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Exemplar para uso exclusivo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA. - §7.010.662/0009-17 NORMA ABNT NBR BRASILEIRA Iso 12100 Primeira edicao 17.12.2013 Vélida a partir de 17.01.2014 Seguran¢a de maquinas — Principios gerais de projeto — Apreciacao e redugao de riscos Safety of machinery — General principles for design — Risk assessment and risk reduction Ics 13.110 ISBN 978-85-07-04884-4 éait socmcto Numero de reteréncia ABNT NBR ISO 12100:2019 BeNoRinas TECNICAS 53 paginas ©1S0 2010-@ ABNT 2013 Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100:2013 © 180 2010 “Todos os ditetos reservados. A menos que especticado de outro modo, nenhuma parte desta publicacao pode ser ‘teproduzica ou utiizada por qualquer melo, elatonico ou mecéinico, Inluindo fotocépla @ micratime, sem parmissao por cescito da ABNT, unico representante da ISO no teriério brasler. @ABNT 2013 “Todos os ditctos rosorvados. A menos quo aspociticado do outro modo, nenhuma parte desta publicago podo sor {oproduzida ou utlizada por qualquor melo, olatronico ou mocénico, incluindo fotocdpia o microfime, som pormissio por ‘scrito da ABNT. ABNT ‘AvTreze de Malo, 13 - 26° andar £20031-901 - io de Janeiro - Tel: +55 21 3974-2300, Fax: +85 21 3074-2948 abnt@abni.org.br wawabntorg.br Exemplar para uso exclusivo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA, - 67.010 66210009-17, ii © 180 2010-© ABNT 2013- Todos 0 artes reservades Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100: 013 Sumario Pagina Prefacio Nacional snn.nmnnnnniininnnnnnamnnnnnnnnnnnnnnnnmninmnsmnnnnnsnnnsed Introducao v 1 Escopo 1 2 Referéncia normativa.. 1 3 Termos e definicoes 1 4 Estratégia para apreciacao ¢ reducao de riscos.. 9 5 Apreciacao de riscos... 13 5A Considerades geras nnn sen 52 Informacées para a apreciacao de riscos.. 13 53 Determinacao dos limites da maquin 14 5.3.1 Consideracdes gerais. 14 5.3.2 Limites de uso. 14 5.3.3 Limits de espaco 15 5.34 —_Limites de tempo.. 15 5.35 Outros limites 16 54 Identificagao de perigos enn 55 Estimativa de riscos. 18 5.5.1 Consideracées gerais. 18 e 5.5.2 Elementos de risco . 18 8 5.5.3 Aspectos a serem considerados durante a estimativa de risco.. 24 a 5.6 Avaliagao de risco. 23 £561 —_Consideragdes gerais. "23 8 5.6.2 Redugao de risco adequada. 23 ; 5.6.3 Comparacao de riscos. .24 é 6 Redugaio de risco 24 2 64 Consideragées gerais..... soesennenens 24 2 62 sen BS 2 6.21 — Consideracdes gerais. 25 5 6.22 — Consideracdo de fatores geométricos e aspectos fisicos 26 2 6.2.3 Consideragao do conhecimento técnico geral do projeto da maq 27 z 6.24 Escolha de tecnologias aproj 28 8 625 Aplicagéo do principio de aco mecanica positiva 28 2 626 ProvisGes para estabilidade. 28 2 6.27 ProvisGes para reparabilidad. enn BD 3 628 Observacdo de principios ergonémicos. 29 g 6.2.9 Perigos elétrico: "30 3 6.2.10 Perigos hidrdulicos e pneumdticos .30 B 6.2.11 Aplicagao de medidas de seguranga inerentes ao projeto em sistemas de 2 controle 3 = 6.2.12 Minimizagao da probabilidade do falhas das fungées de seguranga ‘37 : 6.2.13 Limitagdo da exposigao a perigos por melo da confiabilidade dos equipamentos...38 (©180.2010-@ ABNT 2013- Todos 0s drets reservados il Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) Exemplar para uso exclusivo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA. - §7.010.662/0009-17 ABNT NBR ISO 12100:2013 6.2.14 Limitagao da exposico a perigos por meio de mecanizagao ou automacao de operacées de carga ou descarga. 6.2.15 _Limitagao da exposicao a perigos por meio da loc ‘manutencao fora de zonas de perigo. Medidas de seguranga e medidas de protegéo complementares Consideragoes Gerais nnn Selegao e Implementagao de protecdes e dispositivos de protec Exigéncias para protegées e dispositivos de protecao. Medidas de seguranca para reducdo de emissées.. Medidas de protegao complementares Informagées para uso Requisitos geré Localizagao e natureza das informagées de uso. Sinalizagoes @ avisos de perigo mmm Marcacées, simbolos (pictogramas) e alertas escritos. Documentacao que acompanha a maquina (em particular, manuais de instrucao)..54 Documentacdo relativa a apreciagdo de riscos e redugo de risco: 38 1940 de pontos de ajuste ou Anexos Anexo A (informativo) Representac&o esquemética de uma méquina.. Anexo B (informativo) Exemplos de pe Ba Aspectos gerai B2 Exemplos de perigos Ba Exemplos de situacées perigosas.. Ba Exemplos de situacées perigosas.. Anexo C (informative) Consulta multi-idioma de termos e definicdes usadas nesta Norma... igos, situagdes perigosas e eventos perigosos.. Bibliogratia Figuras Figura 1 — Representacao esquemética do processo de redugao de riscos incluindo 9 método iterativo em trés pasos. Figura 2 Processo de reducao de riscos do ponto de vista do projetista.. Figura 3 ~ Elementos de risc Figura 4 — Orientagao para escolha de protegdes de seguranga contra perigos gerados por partes em MOVIMENEO somnmnnn Figura A.1 — Representacao esquematica da maquina .. 1 12 19 40 58 iv © 180 2010-© ABNT 2013- Todos 0 artes reservades Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) Tabelas Tabela B. Tabela B.2. Tabela B. Tabela B.: Exemplar para uso exclusivo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA. - §7.010.662/0009-17 (©180.2010-@ ABNT 2013- Todos 0s drets reservados Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100: 013 ABNT NBR ISO 12100:2013 Prefacio Nacional ‘A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ¢ o Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo contetido é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizacéo Setorial (ABNT/ONS) ¢ das Comissdes de Estudo Especiais (ABNTICEE), séio elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores © neutros (universidades, laboratorios @ outros). (Os Documentos Técnicos ABNT sao elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. ‘A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengo para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT nao deve ser considerada responsavel pela identificacao de quaisquer direitos de patentes. A. ABNT NBR ISO 12100 foi elaborada no Comité Brasileiro de Maquinas e Equipamentos Mecanicos (ABNT/CB-04), pela Comissao de Estudo de Seguranca de Maquinas de Uso Geral (CE-04:026.01) Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n? 08, de 29.08.2013 a 27.09.2013, com o numero de Projeto 04:026.01-002. Esta Norma é uma adogao idéntica, em conteudo técnico, estrutura e redagao, a ISO 12100:2010, que foi elaborada pelo Technical Committee Safety of machinery (ISO/TC 199), conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005. Esta primeira edic&io da ABNT NBR ISO 12100 cancela e substitui as ABNT NBR NM 213-1:2000, ABNT NBR NM 213-2:2000 e ABNT NBR 14009:1997, constituindo-se em uma consolidacao sem alteragdes técnicas. Ela também contempla as ISO 12100-1:2003/Amd. 1:2009 e ISO 12100-2:2009/ ‘Amd.1:2009. Documentos (por exemplo, apreciagdes de risco, normas tipo C) baseados em tals normas substituidas nao precisam ser revisados ou atualizados. © Escopo desta Norma Brasileira em inglés é 0 seguinte: Scope This Standard specifies basic terminology, principles and a methodology for achieving safety in the design of machinery. It specifies principles of risk assessment and risk reduction to help designers in achieving this objective. These principles are based on knowledge and experience of the design, use, incidents, accidents and risks associated with machinery. Procedures are described for identifying hazards and estimating and evaluating risks during relevant phases of the machine life cycle, and {or the elimination of hazards or the provision of sulficient risk reduction. Guidance is given on the documentation and verification of the risk assessment and risk reduction process. This Standard is also intended to be used as a basis for the preparation of type-B or type-C satety standards. It does not deal with risk and/or damage to domestic animals, property or the environment. NOTE 1 Annex B gives, in separate tables, examples of hazards, hazardous situations and hazardous events, in order to clarify these concepts and assist the designer in the process of hazard identification. NOTE 2 The practical use of a number of methods for each stage of risk assessment is described in ISOMTR 14121-2, Exemplar para uso exclusWo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA. - §7.010.662/0009-17 vi © 180 2010-@ ABNT 2013- Todos 0s artes reservades Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) Exemplar para uso exclusWo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA. - §7.010.662/0009-17 ABNT NBR ISO 12100:2013 Introducao Esta Norma foi elaborada para auxiliar os projetistas, os fabricantes e quaisquer pessoas, ou ‘organismos interessados, a interpretarem as exigéncias essenciais de seguranga de maquinas no mbito do Mercosul. A metodologia adotada prevé o estabelecimento de uma hierarquia no processo de elaboragéo de normas, dividido em diversas categorias, para evitar a repeticao de larelas para criar uma légica que permita um trabalho rapido, faciltando a referéncia cruzada entre estas. Acestrutura das normas é a seguinte: a) as normas do tipo A (normas fundamentais de seguranga), que definem com rigor conceitos fundamentais, principios de concepeao e aspectos gerais validos para todos os tipos de maquinas, b) as normas do tipo B (normas de seguranga relativas a um grupo), que tratam de um aspecto ou de um tipo de dispositive condicionador de seguranga, aplicaveis a uma gama extensa de maquinas, sendo: — as normas do tipo B1 sobre aspectos particulares de seguranga (por exemplo, distancias de seguranga, temperatura de superticie, ruldo); e — as normas do tipo B2 sobre dispositivos condicionadores de seguranga (por exemplo, comandos bimanuais, dispositivos de intertravamento, dispositivos sensiveis & presséo, protegdes); ©) as normas do tipo C (normas de seguranga por categoria de maquinas), que dao prescribes detalhadas de seguranga aplicaveis a uma maquina em particular ou a um grupo de maquinas. Esta Norma é considerada do tipo A. Quando uma norma do tipo C deriva uma ou mais disposigbes tratadas por esta Norma ou por uma norma do tipo B, a norma tipo C tem precedéncia, Recomenda-se que esta Norma seja incorporada em cursos de formagao e em manuals destinados a transmitir aos projetistas a terminologia basica e os principios gerals de projeto. © Guia ISO/EC 51 foi levado em consideragao, na medida do possivel, no momento da elaboracao desta Norma, (@180.2010-@ ABNT 2013- Todos os dete reservados vil Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) 11-6000/299'010'28 - ‘VOL SOAUWOLAY S¥IVBLSIS O3TWA - a”'snjox8 osn eed seIdwox3 Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) Exemplar para uso exclusivo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA, - 67.010 66210009-17, NORMA BRASILEIRA ABNT NBR ISO 12100:2013 Seguranca de maquinas — Principios gerais de projeto — Apreciacao e reducao de riscos 1 Escopo Esta Norma especifica a terminologia basica, principios e uma metodologia para obtencao da seguranga em projetos de maquinas. Ela especifica principios para apreciagao e redugao de riscos que auxiliam projetistas a alcancar tal objetivo. Estes principios sao baseados no conhecimento experiéncia de projetos, uso, incidentes, acidentes ¢ riscos associados a maquinas. Procedimentos sao desoritos para auxiliar na identificacao de perigos, assim como na estimativa ¢ avaliacao de riscos relatives a todas as fases da vida util da maquina, além de auxiliar na eliminacao dos perigos ou prover suficiente redueao do isco. So fornecidas orientagdes para documentagao verilicagao do processo de apraciagao e redugao de riscos. Esta Norma também deve ser utiizada como base para elaboracao de normas de seguranga tipo B ou tipo C. Esta Norma nao considera riscos ou danos relacionados a animais domésticos, bens ou ao meio ambiente. NOTA 10 Anexo B oferece, por meio de tabelas cstintas, exemplos de perigos, situagées porigosas @ eventos perigosos, de modo ailustrar tais conceitos e auxiliar 0 projetsta no processo de identificagao de perigos. NOTA2 A aplicagdo de diversos métodos para cada etapa da apreciagéo de riscos 6 descrita na ISO/TR 14121-2. 2 Referéncia normativa © documento relacionado a seguir 6 indispensdvel a aplicagao deste documento, Para referéncias datadas, aplicam-se somente as edig6es citadas. Para referéncias nao daladas, aplicam-se as edigses mais recentes do referido documento (incluindo emendas). IEC 60204-1:2008, Safety of machinery — Electrical equipment of machines — Part 1: General requirements 3 Termos e definigées Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definiedes. 34 maquina maquinario cconjunto de pegas ou de componentes ligados entte si, em que pelo menos um deles se move, agrt- pados de forma a atender a uma aplicagao especifica NOTA 1 Considera-se igualmente como “maquinario" um conjunto de maquinas que, para a obtengao de um mesmo resultado, estao dispostas e so comandadas de modo a serem solidérias no seu funcionamento. NOTA2 © Anexo A fornece a representagio esquemética geral de uma maquina, (©180.2010-@ ABNT 2013- Todos 0s drets reservados Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100:2013 32 confiabilidade capacidade de uma maquina ou de seus componentes, ou de equipamentos, para desempenhar uma fungo requerida sob condigées especificas e durante um dado perlodo de tempo, sem falhar 33 reparabilidade ‘capacidade de uma maquina de ser mantida em um estado que Ihe permita desempenhar a sua fungao nas condigées previstas de utilizagao, ou de ser reestabelecida a este estado, com as acces ecessarias (manutencao) para tal, seguindo os procedimentos meios especificados 34 operabilidade ‘capacidade de uma maquina de ser facilmente operada devido &s suas caracteristicas e propriedades, que permita uma compreensao clara de suas funcoes 35 dano lesdo fisica ou prejuizo A sade 36 perigo fonte potencial de dano NOTA1 © termo “perigo” pode ser qualificado por meio de termos que especificam melhor a sua origer, ‘como, por exempl, perigo mecanico ou elétrico, ou termos que apontam a natureza do perigo potencial, como prigo de choque elétrico, perigo de esmagamento, perigo de corte por cisalhamento, perigo de intoxicagao ete. NOTA 2 Nesta definigao, estao sendo considerados perigos de ordem: —_constante, durante o uso reqular da maquina (por exemplo, movimentos perigosos de partes méveis, arcos elétricos em operacées de solda, postura inadequada, emisséo de ruldos, altas temperaturas), ou — espordica, podendo surgir de forma inesperada (por exemplo, explosbes, perigos de esmagamento em ‘consequéncia de um comando inesperado ou nao intencional, ejeg5es devido a quebras e quedas em fungao de aceleragdes/desaceleragies).. NOTA 3 Gonvém nao confundir 0 termo francs “phénoméne dangereux’ com o termo “risque’, que fol diversas vezes usado em seu lugar no passado. 37 perigo relevante perigo que é identiticado como presente em uma maquina ou associado a esta NOTA 1 Perigo relevante ¢ identificado como o resultado de uma etapa do processo descrito na Segao 5. NOTA 2 _ Este termo ¢ includo como terminologia basica para normas tipos B e C. 3.8 perigo significativo perigo relevante que requer uma ago especfica por parte do projetista de modo a eliminé-lo, ou ao ‘menos reduzi-lo, conforme a apreciacao de riscos NOTA Este termo ¢ incluido como terminologia basica para normas tipo B e C. Exemplar para uso exclusWo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA. - §7.010.662/0009-17 2 © 180 2010-@ ABNT 2013- Todos 0s artes reservades Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) Exemplar para uso exclusWo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA. - §7.010.662/0009-17 ABNT NBR ISO 12100:2013 3.9 ‘evento perigoso ‘evento que pode causar um dano NOTA Um evento perigoso pode acorrer ao longo de um curto ou longo periodo de tempo. 3.10 situagao perigosa situagaio em que uma pessoa fica exposta a pelo menos um perigo NOTA Tal exposigo pode levar a um dano imediato ou apés um determinado periodo de tempo. 341 zona de perigo qualquer zona dentro e/ou ao redor de uma maquina, onde uma pessoa possa ficar exposta a um perigo 3.12 risco ‘combinagao da probabilidade de ocorréncia de um dano e da severidade deste 3.13 isco residual risco remanescente apés terem sido adotadas medidas de protegaio NOTA 1 Esta Norma faz distingao entre: 0 residual, ap6s consideradas as medidas de protecéio durante o projet — isco residual remanescente, apés a implementagao de todas medidas de protegao. NOTA2 Ver Figura 2. 3.14 estimativa de risco definigo da provavel gravidade de um dano e a probabil 3.15 anilise de risco ‘combinagao da especiticagao dos limites da maquina, identificagao de perigos e estimativa de riscos 3.16 avaliagao de risco julgamento com base na anélise de risco, do quanto 0s objetivos de redugdio de risco foram atingidos 3.17 apreciagao do risco processo completo que compreende a analise de risco e a avaliagao de risco 3.18 redugao de risco adequada redugdo do risco que atenda ao menos as exigéncias legais, utlizando as melhores tecnologias disponiveis e consagradas NOTA Os criterias que doterminam quando uma redugao de risco adequada 6 atingida so tratados em 5.6.2. (©180.2010-@ ABNT 2013 - Todos a8 datos reservados 3 Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100:2013 3.19 medidas de protegio medidas com as quais se pretende atingit a redugao de risco, podendo ser implementadas: — pelo projetista (projeto inerentemente seguro, medidas de seguranga, informagdes de uso) e/ou — pelo usuario (organizagao: procedimentos seguros de trabalho, superviséo, sistemas de controle de permissio de trabalho, adocao do uso de protegdes de seguranga adicionais; uso de equipamentos de protegao individual; treinamento) NOTA — Ver Figura 2. 3.20 medida de seguranga inerente ao projeto ‘medida de protecdo que elimina os perigos ou reduz riscos a eles associados, por meio de adequagdes previstas durante o projeto ou caracteristicas de operacdo da maquina, sem o uso de protacGes fisicas ou dispositivos de protegao NOTA Ver 6.2. 3.21 medida de seguranca medida de protecao que adota dispositivos de protecao para pessoas contra perigos que nao podem ser suficientemente reduzidos por meio de medidas de seguranga inerentes ao projeto NOTA Ver 6.3. 3.22 informagées de uso ‘medidas de protegdo baseadas em meios de comunicagao (por exemplo, textos, palavras, sinais, placas, simbolos, diagramas) usados separadamente ou combinados, com 0 objetivo de orientar 0 usuario NOTA Vere. 3.23 uso devido Uso previsto de uma maquina, de acordo com as informagdes dadas nas instrugdes para o uso 3.24 mau uso razoavelmente previsivel so de uma maquina de maneira nao prevista em projeto, decorrente do comportamento humiano instintivo 3.25 tarefa atividade especifica executada em uma maquina por uma ou mais pessoas, ou em suas proximidades, durante seu ciclo de vida 3.26 protecao de seguranca Protegao ou dispositivo de protegaio 3.27 protecao barreira fisica projetada como parte da maquina, para oferecer protecao Exemplar para uso exclusWo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA. - §7.010.662/0009-17 4 © 180 2010-@ ABNT 2013- Todos 0s artes reservades Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) Exemplar para uso exclusivo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA, - 67.010 66210009-17, ABNT NBR ISO 12100:2013 NOTA 1 Uma protegao pode atuar — Sozinna; neste caso ¢ efetiva somente quando estiver “fechada” (no caso de uma protepo do tio movel) ou “frmement fixada em seu local” (para protecbes do tipo fixas), ou — em conjunto com um dispositive de intertravamento com ou sem bloquelo; neste caso, a seguranga & (garantida em qualquer que seja a posigéo da protecao, NOTA 2 _Dependendo de seu projeto, uma protegéo pode ser chamada, por exemplo, de caixa, blindagem, ‘tampa, tela, porta, carenagem. NOTA3 Os termos para os tipos de protecdes esto definidos em 3.27.1 a 3.27.6. Ver também 6.3.3.2 ISO 14120 para tipos de protegdes e seus requisitos. protecdo fixada de tal modo (por exemplo, parafusos, porcas, soldagem) que somente poderd ser aberta ou removida com 0 uso de ferramentas ou destruigao do meio de fixacao 3.27.2 protecdo movel protegao que pode ser aberta sem 0 uso de ferramentas 3.27.3 proteao ajustavel protecdo fixa ou mével que pode ser ajustada como um todo ou que incorpora parte(s) ajustével(is) com intertravamento protecdo associada a um dispositive de intertravamento que, em conjunto com o sistema de controle da maquina, realiza as seguintes fungoes: — impede a maquina de executar suas fungdes perigosas “cobertas” pela protecao, até que ela esteja fechada, — se a protegio for aberta, durante a operacdo das fungdes perigosas da maquina, executa 0 ‘comando de parada e uando a protecdo for fechada, ela permite a execucdo das fungdes perigosas da maquina ‘cobertas’ por esta; entretanto, 0 fechamento desta nao inicia por si sé a operagao de tais fungdes. NOTA Para mais detalhes, ver ISO 14119. com intertravamento e bloquelo protecdo associada a um dispositive de intertravamento e a um dispositive de bloquelo que, em ‘conjunto com o sistema de controle da maquina, realiza as seguintes fungdes: — as fungdes perigosas da maquina “cobertas” pela protecao nao podem operar até que ela esteja fechada e bloqueada, — aprotegao permanece fechada e bloqueada até que os riscos decorrentes das funcdes perigosas da maquina, cobertos por ela, tenham cessado, € — quando a protegao estiver techada e bloqueada, ela permite a execugaio das fungdes perigosas da maquina “cobertas” por ela, entretanto, o fechamento e bloqueio desta no inicia por si 56 a operagae de tais fungoes. © 180.2010 -@ ABNT 2019 - Todos a8 dates reservados 5 Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100:2013 NOTA Para mais detalhes, ver ISO 14119. 3.27.6 protecao com intertravamento e comando de partida forma especial de protecao com intertravamento que, uma vez fechada, gera um comando para iniciar as funges perigosas da maquina, sem a necessidade de comando adicional NOTA Para mais detalhes, ver 6.3.3.2.5. 3.28 dispositive de protecao outras protegdes de seguranga que nao as f Ss NOTA —_Exemplos de dispositivos de protegao séo dados em 3.28.1 a 3.28.9 3.28.4 dispositivo de intertravamento dispositivo mecénico, elétrico ou de outro tipo, cujo propésito é prevenir a execucdo das fungdes perigosas da maquina, sob condigées especificas (geralmente enquanto uma protegao estiver aberta) 3.28.2 dispositivo de habilitagao dispositive adicional de operagao manual, associado ao comando de partida que, quando acionado continuamente, permite o funcionamento de uma maquina 3.28.3 dispositivo de comando sem reten¢ao dispositive de comando manual que inicia e mantém a execugao de fungdes perigosas de uma maquina, apenas enquanto este estiver atuado 9.28.4 dispositivo de comando bimanual dispositive de comando que requer no minimo a atuagdo simuiténea de ambas as maos para iniciar ‘ou manter as fungdes perigosas da maquina, propiciando, assim, protegdio apenas para quem o opera NOTA ASO 13851 aprosenta mais detalhes sobre o dispositive. 3.28.5 equipamento de protecio sensitive SPE ‘equipamento capaz de detectar pessoas ou partes do corpo e, em fungao disto, gerar um sinal apro- priado para o sistema de controle, reduzindo assim, riscos as pessoas detectadas NOTA Ossinal pode ser gerado quando uma pessoa ou parte do seu corpo ultrapassa um limite predeter- minado - por exemplo, entrada em uma zona de perigo (invasao) ou detecoao da presenga de uma pessoa ‘em uma zona predeterminada (detecgao de presenga), ou em ambos 0s casos. 3.28.6 dispositive de protecao optoeletrénico ativo AOPD dispositivo cuja fungao de detecgao é realizada por elementos optoeletronicos transmissores e recep- tores que detactam por meio da interrup¢ao da radiagao dptica, gerada quando da presenga de um ‘objeto opaco na zona de deteceao especificada Exemplar para uso exclusivo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA, - 67.010 66210009-17, 6 © 180 2010-© ABNT 2013- Todos 0 artes reservades Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) Exemplar para uso exclusWo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA. - §7.010.662/0009-17 ABNT NBR ISO 12100:2013 NOTA — AIEC 61496 apresenta mais detalhes sobre o dispositive. 3.28.7 dispositivo de restrigao mecanica dispositive que, ao introduzit um obstaculo mecanico (por exemplo, cunha, fuso, escora, caleo ete.) em um determinado mecanismo, opée-se a ele por meio de sua prépria forga, podendo assim prevenir algum movimento perigoso 3.28.8 dispositive limitador dispositive que previne uma maquina, ou as condicdes perigosas de uma maquina, de ultrapassar um limite determinado (por exemplo, limitador de espago, limitador de presso, limitador de torque etc.) 3.28.9 dispositivo de comando limitador de movimento. dispositivo de comando que, associado ao sistema de controle da maquina, permite apenas um curso limitado de desiocamento, para um elemento da maquina 3.29 dispositive de obstrucdo qualquer obstaculo fisico (barreira, trilho etc.) que, sem impedir totalmente o acesso a uma zona Perigosa, reduz a probabilidade do acesso a esta zona, oferecendo uma obstrugao ao acesso livre 3.30 fungéo de seguranca fungao da maquina cuja falha pode resultar em um aumento imediato do(s) risco(s) 3.31 partida inesperada ou nao intencional qualquer partida que, dada a sua natureza imprevista, gera um risco as pessoas NOTA 1 Pode, por exemplo, ser provocada por: — um comando de partida que ¢ resultado de uma falha interna ou uma influéncia externa no sistema de controle; — um comando de partida que ¢ gerado pela agdo indesejada no controle de partida ou outras partes da maquina como, por exemplo, um sensor ou um elemento do controle de poténcia; —restauragao do fornecimento de energia ap6s uma interrupcao; — influéncias externas e intemnas (gravidade, vento, autoigni¢do em motores de combusto interna ete.) em partes da maquina, NOTA2 _Apartida da maquina durante a sequéncia normal de um ciclo automatico nao ¢ considerada uma Parrtida nao intencional, mas pode ser considerada uma partida inesperada do ponto de vista do operador. A prevengao de acidentes neste caso envolve o uso de medidas de protegao de seguranga (ver 6.3). NOTA3 Adaptado da ISO 14118:2000, definigao 3.2 3.32 falha perigosa ‘qualquer mau funcionamento na maquina, ou no seu fornecimento de energia, que eleve o risco (©180.2010-@ ABNT 2013 - Todos a8 datos reservados 7 Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100:2013 3.33 defeito © estado de um determinado elemento caracterizado pela sua incapacidade de realizar uma fungao requerida, exceto durante manutengdo preventiva ou outras agdes planejadas, ou devido & auséncia de condigdes externas {EV 191-05-01] NOTA 1 0 deteito é frequentemente resultado de uma falha do proprio elemento, entretanto pode ocorrer independentemente de uma falha prévia, NOTA 2 Nosegmento de méquinas, o termo “defeito’é usado de acordo com a definigao da IEV 191-05-01, semelhante ao termo francés “défaut’ eo termo em alemao “Fehle’’, que so usados preferencialmente aos termos “panne” e “Fehlzustand’, que aparecem na IEV com essa definicAo. NOTA 3 Na pratica, os termos “falha” ¢ “deteito” so frequentemente usados como sindnimos, 3.34 falha aincapacidade de um elemento executar a funeao requerida NOTA 1 Depois de uma falha, o componente apresenta um deteit. NOTA2 “Falha” é um evento, diferentemente de “defeito”, que é um estado. NOTA 3 0 conceito assim definido nao é aplicado aos elementos que consistam apenas em software. [IEV 191-04-01] 3.35 falhas de causa comum falhas em diferentes elementos, resultantes de um Unico evento, onde estas falhas nao sao consequén- clas uma das outras NOTA Falhas de causa comum nao podem ser confundidas com falhas de modo comum, {EV 191-04-23] 3.36 falhas de modo comum. {alhas de elementos caracterizadas pela mesma forma de deteito NOTA A falha de modo comum pode resultar de diferentes causas. [IEV 191-04-24] 3.37 mau funcionamento falhas de uma maquina ao executar uma fungao pretendida NOTA Ver 5.4b)2) para exemplos. 3.38 ituago de emergéncia situagao de perigo que precisa ser urgentemente interrompida ou evitada Exemplar para uso exclusivo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA, - 67.010 66210009-17, 8 © 180 2010-© ABNT 2013- Todos 0 artes reservades Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) Exemplar para uso exclusWo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA. - §7.010.662/0009-17 ABNT NBR ISO 12100:2013 NOTA Uma situagao de emergéncia pode surgir — durante a operagtio normal de uma maquina (por exemplo, devido & interago humana, ou como o resultado do influéncias externas), ou — em consequéncia de um mau funcionamento ou uma falha de qualquer parte da maquina, 3.39 operagaio de emergéncia todas as acdes e fungdes que tem como objetivo evitar ou interromper uma situacdo de emergéncia 3.40 parada de emergéncia fungao de parada de emergéncia fungao que consiste em — evitar 0 surgimento ou reduzir a existéncia de perigos para pessoas, danos as maquinas ou atividades em curso, ¢ — ser iniciada por uma nica acéo humana NOTA —AISO 13850 fomece mais detalhes. 3.41 valor de emissao valor numérico que quantifica uma emissao gerada por uma maquina (por exemplo, ruldo, vibracao, substncias perigosas ou radiago) NOTA 1 Valores de emissao sao parte da informagao das propriedades de uma maquina @ sao usados ‘como uma base para a avaliagao de riscos. NOTA2 0 termo “valor de emissao" nao pode ser confundido com “valor de exposigao", que quantifica a exposigao de pessoas a emissdes durante o uso de uma maquina, NOTA Valores de emisséo sao proferivelmente modides, o suas incertezas associadas sao detorminadas or meio de métodos normatizados (por exemplo, para permitir comparagao entre méquinas similares), 3.42 dados de comparagao de emissao conjunto de valores de emissao, de maquinas similares, coletados com o propésito de comparacéio NOTA Para a comparagio de ruidos, ver ISO 11689, 4. Estratégia para apreciagao e redugdo de riscos Para executar a apreciagao de riscos e, consequentementt, a reducao destes, 0 projetista deve levar ‘em consideragao as seguintes etapas: 1a) determinago dos limites da maquina, considerando seu uso devido, bem como quaisquer formas de mau uso razoavelmente previsiveis; b) identiicagao dos porigos e situacdes perigosas associadas; (©180.2010-@ ABNT 2013 - Todos a8 datos reservados 9 Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100:2013 c) _estimativa do risco para cada perigo ou situagao perigosa; 4) _avaliagio do risco e tomada de decisao quanto a necessidade de redugao de riscos; €) _eliminagao do perigo ou redugao de risco associado ao perigo por meio de medidas de protegéo; ‘As etapas de a) a d) compdem 0 processo de apreciagao de riscos, enquanto que a etapa e), 0 processo de redugao de riscos. ‘A apreciagao de riscos 6 um processo composto por uma série de etapas que permite, de forma sistemética, analisar e avaliar 0s riscos associados & maquina, ‘A apreciagdo de riscos é seguida, sempre que necessario, pela redugo de riscos. A iteragéio deste processo pode ser necessaria para eliminar o maximo de perigos possiveis, assim como, reduzir adequadamente 0s riscos por meio da imple mentacao de medidas de protecdo. ‘Assume-se que, quando presente em uma maquina, um perigo iré, cedo ou tarde, levar a um dano se medidas de protecao ou outras medidas no forem implementadas. Alguns exemplos de perigos séio apresentados no Anexo B. Medidas de protegéio sdo a combinagao de medidas implementadas pelo projetista e pelo usuatio, ‘contorme Figura 2. Medidas que podem ser incorporadas durante o projeto da maquina sao preterivels ‘em relacéo &s implementadas pelo usuario e ustialmente comprovam maior efetividade, © objetivo a ser atingido ¢ a melhor reducéo de risco possivel, levando-se em consideracdo os quatro fatores mencionados a seguir. A estratégia definida neste pardgrafo estd representada pelo fluxograma da Figura 1. © processo em si 6 iterativo, e diversas sucessivas aplicagoes deste podem ser necessérias pata se reduzir 0 risco, fazendo-se o melhor uso das tecnologias disponivels. Para ‘conduzir este processo, é necesséiio levar em consideracao estes quatro fatores, na seguinte ordem de preferéncia: — a seguranga da méquina durante todas as fases do seu ciclo de vida; — acapacidade da maquina de executar suas fungdes; — a operacionalidade da maquina; — 08 custos de fabricago, operagao e desmontagem da maquina. NOTA 1 Aaplicagao ideal destes principios requer conhecimento do uso da maquina, o histérico de acidentes, registros de doengas ocupacionais, técnicas de redugao de riscos disponiveis e a legislagao vigente em que o uso da maquina se enquadra. NOTA2 0 projeto da méquina, ainda que aceitével em certo momento, pode no ser mais justiicado, na ‘medida em que 0 desenvolvimento tecnolagico possa permitir um projeto equivalente que oferega menor tisco. Exemplar para uso exclusWo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA. - §7.010.662/0009-17 10 © 180 2010-@ ABNT 2013- Todos 0s artes reservades Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ‘Dterinagio dos es ‘da maquna ver) Tasaicago dos pores adeauadsmente reise? (ver sera08) sm ‘sites ABNT NBR ISO 12101 013 |e fprcngo do dncoaconore Sacto] | [Esta process trative dereducto de sco dove sor pee oe __ | cendintoseparasamont parcenca pongo t Stag pags sa condo eo. sm aon da ison or 5) == ina alia! ¥ i i vane Sco i | | io a osro> i i adn ecumeriagto (voreopt0'7) +E) En cada atapa do process rato: esata do reco, vatagae de nacos ese epictvel,compararso de oa, digo do isco por ‘ee de medidas de projet inerentomente ceguras (vr 62) educa de foans por mei ‘de medides de segurance, Inplemertoeao de mec protecso complementaes| ‘aroauese ‘an rseos seat ft alana sin wor) aie ormalo = podem sr Exemplar para uso exclusWo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA. - §7.010.662/0009-17 (©180.2010-@ ABNT 2013- Todos 08 Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) wore) * A primelra vez que a perguntaé feta, ola 6 responcida pelo resuitado da apreciaco de riscos incl Figura 1 — Representacdo esquemitica do processo de reduc de riscos Incluindo (0 método iterativo em trés passos os eservadoe 4 ABNT NBR ISO 12100:2013 ‘Apreciagao de riscos (ascada nos imtos dotiides 0 uso dowdo da maquina) er projetista (ver Figura 1) Passo 1 : medidas de projeto inerente- mente seguras Passo 2 : medidas de seguranga e medidas de protecao complementares isco residual apés formac6es de uso medidas Na maquina de protegao Avisos de alert, sinalzagoes J implementadas aispositivos de alerta pelo projetista No manual de instrugses Usuario® Projetista Medidas de protecao implementadas pelo usuério® — Incluindo as medidas baseadas nas informagoes de uso forecidas pelo projetista + Organizagao = Procadimantos seguros de trabalho = Supervisao = Sistemas de permissa0 de trabalho isco residual apés + Proviso e uso de protecdes todas as medidas de ja] adictonals” protegao + Uso de equipamentos de protecao implomentadias Individual + Troinamento ote. Disponiblzarinformagao de uso apropriada ¢ parte da contribuigdo do projetista para al redugdo de riscos, mas as medigas de protecao relacionadas s8o apenas eletivas quando implementadas pelo usuario, (0 dads de usuario contemplam informagées obtidas tanto de fontes baseadas no uso devido da maquina, em geral provenientes da comunidade de usuarios, como de usuarios especificos. Nao ha distingao hierarquica entra as varias medidas de protagao implomentadas pelo usuério, Estas modidas do protegae nao sao abordadas por esta Norma. Extas so modidas de protecio exigidas dovido a processas espectficas ou procossos nao contemplados no uso dovido <éa maquina ou devido a condicbos especticas para instalacdo que nao podem ser consideradas polo projetista Figura 2 - Processo de redugdo de riscos do ponto de vista do projetista Exemplar para uso exclusivo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA. - §7.010.662/0009-17 12 © 180 2010 - © ABNT 2013 - Todos 08 dts reservados Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) Exemplar para uso exclusivo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA, - 67.010 66210009-17, ABNT NBR ISO 12100:2013 5 Apreciacao de riscos 5.1 Consideracées gerais A apraciagao de riscos compreende as seguintes otapas (vor Figura 1) — _andlise de risoos que, por sua vez, compreende: 1) determinagao dos limites da maquina (ver 5.3), 2) identificagao dos perigos (ver 5.4 e Anexo B). € 3) estimativa dos riscos (ver 5.5), € — _avaliagao de riscos (ver 5.6). ‘A anilise de risco oferece informagdes necessérias para a avaliacdo dos riscos, a qual permite que se fagam os julgamentos quanto & necessidade ou nao de redugao destes. Estes julgamentos devem ser suportados por uma estimativa de risco qualitativa ou, quando apropriado, quantitativa, associada aos perigos presentes na maquina. NOTA A abordagem quantitativa pode ser apropriada quando ha dados validos disponivels. Entretanto, uma abordagem quantitativa ostarestrita aos dados validos e/ouaslimitagGes dos recursos dos que conduzem ‘a apreciago de riscos. Além disso, em muitas aplicagSes, serd possivel apenas elaborar a estimativa de riscos quaitativa A apreciagdo de riscos deve ser documentada conforme a Secdo 7. 5.2. Informagées para a apreciacao de riscos As informagées para a apreciagao de riscos devem incluir os seguintes aspectos. a) Relativos a descrigao da maquit 1) especificagdes de uso; 2) especiticagdes antecipadas da maquina, incluindo i) descrigao das diversas fases de todo o ciclo de vida da maquina, ji) desenhos estruturais ou outros meios que estabelegam a natureza da maquina, € ii) fontes de energia necessérias e como sao supridas. 4) documentos de projetos anteriores de maquinas similares, se relevantes; 5) informagGes para 0 uso da maquina, se dispor b) Relatives as regulamentagses, normas e a outros documentos aplicéveis: 1) regulamentagdes aplicaveis; 2) normas relevantes; © 180.2010 -@ ABNT 2019 - Todos a8 dates reservados 13 Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100:2013 3) especificacdes técnicas relevantes; 4) folhas de dados de seguranga relevantes. )Relativos a experiéncia de uso: 41) algum acidente, incidente ou hist6rico de mau funcionamento da maquina em analise ou de maquinas similares; 2) hist6rico de danos causados a satide resultantes, por exemplo, de emissdes (ruldo, vibracao, poeira, fumos etc.), produtos quimicos utilizados ou materiais processados pela maquina; 3) a experiéncia de usuarios de maquinas similares e, sempre que aplicdvel, uma troca de informagoes com usuarios potenciais, NOTA Um incidente que tenha resultado em dano pode ser referido como um “acidente”, assim ‘como um incidente que tenha ocortido, mas que nao tenha resultado em um dano, pode ser reterido ‘como um “quase acidente” ou “ocorréncia perigosa’’ 4) Princfpios ergonémicos relevante: Ainformagao deve ser atualizada na medida em que o projeto é desenvolvido ou quando modificagdes ‘na maquina sao requeridas. ‘Comparagées entre situagdes perigosas similares associadas a diferentes tipos de maquinas sao geralmente possiveis, desde que haja informagdes suficientes sobre os perigos e circunstancias de acidentes disponiveis para essas situagdes. NOTA A auséncia de um histérico de acidentes, um numero pequeno de acidentes ou uma menor Para cada tipo de perigo ou grupo de perigos, algumas consequéncias potencials podem estar relacionadas ‘a diversas origens de porigos. ‘A Tabela B.2 representa uma subparte da Tabela B.1 @ contém alguns exemplos de perigos tipicos. Cada otigem foi relacionada as potenciais consequéncias significativas. A ordem das consequéncias nao esta relacionada com qualquer prioridade, Tal Perigo Perigo (Origem Origem é partes cortantes ‘queda de objetos, é consents | | consesinis & potenciais: potenciais: 5 |-cortes — esmagamento 5 — mutlagses —impactos 4 E Origem Origem g ‘elementos méveis elementos méveis § Ae |i wren & potenciais: a Consequéncias : —esmagamento | [Perens : — Za = aprisionamento, 5 er = fricglio, abrasdo g | impactos S Origem Origem 3 aravidade, aproximagio de partes 3 estabitdade res a elambtoa Roa : Conseq Consequéncias = potenciais: /potenciais zg —esmagamento = esmagamento i ~ aprisionamento —impactos (©180.2010-@ ABNT 2013 - Todos a8 datos reservados Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100:2013 Tabela B.2 (continuacéio) 64 Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) Perigo Perigo Origem Origem partes em movimento elementos movels ij cog |cu crates tts Consequéncias fl Ss” rome potonciais Consequéncias o potenciais ‘esmagamento = friogao, abrasa SSS | -ervoscamono = ora impactos —mutlagto Origem Origem partes elétricas vivas objetos ou materials sob rn Bondeteor tae eperbina hes “~ potenciais nas ‘e Mexia ee Consequéncias aia, potenciais —quoimaduras F queimaduras ~ficar preso 2 —escaldo g ‘Origem Origem a ‘equipamentos que processes ruidosos . co Consequéncias £ ‘Consequéncias potenciais < poten = fadiga & = distuirbios Pesce. = deficiéneia audtiva é —estresse 2 Origem Origem 2 fixes de laser ‘emissao de poeira E Consequencias Consequencias 3 potenciais potonciais ° g —queimadura —difculdades 7 — danos & visdo ou pole ieorene g - oxplosées i ~perda de visdo 8 3 I {© 180 2010 -@ ABNT 2019- Todos 0s artes reservaces ABNT NBR ISO 12100:2013 Tabela B.2 (continuac&o) Perigo Perigo Origem ‘Origem postura fumaga Consequéncias Consequéncias potenciais z »»| | potenciais —descontorto — diiculdade de Pee respiragio = disturbios, ee musculoesqueléticos envenenamento Origem Origem localzagao de disposives| ‘gravidade (material a ‘de comando ‘granel soliificado) Consequéncias ‘Consequéncies potenciais. potenciais = quaisquer, como = oolapso, queda [consequéncia de erro 7 eeeeneans human a Daerrcoot —desabamento queda —asfixia —calgo soterramento a) b) ) d) e) Exemplar para uso exclusWo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA. - §7.010.662/0009-17 B.3_ Exemplos de situagées perigosas Situagdes perigosas so circunstancias &s quais uma pessoa ¢ exposta a pelo menos um perigo. A exposigdo da pessoa 6 geralmente em decorréncia da execugao de uma tarefa em uma maquina. ‘Sao alguns exemplos de situagdes perigosas: ‘executar trabalhos proximo a partes mévels; exposigao a ejecao de pecas: trabalhar sob uma carga; ‘executar trabalhos préximo a objetos ou materials sob temperaturas extremas; ‘exposigo do trabalhador a perigos gerados por ruidos. Na pratica, situaces perigosas sao geralmente descritas como tarefas ou operactes (carregamento ‘ou descarregamento manual de pegas em prensas, resolugao de problemas sob tensao etc.). ‘Ao descrever uma situagao perigosa, deve ser assegurado que a situacéo analisada esteja claramente definida com informagées disponiveis (tarelas executadas, perigos, zonas perigosas). ‘A Tabela B.3 inclui uma lista de tarefas nas quais 6 possivel resultar em situacdes perigosas, em caso de exposigao a um ou mais perigos apresentados na Tabela B.1. (©180.2010-@ ABNT 2013 - Todos a8 datos reservados 6s Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100:2013 Tabela B.3 Fases do ciclo de vida ode Exemplos de tarefas. de uma maquina Elevagao Carregamento Embalagem HTransporte Transporte Descarregamento Romogao da embalagem Montagem e instalagao ‘Comissionamento ‘Ajustes da maquina © seus componentes Montagem da maquina Conexao com sistemas de coleta de residuos (por exemple, sistemas de| exausio, coleta de équas) CConexao com fontes de energia (por exemplo, energia elétrica, ar comprimido) Demonstragao ‘Alimentagao, preenchimento, recarga de fluidos auxliares (por exempla,| lubrificantes, graxas, colas) Disposigao de grades Fixagao, ancoragem Preparativos para instalagao (por exemplo, fundagSes, isolamento antivibragdo) Posta em marcha sem carga Testes Provas sem carga ou maxima carga Ajustes Programacao! |configuragao e/ou mudanga de proceso ‘juste e configurago de dispositives de protegao e outros componentes: Ajusto, configuragao ou verificago de parametros funcionais da maquina| (por exemplo, velocidade, pressio, forca, limites de curso) Fixago, travamento de ferramentas ‘Alimentagao, abastecimento, cartegamento de matéria-prima Testes funcionais, provas Montagem ou mudanga de ferramentas, ajuste de ferramentas Programagao, verificagaio Verificagao do produto final Operagao Fixagao, travamento de ferramentas ‘Comando, inspegao ‘Operagéio da maquina ‘Alimentacéo, abastecimento, carragamento de matéria-prima ‘Alimentaeao ou descarregamento manual Ajuste fino, configuragao ou verficacao de parametros funcionais da maquina (Por exemplo, velocidade, pressao, forga, limites de curso) Pequenas intervengdes durante a operagao (por exemplo, remogao de material residual, impeza ou desobstrugtio) Exemplar para uso exclusivo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA, - 67.010 66210009-17, 66 © 180 2010-© ABNT 2013- Todos 0 artes reservades Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100:2013 Tabela B.3 (continuaco) Fases do ciclo de vida de uma maquina Exemplos de tarefas JOperagao Comandos de operagéo manual Rearme da maquina apés paradas ou interrupgies Supervistio Veriticagao do produto final [Limpeza e manutencao Aiustes Limpeza, assepsia Desmontagem, remogao de partes, componentes e aispositivs da maquina Limpoza e organizagao Isolamento e dissipagao de energia Lubrificagao Substitugdo de ferramentas ‘Substituigéo de pecas desgastadas Reajustes Reposig¢do de niveis de fluidos Veriticagao de partes, componentes e dispositivos da maquina Diagnéstico © solucao de problemas Ajustes Desmontagem, remogao de partes, componentes e cispositivos da maquina Diandstico de defeitos Isolamento e dissipagao de energia Reestabelecimento apds falhas de controle e dispositivos de protegao Reestabelecimento apds colapso Reparo Reposicao de partes, componentes ou dispositivos da méquina Resgate de pessoas presas Rearme Veriticagdo de partes, componentes ou dlisposiives da maquina Desmontagem e ldescarte Desconexao e dissipagao de energia Desmontagem Elevagio Carregamento Embalagem Transport Descarregamento INOTA Estas taretas podem ser aplicadas as maquinas ou somente a partes destas. Exemplar para uso exclusivo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA, - 67.010 66210009-17, © 180.2010 -@ ABNT 2019 - Todos a8 dates reservados Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) 67 Exemplar para uso exclusivo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA, - 67.010 66210009-17, ABNT NBR ISO 12100:2013 B.4_ Exemplos de situages perigosas A Tabela B.4 traz exemplos de eventos perigosos que podem ocorrer na drea de trabalho. Um evento perigoso pode ter diferentes causas. Por exemplo, 0 contato com partes méveis devido ‘a uma partida inesperada pode ser causado por uma aluacao nao intencional de um dispositive de ‘comando ou por uma falha no sistema de controle, Por sua vez, toda causa pode ser resultado de ‘outro evento ou combinacao de eventos (cadela de eventos), Tabela B.4 Origem relacionada a. Evento perigoso Subsecao desta Norma Formas e/ou acabamento da superficie de partes acessiveis da maquina Contato com superticies ésperas © contato com arestas cortantes | caantos, partes salientes e221 artes méveis da maquina Contatos com partes méveis, Contato com extremidades rotativas: expostas 62.2, 6.2.14, 62.15 63.12633 635206354 6.4.9 106.4.5 [Energia cinética e/ou potencial (gra-| vidade) armazenada na maquina, em partes desta, ferramentas e materiais| utiizados, processados ou manuseados, Queda ou ejegao de objetos 623,625 Je21086212 63.2.1,6322 63.27 633 6352,6354,6355 6.4.4,6.4.5 Estabilidade da maquina e/ou partes|— eda de estabilidade 62.3.) 6b) desta 626 63.26,6327 e49a645 Resistencia mecanica de partes da|— Quebra durante a operagao 62.3.) eb) maquina, ferramentas etc. 62.11,62.13 632,6.3.27 633.1a6333 6352,6.4.4,645 Equipamentos hidréulicos © Deslocamento de elementos méveis [62.9 a) eb) ee Projegdo de fluidos sob alta pressio. |62.10,6.2.13, 6.3.2.7 Movimentos incontrokaveis, eens 635.4,6.4.4,6.45 68 {©180 2010-@ ABNT 2019. Toes 0s dios reservados Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) Exemplar para uso exclusWo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA. - §7.010.662/0009-17 ABNT NBR ISO 12100:2013 Tabela B.4 (continuac&o) Origem relacionada a... Evento perigoso Subsecao desta fala ou em sinais actisticas — Emissao de um nivel de vibragdes que possa ser perigoso — Emissdo de radiago que possa ser perigosa — Condigées ambientais adversas Norma [Equipamentos elétricos — Contato direto 62.44) — Descarga eletrostatica e29,6212 — Arcos elétricos eee F 6354 — Fogo be 644,645 — Contato indireto — Curto-circuito Sistemas de controle — Queda ou eegto de uma parte mével] 6.2.5, da maquina ou de uma ferramental6.211062.19 fixada na maquina Peneecenc — Falha ao parar partes méveis 64310645 — Agdes da maquina resultantes da inibi- ‘0 (anulagao ou falha) de dispositivos| de protecao — Movimentos incontroléveis.(incluindo| mudangas de velocidade) — Partidas nao intencionais ou inespora- das — Outros eventos perigosos devido a falhas ou fragilidade do projeto do| sistema de controle [Materiais e substancias ou fatores |— © contato com objetos sob alla ou|6.2.2.2 isicos (temperatura, ruido, vibragao, baixa temperatura; 162.30) redieeso ¢ amblerms) J — Emissio de substancias que possam| 6.2.4 ser perigosas le2a J Emiss’io de um nivel de ruido que|6.3.1 possa ser perigoso 62.32 — Emiss’o de um nivel de ruido que| 6.3.4 possa interferir na comunicagéo por|.4.3.a 6.4.5 (©180.2010-@ ABNT 2013 - Todos a8 datos reservados Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) 69 ABNT NBR ISO 12100:2013 Tabela B.4 (continuacéio) ‘Subsegao desta Origem relacionada a... Evento perigoso Ness Estagio de trabalho e/ou procedimento | — Esforco excessivo 6221 de operagaio — Eros humanos, comportamento | 627, 6.28 indevido (no intencional o/ou deli- | 6.2.11.8 berado, porém induzido pela carac- | 6.3.5.5,6.3.5.6 teristica da maquina) 6430645 — Perda direta de visibilidade da area de trabalho —_Pasturas dolorosas ¢ cansativas — Movimentos repetitvos em alta fre- quéncia Exemplar para uso exclusivo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA. - §7.010.662/0009-17 70 © 180 2010-© ABNT 2013- Todos 0 artes reservades Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100:2013 Anexo C (informativo) Consulta multi-idioma de termos e definig6es usadas nesta Norma Secéo! Portugués Inglés Francés Alomao ‘subso¢do/ anoxo desta norma A fecessibiidade accessibility —_accessibiite ——_| zugangichkeit 627 facesso A zonade |accesstoa —_|accbs & une zone | zugang 2u einem 3.29;5523:1; Perigo hazard zone (to a| dangerouse gefahrdungsbereich 6.2.11.9:6.2.18; ‘danger zone) 6.3.1;6.3.2; 6356 ajusto setting réglage cinrichtondeinstolon 54/5532; 16.2.8 0),6.2.10; 6.2.11.10:6.9.2.4; 63325:6.356; z 641.5;645.1; j Tabela 8.3 é Jajuste (modo de setting (control _|réglage (mode de | steuerungsart zum einstelon | 6.2.11.9 8 /operacéo) mode for) ‘commande pour 3S le) 5 ambiente environment environnement | umwelvurngebung Sogdo 1;6.2.7; s 6.92.1;63.3.1; é 645.10); Z Anexo B g Jandiise derrisco risk analysis [analyse du risque | risikoanalyse 915:3.1 54 e 2 ‘anular, neutraizar |defeating (ofa [neutralisation _| umgehen (einer 643 3 (um dispositive de | warning device) | (d'un dispositit | warneinrichtung) : sinalzagao) davertissement) 5 apreciagao de risco |risk assessment |appréciation du. | risikobeurteilung 3.8;3.17;3.41; 3 risque Segio 4; Segao 5; g 6.3.2.1;6.3.24; 5 6.3.5.2; Segao7 2 éreas de crculagéo |waking area _eurlace de Jgangbereich 63586 3 ‘circulation 3 aresta, borda edge (sharp) —_|aréte vive scharfe kante 622.1,6.3326; . /Anexo B - Jarmazenamento storage (ofa__|stockage (d'une _|lagerung (einer maschine) |6.4.5.1 a 5 t (da méquina) machine) machine) @150.2010-@ ABNT 2019 Todos 08 rats resowados n Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100:2013 Segaol Portugués Inglés Francés Alomao ‘subsoga0/ anexo dosta norma armazenamento (de containment (of |rétention rackhaltung (von 6384 cenergia acumulada) |stored energy) |(de énergie _| gespeicherter eneraie) accumulée) atmostera explosiva | explosive atmosphere cexplosionsgefahrdete 62.4;6.4.4b}; atmosphere | explosible atmosphare /Anexo B atuagao mecanica | positive action mécanique |mechanisch zwangstaufige |6.2.5, positiva mechanical _| positive wirkung action atuador (méquina) | actuator sctionneur antriebselement 16.2.4; Anexo A (machine) atuadorlcomando |actuatorfmanual_|organe de service | steel 3283;6.2.2.1; manual control 628 9);6.2.11.8; 6352;6.45.1 4); 64.52); Anexo A avaliagao de risco risk evaluation |évaluation du _|risikobewertung 8.16:3.17:5.15 risque 56 : iB Beara air banigre sere a2r.a20 | buriar (um defeating (ota {neutralisation —_ | umgehen (einer 62.11.1;Anexo B 2 dispositive de _| protective device) | (dun disposi de | schutzeinrichtung) S| protegic) protection) < |e FI calor heat chaleur hitze 62.12.2;63.2.1; Tabela 8.1.3 = _[eantos vivos angular part spitzes teil ‘Anexo B 8 sigue = carga load ‘charge last 3.28.8;5.4; 2 6221;623; é e2iita 2 62.115;6326; ° 6327 | | neodogawios [eam ot gay feowedegaas |renecwennt _ezeaass — lercmuecistico —Jetectiostoa lenoo sectique | olekischer sohig 36,629; 8 ‘Anex0 B 5 § _|esdigode acesso access code |eode dacoée _[zugangscade 62.11.10 F—|ecmande bimanual |rvchand contol {commande | rwelhandachatung s204:62119; 5 dovice bimanuelle 63286) . (Gispositit do) 72 {©180 2010 © ABNT 2018 Todos os aretosreserades Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100:2013 (©180.2010-@ ABNT 2013 - Todos a8 datos reservados Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) Segaol Portugués Inglés Francés ‘Alomao ‘subsocdo/ anoxo dosta norma ‘comando de parada |emergency stop commande darrét |stoltel zum stilsetzenim — |6.2.11.8) ideemergéncia | control durgence notfall 62:119;63.5.2 ‘comando manual manual control | commande handsteuerung 62.118 (function) manuelle (fonction) ‘combinagao de hazard risques ‘gefahrdungskombination | 6.9.9; Anexo B perigos ‘combination | (combinaison de) ‘comissionamento |commissioning _|mise en service _|in betrieb nehmen 54,641.35; 645.1 b): /Anexo B ‘comparacao de risk comparison | comparaison des _| isikoveraleich 55232;56.1 visco risques ‘compatibiidade electromagnetic |compatibiité _|elektromagnetische e2nitt ‘eletromagnética compatiblity _|tectromagnétique | vertraglchkeit ‘componentes com oriented faiure | composant ‘bauteil mit definiertem 62123 falhas de modo mode component | défailance _—|austallverhalten orientado orientée é jcomponentes de |safety-related —_|composant relaif_| sicherheitsrelovantes bautell |6.2.13 7 seguranga component —_|a la sécurité 8 ‘comportamento [human behaviour |comportement | menschliches verhalten _/9.24;5.4;5.5.3.5; s humano humain /Anexo B s condigoes environmental | conditions liées a | umgebungseinflasse 62122,63252 2 ambientais, conditions Tervironnement );6.45.1b), & /Anexo B ‘conexao com machine-power | interface schnitstole “maschine- _|6..3 é suprimento de _| supply interface | *machine-sources | energieversorguna” é energia energie” 2 ‘confiabiidade _|relabity fiabiite zuveriéssigkeit 55232;5535; 3 62.3;6.28; 5 3 ° ‘confiabilidade (da |rotabilty (ota |fiabilté (une _| zuvoriassigkeit (einer 2 maquina) machine) machine) ‘maschine) s 3 configurar teaching approntissage _|toacheniprogrammioren |5.4;5.5.32; g (programar, ensinar)| (programming) _ | (programmation) 62119;63.24; 3 6413 3 lconjunto de lassembly of ensemble de —_|maschinenanlage lsn;62114 = maquinas ‘machines machines I 73 ABNT NBR ISO 12100:2013 Segaol Portugués Inglés Francés Alomao ‘subsoga0/ anexo dosta norma ‘console mével_—_teach pendant pendant schwonkarmschalttafol _[6.2.11.8;6.2.11.9 para configuragao |(portable control |dapprentissage _|(vagbare steuereinheit (unidade de unit) (dispositif de _|tragbares steuergerat) \comando portét) lcommande |portatify construgaio construction [construction herstellung 62.3.0y,6.3.3.1; leaa lcontato direto _—|airect contact contact direct —_|dvektes berdnren 16.2.5; Anoxo A contato indreto indirect contact contact indirect _[indirekto berahrung Tabela B+ lcontengao Jcontainment (ot |rétention (de _|kapsolung/femhaltung (von /6.9.9.2.1 materials etc.) |matériaux etc.) _|stotfen, usw.) ‘cor |colour couleur Harbo 164.4 0);6.4.52 a);6.45.2¢) D \dados do reforéncia |comparative _|données 'vergleichonda 13.42;5.5.1 [para emissées emission data |comparatives__emissionsdaten a \diemission 8 \dano_ harm: \dommage ischaden '3.8; 3.6; 3.9; 3.10; 13.12;3.14; Sega g eeassqer 5 |doteito Halt \detaut Iehler 3.93; 3.34; 3.36; s 62.11.4;62116; 2 62.1174; & 62.11.72, z e211 162.11.12,62.14; E l63252;645.1 é 1),6.4.5.1 €) © |dosarme (fungaio) ripping (function) |détection de annaherungsreaktion 3.28.5:6.3.2.5.1; 2 Iranchissement 63.253 & ‘dune limite 5 3 |desativacao disabting ‘mise hors service |auBer betrieb nehmen 162.6,6.4.1.3; ° § 164.510; g 'Anexo B § ——_|descarte (da scrapping (of a |mise au rebut _entsorgung (einer maschine) |6.4; 6.4.1.3; oc) machine) (dune machine) 645.11) 3 \desmontagem |dismantling (of a |démontage (d'une |demontage (einer maschine) 2 machine) machine) I 74 {©190 2010-@ ABNT 2019. Todes 0s dios reservados Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100:2013 (©180.2010-@ ABNT 2013 - Todos a8 datos reservados Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) Segaol Portugués Inglés Francés ‘Alomao ‘subsocdo/ anoxo dosta norma [despressurizago [depressurizing [mise ala pression |druckontiastung (62.10 almosphérique [detocgao de deteitos|faut-finding | détauts (recherche |fehlersucho 5.5.9.2;6.2.11.9; \de) 162.11.12;6324; [6-4.1; Anexo B ‘dispositive de guard locking __|dispositit do Zuhaltesinrichtung ls275 bloqueio device blocage du protectour dispositive de [control device | appareil de steuerungseinrichtung \comando |commande ldspositivo de _limited movernent commande de _|schrittschaltung 3.289;62.11.9 ‘comando limitadar [control device marche par & |de movimento _ inching device) coups (aispositf jae) dispositive de ——_[hoke-towun commande stouorungseinrichtung mit /3.28.3;6.2.11.86) ‘comando sem _|controldevice _|nécessitant une _|selbsttatiger rickstellung a retengio faction maintenue | tippschalter) 8 \dispositive de Iripitripping \dispositit sensible _| schutzeinrichtung mit 6.32.1 8 \dosarme \dovico annaherungsreaktion 2 dispositive de lenabiing device | validation zustimmungseinrichtung _|3.28.2;6.2.11.9 5 habiltagao (ispostit de) . \dispositivo de interiocking \verrouillage verriegelungseinrichtung — |3.27;3.27. 6 intortravamento _|devieo (interlock) |(dispositf de) _|(verriegelung) 3.27.5; 3.28 § less25n ldispositivo de impeding device | disposi dissuasif/ Jabweisende ‘329 E lobstrugao dflecteur sschutzeinrichtung (barriere) 3 eg ‘dispositive lemergency stop amétd'urgence —_|einrichtung zum stlsetzen im|6.2.11.1;6.2.11.8 3 ide parada de \dovico isposittd) ——_|nottall \o6.3.52 2 lemergencia § \dispositivo de protective device |dispositif de richttrennende 3.20; 3.26; 3.28; 5 protegao protection ‘schutzeinrichtung 3.28.6; 6.2.11.1; 4 162.11.9;6.2.13; g 63.1;6.3.2; 633; 3 lo35.1;6.41.2; g 16.4.5.1; Anexo A; 3 [Tabela B.3; : Tabla 8.4 = \dispositivo ‘active \dispositit de ‘aktive optoslektronische 3.28.6; 6.3.2.5.3; £ Ide protegao loptoelectronic [protection opto- | schutzeinrichtung 6333 i loptosletrénico ativo [protective device électronique actit 78 ABNT NBR ISO 12100:2013 16 Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) Segaol Portugués Inglés Francés Alomao ‘subsoga0/ anexo dosta norma ‘dispositive de mechanical —_—|dispositif de ‘durch formschluss wirkende |3.28.7 restrigdo mecanica {restraint device _|retenue mécanique |schutzeinrichtung \ispositivo limitador |imiting device |imiteur (dispositf) |begrenzungseinrichtung _/9.28.8: 6.2.3); 16.2.10;6.9.2.6; e327 distarbio(s) cisturbance(s) _|perturbation(s) _|storung(en) '54by.6.2.122; 16.2.12.4; Anexo B E lelemento de power \slément de lenergieUbertragungselement |Anexo A transmissdo de transmission _| transmission orga lelement lelomento do power control |préactionneur _leistungssteuerungselement |3.91; Anexo A controle de potencia |element lelementosipartes [movable [elements mobiles |beweglche elementatelle |6.2.2.2;6.4.4) imoveis elements/parts leletrcidade estatica |static electricity |slectricité statique_|statische elektrizitat MTabela B.1.2 = [embalagem packaging lemballage \verpackung 642,645; 8 6453¢) 5 _[emissoes Jemissions [emissions lemissionen i3.6:3.41;52 ¢); s 15.5.1:6.2.2.2; & 63.1;6.3.25. 5 l6a27,6992%; < 16.3.4;6.45.1 9) F —lequipamento de iting equipment. |levage hhebevortichtung l6.45.1) lelevacao (6quipement de) = —_[equipamento de |iiting gear levage hebezeug 6355 B —_|etevacao (appareil de) & —leuipamento de {sensitive \équipement de [sensitive schutzeinrichtung |9.28.5: 6.9.2 2 |protegao sensitive [protective [protection sensible é equipment 5 2 lequipamento electical léquipement elektische ausrustung i g lelétrico equipment \électrique [6.4.5.1 0) = |equipamento hydrautic léquipement hydraulische ausrastung _[6.2.10; Tabela Ba & —ridetuico lequipment hydraulique 3 lequipamento pneumatic \équipement Pneumatische ausristung — |6.2.4, 6.2.1 $ —_[pnoumatico equipment [pnoumatique Tabela B+ = _|equipe de maintenance staff |maintenance instandhaltungspersonal—_[6.2.11.12; B —_|manutengao (personnel de) 64.5410) i ferro (humano) error (human) erreur (humaine) _|fehiverhalten (menschliches) |Anexo B {© 180 2010 -@ ABNT 2019- Todos 0s artes reservaces ABNT NBR ISO 12100:2013 633.251) (©180.2010-@ ABNT 2013 - Todos a8 datos reservados Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) Segaol Portugués Inglés Francés ‘Alomao ‘subsocdo/ anoxo dosta norma foro de projeto (design oor erreur de onstruktionstehler 5.46) lconception lescada stairs escaliers treppen 6356 lescaldo scald bralure (parun —_|verbrahung Tabela B.1 liquide chaud) TTabela B2 lestablidade stability stabilité standtestigkeit 16.2.6;6.3.26; standsicherheit 'Anexo B lestihago chip Icopeau ‘span 63321 lestimativa de risco risk estimation estimation du _risikosinschatzung [g.14;9.15;5.1:5.5 risque lestresse (ambiental |stress ‘contrainte lumweltbeanspruchung (6.2.12. (environmental) _|denvironnement lestresse (human) |stress (human) |stress stress 553.4;6.28 lestresse (mecéinico) {stress lcontrainte imechanische beanspruchung|6.2.3 a); 6.3.2.7 (mechanical) mécanique levento perigoso [hazardous event |événement gotahrdungsereignis Introdugao; 3.9; \dangeroux & 5.5.232;6.43; 8 Seco 7 ¢); : [Anexo B 8 loxcosso de loverspoed Isurvitesse ‘berdrohzahl leas 5 \velocidade 5 lexposigdo a perigos exposure to _| exposition & golahdungsexposiion —(6.2.13;6.2.14; é (limites) hazards (limiting) |un phénoméne | begrenzen der) 162.15 & |dangereux (imitation de exposition & un) a ‘exposigdio ao perigo |exposure to exposition & golahdungsexpostion’ —_[3.10; 5.5.2.1; 5 hazard lun phénoméne —_jaussetzung einer gefahrdung |5.5.2.3.1; 5.5.3; 3 |dangereux 162.11.12;631; s Aanexo B § F a Haixa de aplicagdes |range of utlisations prévues |anwendungsbereich \6.4.5.1 c) f applications a Halha failure \detaillance ausfall 3.30 a 3.34; 8 3:35 t0 3.98; 5.4; 3 5.5.3.5:6.2.10; 5 16.2.11.1;6.2.11.6; 8 le2174; g 62.11.72; a 162.12;63. I 7 ABNT NBR ISO 12100:2013 Segao! Portugués Ingles Francés Alemio ‘subsegao/ anexo desta norma fatha de causa [common cause |detailances de austalle aufgrund '3.95:6.2.124 lcomum iaitures ‘cause commune _|gemeinsamer ursache falha de isolago insulation failure lisolement (dstaut |versagon derisolirung —_|o2.122 it) fatha de modo common mode _|défailances de _gleichartige ausfalle i3.36;62.12.4 lcomum aitures mode commun fatha perigosa ature to danger /détailance \gefahrbringender austal ldangereuse {ase de inibigao [muting phase inhibition (phase | spertphase lea.2520) it) {enémeno electrostatic phénoménes _|elektrostaische vorginge | Tabela B lcletrostatico phenomena _|ectrostatique eramentas lworking part _|elément de travail_|arbeitstei 16.2.11.2; anexo A {onte de alimentago|power supply _|alimentalion en _/energieversorgung/ i391;.92; 5; {énergie (source d) Jenergiequella 5.4;6.2.10; 16.2.11.1;6.2.11.2; g 62.11.5,6.8.24; é 63.25.3:63. E (6.4.5.1; Tabela B.3 B —ionte de calor —‘fneat source _|[chaleur (source de)|warmequelle Tabela B.1.3 & —|formade uso _|prohibited usage! [utilisation proscrite |verbotene anwendung (6.4.6.1 0), 6.4.5.1 & iproibida application a) S —_ |tungao de safety function |fonetion de sicherheitstunktion '3.20;62.11.6; © |seguranga (safety-related {sécurité (fonction _|(sicherheitsrelevante) le2.t1.74; function) \de sécurité drecte) lo2.11.72; E o2.124;6.9.252; , leaa3 2 | 2 identticagio do |azara identiication des _jidentfizierung der 3.15;6:1;54; ® —perigo identiication —_phénomenes | getahrdungen 551 8 ddangereux g idioma language langue \sprache lea S idioma (do manual language (of langue (de sprache (der 16452) $ — |deinstrugdes) the instruction la notice betriebsanieitung) 3 handbook) ——_|dinstructions) = |iuminagéo lighting ctairage beleuchtung 62.80),6.3.2.1; 3 Tabela B.1 = 2B —_|impacto impact choo stoB lo2.122 / 78 {6190 2010-6 ABNT 2018. Tes os dees reseracea Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100:2013 Segaol Portugués Inglés Francés ‘Alomao ‘subsocdo/ anoxo dosta norma indice index (ofthe [index (de la notice |stichwortverzeichnis (in dor |6.4.5.2 instruction \dinstructions) _|betriebsanleitung) handbook) informagdes para information for informations pour |benutzerinformation 3.19; 322; 5.2a); uso luse Putlisation 55.1;5.5.2.330); 55.3.8;6.1;6.2.1; 84 inspegao inspection inspection inspoltion 162.11.10; 162.124;6.45.1 e) inspecéo inspection inspections Inspoltion (haufigkeit der) [6.4.4 6) (frequéncia de) frequency of) _|(périodicité des) instalagdo (da _installation (of the installation (de la_| installation (der maschine)’ 26;63.3.1; maquina) machine) machine) aufbau/oinbau (der 1635:64.1.3; rmaschine) 1645.1; TTabela 8.3 instrugdes instructions [instructions lanweisungen 1945.1;6.452 e interface homem- operator machine interface schnitistelle bedionperson- |5.3.3;6.2.8; 8 maquina interface |'opérateur- maschine” oder ‘mensch: |Anexo A 8 machine” rmaschino” s isolamento © isolation and —_|eonsignation —_|energietrennung und 5 \dissipacdo de —_energy dissipation -ableitung 8.3.5.4; 5 nersia Nabela 83 6 L z liberagao © rosgate lescape and _|dégagomentat —_|botreiung und rettung (einer 6.2.5.3 (de pessoas) rescue (ota __|sauvetage (d'une person) 5 |person) personne) 3 eg limite limit limite ‘renze 13.15; Segao 4;5.8 2 3 limite de espaco {space iit limite dans raumliche grenze 3.288:5.3.3 i espace 2 limpeza leaning nettoyage relnigung ° 3 3 lubriicago lubrication graissage ‘schmiorung 162.16; Tabola B g 8 ™ 3 3 manual de instrugao |instruction notice botriebsanleitung Figura 2; 6.42: 8 handbook \dinstructions 645 g I @150.2010-@ ABNT 2019 Todos 08 rats resowados 79 Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100:2013 Segaol Portugués Inglés Francés Alomao ‘subsoga0/ anexo dosta norma Imanuseio handling Imanutention _|handhabung 626,627; 62.14;6.3.55; 6451;6453 Imanutengao maintenance [maintenance _instandhaltung 33;3.33;5.3.2 95.9.3 b);5.4; 55.23.14); '55.32;6280); 162.10;62.11.9: 62.11.10; 16.2.11.12;6324; 63.3.1;635. 6356.64.13; 645.1 b)6.451 2): 8.4.5.1 h); TTabela B.S maquina machine! machine imaschine isa machinery Imarcagao marking Imarquage ennzeichnung o44 (material material ‘matériau |werkstofimaterial 1520): 5.35;5.45 8 55291:563; 8 162.2.1;623b); 8 2.14;6.3.2.5.1; 3 633.24; s o3.326,6956; : ‘Anexo B < © ——_|maufuncionamento |maitunction __|dysfonctionnement |fehifunktion 3.82; 3.87; 8.38; 2 (matfunctioning) 15.20);5.32 a); g Bai5529%, e = |maufuncionamento |hazardous \dysfonctionnement |getahrdung durch 2 |porigoso malfunctioning |dangoroux {ohifunktion(on) 5 |mauuso reasonably -—|mauvais usago _|verntintigorweise 13.24; 5.3.2;5.3.4; ® ——|razoavelmente foreseeable _raisonnablement _|vorhersehbare 54;5.6.3:6.1; [previa misuse revsible {chlanwendung 63.5.1;641.2; g 6451 8 Imedida de safeguarding _|protection {technische '3.19;3.21; 3.31; 3 |seguranga sschutzmaBnahmen 5.5.3.4; Seeao 6 S (medida de inherently safe |mesure de inharent sichere konstruktion |9.20;3.21; 6.1; 3 |seguranca inerente |design measure |prévention 62:65 § — |acprojeto intrinseque i 80 {©180 2010-© ABNT 2013 Tades 08 dts reserades Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100:2013 Segao! Portugués Inglés Francés Alemao ‘subsegao/ anexo| desta norma medidas de |protective mesure de ‘schutzmaBnahme 3.13; 3.19; 3.20; protegao measure prevention 3.21;3.22;3.28.4; Sedo 4;5.5.1; 5.5.;5.6.1 5.6.2; inimeras, ‘Segao 6 medidas de complementary |mesures de _|erganzende 3.19; Figura 1; protecio iprotective prévention| schutzmaBnahmen Figura 2; 6.1; lcomplementar _|measures. |complémentaires 635 meios de acesso _jaccess (means |moyensd'accés —|zugange (6.3.5.6 i) métodos de measurement méthodes de messverfahren 5.5.1 medigao methods mesurage modo de comando [control mode commande (mode |steuerungsart le2119 'de) modos de operacéo |operating modes |modes de betriebsarten 5924);6.1; a Honctionnement 16.2.11.1; 3 16.2.11.10; 6.4.1.2 monitoramento ‘automatic jautosurveillance _ | selbstiberwachung/ [6.2.11.6; 6.2.12.4; 9 attanatico—(antoing tulometsche tbermachung |603.29, 2 lsa325 & montagem assembly montage montage 5.4; 6.4.1.3; < 16.4.5.1 b}; é MTabela 8.3 rmudanga de process processusde _jumslisten '55.32;62118; E process changeover [fabrication 63.2.4,6.41.3; z (changement de) MTabela 83 2 ° 2 loperabilidade (da usability (ofa |commodité bbenutzerfreundlichkeit (einer |3.4; Segao 4; a maquina) imachine) ‘Pemploi (d'une —_|maschine) 5.6.2;6.3.3.24 8 machine) g loperagao operation {tonetionnement —_|betrieb 15.3.3 b),5.4; z 5532 2 —_oneragéio de cerge [oesing Yeceingy lopsrationscie [neventadearbet abela 83 3 (alimentagaoy ‘unloading chargement (beschickungs- und 3 peste (emer are fementationy’ — |entnahmoarbeiten) 3 lperations _|déchargement 5 (evacuation) / (©1802010-© ABNT2012- Todos os arotosaservadoe at Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100:2013 Segaol Portugués Inglés Francés Alomao ‘subsoga0/ anexo dosta norma (operagao de untoading lopérations de _ent-/beladearbeit (entnahmo- 6.2.14; Anexo B \descarga (remorao)/ removal)! \déchargement [und beschickungsarbeiten) carga (alimentagéo) |loading (feeding) | évacuationy/ loperations \chargement {alimentation) loperagao de Jemergency [operation hhandlung im notfall 339 lomergencia loperation \durgonce loperagao normal normal operation |fonctionnement |normaler betrieb 3.38;5.5.2.3.1 a); ‘normal 632.1,6322; 163.23; loperador loperator lopérateur ibediener (bedienpersony —_|3.31;5.3.2;5.4; Ibodionperson (bedionor) (5.5.3.1; 5.5. 5.6.2; indmeras locoréncias na ‘Segao 6 Pp painel display latfichage lanzeige 1o28,6211.1; a 'Anexo A 8 (parada stopping ‘mise atarét ——_|stilsetzen 5.456.2.11.4; 8 l62.11.3;6.2.11.5; 8 162.11.6;6.3.25.1; Fi 6454 5 parada de emergency stop. amet turgence — |stitsetzen im nota unition |3.40:6.2.11.1; << __|emergencia (tuned | tunction) (fonction) ‘zum 162.11.8;6.2.119; & 16.3.1;6.35.2; z 6353,6354; g eas. parte cperatva operative part partie opéatve —_[betrebste o219:68252, eg |Anexo A 2 2 partsconanies outing parts _jaémentscoupans|chnedende tle |Anexo B © partes salientes [protruding part _piéce sallante _vorstehendes teil 6221; 2 Tabela B.4 g partes vivas (de [ive part (ot _—_|parte active (de _|spannungstuhrendes tell (der |Tabela B.1.2 = |eircuitos ettricos) electrical Téquipement —_elektrischen ausrustung) 3 lequipment) électrique) g 3 —_partidainesperada unexpected’ —_|mise en marche _|unerwarteter! 3.6:3.31;6.2.11.4; 3 Linivended stat: (nattendue!|unbeabsictigter ania’ ‘(63825 3 up intempestive § —passarelas walkways \ole de circulation |tuBgangerwege/lautstege 6.3.56 i Iperigo ldanger \danger gefahr 6.4.40) 82 {©180 2010-© ABNT 2013 Tades 08 dts reserades Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100:2013 (©180.2010-@ ABNT 2013 - Todos a8 datos reservados Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) Segao! Portugués Inglés Francés Alemao ‘subsegao/ anexo| desta norma perigo hazard phénoméne | gefahrdung 36:37:39.8; ‘dangereux 3.9 indmeras ‘ocorréncias perigo de corte/ —_cuting/severing_|risque de coupure! | getahrdung durch schneiden’ |Anexo B rmuttlagéo hazard sectionnement _|abschneiden petigo de ejegao high pressure _|risque a'éjction de|getahrdung durch MTabela 8.1.1; {de uidos em alta |fuid ejection ude sous haute _|heraussprizen von MTabela 84 pressao hazard pression lassigheiten unter hohem ruck perigo de enroscar entanglement risque de gelahidung durch erfassen /Anexo B hazard hhappement perigo de shearing hazard |risque de golahrdung durch scheren /6.2.2.1b);6.32.1; lescoriagéo cisalement 15.33.26; AnexoB perigo de slipping hazard |risque de glissade | gefahrdung durch nase; lescorregamento austutschen Tabela B.1 perigo de crushing hazard |risque gefahrdung durch quetschen |Anexo B esmagamento \décrasement é perigo de fricgao! —|frieion/abrasion risque de gelahrdung durch reibung’ | Anexo B ‘abraséo hazard Irottemenv’ abrieb a \dabrasion 2 perigo de impacto impact hazard risque de choc |getahrdung durch sto8 | Tabela B.1.1; : tabela B2 s perigo de mutilaggo |severing hazard = [risque de getahrdung durch |Anexo B & \sectionnement —_|abschneiden perigo de perfuragao|stabbing/puncture|risque de golahrdung durch durchstct |Tabela 8.1 E hazard perforationpigare jeinstich 8 porgoas pronaor larumnsy —_ |reus |ectanrdung durch einzienen |o.2.14;63.21; 2 ‘ou segurar (partes |trapping hazard |dentrainemen’_|fangen 16.353; AnexoB 2 ‘do corpo) \demprisonnement # perigo de queda falinghazard —_risquede chute —_|sturzgefahrdung |Anexo B 8 (de personne) g perigo de tropego _|tripitripping risque de perte _|gefahrdung durch stolen |Anexo B z hazard [déquilibrelde 3 ‘webuchement 2 3 perigo elétrico ‘electrical hazard risque électrique _jelektrische gefahrdung 3.6; 6.2.9; 3 [Anexo B 8 petigo hidréulico —_|hnydraulic hazard risque hydraulique |hydraulische gefahdung [6.2.10 = zg perigo pneumatico [pneumatic hazard] risque de jpneumatische gelahrdung [6.2.10 | preumatique ABNT NBR ISO 12100:2013 Segaol Portugués Inglés Francés Alomao ‘subsoga0/ anexo dosta norma perigo relovante [relevant hazard [phénoméne relevante gefahrdung az \dangereux pertinent iperigo significative. |signiicant hazard |phénomene signifkante getahrdung (3.8 \dangereux significa iperigos gerados hazards lphénomenes __|gotthrdung durch materialin |Tabela B.1.7 lpormateriaise generated by —_|dangereux lund substanzen substancias | materials and [engendrés par des substances __|matériaux et des substances iporigos gorados hazards iphénomenes _|gefhrdung durch Tabola B.1.8 Ipornegligenciar generated by —_|dangoreux 'vornachlassigung rincipios neglecting lengendrés par /ergonomischer grundsatze lergonomicos ergonomic le non-respect principles ides principes 'ergonomiquos iperigos gerados por |hazards Iphénomenes __[gefthdung dureh strahiung |[Tabela B.1.6 = |radiagao generated by | dangereux 8 radiation lengendrés par les s rayonnements 8 |porigas gerados por |hazards lphénomenes _gotahrdung durch larm | Tabela B.1.4 & — |ruido generated by | dangereux 5 noise lengendrés par le 3 bruit F _|perigos gerados por |hazards Iphénomenes __gethrdung durch vibration |Tabela B.1.5 \vibragao generated by —_|dangereux é bration lengendrés par les é \ibrations 5 |perigas mecinicas |mechanical risque mécanique |mechanische gelahrcung /2.6;6222,6.3.1; 3 hazard [Anexo B ——perigos termicos thermal hazard risque thermique |thermische gefétrdung | Anexo B 5 : lpictograma pictogram lpictogramme piktogramm 644 2 iplataforma platform [plate-forme bahne/arbeitsbahne 6.3.56 s % _[Posira (ver também: {dust (see also: |poussiére (voir _|staub (sioho auch. 1520):5.35; § —_emissées) emissions) aussi: émissions) _|emissionen) 16222,6325.1; 3 lesa21;6451 : (); Anexo B = __|pontodeajuste —_|setting point —_—_—|réglage (point de) |einricht-einstellungspunkt [6.2.15 | _[Pontode aplicagdo application point [point de lanchlagpunkt 1645.14) : |préhension 84 {©180 2010-© ABNT 2013 Tades 08 dts reserades Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100:2013 protegdo ajustével adjustable guard |protecteur réglable protegao com interlocking guard protecteur avec intertravamento \dispositif de verroulllage protegao com interlocking guard |protecteur intertravamento | with guard locking avec dispositi loqueio \dinterverrouillage Segaol Portugués Inglés Francés ‘Alemao ‘subsecdo/ anoxo| dosta norma onto de ‘maintenance —_/ maintenance (point | wartungsstelle 6.2.15 manutengao point \de) porta \door porte tor 327 projuizo a sade [damage to health |atteinte a la santé |gesundheitsschadigung [3.5 prevengao de prevention of acc’ (prévention |verhindern des zugangs — |6.3.3.2.1 lacesso laccass \det') principios lergonomic lergonomique _jergonomischer grundsatz|5.24);5.5.3.4; 'ergonémicos principle (principe) 16.2.8; 6.2.1.8; 6321 programa (software) |software logiciet software 3.34; 5.4;5.5.36; \6.2.11.73 programa, software |software (access |logiciel (accés au) software (zugrifauf die) |6.2.11.7.3 (acesso ao) to the) projetista \designer lconcepteur konstrukteur/entwickler —_|Introdugio; Segao 1;3.8;5.13; 3.19; '3.24; Seqao 4; Figura 2; 5.4; 5.6.1;6.2.8; 5.436.435; 6.45.1 d) projeto (da méquina)|design (ofa __|conception (dune |konstruktion (einer maschine)| Seco 4; 5.2: 5 imachine) machine) Segdo 6 protegtio lguard protectour trennende schutzeinrichtung |3.20; 3.26; 3.27: 3.28.1;6.2.8; 16.2.11.9;6.2.13; 16.3.1;63.2;633; 16.3.5.6;6.4.1.1; cinstellbare trennende sschutzeinrichtung wverriegelte trennende sschutzeinrichtung verriegelte trennende sschutzeinrichtung mit zuhaltung 16.4.4 0); 6.4.8.1 o} |Anexo A 3.27.3;6.32.30); 16.3.3.2.4; Figura 2 327.4;6.3.2.1; 163.2.2,6.3.23; 63.253, 163323.6356 '3.27.6:6.3. 6323 Exemplar para uso exclusWo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA. - §7.010.662/0009-17 (©180.2010-@ ABNT 2013 - Todos a8 datos reservados Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) 85 ABNT NBR ISO 12100:2013 86 Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) Segao! Portugués Ingles Francés Alemio ‘subsegao/ anexo desta norma Protegaocom [interlocking _|protectour Itennende schutzeinrichtung |3.27.6;6:3.2.3 1; intertravamento e |guard with a start |commandantla it statfunktion 63.925 ‘comando de partida |function (control |mise en marche jquard) protegao de safeguard Imoyen de echutzeinrchtung Introdugao; 3.19; ‘seguranga protection 3.21;3.26; 328; ‘Socio 6 protegao xa lixed guard _—_iprotecteur fixe eststehende trennende —_[3.27.1;6.3.1; [schutzeinrichtung lo92.1,6322 a); 6.3.2.5.2; 63.322 Iprotegdomével__|movable guard |protectour mobile |bewegliche trennende (9.27: 3.27.2: Ischutzeinrichtung 327:3:63.3.23 |quoimadura bum brature 'vorbrennung |Anexo B R radiagio (ver radiation (see —|rayonnement(s) _|strahlung (siehe auch 34156222; {ambém: emissées) |also: emissions) |(voir aussi: lemissionen) 62.3;6321; f {émissions) le9251; 8 e3aa1i6045; 8 6.45.1; Anoxo B 3 lrearme/ remise en marche |wiederanlauf 6.2.1.1; 62.11.45 5 reiniciaizagao 63.252; & los.a25.6952 $ —_|rodugao adequada [adequate risk _|réduction adéquate entsprechendo 12.18; Segao 4; 5 \de risco reduction \du risque, risikominderung 'Figura 1;5.6.1; 562 E —_|redugéo de risco isk reduction _|réduction du risque |isikominderung 37,3.16;3.18; & '3.19;3.20; Segdo 2 4; Figura 1; 2 Figura 2;5.1; 55.3.4;56.1; 5 15.6.2; Segao 6 3 9 _|redundancia redundancy _fredondance——_—redundanz 6.2.122:6.2.124 = jumaméquina) —[amachine) ——_|(dune machine) _|maschine) e212 2 3 |reegate etberagao rescue and _sawetage et __|rettung und betteiung (einer |6.3.5.3 3 |{Geuma pessoa) escape (ofa __ | degagement (d une person) 3 person) personne) % —_restriedo de acesso restriction of faced (restriction zugangsbeschrinkung -_—|6.2.11.9 i access de) {© 180 2010 -@ ABNT 2019- Todos 0s artes reservaces ABNT NBR ISO 12100:2013 (©180.2010-@ ABNT 2013 - Todos a8 datos reservados Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) Segaol Portugués Inglés Francés ‘Alomao ‘subsocdo/ anoxo dosta norma risco risk risque tisiko 'a.42: inimeras locorréncias isco residual residual risk risque résiduel_|restrisiko 3.19;5.6.2:6.1 0); 16.4.1.2; Segao 7 9); Figura 2 ruldo (ver também: |noise (see also: [bruit (voir aussi: _|armigerdusch (siohe auch: |3.6;9.41; 3.42; lemissoes) lemissions) émissions) emissionen) 5.20);,5.4; 16.2.2.2;6.230); 162.40),628 19),6.3.1;6.3.2.4 16.4.5.1 b):6.4.5.1 '0);ATexo B s Iseletor de modo —_|mode selector _|sélecteur de mode |betriebsartenschallor '62.11.10 a sensor isensor lcapteur ssensor/messfthler 13.91;62.11.7.2; é 16.2.13;6.4.3; |Anexo A | sensor do presnga lresence-sensing|déicson de farwesenhatemelang _fazes.0 a présence 6.3.2.5.3 s simbolo symbol symbole symbol 922;641.1:64.4 6 simbolo (no manual |symbol (in tho |symbole (dans __|symbol (in dor '6.452a) & lde instrugdes) instruction ia notice betriebsanteitung) handbook) \dinstructions) E sinal signal signal signal 3.22; 3.20.5; 8 '6.2.11.8;6. 2 16.4.1.1;6.4.2; 3 1643;645.1 & sinalizagao escrita_|written warning _|avertissement écrit |schrifticher warnhinweis 6.4.4 5 a sirene sen signe sirene 643 2 sistema de controle |control system | commande sstouerungssystem/ steuerung|6.2.11; 6.2.12, s (eysteme de) 6219.62.14 8 '6:3.2.5.2; Anexo A| 3 sistema de \diagnostic system | diagnostic diagnosesystem 62.11.12 : \diagndstico (systéme de) 3 I a7 ABNT NBR ISO 12100:2013 Segaol Portugués Inglés Francés Alomao ‘subsoga0/ anexo dosta norma ‘sistomas do programmable |systéme de programmierbares e217 controle eletronicos electronic control {commande leleKtronisches iprogramévels system [électronique _|stouerungssystem programmable lemergency _|situation d'urgence |notall 3.38; 3.39; 63.52; situago de situation 64519) lemergéncia ‘situagao perigosa [hazardous situation \gefahrdungssituation! '9.19;9.98; Segao situation \dangereuse lgetahrdende situation 1435.2 0); 5.45.5; lez11262115; '632,7; Seco 7 (); Anexo B ‘sobrecarga (elétrica}|overloading surcharge ‘berlast (elektrische) e451 (lectrical (électrique) ‘sobrecarga loverloading _|surcharye ‘berlastung (mechanische) [6.9.2.7 |(mecanica) (mechanical) [mécanique ‘sobrecarga eltrica | electrical ‘surcharge berlastung (eleKtrische) [6.4.5.1 b) 2 loverloading —_—| (électrique) 8 |substancias hazardous substances lgetahrstotte/getahricne —_|3.41;6.2.3¢); § _|porigosas lsubstances —|dangereuses _—_|stoffe 633.21;6344 sof 5 _|tapetes sensores de |pressure-sensitive tapis sensible _|schaltmatte 6322;6325.1 = _(pressao mat & tareta Hask 'ache jautgabe 13.25; 5.4; 5.5.3. 63.24;6.5. 6454 & transporte lransport transport ‘transport 54:6.9.5.5; 5 6.4.1.3;6.4.5.1 a); : TTabola BS % _|reinamento training formation lausbildung Introdugdo; 3.19; 5 Figura 2;5.3.2; 2 5534/5535; f 61,6412; s 6454 e S$ lumidade moisture humic {euchtigket 162.12.2;6.45.1 2 lb): Tabela B.1.9 £ I 88 {©180 2010-© ABNT 2013 Tades 08 dts reserades Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) ABNT NBR ISO 12100:2013 ‘vida Gtil da maquina |ife limit of a imachine durée de vie d'une machine lebensdauer einer maschine 63.3.2.1;634 6.45.1 MTabela B.1.5 534 (©180.2010-@ ABNT 2013 - Todos a8 datos reservados Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) Segao! Portugués Inglés Francés Alemao ‘subsegao/ anexo| desta norma unidade do Portable control tragbare steverungsoinheit) |6.2.11.8.); ‘comando portati unit (teach tragbares steuerungsgerat /6.2.11.9 pendant) portatif (pendant _|(schwenkarmschaltael) ‘Sapprentissage) uso (da méquina) [use (of a tlisation (f'une | verwendung (einer maschine)|Segéo 4; 5.2; machine) machine) 5.3.2;54 uso devido (da__ntended use (ofa utlisation normale |bestimmungsgemaBe Introducao; 33; maquina) machine) (une machine) |verwendung (einer maschine)|3.6; 3.23; Sedo 4:5.9.2;5.9.4; 5536,5.63;6.1; 1628 9),6.2.122; lsa9.1;6351; 164.1.2;6.44; '64.5.1; Segao 7a) v f \valor de emissdo emission value valeur démission_ jemissionswert Isat; 9.49;5:5.1; 8 152.3c) a 'valor de exposictio |exposure value | valeur c'exposition |immissionswert 341 2 \vavula valve \distrbuteur venti 62362114 5 \vapor, gés (ver |vapour, gas (see vapeur, gaz (voir |dampf, gas (siehe auch: 6.4.5.1 < também: emissdes) |also: emissions) |aussi: emissions) |emissionen) & \velocidade speed Vitesse geschwincigkeit l62.11.1,62.119; 18327;64.40), E ‘Anexo B & \velocidade maxima maximum speed fréquence ‘maximale dretzah 164.40) 2 ‘de partes grantes lof rotating parts |maximale de __|roierender tele 2 rotation des parties i tournantes 8 \elocidade reduzida |reduced speed |vitesse réduite _|verminderte geschwindigkeit |6.2.11.9 g \vibragao (ver Vibration (see vibrations (voir _|vibration(en)/ 13.41;5.2;5.4; z também: emiss6es) |also: emissions) aussi: émissions) |schwingungen(siehe auch: |622.2;6.25; 3 cmissionen) 162.6;6.2.8c), i lsz122,6524 3 3 3 I 89 ABNT NBR ISO 12100:2013 ‘Seqao/subseqao) Portugués Inglés Francés Alemao ‘anexo desta norma —__| Zz ‘zona de perigo _|danger zone (see | zone dangereuse _|getahrdungsbereich 3.11; 3.28.5; 3.29; also: hazard zone) (getahrbereich) 55.2.3.1;6.2.2.1; 16.2.11.8;6.3.2; 6.332.4;63325 ‘zona perigosa [hazard zone (see _|zone dangereuse —_|getahrdungsbereich 3.11; 9.28.5;3.29; also: danger zone) (getanrbereich) 552.3.1;62.2.1; 16.2.118;63.2; 6.332.463.3925 [Referencias griladas sao termos ja definidos na Segao 8. |As Reteréncias cruzadas destacadas em negrito so as mais relevantes desta Norma. Exemplar para uso exclusivo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA, - 67.010 66210009-17, 90 Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) © 180 2010-© ABNT 2013- Todos 0 artes reservades Exemplar para uso exclusivo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA, - 67.010 66210009-17, ABNT NBR ISO 12100: 013 Bibliografia [1] ISO/IEC Guide 51, Safety aspects — Guidelines for their inclusion in standards [2] 180.447, Machine tools — Direction of operation of controls [3] 180 2972, Numerical contro! of machines — Symbols [4] 1S0 4418, Hydraulic fuid power — General rules relating to systems [5] 180 4414, Pneumatic fluid power — General rules relating to systems [6] 180 6385, Ergonomic principles in the design of work systems 7] 1S 7000, Graphical symbols for use on equipment — Index and synopsis [8] 1S0 9355-1, Ergonomic requirements for the design of displays and control actuators — Part 1 Human interactions with displays and control actuators [9] ISO 9955-3, Ergonomic requirements for the design of displays and contro actuators — Part 3: Control actuators [10] 1S0 10075, Ergonomic principles related to mental work-load — General terms and definitions [11] 180 1075-2, Ergonomic principles related to mental workload — Part 2: Design principles [12] ISO/TR 11688-1, Acoustics — Recommended practice for the design of low-noise machinery and equipment — Part 1: Planning [13] ISO 11689, Acoustics — Procedure for the comparison of noise-emission data for machinery and equipment [14] ISO 13849-1:2006, Safety of machinery — Satety-related parts of control systems — Part 1 General principles for design [15] ISO 13850, Safety of machinery — Emergency stop — Principles for design [16] ISO 19851, Safety of machinery — Two-hand control devices — Functional aspects and design principles [17] 180 13854, Safety of machinery — Minimum gaps to avoid crushing of parts of the human body [18] ISO 13855, Safety of machinery — Positioning of protective equipment with respect to the approach speeds of parts of the human body [19] ISO 13856 (all parts), Safety of machinery — Pressure-sensitive protective devices [20] ISO 13857, Safety of machinery — Safety distances to prevent hazard zones being reached by upper and lower limbs [21] ISO 14118:2000, Safety of machinery — Prevention of unexpected start-up [22] ISO 14119, Safety of machinery — Interlocking devices associated with guards — Principles for design and selection © 180.2010 -@ ABNT 2019 - Todos a8 dates reservados ot Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) Exemplar para uso exclusivo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA, - 67.010 66210009-17, ABNT NBR ISO 12100:2013 [23] ISO 14120:2002, Safety of machinery — Guards — General requirements for the design and ‘construction of fixed and movable guards [24] ISO/TR 14121-2, Safety of machinery — Risk assessment — Part 2: Practical guidance and examples of methods [25] 1SO 14122 (all parts), Safety of machinery — Permanent means of access to machinery [26] ISO 14122-3, Safety of machinery — Permanent means of access fo machinery — Part 3: Stairs, stepladders and guard-rails [27] ISO 14123-1, Safety of machinery — Reduction of risks to health from hazardous substances emitted by machinery — Part 1: Principles and specifications for machinery manufacturers [28] ISO 14163, Acoustics — Guidelines for noise control by silencers [29] 1S 15667, Acoustics — Guidelines for noise control by enclosures and cabins [90] IEC 60079-11, Explosive atmospheres — Part 11: Equipment protection by intrinsic safety [31] IEC 60204 (all parts), Safety of machinery — Electrical equipment of machines [92] IEC 60835-1, Household and similar electrical appliances — Safety — Part 1: General requirements [33] IEC 60745-1, Hand-held motor-operated electric tools — Part 1: General requirements [34] IEC 60947-5-1, Low-voltage switchgear and controlgear — Part 5-1: Control circuit devices and switching elements — Electromechanical contro! circuit devices [95] IEC 6100-6 (all parts), Electromagnetic compatibility (EMC) — Part 6: Generic standards [96] IEC 61029 (all parts), Safety of transportable motor-operated electric tools [37] IEC 61310 (all parts), Safety of machinery — Indication, marking and actuation [98] IEC 61496 (all parts), Safety of machinery — Electro-sensitive protective equipment [39] IEC 61508 (all parts), Functional safety of electricaV/electroniciprogrammable electronic safety- related systems [40] IECITS 62046, Safety of machinery — Application of protective equipment to detect the presence of persons [41] IEC 62061, Safety of machinery — Functional safely of safety-related electrical, electronic and programmable electronic control systems [42] IEC 62079, Preparation of instructions — Structuring, content and presentation [43] IEV 191 see IEC 60050-191, Intemational Electrotechnical Vocabulary — Chapter 191: Dependability and quality of service 92 © 180 2010-© ABNT 2013- Todos 0 artes reservades Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM) Exemplar para uso exclusivo - VALEO SISTEMAS AUTOMTIVOS LTDA, - 67.010 66210009-17, :2013 [44] CR 1030-1, Hand-arm vibration — Guidelines for vibration hazards reduction — Part 1:Engineering methods by design of machinery [45] EN 614-1, Safety of machinery — Ergonomic design principles — Part 1: Terminology and general principles [46] EN 1299, Mechanical vibration and shock — Vibration isolation of machines — Information for the application of source isolation [47] EN 12198-1, Safety of machinery — Assessment and reduction of risks arising from radiation emitted by machinery — Part 1: General principles [48] EN 12198-3, Safety of machinery — Assessment and reduction of risks arising from radiation emitted by machinery — Part 3: Reduction of radiation by attenuation or screening [49] EN 13861, Safety of machinery — Guidance for the application of ergonomics standards in the design of machinery © 180.2010 -@ ABNT 2019 - Todos a8 dates reservados 93 Impresso por: MARCUS VINICIUS BUYAK (ADM)

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