O documento discute como o binarismo de gênero (masculino/feminino) é uma construção social que impõe padrões de identidade. Ele cita Butler para dizer que o gênero é uma construção cultural, não biológica. Também discute como pessoas não-binárias, como Laerte Coutinho e Leo Aquila, desafiam esses padrões ao não se identificarem completamente como homem ou mulher.
Descrição original:
Texto sobre pessoas não-binárias. É muito importante entendamos que é preciso superar a heterossexualidade compulsória, bem como o binarismo de gênero. Tem mais de 7 bilhões de sexualidades sendo exercidas no mundo e não cabe a nós classificá-las e determinar qual é mais aceitável ou não.
O documento discute como o binarismo de gênero (masculino/feminino) é uma construção social que impõe padrões de identidade. Ele cita Butler para dizer que o gênero é uma construção cultural, não biológica. Também discute como pessoas não-binárias, como Laerte Coutinho e Leo Aquila, desafiam esses padrões ao não se identificarem completamente como homem ou mulher.
O documento discute como o binarismo de gênero (masculino/feminino) é uma construção social que impõe padrões de identidade. Ele cita Butler para dizer que o gênero é uma construção cultural, não biológica. Também discute como pessoas não-binárias, como Laerte Coutinho e Leo Aquila, desafiam esses padrões ao não se identificarem completamente como homem ou mulher.
relao de poder, cujos princpios se diferem das relaes de poder de classe e etnia, por exemplo, mas causam a padronizao de uma identidade como se no houvesse chances de uma identidade singular/individual. Nas palavras de Butler (2010, p.67), localizar o mecanismo mediante o qual o sexo transforma-se em gnero pretender estabelecer, em termos no biolgicos, no s o carter de construo de gnero, seus status no natural e no necessrio, mas tambm a universalidade cultural da opresso . De forma errnea pnis e vagina so usados para diferir os gneros, apesar de vrios autores afirmarem que gnero uma construo social, mas tal afirmativa Laerte Coutinho. Fonte: Online. tambm pode ser considerada errnea, j que h uma presso social quanto a coerncia de gnero. Por O fato que gnero exemplo: uma pessoa que se identifica como mulher, ou diz respeito a percepo seja, gnero feminino, mas traz algum trao masculino, ou que cada um tem de si no corresponde a cem por cento do que a sociedade mesmo. Barbara Graner, impe como feminino, j sofre preconceito, mesmo que mulher trans, diz que velado. difcil querer rotular, O que dizer ento dxs no-binrixs? Laerte classificar ou enquadrar Coutinho (foto acima), j afirmou publicamente no ser sete bilhes de prticas homem nem mulher, ao passo que Leo Aquila, diz ser um dirias de sexualidade que menino que gosta de se vestir como menina, apesar de ter temos no mundo. feito intervenes cirrgicas. A sociedade patriarcal constantemente tenta deslegitimar a sexualidade e a vida das pessoas que no correspondem aos padres criados e reverberados. Toda pessoa tem direito ao reconhecimento de sua identidade de gnero, bem como devem ser assegurados todos os direitos. No entanto, sabido que nossa sociedade no contempla e no comporta o que no condiz com os padres, mas urgente que se reflita e se descontrua padres de Leo Aquila. Fonte: Online. sexualidade hegemnicos e principalmente que se reconhea que toda e qualquer pessoa tem direito a dignidade e respeito.