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Condies

- Selvagem com T.cruzi


- KO MyD88
- Selvagem com T.cruzi + Interferon gama
- KO MyD88 + Interferon gama

Tabela 1: Dados do experimento

Lmi
na

Clulas
Infectadas

Total de
Clulas

%
Infeco

Quantidade
de T.cruzi

Mdia (nmero de
T.cruzi
internalizados/
total clulas)

15

35

42,86

11

0,31

24

40

60,00

99

2,475

3
4

5
13

28
63

17,86
20,63

12
21

0,430
0,333

A partir dos dados da tabela 1, foi possvel montar o grfico abaixo


(figura 1), onde IF = mdia x % infeco.
Atravs do IF podemos saber em quais condies cada lmina se
apresentava.

IF
13,2
9
148,
50
7,68
6,88

200

IF

150
100
50
0

Figura 1: Grfico IF x Mdia

Pela figura 1, possvel notar que a lmina 2 apresenta um maior IF


comparado s outras lminas, ou seja, as clulas dessa lmina esto com
mais T.cruzi do que as outras (tabela 1). Os macrfagos dessa lmina so
KO MyD88 (adaptadora do receptor Toll), como no possvel sinalizar a
clula para a defesa, no h ativao do mesmo.
A lmina 4 apresentou um menor IF, h uma menor quantidade de
T.cruzi internalizadas comparada s outras lminas. Os macrfagos dessa
lmina so selvagem + interferon gama, pois a presena dessa citocina
ativa mais os macrfagos para o mecanismo de defesa.
A lmina 3 apresenta uma ativao de macrfagos um pouco maior
comparada 1. Esse dado nos indica que os macrfagos desta lmina so
selvagens, e os da lmina 1 so KO MyD88 mas com presena de interferon
gama.
Outro dado importante seria a concentrao de xido ntrico (NO) no
citoplasma desses macrfagos. Sabemos que o mecanismo de defesa
dessas clulas imunes pela liberao de NO, assim, quanto maior a
ativao do macrfago maior a quantidade de NO liberada (figura 2).

Como a lmina 4 foi a que teve a maior ativao de macrfagos,


como dito anteriormente, a que tem a maior concentrao de NO.

Concentrao de NO

Figura 2: Concentrao de NO nas lminas.

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