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HIDRULICA II
DIMENSIONAMENTO DE CANAIS
CAMPO GRANDE
2016
1. INTRODUO ....................................................................................................... 1
2. FUNDAMENTAO TERICA .............................................................................. 2
3. PROCEDIMENTOS ................................................................................................ 3
4. RESULTADOS E DISCUSSO .............................................................................. 4
5. CONCLUSO ......................................................................................................... 7
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ........................................................................... 8
ANEXO ....................................................................................................................... 9
1. INTRODUO
Condutos livres ou canais so superfcies livres, abertas presso
atmosfrica, por onde o lquido capaz de escoar devido a fora gravitacional.
Desde grandes rios, crregos, galerias, sarjetas e at as simples calhas das casas
podem ser considerados condutos livres.
Seu dimensionamento uma tarefa que deve ser feita de maneira muito
criteriosa, objetivando atender da melhor maneira sua funo e evitar problemas que
na maioria das vezes causam srios danos ao local em que ocorrem, de acordo com
a proporo do canal.
Amplamente utilizada ao redor do mundo, a frmula de Manning capaz de
dimensionar canais de maneira mais precisa, e neste experimento se utilizou como
base a vazo observada no canal para calcular as dimenses do mesmo e
posteriormente comparou-se com as medidas observadas no experimento.
2. FUNDAMENTAO TERICA
Em 1889, o engenheiro de origem irlandesa Robert Manning props uma
relao que ligava o coeficiente de Chzy (C) ao Raio Hidrulico da seo.
R H
C=
n
V: Velocidade
n: Coeficiente de Manning
RH: Raio Hidrulico (A/P)
A: rea Molhada
P: Permetro Molhado
I: Declividade Longitudinal do Canal
1
Q= . A . R H . I 0,5
n
3. PROCEDIMENTOS
Para realizar o experimento de dimensionamento de canais atravs da
utilizao da frmula de Manning, foi necessrio seguir os seguintes procedimentos:
4. RESULTADOS E DISCUSSO
0,5
Q= . A . R H . I
n
Ensaio
Vol (litros)
Tempo (s)
Q medido (l/s)
Q medido (m^3/s)
Q calc (m^3/s)
Coeficiente de Manning (n)
Largura do Canal (m)
Cota montante (m)
Cota jusante (m)
Comprimento do trecho L (m)
Declividade do Canal (m/m)
H lmina dgua Calc (m)
H lmina dgua medida (m)
Variao em relao H
medida(%)
1
40.00
7.11
5.63
0.00563
0.00658
0.0110
0.1500
0.6320
0.5690
2.00
0.3150
0.0156
0.0313
50.11
2
39.00
16.16
2.41
0.00241
0.00286
0.0110
0.1500
0.6320
0.5690
2.00
0.3150
0.0092
0.0160
3
41.90
6.03
6.95
0.00695
0.00715
0.0110
0.1500
0.6320
0.5690
2.00
0.3150
0.0165
0.0350
4
42.00
4.25
9.88
0.00988
0.01000
0.0110
0.1500
0.6320
0.5690
2.00
0.3150
0.0205
0.0422
42.53
52.94
51.43
5
40.00
2.90
13.79
0.01379
0.01462
0.0110
0.1500
0.6320
0.5690
2.00
0.3150
0.0264
0.0611
56.85
n calculado (nica
incgnita)
0.0368679260
0.0311532364
0.0351486744
0.0323590698
0.0388855863
nmdio = 0.0348828986
5. CONCLUSO
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
(1) TOMAZ, P. Curso de Manejo de guas Pluviais. 2011.
(2) PORTO, R. M. Hidrulica Bsica. 4. Edio. EESC USP. 2006.