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TG

Leiam o texto a seguir, de Fabio Altman, jornalista brasileiro, retirado da


revista poca Negcios. Com base em reflexes sobre o texto apresentado e
com base em reflexes sobre o que foi discutido na Unidade I e na Unidade II,
discutam em grupo a metfora que relaciona a arquitetura da msica erudita,
mais exatamente de uma orquestra, com a arquitetura e compromissos
empresariais.
ALTMAN, Fabio, Sua empresa uma orquestra? poca Negcios, So Paulo, jul. 2007.

As companhias modernas, ancoradas na inovao aberta, cada vez mais atentas ao


consumidor global, dependem do conhecimento e da rica informao de
especialistas (os msicos, virtuoses), da diviso de trabalho (as sees de uma
orquestra) e da capacidade de colaborao em grupo (a prpria orquestra). No
conheo empresa perfeita, assim como no existem orquestras perfeitas, diz Carlos
Osmar Barreto, professor da Fundao Getlio Vargas e amante da msica clssica,
estudioso das ideias de Drucker. Mas possivelmente no h, ainda, metfora mais
adequada que comparar o maestro a um presidente de empresa e os departamentos
de uma companhia s sees de uma sinfnica. hora, portanto, de revisitar o
caminho de Drucker. Para trilh-lo, nada como um passeio pelos bastidores da
Orquestra Sinfnica do Estado de So Paulo, a Osesp, comandada pelo regente
John Neschling, que o jornal francs Le Monde definiu, no incio do ano, como um
milagre musical proveniente de So Paulo.

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