esperança de vida dos 1 aos 4 anos (anos), por Região (NUTS II de 1999)
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De 2004 para 2006 a esperança de vida dos 1 aos 4 anos, em Portugal Continental,
aumentou 0,8%, passando de 77,3 para 77,9 anos.
Na Região Centro, tanto a esperança de vida como o aumento relativo desta, de 2004
para 2006 (1%), foram superiores aos das restantes Regiões. Situação inversa ocorreu no
Alentejo (aumento relativo de 0,5%, entre 2004 e 2006).
Esperança de vida dos 1 aos 4 anos (anos), por Região (NUTS II de 1999) e por género
A esperança de vida dos 1 aos 4 anos, apurada para o Continente, aumentou de 2004
para 2006, quer para o sexo masculino quer para o feminino (0,8% e 0,9%
respectivamente). Em ambos os períodos (2004 e 2006) e sexos a Região Centro é aquela
que regista uma maior esperança de vida dos 1 aos 4 anos, ao contrário do verificado no
Algarve e Alentejo.
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2.2.Taxa de mortalidade Infantil/1 000 nados vivos (<1 ano)
(a) Nova Meta calculada para Portugal Continental. (b) Suécia, OECD Health Data (2006).
Fonte: INE, 2007
10-12-2007 23
De 2004 para 2006 a taxa de Mortalidade Infantil, em Portugal Continental, diminuiu
13,2%, passando de 3,8%o para 3,3%o. Esta diminuição não foi no entanto acompanhada
por todas as Regiões de Portugal Continental. A Região do Centro e Algarve registaram,
um crescimento desta taxa (7,1% e 19%, respectivamente). Nas restantes Regiões os
decréscimos oscilaram entre os 22,7% do Norte e os 13,2% de LVT.
Taxa de Mortalidade Infantil / 1 000 nados vivos, por Região e por género
Entre 2004 e 2006 assiste-se a uma diminuição da taxa de mortalidade infantil em ambos
os sexos (se comparado 2006 com 2005, verifica-se um aumento no sexo masculino). Em
2006, a Região com os maiores valores, e com maior discrepância entre sexos, era o
Algarve. A Região Norte era a que apresenta os menores valores para o sexo feminino e o
Centro e Alentejo para o masculino. De realçar é ainda a elevada descida da taxa de
mortalidade infantil no Alentejo para o sexo masculino (diminuição de 50,8% entre 2004 e
2006).
10-12-2007 24
2.3.Taxa de mortalidade 1-4 anos/100 000 indivíduos
Portugal (2001)
39,9
Portugal (2005)
26,2
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Não Disponível.
Fonte: INE, 2007
Portugal 29,2
26,2
Norte 30,3
23,5
Centro 30,3
26,2
LVT 26,3
27,1
Alentejo 30,7
33,7
Algarve 39,3
34,7
2005 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Não Disponível.
Fonte: INE, 2007
De 2004 para 2005 a taxa de Mortalidade dos 1 aos 4 anos de idade, em Portugal
Continental, diminuiu 11%, passando de 29,2%ooo para 26%ooo. Esta tendência de
decréscimo não foi, no entanto, registada por todas as Regiões. Em LVT e no Alentejo
verificou-se um aumento da taxa de mortalidade dos 1 aos 4 anos entre 2004 e 2005 (3%
10-12-2007 25
e 9,8%, respectivamente). A Região com maior decréscimo foi a Norte (22,4%), seguida
do Centro (13,5%) e Algarve (11,7%). Apesar do decréscimo, a Região do Algarve
manteve-se, quer em 2004 quer em 2005, a Região com os valores mais elevados, ao
contrário de LVT (2004) e do Norte (2005).
Taxa de Mortalidade 1-4 anos/100 000 indivíduos por Região e por género
2004
Portugal (a) 32,5
25,7
Norte 31,2
29,3
Centro 47,7
12,1
LVT 26,5
26,2
Alentejo 21,3
40,0
Algarve 52,6
25,0
2005
Portugal (a) 32,5
19,4
Norte 28,2
18,5 35,0
Centro 17,0
LVT 32,0
21,8
Alentejo 48,0
17,8
Algarve 49,7
18,2
Feminino Masculino
Entre 2004 e 2005 assiste-se a uma diminuição da taxa de mortalidade dos 1 aos 4 anos,
exclusivamente no sexo feminino (decréscimo de 24,5%, enquanto que no masculino
manteve-se). Em 2004, as Regiões que apresentavam uma maior taxa eram o Algarve,
para o sexo masculino, e o Alentejo para o feminino. Neste ano, os melhores valores
correspondiam ao Alentejo, para o sexo masculino, e ao Centro para o feminino.
Em 2005, o Algarve volta a ser a Região com maior taxa no sexo masculino e LVT no
feminino. No Norte a taxa de mortalidade dos 1 aos 4 anos é a mais baixa para o sexo
masculino e no Centro para o feminino.
10-12-2007 26
2.4.Taxa de mortalidade 5-9 anos/100 000 indivíduos
Portugal (2001)
21,2
Portugal (2005)
17,3
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Não Disponível.
Fonte: INE, 2007
Portugal 18,9
17,3
Norte 17,4
17,5
Centro 17,2
18,8
LVT 22,3
17,4
Alentejo 13,6
15,6
Algarve 16,5
8,0
2005 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Não Disponível.
Fonte: INE, 2007
De 2004 para 2005 a taxa de Mortalidade dos 5 aos 9 anos de idade, em Portugal
Continental, diminuiu 8,5%, passando de 18,9%ooo para 17,3%ooo. Esta tendência de
10-12-2007 27
decréscimo não foi, no entanto, verificado em todas as Regiões. No Norte, Centro e
Alentejo registou-se um aumento da taxa de mortalidade dos 5 aos 9 anos (0,6%, 9,3%
14,7%, respectivamente). A Região com maior decréscimo foi a do Algarve (51,5%),
seguida de LVT (22%).
Em 2004, a Região de LVT foi aquela que apresentou uma taxa de mortalidade dos 5 aos 9
anos superior (22,3%ooo) e em 2005 o Centro (18,8%ooo). Os menores valores registaram-
se no Alentejo (2004) e no Algarve (2005).
Taxa de Mortalidade 5-9 anos/100 000 indivíduos por Região e por género
2004
Portugal (a) 21,6
16,0
Norte 22,0
12,6
Centro 18,7
15,8
LVT 22,9
21,7
Alentejo 22,4
4,6
Algarve 16,0
17,0
2005
Portugal (a) 20,2
14,1
Norte 22,3
12,5 20,8
Centro 16,8
LVT 19,6
15,2
Alentejo 17,4
13,7
Algarve 5,2
10,9
Feminino Masculino
Entre 2004 e 2005 assiste-se a uma diminuição da taxa de mortalidade dos 5 aos 9 anos,
fundamentalmente no sexo feminino (11,9%; no masculino:6,5%). Em 2004, e para
ambos os sexos, era na Região de LVT que se registavam os maiores valores, situação que
se verifica no Norte, para o sexo masculino, e no Centro, para o feminino, em 2005. Os
melhores valores correspondem às Regiões do Algarve, para o sexo masculino, e o
Alentejo e Algarve para o feminino, em 2004 e 2005 respectivamente.
10-12-2007 28
2.5.Risco de Morrer aos 5 anos
Melhor valor da UE 15
(b)
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54. (b)
Não Disponível.
Fonte: INE, 2007
10-12-2007 29
3. “Uma juventude à procura de um futuro saudável” – dos 10 aos
24 anos
Portugal (2001)
62,7
Portugal (2005)
63,8
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Não Disponível.
Fonte: INE, 2007
Esperança de vida dos 15 aos 19 anos (anos), por Região (NUTS II de 1999)
Portugal 63,5
63,8
Norte 63,6
64,0
Centro 63,9
64,3
LVT 63,4
63,6
Alentejo 63,0
63,3
Algarve 62,8
62,9
2005 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Não Disponível.
Fonte: INE, 2007
10-12-2007 30
De 2004 para 2005 a esperança de vida dos 15 aos 19 anos, em Portugal Continental,
aumentou 0,5%, passando de 63,5 para 63,8 anos. As Regiões Norte e Centro foram as
que registaram os maiores ganhos (0,6%), entre 2004 e 2005. No Algarve o aumento
relativo foi de apenas 0,2%.
Esperança de vida dos 15 aos 19 anos (anos), por Região (NUTS II de 1999) e por género
2004
Portugal (a) 60,3 66,6
Norte 60,5 66,6
Centro 60,7 66,9
LVT 60,1 66,5
Alentejo 59,7 66,5
Algarve 59,7 66,3
2005
Portugal (a) 60,6 67,0
Norte 60,9 67,0
Centro 61,2 67,4
LVT 60,4 66,8
Alentejo 60,1 66,7
Algarve 59,7 66,4
Feminino Masculino
A esperança de vida dos 15 aos 19 anos, apurada para o Continente, aumentou de 2004
para 2005, quer para o sexo masculino quer para o feminino (0,5% e 0,6%
respectivamente). Os aumentos foram mais relevantes na Região Centro (0,8% e 0,7%,
para homens e mulheres, respectivamente), consolidando-se esta Região como a que
apresenta esperança de vida mais elevada. Para o género masculino destacou-se ainda o
aumento relativo da esperança de vida, dos 15 aos 19 anos, de 2004 para 2005, no Norte
e no Alentejo (0,7%)
Na Região do Algarve obtiveram-se os menores valores, em ambos os anos, bem como as
menores variações relativas (0,0% e +0,2%, para o género masculino e feminino,
respectivamente).
10-12-2007 31
3.2.Taxa de mortalidade dos 10 aos 14 anos/100 000 indivíduos
Portugal (2005)
16,4
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Não Disponível
Fonte: INE, 2007
Taxa de mortalidade dos 10 aos 14 anos/ 100 000 indivíduos, por Região
Portugal 19,2
16,4
Norte 17,9
15,8
Centro 24,6
20,0
LVT 19,6
14,5
Alentejo 8,0
16,8
Algarve 20,0
23,0
2005 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Não Disponível.
Fonte: INE, 2007
De 2004 para 2005 a taxa de Mortalidade dos 10 aos 14 anos, em Portugal Continental,
diminuiu 14,6%, passando de 19,2%ooo para 16,4%ooo. Esta tendência de decréscimo
não se registou, no entanto, em todas as Regiões. No Alentejo e no Algarve, entre 2004 e
10-12-2007 32
2005, a taxa de mortalidade dos 10 aos 14 anos aumento 110% e 15%, respectivamente.
Nas restantes Regiões o decréscimo foi acentuado, com maior destaque para LVT (26%).
Em 2004, era na Região Centro que se encontravam as maiores taxas, situação que se
verifica no Algarve, em 2005.
2004
Portugal (a) 21,1
17,3
Norte 18,8
16,9
Centro 27,7
21,3
LVT 21,3
17,9
Alentejo 8,0
8,4
Algarve 29,4
10,2
2005
Portugal (a) 18,5
14,2
Norte 16,4
15,2 20,7
Centro 19,3
LVT 17,3
11,6
Alentejo 16,5
17,2
Algarve 45,0
10,4
Feminino Masculino
Entre 2004 e 2005 assiste-se a uma diminuição da taxa de mortalidade dos 10 aos 14, em
Portugal Continental, sendo esta mais acentuada no sexo no sexo feminino (17,9%) do
que no masculino (12,7%). O crescimento na Região do Algarve, anteriormente verificado,
é agora explicado pelo elevado aumento da taxa no sexo masculino, passando de
29,4%ooo para 45%ooo, tornando-a a Região com maior taxa de mortalidade dos 10 aos
14 anos para o sexo masculino, em 2005. Neste ano, os valores mais elevados para o
sexo feminino encontram-se na Região Centro.
Em 2005, as melhores taxas de mortalidade correspondem ao Norte (16,4%ooo), no sexo
masculino, e a LVT no feminino (11,6%ooo).
10-12-2007 33
3.3.Taxa de mortalidade dos 15 aos 19 anos/100 000 indivíduos
Portugal (2001)
60,9
Portugal (2005)
45,7
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Não Disponível
Fonte: INE, 2007
Portugal 46,3
45,7
Norte 50,0
43,4
Centro 48,1
50,6
LVT 42,6
43,0
Alentejo 40,3
53,1
Algarve 36,6
60,8
2005 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Não Disponível.
Fonte: INE, 2007
10-12-2007 34
De 2004 para 2005 a taxa de Mortalidade dos 15 aos 19 anos, em Portugal Continental,
diminuiu 1,3%, passando de 46,3%ooo para 45,7%ooo. Esta tendência de decréscimo não
foi, no entanto, verificada na maioria das Regiões. Apenas no Norte a taxa de mortalidade
dos 15 aos 19 anos diminui entre 2004 e 2005 (13,2%). Nas restantes Regiões a
tendência foi oposta, com maior destaque para o Algarve (66,1%). Em 2004, era na
Região Norte que se encontravam as maiores taxas, situação que se verifica no Algarve,
em 2005.
2004
Portugal (a) 62,8
29,1
Norte 71,8
27,4
Centro 65,4
29,8
LVT 51,0
33,9
Alentejo 54,5
25,3
Algarve 62,2
9,4
2005
Portugal (a) 63,6
27,1
Norte 65,9
19,9 68,6
Centro 31,8
LVT 54,9
30,7
Alentejo 60,6
45,2
Algarve 91,3
28,7
Feminino Masculino
Entre 2004 e 2005 assiste-se a uma diminuição da taxa de mortalidade dos 15 aos 19, em
Portugal Continental, consequência da diminuição desta taxa no sexo feminino (6,9%) já
que no sexo masculino se registou um aumento (1,3%). O crescimento na Região do
Algarve, anteriormente verificado, é agora explicado pelo elevado aumento da taxa quer
no sexo masculino quer no feminino, tornando-a a Região com maior taxa de mortalidade
dos 15 aos 19 anos para o sexo masculino e uma das maiores para o feminino, em 2005.
Neste ano, as melhores taxas de mortalidade correspondem a LVT, para o sexo masculino,
e ao Norte para o feminino.
10-12-2007 35
3.4.Taxa de mortalidade dos 20 aos 24 anos/100 000 indivíduos
Portugal (2001)
92,6
Portugal (2005)
64,0
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Não Disponível
Fonte: INE, 2007
Taxa de mortalidade dos 20 aos 24 anos/ 100 000 indivíduos, por Região
Portugal 68,2
64,0
Norte 56,2
55,6
Centro 73,5
72,9
LVT 67,7
61,5
Alentejo 118,7
86,0
Algarve 110,3
104,7
2005 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Não Disponível.
Fonte: INE, 2007
De 2004 para 2005 a taxa de Mortalidade dos 20 aos 24 anos, em Portugal Continental,
diminuiu 6,2%, passando de 68,2%ooo para 64%ooo. Esta tendência de decréscimo
10-12-2007 36
verifica-se em todas as Regiões, com maior destaque para o Alentejo, onde o decréscimo
foi maior (27,5%), e para o Centro por ter registado o menor (0,8%).
Em 2005, a Região com maior taxa de mortalidade dos 20 aos 24 anos era o Algarve
(104,7%ooo) e com a menor o Norte (55,6%ooo)
2004
Portugal (a) 102,6
32,8
Norte 81,7
30,1
Centro 117,3
28,4
LVT 98,9
35,5
Alentejo 185,6
48,2
Algarve 178,1
39,0
2005
Portugal (a) 96,0
31,1
Norte 82,2
28,4 117,5
Centro 26,5
LVT 88,5
33,7
Alentejo 130,4
39,5
Algarve 159,3
47,0
Feminino Masculino
Entre 2004 e 2005 assiste-se a uma diminuição da taxa de mortalidade dos 20 aos 24, em
Portugal Continental, sendo esta tendência mais evidente no sexo feminino (decréscimo de
6,4% no masculino e de 5,2% no feminino).
Em 2004, destaca-se o Alentejo e Algarve por apresentarem uma taxa de mortalidade dos
20 aos 24 anos superior à das restantes Regiões, para ambos os sexos. De 2004 para
2005 o Alentejo vê os seus valores baixarem consideravelmente, permanecendo apenas o
Algarve com um elevado desvio negativo em relação ao Continente.
A Região de LVT é a que apresenta uma menor taxa de mortalidade dos 20 aos 24 anos
em 2004, para o sexo masculino, e a Centro para o feminino. Em 2005, os melhores
valores registavam-se no Norte, para o sexo masculino, e no Centro para o feminino.
10-12-2007 37
3.5.Taxa de nascimentos em mulheres adolescentes (idade <20 anos) /100
nados vivos)
Melhor valor da UE 15
(2004) (b) 1,3
Portugal (2004)
5,1
Portugal (2005)
4,8
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Dinamarca, Eurostat (2006).
Fonte: INE, 2007
Portugal 5,1
4,8
Norte 5,1
5,0
Centro 4,7
4,4
LVT 5,0
4,6
Alentejo 6,2
6,0
Algarve 5,9
5,2
2005 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Dinamarca, Eurostat (2006).
Fonte: INE, 2007
10-12-2007 38
De 2004 para 2005 a taxa de nascimentos em mulheres adolescentes, em Portugal
Continental, diminuiu 5,9%, passando de 5,1 para 4,8 por 100 nados vivos. Esta
tendência de decréscimo registou-se em todas as Regiões, com maior destaque para o
Algarve, onde a variação relativa foi mais acentuada (-11,9%), e para o Norte onde foi
menor (-2%). Em 2005, a Região com maior taxa de nascimentos em mulheres
adolescentes era o Alentejo (6 em cada 100 nados vivos), registando-se o menor valor no
Centro (4,4 em cada 100 nados vivos).
10-12-2007 39
3.6.Auto-apreciação do estado de saúde – valor percentual de “mau” ou
“muito mau” (15-24 anos)
Hom ens
Mulheres
(a) Calculada pelo INSA para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Holanda para o sexo masculino e Grécia para o feminino, Eurostat (2007)
Fonte: 3º e 4ºINS, INSA/INE
Homens
Meta 2010 (a) 0,6
Melhor valor da UE 0,5
Portugal (1998/99) 0,9
Portugal (2005/06) 0,9
Norte 1,7
Centro 0,9
LVT 0,0
Alentejo 0,0
Algarve 1,6
Mulheres
Meta 2010 (a) 1,6
Melhor valor da UE 0,5
Portugal (1998/99) 2,4
Portugal (2005/06) 1,3
Norte 1,8
Centro 0,4
LVT 1,3
Alentejo 0,9
Algarve 0,6
(a) Calculada pelo INSA para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Holanda para o sexo masculino e Grécia para o feminino, Eurostat (2007)
Fonte: 3º e 4ºINS, INSA/INE
10-12-2007 40
3.7.Tabaco – valor percentual de indivíduos que fuma diariamente (15-24
anos)
Homens
Mulheres
Homens
Meta 2010 (a) 13,0
Melhor valor da UE 0,0
Portugal (1998/99) 25,7
Portugal (2005/06) 25,9
Norte 27,2
Centro 27,4
LVT 23,4
Alentejo 28,7
Algarve 23,6
Mulheres
Meta 2010 (a) 5,0
Melhor valor da UE 0,0
Portugal (1998/99) 10,6
Portugal (2005/06) 14,2
Norte 10,1
Centro 14,5
LVT 19,4
Alentejo 16,2
Algarve 9,3
10-12-2007 41
3.8.Álcool – valor percentual de indivíduos que nos últimos doze meses bebeu
alguma bebida alcoólica (15-25 anos)
Álcool – % de indivíduos que nos últimos doze meses bebeu alguma bebida alcoólica (15-24)
Homens
Mulheres
Álcool – % de indivíduos que nos últimos doze meses bebeu alguma bebida alcoólica (15-24), por
Região
Homens
Meta 2010
Melhor valor da UE 49,2
Portugal (1998/99) 48,7
Portugal (2005/06) 50,1
Norte 54,0
Centro 50,6
LVT 41,4
Alentejo 72,2
Algarve 78,3
Mulheres
Meta 2010
Melhor valor da UE 26,0
Portugal (1998/99) 25,5
Portugal (2005/06) 35,2
Norte 36,8
Centro 38,1
LVT 31,9
Alentejo 41,7
Algarve 52,9
10-12-2007 42
3.9.Peso – valor percentual de indivíduos com índice de massa corporal entre
27 e 29,9 (18-24 anos)
Homens
Mulheres
(a) Espanha para o sexo masculino e Portugal para o feminino Eurostat, 2007
Fonte: 3º e 4ºINS, INSA/INE
Em 1998/99, verifica-se uma grande diferença entre a % de homens com excesso de peso
(IMC ≥ 27 e <30) e a de mulheres. Em 2005/2006, esta discrepância entre sexos
aumenta ligeiramente, consequência de um acréscimo superior do número de casos no
sexo masculino (42,4%) em relação ao feminino (33,3%).
Homens
Mulheres
(a) Calculada pelo INSA para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Holanda para o sexo masculino e Itália para o feminino, Eurostat (2007)
Fonte: 3º e 4ºINS, INSA/INE
10-12-2007 43
Em 1998/99, verifica-se uma grande diferença entre a % de homens considerados obesos
e a de mulheres. Em 2005/2006, esta discrepância entre sexos aumenta ligeiramente,
consequência de um maior crescimento do sexo masculino em relação ao feminino (33,9%
e 25%, respectivamente).
10-12-2007 44
4. “Uma vida adulta produtiva” – dos 25 aos 64 anos
Portugal (2001)
34,6
Portugal (2005)
35,3
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 55.
(b) Não disponível.
Fonte: INE, 2007
Esperança de vida dos 45 aos 49 anos (anos), por Região (NUTS II de 1999)
Portugal 35,1
35,3
Norte 35,1
35,4
Centro 35,4
35,7
LVT 35,0
35,2
Alentejo 34,6
34,9
Algarve 34,8
34,9
2005 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 55.
(b) Não disponível.
Fonte: INE, 2007
10-12-2007 45
De 2004 para 2005 a esperança de vida dos 45 aos 49 anos de idade, em Portugal
Continental, aumentou 0,6%, passando de 35,1 anos para 35,3 anos. O aumento relativo
foi maior no Norte e Alentejo (0,9%) e menor no Algarve (0,3%).
Os valores mais elevados para a esperança de vida dos 45 aos 49 anos registaram-se na
Região Centro, tanto em 2004 como em 2005.
Esperança de vida dos 45 aos 49 anos (anos), por Região (NUTS II de 1999) e por género
2004
Portugal (a) 32,5 37,5
Norte 32,5 37,5
Centro 32,8 37,8
LVT 32,3 37,5
Alentejo 31,9 37,3
Algarve 32,4 37,3
2005
Portugal (a) 32,7 37,8
Norte 32,8 37,8
Centro 33,2 38,1
LVT 32,5 37,8
Alentejo 32,4 37,4
Algarve 32,4 37,5
Feminino Masculino
A esperança de vida dos 45 aos 49 anos, em 2004 e 2005, foi superior na Região Centro,
quer para o género masculino quer para o feminino. Os valores mais baixos registaram-se
no Alentejo e Algarve.
A variação relativa, de 2004 para 2005 e para o sexo masculino, tomou valores entre
0,0% no Algarve e 1,6% no Alentejo. Para o sexo feminino, o aumento relativo foi menor
no Alentejo (0,3%) e maior em Lisboa e Vale do Tejo, Centro e Norte.
10-12-2007 46
4.2.Taxa de mortalidade 25-44 anos/100 000 indivíduos
Portugal (2001)
168,3
Portugal (2005)
137,5
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 55.
(b) Não disponível.
Fonte: INE, 2007
Portugal 143,9
137,5
Norte 134,6
176,5
Centro 133,4
138,9
LVT 156,4
145,5
Alentejo 134,9
138,9
Algarve 175,5
176,5
2005 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 53.
(b) Não Disponível.
Fonte: INE, 2007
De 2004 para 2005 a taxa mortalidade dos 25 aos 44 anos de idade, em Portugal
Continental, diminuiu 4,4%, passando de 143,9%ooo para 137,5%ooo. A Região de LVT foi
no entanto a única a registar a mesma tendência, diminuída a taxa de mortalidade dos 25
10-12-2007 47
aos 44 anos em 7%. Nas restantes Regiões a taxa aumentou, variando entre os 31,2% do
Norte e os 0,6% do Algarve.
2004
Portugal (a) 210,8
77,5
Norte 199,0
71,7
Centro 194,5
73,0
LVT 227,4
85,6
Alentejo 204,1
61,2
Algarve 249,8
97,6
2005
Portugal (a) 201,9
73,5
Norte 194,0
69,0
Centro 186,3
66,3
LVT 209,6
81,4
Alentejo 218,3
53,9
Algarve 251,4
97,3
Feminino Masculino
A taxa de mortalidade dos 25 aos 44 anos de idade, apurada para o Continente, diminuiu
de 2004 para 2005, quer para o sexo masculino quer para o feminino.
Para o sexo masculino, os valores mais elevados encontram-se no Algarve, quer em 2004
quer em 2005, bem como para o sexo feminino. Em 2004, os melhores valores para o
sexo masculino registavam-se no Centro e para o feminino no Alentejo, tendência que se
repete em 2005.
10-12-2007 48
4.3.Taxa de mortalidade 45-64 anos/100 000 indivíduos
Portugal (2001)
585,0
Portugal (2005)
536,2
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 55.
(b) Não disponível.
Fonte: INE, 2007
Entre 2001 e 2005, a taxa de mortalidade dos 45 aos 64 anos em Portugal Continental
decresceu 8,3%. A diferença entre a taxa de mortalidade para o sexo masculino e para o
sexo feminino continua bastante elevada, tendo mesmo aumentado ligeiramente entre
2004 e 2005 (ratio masculino/feminino passa de 2,2 em 2004 para 2,3 em 2005).
Portugal 549,5
536,2
Norte 531,1
515,4
Centro 531,2
504,8
LVT 565,0
516,6
Alentejo 595,3
555,9
Algarve 587,9
596,6
2005 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 53.
(b) Não Disponível.
Fonte: INE, 2007
Entre 2004 e 2005 a taxa mortalidade dos 45 aos 64 anos de idade, em Portugal
Continental, diminuiu 2,4%, passando de 549,5%ooo para 536,2%ooo.
10-12-2007 49
Esta diminuição não foi, no entanto, verificada em todas as Regiões. No Algarve
registaram-se aumentos durante este período (1,5%). São as Regiões de LVT e Alentejo
as que apresentam os maiores crescimentos (8,6% e 6,6%, respectivamente).
A Região do Alentejo, em 2004, e a do Algarve, em 2005, registam as maiores taxas de
mortalidade dos 45 aos 64 anos.
2004
Portugal (a) 772,2
344,8
Norte 740,2
339,3
Centro 740,4
338,5
LVT 803,9
348,8
Alentejo 841,8
358,6
Algarve 806,5
366,5
2005
Portugal (a) 756,7
333,1
Norte 723,0
324,1
Centro 703,6
320,7
LVT 802,3
344,1
Alentejo 775,4
344,0 839,1
Algarve 350,8
Feminino Masculino
A taxa de mortalidade dos 45 aos 64 anos de idade, apurada para o Continente, diminuiu
de 2004 para 2005, quer para o sexo masculino quer para o feminino.
As Regiões do Alentejo e Algarve são as que apresentam, os valores mais elevados para o
sexo masculino e feminino, em 2004, e o Algarve e LVT em 2005 . E oposição, surgem as
Regiões Centro e Norte por apresentarem as menores taxas de mortalidade dos 45 aos 64
anos de idade.
10-12-2007 50
4.4.Taxa de nascimentos em mulheres com idades >=35 anos/100 nados
vivos
Melhor valor da UE 15
(2004) (b)
Portugal (2004)
15,7
Portugal (2005)
16,4
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 55.
(b) Não Disponível (c) Calculada para Portugal Continental.
Fonte: INE, 2007
A taxa de nascimentos em mulheres com 35 ou mais anos, tem vindo a aumentar. Entre
2004 e 2005, em Portugal Continental, a taxa passou de 15,7% para 16,4% (variação
relativa: +4,5%).
Portugal 15,7
16,4
Norte 15,0
15,8
Centro 15,3
16,1
Lisboa 17,3
17,8
Alentejo 14,4
14,3
Algarve 15,2
15,6
2005 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 55.
(b)Não Disponível.
Fonte: INE, 2007
10-12-2007 51
Entre 2004 para 2005 a taxa de nascimentos em mulheres com idades >=35 anos, em
Portugal Continental, aumentou 4,5%, passando de 15,7% para 16,4%. Apenas a Região
Alentejo não acompanhou a tendência Nacional (decréscimo de 0,7%). A Região com
maior aumento da taxa de nascimentos em mulheres com idades iguais ou superiores a 35
anos foi o Norte e Centro (5,3% e 5,2% respectivamente). Em ambos os anos destaca-se
a Região de Lisboa por ser aquela que apresenta valores mais elevados e a do Alentejo
pela situação oposta.
10-12-2007 52
4.5.Auto-aprecisação do estado de saúde – valor percentual de “mau” ou
“muito mau” (35-44 anos)
Homens
Meta 2010 3
Mulheres
Meta 2010 6
Melhor valor da UE 15 (b) 0,9
Portugal (1998/99) 11,0
Portugal (2005/06) 7,6
(a) Calculada pelo INSA para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Alemanha para o sexo masculino e Irlanda para o feminino, Eurostat (2007)
Fonte: 3º e 4ºINS, INSA/INE
Homens
Meta 2010 (a) 3,0
Melhor valor da UE 1,0
Portugal (1998/99) 6,5
Portugal (2005/06) 4,0
Norte 4,2
Centro 4,2
LVT 3,7
Alentejo 4,2
Algarve 3,3
Mulheres
Meta 2010 (a) 6,0
Melhor valor da UE 0,9
Portugal (1998/99) 11,0
Portugal (2005/06) 7,6
Norte 8,4
Centro 6,9
LVT 6,8
Alentejo 7,9
Algarve 8,5
(a) Calculada pelo INSA para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Alemanha para o sexo masculino e Irlanda para o feminino, Eurostat (2007)
Fonte: 3º e 4ºINS, INSA/INE
As mulheres avaliam o seu estado de saúde pior do que os homens. O mesmo se verifica
em todas as Regiões de Portugal Continental, com maior destaque para o Algarve e Norte
por serem aquelas que apresentam maiores discrepâncias entre sexos.
10-12-2007 53
4.6.Auto-apreciação do estado de saúde – valor percentual de “mau” ou
“muito mau” (55-64 anos)
Homens
Meta 2010 14
Mulheres
Meta 2010 21
Melhor valor da UE 15 (b) 1,2
Portugal (1998/99) 41,6
Portugal (2005/06) 33,7
(a) Calculada pelo INSA para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Alemanha para o sexo masculino e Irlanda para o feminino, Eurostat (2007)
Fonte: 3º e 4ºINS, INSA/INE
Homens
Meta 2010 (a) 14,0
Melhor valor da UE 1,8
Portugal (1998/99) 27,6
Portugal (2005/06) 21,7
Norte 26,9
Centro 24,9
LVT 17,2
Alentejo 16,9
Algarve 13,4
Mulheres
Meta 2010 (a) 21,0
Melhor valor da UE 1,2
Portugal (1998/99) 41,6
Portugal (2005/06) 33,7
Norte 40,9
Centro 39,3
LVT 26,1
Alentejo 31,9
Algarve 23,4
(a) Calculada pelo INSA para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Alemanha para o sexo masculino e Irlanda para o feminino, Eurostat (2007)
Fonte: 3º e 4ºINS, INSA/INE
As mulheres avaliam o seu estado de saúde pior do que os homens. O mesmo se verifica
em todas as Regiões de Portugal Continental, com maior destaque para o Alentejo e
Algarve por serem aquelas que apresentam maiores discrepâncias entre sexos.
10-12-2007 54
4.7.Tabaco – valor percentual de indivíduos que fuma (25-44 anos)
Homens
Meta 2010 23
Mulheres
Meta 2010 9
Melhor valor da UE 15 (b)
Homens
Meta 2010 (a) 23,0
Melhor valor da UE 0,0
Portugal (1998/99) 45,6
Portugal (2005/06) 40,5
Norte 38,4
Centro 29,8
LVT 38,5
Alentejo 47,5
Algarve 43,5
Mulheres
Meta 2010 (a) 9,0
Melhor valor da UE 0,0
Portugal (1998/99) 17,3
Portugal (2005/06) 19,4
Norte 15,1
Centro 11,7
LVT 23,8
Alentejo 20,7
Algarve 24,2
10-12-2007 55
4.8.Tabaco – valor percentual de indivíduos que fuma (45-64 anos)
Homens
Meta 2010 17
Mulheres
Meta 2010 3
Melhor valor da UE 15 (b)
Homens
Meta 2010 (a) 17,0
Melhor valor da UE 0,0
Portugal (1998/99) 26,8
Portugal (2005/06) 21,8
Norte 23,8
Centro 20,7
LVT 27,8
Alentejo 33,8
Algarve 29,7
Mulheres
Meta 2010 (a) 3,0
Melhor valor da UE 0,0
Portugal (1998/99) 4,5
Portugal (2005/06) 7,5
Norte 5,3
Centro 6,1
LVT 13,4
Alentejo 4,7
Algarve 8,9
10-12-2007 56
4.9.Álcool – valor percentual de indivíduos que nos últimos doze meses bebeu
bebidas alcoólicas (25-44 anos)
Álcool % de indivíduos que nos últimos doze meses bebeu bebidas alcoólicas (25-44 anos)
Homens
Mulheres
Álcool % de indivíduos que nos últimos doze meses bebeu bebidas alcoólicas (25-44
anos), por Região
Homens
Meta 2010
Melhor valor da UE 72,1
Portugal (1998/99) 86,0
Portugal (2005/06) 82,0
Norte 85,7
Centro 81,4
LVT 77,6
Alentejo 87,1
Algarve 83,3
Mulheres
Meta 2010
Melhor valor da UE 51,8
Portugal (1998/99) 54,1
Portugal (2005/06) 54,0
Norte 63,5
Centro 45,1
LVT 49,2
Alentejo 47,1
Algarve 51,6
10-12-2007 57
4.10. Álcool – valor percentual de indivíduos que nos últimos doze meses
bebeu bebidas alcoólicas (45-64 anos)
Álcool % de indivíduos que nos últimos doze meses bebeu bebidas alcoólicas (45-64 anos)
Homens
Mulheres
(a) Espanha para o sexo masculino e Portugal para o feminino Eurostat, 2007
Fonte: 3º e 4ºINS, INSA/INE
Álcool % de indivíduos que nos últimos doze meses bebeu bebidas alcoólicas (25-44
anos), por Região
Homens
Meta 2010
Melhor valor da UE 74,1
Portugal (1998/99) 87,8
Portugal (2005/06) 89,2
Norte 91,2
Centro 87,2
LVT 88,6
Alentejo 89,2
Algarve 87,4
Mulheres
Meta 2010
Melhor valor da UE 45,7
Portugal (1998/99) 48,6
Portugal (2005/06) 57,6
Norte 71,2
Centro 50,6
LVT 51,4
Alentejo 36,2
Algarve 51,7
10-12-2007 58
4.11. Peso – valor percentual de indivíduos com índice de massa corporal
entre 27 e 29,9 (35-44 anos)
Homens
Mulheres
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54. (b) Não Disponível
Fonte: 3º e 4ºINS, INSA/INE
Peso - % de indivíduos com Índice de Massa Corporal entre 27 e 29,9 (35-44), por Região
Homens
Meta 2010 (a) 17,0
Melhor valor da UE
Portugal (1998/99) 22,1
Portugal (2005/06) 19,8
Norte 15,3
Centro 19,3
LVT 24,2
Alentejo 26,3
Algarve 19,7
Mulheres
Meta 2010 (a) 12,0
Melhor valor da UE
Portugal (1998/99) 16,3
Portugal (2005/06) 14,4
Norte 20,1
Centro 13,8
LVT 9,0
Alentejo 11,5
Algarve 11,5
(a) Calculada pelo INSA para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Não Disponível. Fonte: 3º e 4ºINS, INSA/INE
10-12-2007 59
4.12. Peso – valor percentual de indivíduos com índice de massa corporal
entre 27 e 29,9 (55-64 anos)
Homens
Mulheres
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54. (b) Não Disponível
Fonte: 3º e 4ºINS, INSA/INE
Peso - % de indivíduos com Índice de Massa Corporal entre 27 e 29,9 (55-64), por Região
Homens
Meta 2010 (a) 20,0
Melhor valor da UE
Portugal (1998/99) 25,5
Portugal (2005/06) 25,4
Norte 23,5
Centro 30,8
LVT 23,7
Alentejo 29,5
Algarve 27,2
Mulheres
Meta 2010 (a) 17,0
Melhor valor da UE
Portugal (1998/99) 22,1
Portugal (2005/06) 25,3
Norte 23,6
Centro 27,4
LVT 25,6
Alentejo 27,8
Algarve 25,1
(a) Calculada pelo INSA para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Não Disponível. Fonte: 3º e 4ºINS, INSA/INE
10-12-2007 60
4.13. Obesidade – valor percentual de indivíduos com índice de massa
corporal ≥ 30 (35-44 anos)
Homens
Meta 2010 6
Mulheres
Meta 2010 8
Melhor valor da UE 15 (b) 3,9
Portugal (1998/99) 12,5
Portugal (2005/06) 13,5
(a) Calculada pelo INSA para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) França e Itália para o sexo masculino e Itália para o sexo feminino
Fonte: 3º e 4ºINS, INSA/INE
Homens
Meta 2010 8
Mulheres
Meta 2010 10
Melhor valor da UE 15 (b) 11,5
Portugal (1998/99) 21,5
Portugal (2005/06) 25,0
(a) Calculada pelo INSA para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 54.
(b) Itália para o sexo masculino e Dinamarca para o sexo feminino
Fonte: 3º e 4ºINS, INSA/INE
10-12-2007 61
5. “Um Envelhecimento Activo” – 65 anos ou mais
Portugal (2001)
17,6
Portugal (2005)
18,1
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 56.
(b) Não Disponível.
Fonte: INE, 2007
A esperança de vida dos 65 aos 69 anos, em Portugal Continental, aumentou 3,4% entre
2001 e 2005 (passou de 17,5 anos para 18,1 anos). De 2004 para 2005, o aumento
relativo da esperança de vida foi ligeiramente maior para os homens (1,2%) do que para
as mulheres (1,0%).
Esperança de vida dos 65 aos 69 anos (anos), por Região (NUTS II de 1999)
Portugal 17,9
18,1
Norte 17,8
18,1
Centro 18,1
18,3
LVT 17,9
18,1
Alentejo 17,5
17,6
Algarve 17,7
17,9
2005 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 56.
(b) Não Disponível.
Fonte: INE, 2007
De 2004 para 2005 a esperança de vida dos 65 aos 69 anos, em Portugal Continental,
aumentou ligeiramente (1,1%), passando de 17,9 anos para 18,1 anos. Em todas as
Regiões se verificou esta tendência crescente, com maior destaque para o Norte (1,7%).
10-12-2007 62
As restantes Regiões apresentaram crescimentos idênticos (1,1%), à excepção do Alentejo
onde se registou um aumento de 0,6%.
Esperança de vida dos 65 aos 69 anos (anos), por Região (NUTS II de 1999) e por género
2004
Portugal (a) 16,1 19,4
Norte 16,0 19,4
Centro 16,3 19,6
LVT 16,0 19,4
Alentejo 15,7 19,1
Algarve 16,1 19,2
2005
Portugal (a) 16,3 19,6
Norte 16,3 19,6
Centro 16,5 19,9
LVT 16,2 19,6
Alentejo 15,9 19,2
Algarve 16,3 19,4
Feminino Masculino
Os valores mais elevados para a esperança de vida dos 65 aos 69 anos obtiveram-se na
Região Centro e os mais baixos no Alentejo, tanto para o sexo masculino como para o
feminino.
A esperança de vida aumentou de 2004 para 2005 em todas as regiões. De um modo
geral, os aumentos relativos foram maiores para o sexo masculino do que para o sexo
feminino.
10-12-2007 63
5.2.Auto-apreciação do estado de saúde – valor percentual de “mau” ou
“muito mau” (65-74 anos)
Homens
Meta 2010 18
Melhor valor da UE 15 (b) 5,1
Portugal (1998/99) 34,6
Portugal (2005/06) 30,4
Mulheres
Meta 2010 26
Melhor valor da UE 15 (b) 3,1
Portugal (1998/99) 53,2
Portugal (2005/06) 44,3
(a) Calculada pelo INSA para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 56.
(b) Irlanda para o sexo masculino e Alemanha para o feminino, Eurostat (2007)
Fonte: 3º e 4ºINS, INSA/INE
Homens
Meta 2010 (a) 18,0
Melhor valor da UE 5,1
Portugal (1998/99) 34,6
Portugal (2005/06) 30,4
Norte 33,3
Centro 38,1
LVT 25,1
Alentejo 28,2
Algarve 23,2
Mulheres
Meta 2010 (a) 26,0
Melhor valor da UE 3,1
Portugal (1998/99) 53,2
Portugal (2005/06) 44,3
Norte 47,9
Centro 53,8
LVT 37,3
Alentejo 41,3
Algarve 35,8
(a) Calculada pelo INSA para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 56.
(b) Irlanda para o sexo masculino e Alemanha para o feminino, Eurostat (2007)
(c) NUT II de 1999. Fonte: 3º e 4ºINS, INSA/INE
10-12-2007 64
5.3.Tabaco – valor percentual de indivíduos que fuma (65-74 anos)
Homens
Meta 2010 11
Melhor valor da UE 15 (b)
Mulheres
Homens
Meta 2010 (a) 11,0
Melhor valor da UE 0,0
Portugal (1998/99) 14,4
Portugal (2005/06) 12,1
Norte 12,7
Centro 10,8
LVT 11,9
Alentejo 15,8
Algarve 10,0
Mulheres
Meta 2010 (a) 0,5
Melhor valor da UE 0,0
Portugal (1998/99) 1,0
Portugal (2005/06) 0,9
Norte 1,5
Centro 0,2
LVT 1,7
Alentejo 1,6
Algarve 1,2
A nível Regional, verifica-se uma elevada discrepância entre indivíduos do sexo masculino
e feminino, que fumam diariamente tabaco.
10-12-2007 65
5.4.Álcool – valor percentual de indivíduos que nos últimos doze meses bebeu
bebidas alcoólicas (65-74 anos)
Álcool – % de indivíduos que nos últimos doze meses bebeu bebidas alcoólicas
(65-74 anos)
Homens
Mulheres
Álcool – % de indivíduos que nos últimos doze meses bebeu bebidas alcoólicas (65-74
anos), por Região
Homens
Meta 2010
Melhor valor da UE 65,5
Portugal (1998/99) 78,6
Portugal (2005/06) 81,7
Norte 91,0
Centro 82,1
LVT 74,8
Alentejo 76,6
Algarve 78,0
Mulheres
Meta 2010
Melhor valor da UE 31,3
Portugal (1998/99) 38,7
Portugal (2005/06) 43,7
Norte 61,0
Centro 38,3
LVT 36,4
Alentejo 20,2
Algarve 35,2
10-12-2007 66
5.5.Peso – valor percentual de indivíduos com índice de massa corporal entre
27 e 29,9 (65-74 anos)
Homens
Mulheres
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 56. (b) Não Disponível
Fonte: 3º e 4ºINS, INSA/INE
Peso - % de indivíduos com Índice de Massa Corporal entre 27 e 29,9 (65-74),por Região
Homens
Meta 2010 (a) 19,0
Melhor valor da UE
Portugal (1998/99) 26,3
Portugal (2005/06) 26,4
Norte 24,1
Centro 23,7
LVT 30,0
Alentejo 28,0
Algarve 23,4
Mulheres
Meta 2010 (a) 17,0
Melhor valor da UE
Portugal (1998/99) 21,6
Portugal (2005/06) 22,3
Norte 24,6
Centro 23,0
LVT 20,6
Alentejo 20,5
Algarve 19,7
(a) Calculada pelo INSA para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 56.
(b) Não Disponível
Fonte: 3º e 4ºINS, INSA/INE
10-12-2007 67
5.6.Obesidade - valor percentual de indivíduos com índice de massa corporal
≥ 30(65-74 anos)
Homens
Meta 2010 11
Melhor valor da UE 15 (b) 9,5
Portugal (1998/99) 16,6
Portugal (2005/06) 20,5
Mulheres
Meta 2010 14
Melhor valor da UE 15 (b) 13,0
Portugal (1998/99) 21,5
Portugal (2005/06) 24,3
(a) Calculada pelo INSA para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 56.
(b) Holanda para o sexo masculino e Dinamarca para o sexo feminino
Fonte: 3º e 4ºINS, INSA/INE
10-12-2007 68
6. Doenças Neoplásicas
Melhor Valor da UE 15
12,5
(2004) (b)
A taxa de mortalidade padronizada por cancro da mama feminina, antes dos 65 anos, não
apresentou variação de 2004 para 2005. Neste período, o valor apurado para Portugal
Continental (12,3%ooo) foi inferior ao melhor valor da UE em 2004 (12,5%ooo observado
na Finlândia).
10-12-2007 69
Taxa de mortalidade padronizada por cancro da mama feminina
antes dos 65 anos / 100 000 mulheres, por Região (NUTS II de 1999)
Norte 10,4
10,5
Centro 12,5
11,2
LVT 14,0
13,9
Alentejo 10,9
16,6
Algarve 14,0
14,6
2005 2004
A nível regional, tanto em 2004 como em 2005, foi na Região Norte que se apuraram as
taxas mais baixas (valores de 10,4%ooo e 10,5%ooo, respectivamente).
A taxa de mortalidade por cancro da mama feminina decresceu nas Regiões Centro e
Lisboa e Vale do Tejo, sendo o decréscimo mais relevante na Região Centro (variação -
10,4%). Nas restantes Regiões a taxa aumentou, sendo mais notório o aumento no
Alentejo: de 10,9%ooo em 2004 (número de óbitos: 25) para 16,6%ooo em 2005
(número de óbitos: 38), que corresponde a um aumento relativo de 52,3%.
10-12-2007 70
6.2.Taxa de mortalidade padronizada pela idade (população padrão europeia)
por cancro do colo do útero, antes dos 65 anos
Melhor valor da UE 15
0,9
(2004) (b)
A taxa de mortalidade padronizada por cancro do colo do útero, antes dos 65 anos,
registou um aumento de 2004 para 2005, passando de 2,2 para 2,5%ooo (aumento
relativo de 13,6%). Estes valores, apurados para Portugal Continental, são superiores ao
melhor valor da UE, em 2004 (0,9%ooo, registado na Grécia).
Norte 1,9
3,0
Centro 1,6
1,5
LVT 2,7
2,5
Alentejo 1,7
0,9
Algarve 3,8
5,9
2005 2004
10-12-2007 71
Nas Regiões do Alentejo e do Centro as taxas de mortalidade padronizada por cancro do
colo do útero foram inferiores aos valores apurados para Portugal Continental, tendo
diminuído de 2004 para 2005 (destaca-se a variação relativa no Alentejo: -47,1%).
Também na Região de Lisboa e Vale do Tejo se registou decréscimo da taxa de 2005,
relativamente à de 2004.
Nas Regiões Norte e Algarve as taxas para 2005 foram superiores às calculadas para
2004, com aumentos relativos superiores a 55%.
10-12-2007 72
6.3.Taxa de mortalidade padronizada pela idade (população padrão europeia)
por cancro do cólon e recto, antes dos 65 anos
Feminino Masculino
A taxa de mortalidade padronizada por cancro do cólon e recto, antes dos 65 anos,
apresenta uma tendência decrescente, ainda que ligeira. Os valores apurados para
Portugal Continental foram de 7,5 e 7,4%ooo, em 2004 e 2005, respectivamente
(variação relativa: -1,3%).
Para o género masculino verificou-se um ligeiro aumento de 2004 para 2005 (de 9,3 para
9,4%ooo; variação relativa de 1,1%). No mesmo período, a taxa de mortalidade por
cancro do cólon e recto para o género feminino diminuiu 6,8% (de 5,9 para 5,5%ooo).
10-12-2007 73
Taxa de mortalidade padronizada por cancro do cólon e recto
antes dos 65 anos / 100 000 habitantes, por Região (NUTS II de 1999)
Norte 7,0
6,2
Centro 7,1
6,5
LVT 8,0
8,3
Alentejo 8,0
7,6
Algarve 8,5
12,0
2005 2004
Taxa de mortalidade padronizada por cancro do cólon e recto antes dos 65 anos / 100 000
habitantes, por Região (NUTS II de 1999) e por género
2004
Portugal (a) 9,3
5,9
Norte 8,1
6,0
Centro 8,9
5,5
LVT 10,3
5,9
Alentejo 10,4
5,9
Algarve 11,1
5,9
2005
Portugal (a) 9,4
5,5
Norte 8,1
4,5
Centro 7,2
5,8
LVT 10,8
6,0
Alentejo 10,8
4,7
Algarve 14,0
10,2
Feminino Masculino
10-12-2007 74
Para o género masculino, na Região Centro registou-se diminuição da taxa de mortalidade
entre 2004 e 2005 (variação relativa: -19,1%). Nas restantes Regiões, a taxa manteve-se
ou aumentou. De salientar o aumento relativo de 26,1% no Algarve (de 11,1 para
14,0%ooo).
Para o género feminino, a taxa de mortalidade diminuiu nas Regiões Norte e Alentejo,
tendo aumentado nas restantes Regiões. Destaca-se o aumento na região do Algarve (de
5,9 para 10,2%ooo; variação relativa: +72,9%).
10-12-2007 75
7. Doenças cardiovasculares
Taxa de mortalidade padronizada por DIC antes dos 65 anos / 100 000 habitantes
Feminino Masculino
A taxa de mortalidade padronizada por DIC, antes dos 65 anos, para Portugal Continental
foi de 12,0%ooo em 2005 (variação de -20,0% relativamente ao valor em 2004), sendo
superior ao melhor valor europeu (10,0%ooo, observado em França).
As taxas de mortalidade para cada género, em 2005, aproximaram-se dos melhores
valores europeus (apurados em França): para os homens obteve-se 19,7%ooo, sendo de
17,1%ooo a taxa de mortalidade em França; para as mulheres obteve-se 4,9%ooo, sendo
de 3,1%ooo a taxa nesse país.
10-12-2007 76
Taxa de mortalidade padronizada por DIC
antes dos 65 anos / 100 000 habitantes, por Região (NUTS II de 1999)
Norte 12,3
7,5
Centro 9,4
6,9
LVT 18,9
17,5
Alentejo 19,0
17,4
Algarve 22,9
16,9
2005 2004
Em 2004 e em 2005, a taxa de mortalidade padronizada por DIC era mais baixa nas
Regiões do Centro e Norte. Na Região Norte verificou-se um assinalável decréscimo da
taxa de 2004 para 2005 (variação relativa: -39,0%). As variações de 2004 para 2005
foram no sentido de diminuição das taxas de mortalidade, em todas as Regiões.
2004
Portugal (a) 25,2
5,6
Norte 20,9
4,5
Centro 16,0
3,4
LVT 31,5
7,4
Alentejo 29,9
8,6
Algarve 39,5
6,2
2005
Portugal (a) 19,7
4,9
Norte 12,8
2,6
Centro 11,2
3,0
LVT 28,2
7,8
Alentejo 27,3
7,8
Algarve 29,8
3,7
Feminino Masculino
Para o género masculino verificou-se que as taxas de mortalidade por DIC decresceram,
de 2004 para 2005, em todas as Regiões, destacando-se a variação de -38,8% na Região
10-12-2007 77
Norte. Os decréscimos relativos foram menos relevantes nas Regiões de LVT e Alentejo
(cerca de -10,0%).
Para o género feminino, foi também na Região Norte que se registou a maior diminuição
relativa da taxa de mortalidade (-42,2%). Assinalável foi também a variação relativa no
Algarve (-40,3%). A Região de LVT foi a única a registar aumento da taxa de mortalidade
por DIC (aumento relativo: +5,4%).
10-12-2007 78
7.2.Letalidade intra-hospitalar por DIC
Portugal (2006)
6,2
A letalidade intra-hospitalar por DIC tem vindo, de um modo geral, a diminuir (diminuição
de 7,5% entre 2004 e 2006). Esta diminuição foi mais relevante nos indivíduos do sexo
masculino (9,4%) do que nos do sexo feminino (3,3%)
Norte 6,4
5,5
Centro 5,6
6,3
LVT 7,2
6,4
Alentejo 7,3
6,5
Algarve 6,5
6,5
2006 2004
Entre 2004 e 2006 a letalidade intra-hospitalar por DIC, em Portugal Continental, diminuiu
ligeiramente (variação relativa: -7,5%), passando de 6,7% para 6,2%. Esta tendência de
10-12-2007 79
decréscimo não foi, no entanto, verificada em todas as Regiões. No Centro registou-se um
aumento (variação relativa: +12,5%) e no Algarve a letalidade intra-hospitalar manteve-
se.
Letalidade intra-hospitalar por DIC, por Região (NUTS II de 1999) e por género
(Percentagem de óbitos por DIC entre os internamentos por DIC)
2004
Portugal (a) 5,3
9,2
Norte 5,0
9,1
Centro 4,4
8,1
LVT 5,7
9,8
Alentejo 7,2
7,3
Algarve 5,1
9,3
2006
Portugal (a) 4,8
8,9
Norte 4,3
4,6 8,2
Centro 10,1
LVT 5,2
8,7
Alentejo 4,6
10,0
Algarve 4,9
9,5
Feminino Masculino
Entre 2004 e 2006 assiste-se a uma diminuição da letalidade intra-hospitalar por DIC,
para ambos os sexos, sendo superior no feminino, em ambos os períodos. É na Região do
Alentejo e Centro onde esta desigualdade mais se faz sentir em 2006 (rácio de 2,2).
10-12-2007 80
7.3.Taxa de mortalidade padronizada pela idade (população padrão europeia)
por acidente vascular cerebral (AVC), antes dos 65 anos
Feminino Masculino
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 59.
(b) França, EUROSTAT (2007). (c) Calculada para Portugal Continental.
Fonte: INE (2007). Elaborado a partir de informação disponível e não publicada.
Em 2005 a taxa de mortalidade padronizada por AVC, antes dos 65 anos, apurada para
Portugal Continental foi de 11,6%ooo, tendo diminuído 11,4% relativamente ao valor do
ano anterior (13,1%ooo). Ainda assim, estas taxas situaram-se bastante acima do melhor
valor europeu de 2004 (França: 5,6%ooo).
As taxas de mortalidade por género decresceram ambas, de 2004 para 2005 (variação
relativa: -11,0%, para o género masculino; -11,9% para o feminino).
Norte 13,3
10,7
Centro 11,4
12,2
Lisboa e Vale do Tejo 13,6
12,2
Alentejo 14,6
11,6
Algarve 13,2
12,2
2005 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág.
59. (b) França, EUROSTAT (2007). (c) Calculada para Portugal Continental.
Fonte: INE (2007). Elaborado a partir de informação disponível e não publicada.
10-12-2007 81
Em 2004 a taxa de mortalidade por AVC era mais baixa na Região Centro (11,4%ooo). No
entanto, de 2004 para 2005, a taxa aumentou nesta Região, passando para 12,2%ooo
(aumento relativo: 7,0%). Nas outras Regiões as taxas decresceram, entre 2004 e 2005,
com variações maiores no Alentejo e no Norte (decréscimos relativos de cerca de 20%).
2004
Portugal (a) 18,2
8,4
Norte 18,1
8,9
Centro 15,5
7,5
Lisboa e Vale do Tejo 19,7
8,1
Alentejo 19,8
9,6
Algarve 16,8
9,5
2005
Portugal (a) 16,2
7,4
Norte 14,9
6,9
Centro 17,0
7,8
Lisboa e Vale do Tejo 17,3
7,6
Alentejo 17,9
5,6
Algarve 14,4
9,9
Feminino Masculino
Para o sexo masculino, a taxa de mortalidade por AVC antes dos 65 anos aumentou
apenas na Região Centro: de 15,5%ooo (valor regional mais baixo, em 2004) para
17,0%ooo, correspondendo a um aumento relativo de 9,7%. O decréscimo relativo mais
relevante observou-se na Região Norte (-17,7%). O Algarve passou a ser a Região com
menor taxa de mortalidade por AVC (14,4%ooo), em 2005.
Para o sexo feminino, nas Regiões Centro e Algarve as taxas em 2005 aumentaram cerca
de 4%, relativamente aos valores de 2004. Nas restantes Regiões registaram-se
decréscimos da taxa, destacando-se o Alentejo com variação relativa de -41,7% (de 9,6
para 5,6%ooo).
10-12-2007 82
7.4.Letalidade intra-hospitalar por AVC
Portugal (2005)
15,2
A letalidade intra-hospitalar por AVC tem vindo, de um modo geral, a diminuir (diminuição
de 1,9% entre 2004 e 2006). A diminuição relativa foi mais relevante nos indivíduos do
sexo masculino (3,4%) do que nos do feminino (1,2%).
Norte 14,5
13,7
Centro 15,6
16,8
LVT 16,1
15,0
Alentejo 16,1
16,9
Algarve 22,5
17,9
2005 2004
10-12-2007 83
Entre 2004 e 2006 a letalidade intra-hospitalar por AVC, em Portugal Continental,
diminuiu ligeiramente (1,9%), passando de 15,5% para 15,2%. Nem todas as Regiões
apresentaram, no entanto, esta tendência. A Região Centro e Alentejo registaram um
aumento na letalidade intra-hospitalar por AVC durante este período (7,7% e 5%,
respectivamente). Nas restantes Regiões verificou-se um decréscimo, principalmente no
Algarve onde a letalidade intra-hospitalar por AVC diminuiu 20,4%, permanecendo no
entanto a Região com os valores mais elevados em 2006.
Letalidade intra-hospitalar por AVC, por Região (NUTS II de 1999) e por género
(Percentagem de óbitos por AVC entre os internamentos por AVC)
2004
Portugal (a) 14,7
16,4
Norte 13,8
15,2
Centro 15,2
14,9 16,1
LVT 17,4
Alentejo 15,1 17,1
Algarve 21,3
24,2
2006
Portugal (a) 14,2
12,6 16,2
Norte 14,9
Centro 16,0
17,7
LVT 14,2 15,9
Alentejo 16,5
17,4
Algarve 14,8
21,9
Feminino Masculino
Entre 2004 e 2006 assiste-se a uma diminuição da letalidade intra-hospitalar por AVC,
para ambos os sexos, sendo superior no feminino, em ambos os períodos. É na Região do
Algarve onde esta desigualdade mais se faz sentir em 2006.
10-12-2007 84
8. Doenças infecciosas
Taxa de mortalidade padronizada por SIDA antes dos 65 anos / 100 000 habitantes
Feminino Masculino
A taxa de mortalidade padronizada por SIDA, antes dos 65 anos, decresceu entre 2004 e
2005, de 8,8 para 8,4%ooo, em Portugal Continental (variação relativa: -4,5%). Apesar
desta diminuição, a taxa de mortalidade por SIDA, em 2005, foi muito superior ao melhor
valor europeu (0,2%ooo, reportado pela Grécia, Finlândia e Suécia em 2004).
No mesmo período, a taxa diminuiu para o género masculino (de 14,4 para 13,6%ooo),
enquanto que, para o género feminino, se observou um aumento, ainda que ligeiro (de 3,3
para 3,4%ooo).
10-12-2007 85
Taxa de mortalidade padronizada por SIDA
antes dos 65 anos / 100 000 habitantes, por Região (NUTS II de 1999)
Norte 6,0
6,1
Centro 2,3
2,0
LVT 15,3
14,2
Alentejo 4,3
4,1
Algarve 9,4
9,7
2005 2004
Registaram-se variações regionais muito evidentes, com a Região de Lisboa a atingir taxas
extremamente elevadas, relativamente aos valores apurados para o Continente, em
ambos os anos. As Regiões do Centro, Alentejo e Norte apresentaram valores inferiores
aos valores apurados para o Continente, tanto em 2004 como em 2005.
Nas Regiões Norte e Algarve a taxa de mortalidade padronizada por SIDA aumentou
(variação relativa: 1,7% e 3,2%, respectivamente), de 2004 para 2005.
2004
Portugal (a) 14,4
3,3
Norte 10,4
1,8
Centro 3,9
0,6
LVT 24,7
6,3
Alentejo 6,2
2,3
Algarve 15,4
3,2
2005
Portugal (a) 13,6
3,4
Norte 10,4
2,0
Centro 2,6
1,5
LVT 22,8
6,0
Alentejo 7,5
0,5
Algarve 13,3
5,8
Feminino Masculino
10-12-2007 86
Entre 2004 e 2005, para o género masculino, observou-se um aumento da taxa de
mortalidade por SIDA na Região do Alentejo (de 6,2 para 7,5%ooo; aumento relativo de
21%). Na Região Norte a taxa manteve-se no mesmo valor, enquanto que nas restantes
Regiões se verificaram decréscimos na taxa de mortalidade.
Para o género feminino, a taxa de mortalidade por SIDA, entre 2004 e 2005, diminuiu nas
Regiões de Lisboa e Vale do Tejo e no Alentejo e aumentou nas restantes Regiões.
10-12-2007 87
8.2.Taxa de Incidência de Sífilis Congénita/100 000 nados-vivos
Melhor valor da UE
15 (b) 0,7
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 59. (b)
França, HFA-WHO (2007)
Fonte: DGS, 2007
Entre 2001 e 2005, a taxa de incidência de sífilis congénita diminuiu 3,3&. No entanto,
esta diminuição não foi constante ao longo dos períodos. Entre 2001 e 2004 houve uma
acentuada diminuição (44,8%), seguida de um aumento entre 2004 e 2005 (75%)
Norte
18,1
Centro 36,6
LVT
12,6
Alentejo
0,0
Algarve
40,4
2005 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 59.
(b) Não Disponível.
Fonte: DGS, 2007
10-12-2007 88
9. Doenças mentais
Feminino Masculino
A taxa de mortalidade padronizada por suicídio, antes dos 65 anos, decresceu entre 2004
e 2005, de 7,1 para 5,3%ooo, em Portugal Continental (variação relativa: -25,3%). Estes
valores foram superiores ao melhor valor europeu (3,1%ooo, reportado pela Grécia).
Entre 2004 e 2005, para o género masculino a taxa diminuiu 24,5% (de 11,0 para
8,3%ooo), enquanto que, para o género feminino, o decréscimo foi de 29,4% (de 3,4 para
2,4%ooo).
10-12-2007 89
Taxa de mortalidade padronizada por suicídio
antes dos 65 anos / 100 000 habitantes, por Região (NUTS II de 1999)
Norte 5,5
2,5
Centro 6,6
5,8
LVT 7,8
6,6
Alentejo 11,4
9,1
Algarve 12,3
13,1
2005 2004
2004
Portugal (a) 11,0
3,4
Norte 7,9
3,2
Centro 10,6
2,8
LVT 12,0
3,8
Alentejo 18,9
3,7
Algarve 21,0
3,3
2005
Portugal (a) 8,3
2,4
Norte 3,8
1,2
Centro 7,4
4,2
LVT 10,9
2,5
Alentejo 15,4
2,7
Algarve 20,5
5,4
Feminino Masculino
10-12-2007 90
A taxa de mortalidade padronizada por suicídio, para o género masculino, decresceu em
todas as Regiões do Continente, sendo esse decréscimo mais notório na Região Norte
(variação relativa: -51,9%) e menos relevante no Algarve (variação relativa: -2,4%).
Para o género feminino a tendência não foi uniforme: nas Regiões Norte, Lisboa e Vale do
Tejo e Alentejo registou-se diminuição da taxa (de assinalar o decréscimo relativo de
62,5% na Região Norte), enquanto que no Centro e no Algarve a taxa aumentou. Este
aumento foi mais relevante na Região algarvia: de 3,3%ooo em 2004 para 5,4%ooo em
2005, correspondendo a uma variação relativa de +63,6%.
10-12-2007 91
10. Traumatismos
Feminino Masculino
Norte 495
329
Centro 369
280
LVT 503
457
Alentejo 97
119
Algarve 94
82
2005 2004
10-12-2007 92
As Regiões que mais contribuíram para a diminuição relativa do número de mortes por
acidentes de trânsito com veículos a motor, de 2004 para 2005, foram as Regiões Norte (-
33,5%) e Centro (-24,1%).
A Região do Alentejo foi a única a registar aumento do número de mortes por acidentes de
trânsito com veículos a motor (variação relativa: +22,7%), no período em análise.
2004
344 1214
Norte 135 360
75 294
LVT 105 398
11 86
Algarve 18 76
2005
263 1004
Norte 63 266
54 226
LVT 101 356
29 90
Algarve 16 66
Feminino Masculino
10-12-2007 93
10.2. Taxa de mortalidade padronizada pela idade (população padrão
europeia) por acidentes de trânsito com veículos a motor, antes dos 65
anos
Feminino Masculino
A taxa de mortalidade padronizada, por acidentes de trânsito com veículos a motor, antes
dos 65 anos, em Portugal Continental, decresceu 18,2% de 2004 para 2005. O decréscimo
relativo foi maior para o sexo feminino (-25,9%) do que para o sexo masculino (-16,3%).
Taxa de mortalidade padronizada por acidentes de trânsito com veículos a motor
antes dos 65 anos / 100 000 habitantes, por Região (NUTS II de 1999)
Norte 11,9
7,8
Centro 18,5
14,6
Lisboa e Vale do Tejo 11,7
11,1
Alentejo 16,8
20,7
Algarve 23,2
17,1
2005 2004
10-12-2007 94
Registaram-se variações regionais assinaláveis, com as Regiões do Sul de Portugal e a
Região Centro a apresentarem taxas de mortalidade por acidentes de trânsito superiores
às apuradas para o Continente, quer em 2004 quer em 2005.
Na Região Norte, além de se terem apurado taxas baixas, em 2004 e em 2005, registou-
se a maior diminuição relativa (-34,5%). A Região do Alentejo foi a única a registar
aumento da taxa por acidentes de trânsito (variação relativa: +23,2%).
2004
5,4 22,1
Norte 5,7 18,2
6,9 30,5
Lisboa e Vale do Tejo 4,3 19,3
2,9 30,1
Algarve 8,0 37,8
2005
4,0 18,5
Norte 2,7 13,0
4,8 24,5
Lisboa e Vale do Tejo 3,9 18,5
9,6 31,3
Algarve 6,2 27,5
Feminino Masculino
10-12-2007 95
10.3. Taxa de mortalidade padronizada pela idade (população padrão
europeia) por acidentes laborais
Feminino Masculino
Taxa de mortalidade padronizada por acidentes laborais / 100 000 habitantes, por Região (NUTS II
de 2002)
Norte 2,1
2,4
Centro 3,6
3,9
Lisboa 1,7
1,5
Alentejo 3,9
3,5
Algarve 2,0
2,1
2004 2003
10-12-2007 96
Considerando a informação referente a Portugal Continental, observou-se um ligeiro
aumento da taxa de mortalidade padronizada por acidentes laborais, de 2003 para 2004.
No entanto, duas das cincos Regiões apresentam tendência oposta: no Alentejo a taxa
diminuiu de 3,9%ooo para 3,5%ooo (variação relativa: -10,3%) e na Região de Lisboa
passou de 1,7%ooo para 1,5%ooo (variação relativa: -11,8%). Nas restantes Regiões a
taxa aumentou, destacando-se o aumento relativo de 14,3% na Região Norte.
Taxa de mortalidade padronizada por acidentes laborais / 100 000 habitantes, por Região (NUTS II
de 2002) e por género
2003
Portugal (a) 4,8
0,2
Norte 4,2
0,2
Centro 6,9
0,5
Lisboa 3,4
0,1
Alentejo 7,6
0,3
Algarve 3,9
0,0
2004
Portugal (a) 5,1
0,1
Norte 4,8
0,1
Centro 0,4 7,5
Lisboa 2,9
0,1
Alentejo 6,9
0,0
Algarve 4,2
0,0
Feminino Masculino
10-12-2007 97
11. Saúde escolar
Melhor valor da UE 15
(2004) (b)
Portugal (2002/03) 96
Portugal (2003/04) 96
Portugal (2004/05) 98
Portugal (2004/05) 96
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
Portugal (2002/2003) 96
Portugal 98
96
Norte 100
97
Centro 99
99
LVT 95
95
Alentejo 98
84
100
Algarve 100
2005/2006 2004/2005
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
10-12-2007 98
11.2. Valor percentual de cobertura da monitorização do estado de saúde
dos alunos aos 6 anos
Valor percentual de cobertura de monitorização do estado de saúde dos alunos aos 6 anos
Melhor valor da UE 15
(2004) (b)
Portugal (2002/03) 71
Portugal (2003/04) 73
Portugal (2004/05) 76
Portugal (2005/06) 76
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
Valor percentual de cobertura de monitorização do estado de saúde dos alunos aos 6 anos, por
Região de Saúde
Portugal (2002/2003) 71
Portugal 76
76
Norte 74
90
Centro 84
86
LVT 75
68
Alentejo 76
79
43
Algarve 28
2005/2006 2004/2005
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
10-12-2007 99
11.3. Valor percentual da cobertura da monitorização do estado de saúde
dos alunos aos 13 anos
Valor percentual da cobertura de monitorização do estado de saúde dos alunos aos 13 anos
Melhor valor da UE 15
(2004) (b)
Portugal (2002/03)
31
Portugal (2003/04)
34
Portugal (2004/05)
35
Portugal (2005/06)
37
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
Valor percentual da cobertura de monitorização do estado de saúde dos alunos aos 13 anos, por
Região de Saúde
Portugal (2002/2003) 31
Portugal 35
37
Norte 35
42
Centro 45
48
LVT 29
28
Alentejo 34
31
28
Algarve 22
2005/2006 2004/2005
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
10-12-2007 100
No ano lectivo 2005/2006, apenas as Regiões Norte e Centro apresentavam um desvio
positivo em relação ao valor do Continente. Ainda assim, a percentagem da cobertura de
monitorização do estado de saúde dos alunos aos 13 anos não ultrapassava 42% no Norte
e os 48% no Centro. Percentagens mais baixas foram registadas nas Regiões do Algarve
(22%) e LVT (28%).
10-12-2007 101
11.4. Valor percentual de alunos com PNV actualizado na pré-escola
Melhor valor da UE 15
(2004) (b)
Portugal (2002/03) 82
Portugal (2003/04) 83
Portugal (2004/05) 88
Portugal (2004/05) 83
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
Valor percentual de alunos com o PNV actualizado na pré-escola, por Região de Saúde
Portugal (2002/2003) 82
Portugal 88
83
Norte 90
93
Centro 92
95
LVT 79
65
Alentejo 99
99
90
Algarve 68
2005/2006 2004/2005
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
10-12-2007 102
11.5. Valor percentual de alunos com PNV actualizado aos 6 anos
Melhor valor da UE 15
(2004) (b)
Portugal (2002/03) 90
Portugal (2003/04) 90
Portugal (2004/05) 92
Portugal (2005/06) 90
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
Valor percentual de alunos com o PNV actualizado aos 6 anos, por Região de Saúde
Portugal (2002/2003) 90
Portugal 92
90
Norte 94
93
Centro 99
98
LVT 85
85
Alentejo 96
96
79
Algarve 64
2005/2006 2004/2005
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
No ano lectivo de 2005/2006, a Região do Algarve destacou-se por ser aquela que
apresentava as menores percentagens de alunos com o PNV actualizado aos 6 anos
(64%), seguindo-se a Região de Lisboa e Vale do Tejo (85%). Nas restantes Regiões as
percentagens apresentavam desvios positivos em relação ao Continente.
10-12-2007 103
11.6. Valor percentual de alunos com PNV actualizado aos 13 anos
Melhor valor da UE 15
(2004) (b)
Portugal (2002/03)
78
Portugal (2003/04)
75
Portugal (2004/05)
82
Portugal (2005/06)
80
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
Valor percentual de alunos com o PNV actualizado aos 13 anos, por Região de Saúde
Portugal (2002/2003) 78
Portugal 82
80
Norte 89
82
Centro 84
85
LVT 72
70
Alentejo 93
92
86
Algarve 85
2005/2006 2004/2005
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
No ano lectivo de 2005/2006, apenas a Região de Lisboa e Vale do Tejo apresentava uma
percentagem de alunos com o PNV actualizado aos 13 anos inferior à registada no
Continente (70% em LVT;80% no Continente). Nas restantes Regiões as percentagens
variavam entre 82%, no Norte e 92%, no Alentejo.
10-12-2007 104
11.7. Valor percentual de alunos com necessidades de saúde especiais
passíveis de resolução, que têm, no final do ano lectivo, o seu problema
de saúde resolvido
Valor percentual de alunos com necessidades de saúde especiais passíveis de resolução, que têm, no
final do ano lectivo, o seu problema de saúde resolvido
Melhor valor da UE 15
(2004) (b)
Portugal (2002/03)
53
Portugal (2003/04)
Portugal (2004/05)
52
Portugal (2005/06)
51
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
Valor percentual de alunos com necessidades de saúde especiais passíveis de resolução, que têm, no
final do ano lectivo, o seu problema de saúde resolvido, por Região
Portugal (2002/2003) 53
Portugal 52
51
Norte
44
Centro
58
LVT
54
Alentejo
38
Algarve 70
2005/2006 2004/2005
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
10-12-2007 105
Continente (44% no Norte, 38% no Alentejo;51% no Continente). Nas restantes Regiões
as percentagens variavam entre os 54% de LVT e os 70% do Algarve).
Valor percentual de escolas com avaliação das condições de segurança, higiene e saúde das escolas
Portugal (2004/05) 66
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
10-12-2007 106
11.9. Valor percentual de escolas com boas condições de segurança e
higiene do meio ambiente
Valor percentual de escolas com boas condições de segurança e higiene do meio ambiente
Melhor valor da UE 15
(2004) (b)
Portugal (2002/03) 64
Portugal (2003/04)
Portugal (2004/05) 70
Portugal (2005/06) 72
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
No ano lectivo 2005/2006, das escolas de Portugal Continental que foram avaliadas, 72%
apresentaram boas condições de segurança e higiene do meio ambiente (aumento de
12,5%, relativamente ao valor de 2002/2003).
Valor percentual de escolas com boas condições de segurança e higiene do meio ambiente, por
Região
Portugal (2002/2003) 64
Portugal 70
72
Norte
66
Centro
75
LVT
75
Alentejo
49
Algarve 66
2005/2006 2004/2005
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
10-12-2007 107
restantes Regiões as percentagens variavam entre os 49% do Alentejo e os 66% do Norte
e Algarve
Valor percentual de escolas com boas condições de segurança e higiene dos edifícios e recintos
Melhor valor da UE 15
(2004) (b)
Portugal (2002/03) 18
Portugal (2003/04)
Portugal (2004/05) 20
Portugal (2005/06) 25
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
No ano lectivo 2005/2006, das escolas de Portugal Continental que foram avaliadas,
apenas 25% apresentaram boas condições de segurança e higiene dos edifícios e recintos
(aumento de 38,9%, relativamente ao valor de 2002/2003).
Valor percentual de escolas com boas condições de segurança e higiene dos edifícios e recintos, por
Região
Portugal (2002/2003) 18
Portugal 20
25
Norte
20
Centro
28
LVT
22
Alentejo
35
Algarve 30
2005/2006 2004/2005
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
10-12-2007 108
No ano lectivo de 2005/2006, apenas as Regiões do Norte e LVT apresentam uma
percentagem de escolas com boas condições de segurança e higiene dos edifícios e
recintos inferior à registada no Continente (20% no Norte, 22% em LVT; 25% no
Continente). Nas restantes Regiões as percentagens variavam entre os 28% do Centro e
os 35% do Alentejo.
Valor percentual de intervenções de promoção da saúde em saúde escolar com orientações técnicas
definidas
Portugal (2004/05) 45
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
10-12-2007 109
11.12. Valor percentual de crianças com 6 anos livres de cáries
Melhor valor da UE 15
(2004) (b)
Portugal (2002/03) 33
Portugal (2003/04)
Portugal (2004/05) 50
Portugal (2005/06) 51
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
Portugal (2002/2003) 33
Portugal 50
51
Norte
48
Centro
51
LVT
56
Alentejo
60
Algarve 58
2005/2006 2004/2005
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
10-12-2007 110
11.13. Índice de CPOD (dentes cariados, perdidos e obturados na dentição
permanente) aos 12 anos
Índice de CPOD (dentes cariados, perdidos e obturados na dentição permanente) aos 12 anos
Melhor valor da UE 15
(2002) (b) 0,8
Portugal (2003/04)
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág 47.
(b) Holanda, OECD Health Data (2006)
Fonte: DGS, 2007
Índice de CPOD (dentes cariados, perdidos e obturados na dentição permanente) aos 12 anos, por
Região
Portugal
1,5
Norte
1,6
Centro
1,5
LVT
0,8
Alentejo
1,8
Algarve 1,4
2005/2006 2004/2005
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 47.
(b) Holanda, OECD Health Data (2006)
Fonte: DGS, 2007
10-12-2007 111
11.14. Valor percentual de jovens necessitados de tratamento com dentes
tratados aos 12 anos
Valor percentual de jovens necessitados de tratamento com dentes tratados aos 12 anos
Melhor valor da UE 15
(2002) (b)
Portugal (2003/04)
Portugal (2004/05) 43
Portugal (2005/06) 44
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
Valor percentual de jovens necessitados de tratamento com dentes tratados aos 12 anos, por Região
Portugal (2002/2003) 18
Portugal 43
44
Norte
41
Centro
45
LVT
42
Alentejo
36
Algarve 62
2005/2006 2004/2005
(a) Calculada pela DGS para Portugal Continental. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 47.
(b) Não Disponível
Fonte: DGS, 2007
10-12-2007 112
No ano lectivo de 2005/2006, apenas o Centro e o Algarve apresentavam uma
percentagem de jovens necessitados de tratamento com dentes tratados aos 12 anos
superior à registada no Continente (45% no Centro, 62% no Algarve; 44% no
Continente). Nas restantes Regiões os valores variavam entre os 36% do Alentejo e os
42% de LVT.
10-12-2007 113
12. Sistema de Saúde
Portugal (2005)
254,7
Médicos especialistas por 100 000 habitantes, por Região NUTS II de 1999
Portugal 247,2
254,7
Norte 212,8
222,2
Centro 245,2
253,0
LVT 311,7
317,7
Alentejo 119,4
124,9
164,3
Algarve 168,9
2005 2004
10-12-2007 114
Região de Lisboa e Vale do Tejo, apesar de ter registado o menor crescimento entre 2004
e 2005, permanece a Região com maior número de médicos especialistas por habitante.
Médicos especialistas por 100 000 habitantes, por Região NUTS II de 1999 e por género
2004
Portugal (a) 140,6
106,5
Norte 121,8
91,1
Centro 150,2
95,0
LVT 170,1
141,6
Alentejo 72,4
47,0
Algarve 99,2
65,1
2005
Portugal (a) 143,8
111,0
Norte 125,7
96,5
Centro 154,4
98,6
LVT 171,6
146,1
Alentejo 76,8
48,1
Algarve 102,0
66,9
Feminino Masculino
10-12-2007 115
12.2. Médicos de medicina familiar por 100 000 habitantes
Portugal (2005)
47,2
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 76.
(b) Bélgica, OECD Health data (2006).
Fonte: INE, 2007
Médicos de Medicina Familiar por 100 000 habitantes, por Região NUTS II de 1999
Portugal 46,6
47,2
Norte 44,5
45,0
Centro 60,1
60,9
LVT 44,7
45,2
Alentejo 37,4
39,0
34,3
Algarve 35,7
2005 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 76.
(b) Bélgica, OECD Health Data (2006).
Fonte: INE, 2007
10-12-2007 116
No período em análise, os melhores rácios registaram-se na Região Centro (60,1%ooo em
2004 e 60,9%ooo em 2005). Por seu turno, a Região do Algarve registava o menor número
de médicos de Medicina Familiar por habitante em ambos os anos (34,3%ooo em 2004 e
35,7%ooo em 2005).
Médicos de Medicina Familiar por 100 000 habitantes, por Região NUTS II de 1999 e por género
2004
20,2
Portugal (a) 26,4
Norte 18,8
25,7
Centro 30,8
17,1 29,3
LVT 27,6
Alentejo 18,0
19,4
Algarve 17,0
17,3
2005
Portugal (a) 20,3
18,8 26,9
Norte 26,3
Centro 31,1
29,9
LVT 17,0
18,9 28,2
Alentejo 20,1
Algarve 17,8
18,0
Feminino Masculino
Quer em 2004 quer em 2005, a Região Centro apresentava o maior número de médicos
de Medicina Familiar (de ambos os sexos) por habitante, ao contrário do verificado no
Algarve.
10-12-2007 117
12.3. Médicos de Saúde Pública por 100 000 habitantes
Portugal (2005)
4,4
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 76.
(b) Não Disponível.
Fonte: INE, 2007
Médicos de Saúde Pública por 100 000 habitantes, por Região NUTS II de 1999
Portugal 4,4
4,4
Norte 3,6
3,6
Centro 4,9
5,0
LVT 4,8
4,9
Alentejo 3,3
3,3
7,0
Algarve 7,0
2005 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 76.
(b) Não Disponível.
Fonte: INE, 2007
Entre 2004 e 2005, não se registaram alterações relevantes do rácio de médicos de Saúde
Pública, em qualquer das Regiões de Portugal Continental. O número de médicos de Saúde
Pública por 100 000 habitantes era menor no Alentejo (3,3%ooo) e maior no Algarve
(7,0%ooo).
10-12-2007 118
Médicos de Saúde Pública por 100 000 habitantes, por Região NUTS II de 1999 e por género
2004
Portugal (a) 2,1
2,3
Norte 1,7
1,9
Centro 2,9
2,0
Lisboa 1,9
3,0
Alentejo 1,7
1,5
Algarve 4,3
2,6
2005
Portugal (a) 2,1
2,3
Norte 1,7
1,9
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve 4,3
2,6
Feminino Masculino
10-12-2007 119
12.4. Dentistas por 100 000 habitantes
Portugal (2004)
52,1
Portugal (2005)
55,2
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 76.
(b) Grécia, OECD Health data (2006).
Fonte: INE, 2007
Portugal 52,1
55,2
Norte 54,7
58,1
Centro 41,5
44,7
LVT 59,0
62,1
Alentejo 22,8
24,1
51,0
Algarve 53,3
2005 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 76.
(b) Grécia, OECD Health Data (2006).
Fonte: INE, 2007
10-12-2007 120
Dentistas por 100 000 habitantes, por Região NUTS II de 1999 e por género
2004
Portugal (a) 27,5
24,6
Norte 28,4
26,3
Centro 21,6
19,9
LVT 31,5
27,6
Alentejo 10,8
12,1
Algarve 31,1
19,9
2005
Portugal (a) 28,8
26,4
Norte 29,9
28,3
Centro 23,2
21,5
LVT 32,7
29,4
Alentejo 11,4
12,7
Algarve 31,9
21,4
Feminino Masculino
Em Portugal Continental, nos anos analisados, o rácio (número de dentistas por habitante)
de profissionais do sexo masculino era superior ao do sexo feminino, situação que também
se verificava em todas as Regiões. De 2004 para 2005 o número de dentistas por
habitante aumentou 7,3% e 4,7%, para profissionais do sexo feminino e masculino
respectivamente.
10-12-2007 121
12.5. Farmacêuticos por 100 000 habitantes
Portugal (2005)
91,1
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 76.
(b) Bélgica e Itália, OECD Health data (2006).
Fonte: INE, 2007
Portugal 87,5
91,1
Norte 66,2
69,8
Centro 86,7
89,2
LVT 116,6
121,1
Alentejo 64,3
65,6
59,1
Algarve 62,6
2005 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 76.
(b) Bélgica e Itália, OECD Health Data (2006).
Fonte: INE, 2007
Entre 2004 e 2005, o número de farmacêuticos por 100 000 habitantes aumentou em
todas as Regiões de Portugal Continental, com maior destaque para o Algarve e Norte
(aumentos relativos de 5,9% e 5,4%, respectivamente). Em 2005, a Região de Lisboa e
10-12-2007 122
Vale do Tejo registava o maior rácio (121,1%ooo) e a do Algarve apresentava o menor
(62,6%ooo).
Farmacêuticos por 100 000 habitantes, por Região NUTS II de 1999 e por género
2004
Portugal (a) 17,9
69,6
Norte 13,8
52,3
Centro 17,3
69,4
LVT 23,5
93,1
Alentejo 15,4
49,0
Algarve 10,0
49,1
2005
Portugal (a) 18,9
72,2
Norte 15,1
54,8
Centro 17,8
71,3
LVT 24,8
96,4
Alentejo 16,0
49,6
Algarve 11,5
51,1
Feminino Masculino
O número de farmacêuticos por 100 000 habitantes, entre 2004 e 2005, aumentou em
todas as Regiões, tanto para os profissionais do sexo feminino (aumento relativo: 3,7%),
como para os do sexo masculino (aumento relativo: 5,6%).
10-12-2007 123
12.6. Enfermeiros por 100 000 habitantes
Portugal (2005)
447,9
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 76.
(b) Irlanda, OECD Health data (2006).
Fonte: INE, 2007
Portugal 427,2
447,9
Norte 393,2
413,0
Centro 490,7
507,5
LVT 442,0
468,3
Alentejo 387,5
398,7
379,6
Algarve 388,2
2005 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 76.
(b) Irlanda, OECD Health Data (2006).
Fonte: INE, 2007
10-12-2007 124
Enfermeiros por 100 000 habitantes, por Região NUTS II de 1999 e por género
2004
Portugal (a) 80,6
346,6
Norte 68,0
325,2
Centro 110,8
379,9
LVT 79,7
362,3
Alentejo 74,3
313,2
Algarve 78,5
301,1
2005
Portugal (a) 84,3
363,6
Norte 72,4
340,5
Centro 114,2
393,3
LVT 83,5
384,8
Alentejo 76,8
321,9
Algarve 77,2
310,9
Feminino Masculino
10-12-2007 125
12.7. Número de consultas com médicos de família por habitante/ano
Portugal (2005)
2,7
* Inclui consultas de Medicina Geral e Familiar/Clínica Geral, Planeamento Familiar, Saúde Infantil e
Juvenil/Pediatria e Saúde Materna/Obstetrícia nos Centros de Saúde
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 76. (b)
Não Disponível
Fonte: INE, 2007
Norte 2,7
2,8
Centro 3,2
3,2
LVT 2,5
2,5
Alentejo 2,9
2,9
2,1
Algarve 2,1
2005 2004
* Inclui consultas de Medicina Geral e Familiar/Clínica Geral, Planeamento Familiar, Saúde Infantil e
Juvenil/Pediatria e Saúde Materna/Obstetrícia nos Centros de Saúde
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 76. (b)
Não Disponível
Fonte: INE, 2007
10-12-2007 126
12.8. Número de consultas médicas por habitante/ano: CSP+hospitais
Portugal (2005)
3,9
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 76.
(b) Não Disponível
Fonte: INE, 2007
Número de consultas médicas por habitante/ano: CSP+hospitais, por Região NUTS II de 1999
Portugal 3,9
3,9
Norte 3,9
4,0
Centro 4,1
4,2
LVT 3,9
3,9
Alentejo 3,5
3,6
2,8
Algarve 2,9
2005 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 76.
(b) Não Disponível.
Fonte: INE, 2007
Foi na Região do Algarve que se registou o menor número de consultas médicas por
habitante, tanto em 2004 como em 2005. A Região Centro foi a que apresentou o maior
valor para este indicador, nos dois anos.
10-12-2007 127
Número de consultas médicas por habitante/ano: CSP+hospitais, por Região NUTS II de 1999 e por
género
2004
Portugal (a) 1,6
2,3
Norte 1,7
2,2
Centro 1,7
2,4
LVT 1,6
2,3
Alentejo 1,5
2,1
Algarve 1,2
1,6
2005
Portugal (a) 1,7
2,2
Norte 1,7
2,3
Centro 1,8
2,4
LVT 1,6
2,3
Alentejo 1,5
2,1
Algarve 1,2
1,6
Feminino Masculino
10-12-2007 128
12.9. Rácio entre urgências hospitalares e consultas externas
Melhor valor da UE 15
Portugal (2002)
0,9
Portugal (2004)
0,7
Portugal (2006)
0,7
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 76.
(b) Não Disponível
Fonte: INE, 2007
Entre 2004 e 2006 o rácio entre urgências hospitalares e consultas externas permaneceu
igual (0,7).
Portugal 0,7
0,7
Norte 0,7
0,7
Centro 0,9
0,8
LVT 0,6
0,7
Alentejo 0,7
0,8
0,9
Algarve 1,1
2006 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 76.
(b) Não Disponível.
Fonte: INE, 2007
10-12-2007 129
12.10. Valor percentual de primeiras consultas no total de consultas
externas hospitalares
Melhor valor da UE 15
(b)
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 76.
(b) Não Disponível
Fonte: INE, 2007
Valor percentual de primeiras consultas no total de consultas externas hospitalares, por Região de
Saúde
Norte 24,2
23,5
Centro 32,8
27,5
LVT 25,9
24,9
Alentejo
27,8
Algarve 26,7
25,9
2006 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 76.
(b) Não Disponível.
Fonte: INE, 2007
10-12-2007 130
12.11. Número de doentes saídos por cama hospitalar por ano
Melhor valor da UE 15
(b)
Portugal (2004)
35,6
Portugal (2006)
36,6
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 76.
(b) Não Disponível
Fonte: INE, 2007
O número de doentes saídos por cama hospitalar em 2006 (36,6) aumentou 2,8%,
relativamente ao valor apurado para o ano anterior (35,6).
Número de doentes saídos por cama hospitalar por ano, por Região de Saúde
Portugal 35,6
36,6
Norte 38,9
38,9
Centro 34,0
35,6
LVT 34,6
35,1
Alentejo 30,2
33,4
39,6
Algarve 39,2
2006 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 76.
(b) Não Disponível.
Fonte: INE, 2007
10-12-2007 131
12.12. Demora média (dias) em internamento hospitalar
Melhor valor da UE 15
(b)
Portugal (2004)
7,8
Portugal (2006)
7,4
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 76.
(b) Não Disponível
Fonte: INE, 2007
Portugal 7,8
7,4
Norte 7,0
6,8
Centro 8,0
7,8
LVT 8,3
7,8
Alentejo 8,8
7,8
7,7
Algarve 7,6
2006 2004
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 76.
(b) Não Disponível.
Fonte: DGS, 2007
A análise regional revelou que, em média, os doentes das Regiões de Saúde do Norte e
Algarve estiverem menos tempo internados. Nas restantes Regiões, a demora média (que
era superior a 8 dias, em 2004) diminuiu em 2005. O Alentejo foi a Região onde o
decréscimo relativo foi mais acentuado (-11,4%), passando de 8,8 dias para 7,8 dias.
10-12-2007 132
13. Acessibilidade do medicamento
Melhor valor da UE 15
(b)
Portugal (2002)
288,0
Portugal (2003)
284,4
Portugal (2004)
307,3
Portugal (2005)
319,6
(a) Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 78. (b) Não Disponível
Fonte: INFARMED, 2007
O consumo de medicamentos per capita aumentou entre 2002 e 2006, passando de 288,0
euros para 318,1 euros. O aumento relativo foi de 10,4%.
Consumo de medicamentos per capita no mercado total (em Euros), por Região de Saúde
Portugal 307,3
319,6
Norte 261,7
271,8
Centro 314,3
322,6
LVT 314,9
327,4
Alentejo 341,0
359,7
Algarve 304,3
316,4
2005 2004
De 2004 para 2005 o consumo de medicamentos per capita, no mercado total, aumentou
4%, passando de 307,3 para 319,6 euros. Esta tendência de crescimento registou-se em
todas as Regiões. O crescimento foi maior na Região do Alentejo (5,5%) e menor na
Região Centro (2,6%).
10-12-2007 133
13.2. Valor percentual da despesa total em medicamentos no PIB
Melhor valor da UE 15
(b)
Portugal (2002)
2,2
Portugal (2003)
2,0
Portugal (2004)
2,1
Portugal (2005)
2,1
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 78.
(b) Não Disponível.
Fonte: INFARMED, 2007
A percentagem da despesa total em medicamentos no PIB não tem variado muito ao longo
dos últimos anos, permanecendo igual em 2002 e 2006 (2,2%) bem como em 2004 e
2005 (2,1%). A percentagem de despesa em medicamentos no PIB foi menor em 2003
(2,0%).
Melhor valor da UE 15
(b)
(a) Calculada pela DGS para Portugal, incluindo Regiões Autónomas. Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 78.
(b) Não Disponível.
Fonte: INFARMED, 2007
10-12-2007 134
A percentagem da despesa total em medicamentos na despesa em saúde registou um
decréscimo relativo de 23,0%, de 2002 para 2003. Entre esse ano e o ano 2005, as
variações anuais relativas têm rondado 2%.
10-12-2007 135
13.4. Valor percentual de medicamentos genéricos, no mercado total de
medicamentos
Melhor valor da UE 15
(b)
Portugal (2002)
1,8
Portugal (2003)
5,6
Portugal (2004)
7,9
Portugal (2005)
12,7
(a) Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 78. (b) Não Disponível.
Fonte: INFARMED, 2007
Portugal 7,9
12,7
Norte 8,0
13,2
Centro 7,4
12,2
LVT 8,2
12,6
Alentejo 8,3
13,3
Algarve 7,0
11,3
2005 2004
10-12-2007 136
aumento foi de 65%. A Região de Lisboa e Vale do Tejo registou a menor variação relativa
(+53,7%).
10-12-2007 137
13.5. Consumo de medicamentos ansiolíticos, hipnóticos e sedativos e
antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório
Melhor valor da UE 15
(b) 40,1
Portugal (2002)
87,4
Portugal (2003)
85,1
Portugal (2004)
90,0
Portugal (2005)
91,3
(a) Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 78. (b) Alemanha, Health Data (2006)
Fonte: INFARMED, 2007
Após um ligeiro decréscimo entre 2002 e 2003 (variação relativa: -2,6%), o consumo de
medicamentos ansiolíticos, hipnóticos e sedativos e antidepressivos, no mercado do SNS
em ambulatório, tem vindo a aumentar. Nos dois últimos anos, o crescimento relativo do
consumo foi de 1,4%.
Portugal 90,0
91,3
Norte 97,1
97,3
Centro 95,4
94,6
LVT 89,1
85,9
Alentejo 104,3
101,1
Algarve 64,3
60,5
2005 2004
10-12-2007 138
Consumo de medicamentos ansiolíticos no mercado do SNS em ambulatório, por Região
de Saúde (Dose Diária Definida/1000 habitantes)
2005
Norte 83,9
Centro 76,6
LVT 71,0
Alentejo 78,4
Algarve 49,9
2005
Norte 13,4
Centro 10,4
LVT 14,9
Alentejo 22,7
Algarve 10,5
10-12-2007 139
13.6. Valor percentual de consumo de cefalosporinas no consumo total de
antibióticos, em ambulatório
Melhor valor da UE 15
(b)
Portugal (2002)
12,6
Portugal (2003)
15,0
Portugal (2004)
14,5
Portugal (2005)
14,0
(a) Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 78. (b) Não Disponível
Fonte: INFARMED, 2007
Meta 10,0
2005
Norte 12,7
Centro 16,4
LVT 12,9
Alentejo 15,0
Algarve 17,1
10-12-2007 140
13.7. Valor percentual de quinolonas/consumo total de antibióticos em
ambulatório
Melhor valor da UE 15
(b)
Portugal (2002)
14,9
Portugal (2003)
12,3
Portugal (2004)
13,6
Portugal (2005)
12,7
(a) Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 78. (b) Não Disponível.
Fonte: INFARMED, 2007
Meta 10,6
2005
Norte 13,3
Centro 12,2
LVT 12,1
Alentejo 14,1
Algarve 13,8
10-12-2007 141
13.8. Valor percentual de medicamentos órfãos utilizados
(a) Fonte: PNS 2004-2010, Vol. 1, pág. 78. (b) Não Disponível.
Fonte: INFARMED, 2007
10-12-2007 142