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Protecao passiva Vida longa aos Rapidex na monta inais esbeltas ¢ possbili sido com outeos elementos pré-fabrica- mercado, 1m criterioso controle tecnok uras de ayo nevessi 10, pre mpurezis, is acies diferenciadas de elemen- tos de liga (Si. Cr, Mn, Cu) e ais diferen: as pon podem su cas de pot eas, Quando es: fas a atmosferas poten 0 liquide con exposti a » do que se p licas eravadas na dgua a corros icante, devido ao hi 0. Outros een qua- x0 tear de metals Tratamentos e sistemas de protecdo de estruturas metalicas contra corrosdo e fogo vao das tintas especiais intumescentes as placas e mantas de encapsulamento Reportagem Simone Sayegh com Celso é/Sherwint atuou muito tempo no IPT para cada tipo de corrosiio exist ‘ada. “O tipo de tratam depender do tipo de peca. ¢ podem aumentar 6 potencial de eorro- agentes externos. De acord sho. A presenga de polucntes aroso (SO,) ou névoa idlrido Tintas a (NaCl) Protecao antico A corroado & principalmente no usado na constr evitada com o preparacio ¢ p séncia de du 10.” A preparagio nto da. rabilida¢ proper 0 civil, mas por so de tratan ras especiais. Ease 10s de a pro- x deve ser especifieada aacho dos ressividade do me DUPLA SEGURANCA Protecao pass projetada a ba: lic pilares receberam pintura protegao de cust mais elevaclo mas que apresenta acabamentc refinade téchne 54 | setembro 2001 10 adotada, “Nao. tinta se 0 pr » for executado co completa, De avordo com dlos defeitos da pintu de corrosio e ae dos proble O inieo tratamento que 0 fabi de aco pode oferever & a de seja, a retirada da carepa, uma ¢ dedxidos, » formada a qquente, com coloracio cinza-escura/a, te chapas de aco, na side ros ios devem ser na ou na obra, propic io rapida da pintura que ‘i a cormnsio instantiinea ou flash De ro ( ‘alos dda Goreme, empresa responsivel pe jotos de est anticorrosivas sio aplicadas dsp expostas a_ambientes com maior agressividade. com anterior limpeza manual ou por jateamento, “Os e 3 referem-se a amb mais extre com alto potencial de corrosiv como indhistrias que produzem subs Acos diferenciados FExistem agos que podem disper tos, como os galvanizados @ os is, mas ainda assim a pint Iguns casos. O-aco gal- obtido pela deposicio th a dle zinco a quente sobre 0 aco co que oferece uma forte protegio aticorrosi lo esse tipo de a iil & prow téchne 54 | setembro 2001 longa em cerea de 100% ‘ezes sio pintados oo como, (primer com os produtos de corrosio do sofrem, desca de tintas i Celso Gneeco, Osa tuts el tintas CAMADA PROTETORA Argamassa de protecao aplicada sobre vigas por jateamento, composta de gess0 © cimento de média densidade. 0 ‘material também pode incorporar minerais inertes « fibras minerais como lide rocha wentos dle liga ‘obre maior na sua composi- mosférica superior & do aco earbono, O produto de corre esverde rata de eacda (de iddos con de cor ninada “patina”), que aba por funcionar como uma barreira da ati pintura dada para estruturas que devau tar gra de lixas ee a sobre esse tipo de ag inde longevidade, em a eritam |. O proceso 1 escovas de peca. tas dos produ ilo na superficie tf is deca esse tipo de tra A formagio dessa cam varia de 18 meses a 1 quando as pe 0 cont lo- derida. Existem tintas apropria- Tintas mais utilizadas para pintura de estruturas metalicas Tintas com resinas alquidicas Fsmaltes ou primers sintéticos reco- mendados para pintura de pegas nao expostas ao intemperismo, em ambien- tes secos e abrigados, e em exteriores sem poluigdo, Deve-se evitar 0 uso em ago. galvanizado pois destacam-se facilmen- te do metal. Tintas com resinas epoxidicas Bicomponentes a base de resina ep6xi ‘ou agua e poliamida, poliamina ou isocianato alifitico. S30 mais impermed- vels e resistentes que as alquidicas. S80 indicadas para pintura de tanques, tubu- lagdes, estruturas © equipamentos em ambientes agressivos. Ndo so recomen- dadas para uso externo pois desbotam e petdem o britho. Tintas com resinas poliuretanicas Bicomponentes, normalmente com- postas com resinasde polister ow acrlica ‘eum agente de cura a base de isocianato alifatico, Resistentes as intempéries, sio indicadas para a pintura de acabamento ‘em estruturas e equipamentos expostos 20 tempo. Compativels com os primers ‘epoxidicos, conservam por longo tempo as caracteristicas de bilho e cor. Timtas com resinas acriicas ‘Monocomponentes a base de solven- tes orpinicos ou de agua. Ja foram de- senvolvidas tintas para serem aplicadas ‘em aco-carbono, com boa resistencia a corrosio € ao intemperismo. Outra possibilidade de trat desse tipo de ago é 0 jateamento abrasivo, que eonsiste no ai particulas duras contra © aco para a obtengae de limpeza e rugosidade, Com esse tratamento elimina-se toda a pa, evitando-se que durante a vidi iil dla este pa ao se solta leve consigo a pintura, O proceso de jateamento pode ser realizado com jato de ar comprimido, em oficinas ¢ eabi: has de po, ia. De acordo, nto com ar com Gneceo, 0 jate 3 Protecdo passiva céu aberto pode provocar bronco-respirat6 do, por isso, proibido em alguns Estados Brasileiros. Mém do jato de ar eomprimi: do, a limpeza pode ser feita com toda centrifugas ow turbinas que utilizam granalhas de aco e sito as bins nas oficinas. O jateamento produ ridade do ago, resultando ans de limpeza em fu tempo de aplic Esses tratamentos dever ser realiza- dos com equipamentos de seguranca ne- fos ¢ controle da qualidade apre priado, Hé ainda out dep na doenca la silicose, sen- io das superficies € outros (ra jos como a lavagem com solventes, a fosfatizagio ¢ a galvaniza las apropriadas sto compost ‘rosivos, que neutral ia dos 3 sibilidade ¢ out tura, e ainda por iodo resina e afinam a ti + proprieds Iventes que dil Pigmentos para preparo de superficie Um dos mais na protegio do 10s usados: io. Composto ntigos y $ for Sistemas de protecao para acos patinaveis e carbono comum* Por Primer Fundo epoxt 1 7 ‘eahamento Exmalie poliuretano T 30 Total 2 125 NUNN Primer Fundo epoxt 7 ‘Reabamento Fsmalte poluretano 30, Total 3 175 INDUSTRIAL AGRESSIVO E MARITI Primer Fundo epéxi 1 100 ‘Acabamento Tatermediaria @pOx 7 100 Ezmal poliuretano” 7 50 Total 3 250 *Preparo minimo da superficie: ateamento com 65% de impeza Fonte: Celso Gaeceo Sistemas de protecao para acos galvanizados Porras Epoxtisoctanato ‘Acahamento Epox z 3 Primer Fpéxi-soclanato 1 B ‘Acabamento Epox T 1 z 150 Epoxi-isocianato 1 3 Epoxie pofiuretano Tet Tae 125 3 75 t= —— isocianato es 3 ‘Acabamento Poliuretano v 125 2 150 *Preparo minimo da superficie: lisamento(lixa 120) e desengorcluramento com pano limpo embebido em solvente Fonte: Celso Gneceo 4 SPRAY MECANICO Jateamento de argamassa incorporada com ccimento de alta densidade, especitica para protecio de estruturas expostas a condicbes limsticas vatiiveis. A aplicacao € feita com equipamenio hidraulico de dxido de chumbo. Jin que neutraliza on outro acionado eo um pigmento alea- ae modifieada com dleos ormado unt sabiio de ch io agressivo, A do ehumbo, porém, eonfere esse fund corrosive, as mais apropriadas & base dle tlico siio as epoxidicas © as dle dey izagiio a frio”, ow de wsem zineo”. O tal co or pote ico em re lacie an ago, fu odo, con centrando-se nele 0 process de eorro- », Enquanto houver zinco suficiente, niio seri corroido. atos também possuem 1a composicio, na forma de Fosfato ‘ou eromato, O fosfato de zineo é um pig- mento branco no t6xieo. Ao entrar ctl silica madas de Fo tintas ri ong Outros pigm contato com 6 vapor @égua forma na superficie uma canada de fos laometal do transparéncia é em 9 com outros pigmentos, pr permite 0 controle da unifor espessura da camada de prote ‘Ocromato de zinco, por sua v izmento amarelad in gua, Ao dissolver-se for ada de fons eromato, que isola aco do meio corrosive. Es t6sico, devido & presenga do cromo, 1m metal pesado, téchne 54 | setembro 2001 ACABAMENTO A argamassa projetada pode ser espalhada trolha, para superficie do material uma uniforme. Em aplicagao em pilares exige montagem de ‘de-obra Também bastante utilizado como preparo de superticie, 0 dsido de ferro jgmento vermetho on amarelad protege 0 aco de meednica, Sts p lidas ¢ macigas. por permitem, ntes agressivos. Quanto fvel for a camada, maior a protecio do aco, No Brasil é mi 9 preparo das estruturas com Estruturas que dispensam tratamento especial segundo strucao do Corpo de Bombeiros do Estado de Sao Paulo * Edificagdes com até dois pavimentos Cuja drea total seja menor ou igual a 1,5 mil m® e carga de incéndio especifica inferior ou igual a 400 Mm? (excluin- do-se 08 casos citados na Instrugio Téc- nical; + Edificagdes com area igual ou menor que 750m, com altura igual ou inferior al2m; * Edificagoes térreas nao industrials, com carga especifica de incéndio inferior a 400 Mim’; * Edificacoes térreas industriais, com carga espectfica de incéndio inferior a 1.200 Mir téchne 54 | setembro 2001 tituidos por esse éxido, por jeo © apresentar bor wento e cobertura, Sio utiliza- rreira contra inio © outros pigmentos microseépicas superpostas Fogo na chapa As estruturas de ago. contra ¢ aciio do fogo. Essa resist nada por normas, pode levar algurias edificacoes a demandarem protecdes ap cadas sobre as pecas estrutu fies 16 1 passivas funciona a. devendo possuir condutivida lém da protecio ros, devetn ser resistentes ais. As pro: ia ao fog ¢ bai térmica, Esses rigoroso controle de qualidade. °N ania eolocar 01 corret leu fisicas de protegio ro Mauri Resende Var isionamento de estrutin explica 0 engenhe Fogo regulado \ norma br ileira que fixa exigen ist ncia ao fogo de edificagies ¢ a NBR 14432. “Essa nor ma classifica 30 uso, earga de ineéndio air nheiro Mauri Resende Vargas, especialista em dimensionamento de truturas di ince 0 indice que engloba es 6 “Tempo Requerida de Re- ia ao Fogo” (TRRE). determi doem fungio da ocupagi edificagies. “Cada tipo de edifiea de tempo de resistén presentar cia ao fogo expec O Corpo de Bombeiros de por exemplo, utiliza essa norm ecer exigéneias qui toe dimensionam » Paulo, p 10 proje- mo de estruty est metilicas, reunidas na sua Técnica CB-011/33/99, revista en 1999, Assim como a nor ABNT. TRRE” como principal ¢ determina que tipos de adda de prote- adro). “Nao p contra o fogo (ver q protegidas, desde que + a saidas de 11 € condigies explica Vargas. Sistemas de protegao contra 0 fogo ma utilizados no Brasil ‘Argamassas projetadas ‘Aplicadas por jateamento, podem ser di- Vididas entre as cimenticias, compostas por alto indice de material aglomerante, ‘como gesso, cimento e minerais iner tes, eas fbras projetadas, compostas por fibras minerais como la de rocha mistu- rada com baixo teor de aglomerante Argamassa de vermiculita Composias por um agregado leve, 3 base de vermiculita, que possuii ponto de fusso ‘em tomo de 1.370°C. Quando aquecida perde agua, intumesce e se expande. En- Contrada na forma de flocos, ou pré-mis- turada a seco com aditvos e cimento, para adicao de agua. Podem ser aplicadas por jateamento ou com 0 uso de espatulas. Mantas Em fibra ceramica, li de rocha ou qual- quer material fibroso. Sao aplicadas de modo a envolver a estrutura, fixadas ‘com pinos de ago ja soldados na estru- tura. Geram menos sujeira que os siste- ‘mas projetados so uma boa solucao para protecdo de estruturas de ediicios em funcionamento. Em geral as mantas sii escondidas por forros ou outros ma- leriais de acabamento. Paingis de materiais fibrosos £m geral, feitos com la de rocha aglome- ada com resinas, possuem caracteristi- «as fisicas semelhantes as das mantas. Placas de gesso acartonado Apresentam caracteristicas especificas de protegio contra fogo, devendo ser utili- zadas apenas no interior de edificios. Tintas intumescentes Aplicadas em camadas espessas nas st- perticies dos pertis. Em geral, a 200°C in- ‘tumescem (expandem-se). Os poros resul- tantes sdo preenchidos por gases atbxicos ‘que, junto com resinas especiais que cons- tituem astintas, formam uma espuma rigi- dda na superficie das estruturas metalicas e retardam 0 efeito do calor das chamas. For rnecem excelente acabamento, mas apre- sentam custo mais elevado do que de ou- ttos sistemas. Como 0 poder de intumes- céncia decresce ao longo do tempo, de- manda reaplicagdes periddicas e 35

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