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Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0001-05 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) NORMA ABNT NBR BRASILEIRA ISO/CIE 8995-1 Primeira edict 21.08.2013 Vida a partir de 21.04.2013 lluminagdo de ambientes de trabalho Parte 1: Interior Lighting of work places Part 1: Indoor ICS 13.180; 91,460.10 ISBN 978-85-07-04141-2 ASSOCIACAO Numero de referéncia Nj BRASILEIRA ABNT NBR ISOICIE 8995-1:2013 TECNICAS 46 paginas, Exemplar para uso exclusive - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0001-08 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 @ISOMCIE 2002 “Todos 0s diretes reservados. A menos que especificado de outto mado, nenhuma parte desta publicagao pode ser reproduzida ou ulizada por qualquer meio, eletrnico ou mecénico, incluindo foloctpia e microfime, sem permisséo por ‘escrito da ABNT, dnico representante da ISO no tertitério brasliro. @ABNT 2013 “Todos os direitos reservados, A menos que especiicado de ouso modo, nenhuma parte desta publicage pode ser reproduzida ou uizada por qualquer melo, eletronico ou mecénico, incluindo fotocépa e microfime, sem permisséo por escrito da ABNT. ABNT ‘Av Traze de Meio, 13 -28° andar 20031901 - Rio de Janeiro ~ RU Tel: +85 21 3974-2900 Fax: + 55.21 9974-2846 abnt@abnt.org br wwabntorg.br i © ISO/CKE 2002 - © ABNT 201 - Todos os sti resarvados Exemplar para uso exclusive - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.764/0001-05 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Sumario Pagina Pretécio Nacional Introducd 1 Escopo 2 Referéncias normativas. 3 Detinicées... 4 Critétios do projete de iluminagaé... 44 Ambiente luminoso. 42 Distribuiggo da luminaneia. 43 43.4 43.2 Escala da iluminanei 4.3.3 llumindncias no entorno imediato. 4.34 Uniformldade wun 44 Ofuscamento .. 4.4.1 Protecdo contra o ofuscamento 4.4.2 Ofuscamento desconfortével = 7 443 Reflexio veladora e ofuscamento refletido 7 45 Directonalidace... 8 4.5.1 Modelagem. 8 45.2 luminago direcionai de tarefas visuais 8 46 464 46.2 ar 48 49 Consideracées sobre energla 4.10 lluminag&o de estagdes de trabalho com monitores VDT (Visual display terminals (também conhecido como monitores de video e displays visuais) 4.11 Cintllacao e efelto estroboseépico.. 4.12 Iluminagiio de emeraéncia 5 Requisitos para planejamento da iluminags 6 Procedimentos de verificag&o .. so 64 Huminanei 62 Indice de ofuscamento unificado 63 indice de reprodugiio de cor (Fa).. 64 Aparéncia da cor (Tea). 65 Manutencéo 66 Lumingncia da tumindria 67 Tolerancias nas medicées.. Bibtiografia.. Exemplar para uso exclusive - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.821.754/0001-05 (Pedido 408201 Improsso: 0710512013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Anexos Anexo A (informative) Consideragées para éreas de tarefa e dreas do entorno AA Introdugao. Az Principals conceltes A241 Entorno imediato.. A3 Exemplos de como as 4reas de tareta podem ser defi de fluminagao 3.1 Escritérlo com local de trabalho conhecido.. 3.2 Escritério com um arranjo desconhecido do local de trabalho .. 3.3 Escola com um arranjo desconhecido do local de trabalho. 34 Sala de aula com um arranjo fiexivel de mesas. A358 Salas semelhantes a escritérios com possivels arranjos de locals de trabalho que se estendem até os limites da sala... A3.6 Sistemas de estante e outras superficies verticals A37 — Corredor. A38 A39 Ba Introdugao. B2 Malha de célculo para projeto do sistema de iluminagao Anexo C (informative) Controle do ofuscamento.. ca Introdugao. C2 indices de ofuscamento desconfortdvel pelo método UGR €.2.1 {indice de ofuscamento de um sistema de iluminagao interno €.2.2 — Avaliago pelo método tabular C23 Avaliagdo na sala de referéncia cs Protegao visual ©.4 —_Limites de luminancia para evitar ofuscamento refletido. Anexo D (informative) Manutengdo do sistema de iluminacdo ........ DA Introdugao D2 Documentagao do fator de manutengat D3 Determinago do fator de manuteng& 3.1 Fator de manutengdo do fluxo luminoso (FMFL). D3.2 Fator de sobrevivéncla da lampada (FSL) D.3.3 Fator de manuteng&o da luminaria (FWL).. D4 Fatores de manutengdo de referéncia. Figuras Figura A.1 — Area da tarefa e entorno imediat Figura A.2 — Area da tarefa. Figura A.3 - Locais de trabalho e areas do entorno em um escritério, Figura A.4 ~ Areas de trabalho onde a localizacao precisa dos locais de trabalho & desconhecida v BISOICIE 2002 - © ABNT 2013 - Todos os dietos reservados Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0001-05 (Pedido 408201 impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Figura A.5 — Salas de aula com um arranjo desconhecido do local de trabalho.. Figura A.6 — Areas horizontais e verticals onde os locals de trabalho podem estar Focallzad0s wen Figura A.7 ~ Salas somethantes a escritérios com reas de trabatho que se estendem até as paredes Figura A.8 — Posi¢So da érea da taretfa vertical Figura A. ~Corredor (éreas de tereta individuals pequenas) .. Figura B.1 ~Tamanho da matha em funco das dimensées do plano de referénei Figura C.1 — Angulo de corte Figura C.2 - Zona eritica de radiagao (y2 65°) para luminancia de tumindria que pode provocar brilho refietide em uma tela aun. Figura D.1 ~ lluminancia durante o perfodo de uso de um sistema de iluminaco Tabelas Tabela B.1 —Tamanhos da Malha .snmnnn Tabela C.1 — Exemplos dos limites maxlmos de UGR{, Tabela C.2~Tabela de classificagdo de ofuscamento corrigide padronizado (UGA). Tabela C.3 - Angulos minimos de corte ...... Tabela D.1 — Exemplo de documentacdo do fator de manutengio...... Tabela D.2 - Exemplos de fatores de manutengao para sistemas di com Kimpadas fluorescentes Tabela D.3 — Exempios de fatores de manuteneéo para sistemas de ilumina¢do de interiores com lampadas fluorescentes compactas.. Tabela D.4 — Exemplos de fatores de manuteng&o para sistemas de iluminacéo de interlores como lampadas de vapor metalico.. [Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0001-05 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Prefaécio Nacional ‘A Associag&o Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é 0 Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo contetido é de responsabilidade dos Comités Brasilsiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normelizagéo Setorial (ABNT/ONS) e das Comissdes de Estudo Especials (ABNT/CEE), sao elaboradas por Comissées de Estudo (GE), formadas por representantes dos setores envolvidos, Golas fazendo parte: produtores, consumidores ¢ neutros (universidades, laboratérios @ outros). Qs Documentos Técr 1s ABNT so elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. ‘A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengao para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT néo deve ser considerada responsavel pela identificagao de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR ISO/CIE 8995-1 foi elaborada no Comité Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), pola Comisséo de Estudo de Aplicagdes Luminotémicas e Medigdes Fotométricas (CE-03:034.04), © Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n® 08, de 28.08.2012 a 26.09.2012, com ‘© ntimero de Projeto 03:034.04-100. Esta Norma 6 uma adogao idéntica, em contetide técnico, estrutura e redac&o, 4 ISO/CIE 8995-1:2002 © Cor 1:2005, que foi elaborada conjuntamente pelo CIE-TC 3-21 e ISO/TC 159, Technical Committee Ergonomics, Subcommittee SC 5, Ergonomics of the Physical Environment, conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005. Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 5413:1992 e a ABNT NBR 5382:1985. AABNT NBR ISO/CIE 8995-1, apresenta adicionalmente quatro anexos informativos, elaborados com © intuito informar detalhes referentes aos requisitos desta Norma. (O Escopo desta Norma Brasileira em inglés 6 0 seguinte: Scope This Standard specifies lighting requirements for indoor work places and for people to perform the visual tasks efficiently, in comfort and safety throughout the whole work period. This Standard does not explain how lighting systems or techniques should be designed to optimise solutions for specific work places. These may be found in the relevant CIE guides and reports. vi ISOICIE 2002-© ABNT 2013 - Todos os dretos reservados Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0001-05 (Pedido 408201 Imprassa: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Introdugéo Uma boa iluminagéo propicia a visualizagao do ambiente, permitindo que as pessoas vejam, se movam com seguranga e desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, precisa e segura, sem causar fadiga visual e desconforto. A iluminac&o pode ser natural, artificial ou uma combinagao de ambas. Uma boa iluminagéio requer igual atengao para a quantidade e qualidade da iluminago. Embora seja necessaria a provisao de uma iluminancia suficiente em uma tarefa, em muitos exemplos a visibilidade depende da maneira pela qual a luz 6 fomecida, das caracteristicas da cor da fonte de luz eda superficie em conjunto com o nivel de ofuscamento do sistema. Nesta Norma foi levado em consideragao nao apenas a jluminancia, mas também o limite referente ao desconforto por ofuscamento @ 0 indice de reproducao de cor minimo da fonte para especificar os varios locals de trabalho ¢ tipos de taretas. Os parametros para criar as condigSes visuais confortéveis esto propostos no corpo desta Norma. Os valores recomendados foram considerados, a fim de representar um balango razoavel, respeitando os requisitos de seguranca, satide @ um desempenho eficiente do trabalho. Os valores podem ser atingidos com a utiizagao de solugbes energeticamente eficientes. Existem também pardmetros ergonémicos visuais, como a capacidade de percepcéo © as caracteristicas ¢ atributos da tarefa, que determinam a qualidade das habilidades visuais do usuario e, consequentemente, os niveis de desempenho. Em alguns casos a olimizagao destes fatores de influéncia pode melhorar 0 desempenho sem ser necessario aumentar os niveis de iluminancia, Por exemplo, pela melhora do contraste na tarefa, ampllando a visualizacdo de prépria terefa através do uso de equipamentos de auxilio & viséo (Sculos) e pela provisdo de sistemas de iluminagao especiais com capacidade de uma iluninagao local direcional. NOTA BRASILEIRA Entende-se por equipamentos de auxilio 4 visao: éculos, lentes, lupas, protetores de tela ote, (@102#s0120 ‘ossaxdus 50280 OP1Ped) S0-L000/"SL 1ZE'OL ~ JIN = VOL VOLLYINNIOINI 3G SIVIELLYW 3 SOWA ANN SOHSCHOM = onlsn1xe osn eed se}dWEXS Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0001-06 (Pedido 408201 Impresso: 07/06/2013) NORMA BRASILEIRA ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 lluminagdo de ambientes de trabalho Parte 1: Interior 1 Escopo Esta Norma especifica os requisites de iluminagéo pare locais de trabalho internos e os requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuals de maneira eficiente, com conforto e seguranga durante todo 0 periodo de trabalho. Esta Norma no especitica como os sistemas ou técnicas de iluminagéo devem ser projetados a fim de aperteicoar as solugdes para locais especificos de trabalho. Estas podem ser encontradas nos guias pertinentes ¢ relatérios da CIE. 2 Referéncias normativas Os seguintes documentos normatives contém disposigSes que, através da referéncia neste texto, constituem disposigdes para esta Norma. Quando da publicaggo desta Norma, as edigdes indicadas estavam vélidas. Todos os documentos normativos esto sujeitos & revisao, e as partes em acordos baseados nesta Norma so encorajadas a investigar a possibilidade de aplicar as mais recentes ‘edigdes dos documentos normativos indicados abalxo. Membros da CIE, International Electrotechnical ‘Commission (IEC) e International Organization of Standardization (ISO) mantém registros das normas internacionais atualmente validas. 1S 3864 Safety colours and safety signs NOTABRASILEIRA A ISO 3964 foi cancelada em 20.10.2003 e substituida pelas partes ISO 3864-1, ISO 3864-2, ISO 3864-3 @ ISO 3864-4 180 6309 Fire protection ~ safety signs ISO 6385 Ergonomics principles in the design of work systems ISO 9241 Parts 6/7/68 Ergonomic raquirements for office work with visual display terminals CIE 13.3 - 1995 Method of measuring and specifying colour rendering of light sources Cle 16-1970 Daylight CIE 17.4- 1987 International fighting vocabulary 4th ed. ~ equivalent to IEC 0(845) NOTA BRASILEIRA A IEC 50(845) corresponde a IEC 6050-845. CIE 19.2 ~ 1981 An analytic mode! for describing the influence of lighting parameters upon visual performance CIE 40-1978 Caleulations for interior lighting — basic method CIE 58 - 1983 Lighting for sports halls CIE 60-1984 Vision and the visual display unit work station CIE 62 - 1984 Lighting for swimming pools Exemplar para uso exclusive - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0001-08 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 CIE 96 ~ 1992 Electric light sources. State of the art — 1991 CIE 97 - 1992 Maintenance of indoor electric lighting systems CIE 1035-1993 The economics of intsrior lighting maintenance CIE 117-1995 Discomfort glare in interior lighting CIE 129 - 1998 Guide for lighting of exterior work areas 3. Definigdes Em geral os termos utilzados nesta Norma estéo definidos no Vocabulario de Iluminago CIE (CIE 17.4 — 1987), mas existem alguns termos a meis que esto definidos abaixo: 8.1. tarefa visual: Os elementos visuais da tarefa a ser realizada. 3.2 area da tarefa: A rea parcial em um local de trabalho no qual a tarefa visual esta localizada 6 realizada. 3,3. entorno imediato: Uma zona de no minimo 0,5 m de largura ao redor da area da tarefa dentro do campo de visao. NOTA BRASILEIRA —Entende-se por largura, a area adjacente area de tarefa, seja esta horizontal, vertical ou inclinada. Ver 4.3.1. 3.4 lumin&ncla mantida (Em): Valor abaixo do qual no convém que a iluminancia média da super- ficie especiticada soja reduzida. 3.5 indice de ofuscamento uniticado (UGR): Definigfo da CIE para o nivel de desconforto por ofuscamento. 3.6 indice limite de ofuscamento unificado (UGRi): Valor maximo permitido do nivel de ofusca- ‘mento unificado de projeto para uma instalagao de tuminago. 3.7. Angulo de corte: Angulo medido a partir do plano horizontal, abaixo do qual a(s) Jmpada(s) £6(s40) protegida(s) da visdo direta do observador pela luminaria. NOTA BRASILEIRA _Inciuem-se, além de limpadas, outs tipos de fonts luminosas, como leds € outos, | 3.8 planodetrabalho: Superiicie de referéncia definida como o plano onde o trabalho é habitualmente realizado, 4 Critérios do projeto de iluminagao. 4.1 Ambiente luminoso A pratica de uria boa lluminago para locais de trabalho é muito mais que apenas fornecer uma boa visualizagdo da tarela. E essencial que as tarefas sejam realizadas facilmente e com conforto. Desia maneira a iluminagao deve satisfazer os aspectos cuantitativos e qualitativos exigidos pelo ambiente. Em geral a iluminagao assegura: — conforto visual, dando aos trabalhadores uma sensagao de bem-estar, 2 (© ISOXCIE 2002 - © ABNT 2073 Todos os dietos reservados Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.821,754/0001-05 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 — desempenho visual, ficando os trabalhadores capacitados a realizar suas tarefas visuais, rapida e precisamente, mesmo sob circunstancias dificeis e durante longos periodos, — seguranga visual, ao olhar ao redor e detectar perigos. Aim de satistazer isto, 6 requerido que seja dada atengdo a todos os parémetros que contribuem para, ‘© ambiente luminoso. Os principals parametros sao: — distribuigéo da luminancia, — iluminancia, — ofuscamanto, — ditectonalidade da uz, — aspectos da cor da luz e superficies, — cintilagéo, — luz natural, — manutengéo. Os valores de projeto para os parametros quantificéveis de ilumindncia, desconforto referente ao ofus- camento e reproducao de cor estao estabelecidos na Seco 5 para varias atividades. NOTA _Adicionalmente & iluminagao, existem outros parametros ergonémicos vieuais que influenciam o desempeno visual dos operadores, como: @) as propriedades intrinsecas da tarefa (tamanho, forma, posig&o, cor e refletancia do detalhe @ do fundo). b) capacidade oftdlmica do operador (acuidade visual, percapeao de profundidade, percepoao da cor) A atengdo a estes fatores pode otimizar 0 desempenho visual sem a necessidade de um incremento dos niveis de iluminancia. 4.2. Distribuigao da luminanela AA distribuiggo da luminancia no campo de visto controla o nivel de adaptagao dos olhos, o qual afeta a visibilidade da tarefa. Uma adaptacéo bem balanceada da luminancia 6 necesséria para ampliar: — aacuidade visual (nitidez da viséo), — a sensibilidade a0 contraste (discriminagéo das diferengas relativamente pequenas de luminancia), — a eficiéncia das fung6es oculares (como acomodagao, convergéncia, contragées pupilares, movimento dos olhos etc) Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10:321.754/0001-05 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 A distribuigdo de lumindncias variadas no campo de visdo também afeta 0 conforto visual e convém que sejam evitadas: — luminancias muito altas que podem levar ao ofuscamento. — contrastes de luminancias muito altos causam fadiga visual devido & continua readaptagao dos olhos. — lumindncias muito baixas e contrastes de luminancia muito baixos resultam em um ambiente de trabalho sem astimulo e tedioso. — convém que seja dada atengéo & adaptagao na movimentagéio de zona para zona no interior do edificio. ‘As luminancias de todas as superticies séo importantes © séo determinadas pela refletancia @ pela iluminancia nas superiicies. As faixas de reietancias tteis para as superficies internas mais importantes séo: — toto: 06-09 — paredes: 03-08 — planos de trabalho: 02-06 — piso: o1-05 43 lluminancia A iluminancia @ sua distribuiggo nas reas de trabelho e no entorno imediato 18m um maior impacto ‘em como uma pessoa percebe e realiza a tarefa visual de forma répida, segura e confortavel. Para lugares onde a area especifica 6 desconhecida, a drea onde a tarefa pode ocorrer é considerada a drea de tarefa. Todos os valores de ilumindncia especificados nesta Norma sao iluminanclas mantidas e proporcionam ‘a seguranga visual no trabalho e as necessidades co desempenho visual. 43.1. lluminancias recomendadas na érea de terefa Os valores dados na Seg&o 5 s8o as ilumin&ncias mantidas sobre @ érea da tarefa no plano de referéncia que pode ser horizontal, vertical ou inclinado. A iluminancia média para cade tarefa no pode estar abaixo dos valores dados na Segao 5, independentemente da idade e condicses da instalaggo. Os valores so validos para uma condicao visual normal e sao levados em conta os seguintes fatores: — requisites para a tarefa visual, — seguranga, —_aspecios psicofisiolégicos assim como corforto visual e bem-estar, — economia, — experiéncia prética. 4 @ISOICIE 2002-@ ABNT 2013 - Todos as dotos reservados Uso exclusive - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10:321.754/0001-06 (Pedido 408201 |mpresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Os valores de iluminancia podem ser ajustados em pelo menos um nivel na escala da iluminancia, se as condigies visuais forem diferentes das assumidas como normais. Convém que a iluminancia ‘seja aumentada quando: — contrastes excepcionalmente baixos estéo presentes na tarefa, — trabalho visual é eritico, — accorrepao dos erros é onerosa, — 6 da maior importancia a exatidéo ou a alta produtividade, — accapacidade de visio dos trabaihadores esta abaixo do normal — Allluminancia mantida necesséria pode ser reduzida quando: — 08 detalhes séio de um tamanho excepcionalmente grande ou de alto contraste, — atarofa 6 realizada por um tempo excepcionalmente curto. Em reas onde um trabalho continuo é realizado, a iluminéncia mantida no pode ser inferior a 200 lux. 43.2 Escala da iluminancia Um fator de aproximadamente 1,6 representa a menor diferenca significativa no efeito subjetivo da ilumindncla, Em condigdes normais de iluminagéo, aproximadamente 20 lux de iluminancia horizontal é exigida para diferenciar as caracteristicas da face humana, e € o menor valor considerado para a escala das iluminancias. A escala recomendada das iluminancias é: 20-30-50 ~75 — 100 ~ 150 ~ 200 ~ 300 ~ 500 ~ 750 ~ 1 000 ~ 1 500-2000 ~3 000-5 000 lux 4.3.3 Mluminancias no entorno Imediato A iluminancia no entorno imediato deve estar relacionada com a iluminancia da drea de tarefa, convém que proveja uma distribuigéio bem balanceada da lumindncia no campo de visio. Mudancas dréstices nas iluminanolas ao redor da drea de tarefa podem levar a um esforgo visual estressante € descontorto. A iluminancia mantida das reas do entorno imediato pode ser mais baixa que a iluminancia da area a tarefa, mas n@o pode ser intarior aos valores dados na tabela abaixo. Humindncia da tarefa Hlumin&ncia do entorno imediato lux l 500 300 300 -_ 200 Mesma iluminancia da area de tarefa shthilinnnnce:cinsdiliit di: icduareslialemanasaten is Exemplar para uso exclusiva - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0001-08 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Adicionalmente iluminancia na érea de tarefa, deve ser provida uma adaptacéo adequada da lumindincia de acordo com 4.2. 43.4 Uniformidade A uniformidade da ilumindncia 6 a razo entre o vator minimo e o valor médio. A iluminancia deve se alterar gradualmente. A area da tarefa deve ser ilurrinada o mais uniformemente possivel. A uniformi- dade da iluminancia na tarefa nao pode ser menor que 0,7. A uniformidade de iluminancia no entorno imediato néo pode ser inferior @ 0,5. 4.4 Ofuscamento Ofuscamento 6 a sensago visual produzida por reas brilhantes dentro do campo de visdo, que pode ser experimentado tanto como um ofuscamento desconfortével quanto como um ofuscamento inabilitador. O ofuscamento pode também ser causado por reflexSes em superticies especulares e 6 normalmente conhecido como reflexdes veladoras ou ofuscamento reflelido. E importante limitar 0 ofuscamento aos usuarios para prevenir erros, fadiga e acidentes. ‘O ofuscamento inabilitador é mais comum na iluminagao exterior, mas também pode ser experimentado ‘am iluminago pontual ou fontes brilhantes intensas, como uma janela em um espago relativamente pouco iluminado, No interior de locais de trabalho, 0 ofuscamento descontortavel geralmente surge diretamente de lumindrias brilhantes ou janelas. Se 0s limites referentes 20 ofuscamento desconfortavel forem atendidos, 0 ofuscamento inabllitador no 6 geralmente um grande problema. 4.4.1 Protege contra 0 ofuscamento © ofuscamento 6 causado por luminancias excessivas ou contrastes no campo de viséo € pode prejudicar a visualizagao dos objetos. Convém que isto seja evitado, por exemplo, através da protegao contra viséo direta das lmpadas ou por um escurecimento nas janelas por anteparos. NOTA BRASILEIRA — Entendo-se por anteparos, os slementos que reduzam a intensidade da lumin€ncia da superficie, como brises, persianas e outros. Para lampadas elétricas, o Angulo de corte minimo para protegdo de visualizagao direta da lampada no pode ser menor que os valores estabelecidos na tabela abaixo: [NOTA BRASILEIRA _ Além de lampadas elstricas, inciuem-se outras fontes de luz artifical Luminancia da lampada Angulo de corte minimo | kedln? | __ta20 10° 2050 | 18° 50a 500 ; 20° 2500 “30° 6 © ISOICIE 2002-@ ABNT 2019 - Todos os dretosroservados Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS & MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0001-06 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2012) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Nao convém que 0 €ngulo de corte mencionado acima seja aplicado para lumindrias que no aparegam ho campo de viséio do trabalhador durante o trabalho de rotina e/ou nao causem ao trabalhador qualquer ofuscamento inabilitador perceptivel. 442 Ofuscamento desconfortavel Ovaior referente ao ofuscamento desconfortavel de uma instalagao de iluminagao deve serdeterminado pelo método tabular do indice de Ofuscamento Unificado da CIE (UGR), baseado na férmula: 0,25 e *) UGR =8-log| —— ra (2 onde — ly 6a lumindncia de fundo (cd/m?), — Léa luminancia da parte luminosa de cada lumindria na diregao do olho do observador (calm), — © 6 0 &ngulo sdlido da parte luminosa de cada luminéria junto ao olho do observador (esferorradiano), — po indice de posicéo Guth de cada luminéria, individualmente relacionado ao seu deslocamento a partir da linha de visto. Os detalhes do métedo UGR séo dados na CIE 117 - 1995. Nesta Norma todos os valores do UGR da Seco 5 esto baseados na posigao-padréo do observador que foi validada pelo método tabular UGR com razio de 1:1 da relaco entre espacamento e altura. Os dados do UGR devem ser corrigidos para fluxo luminoso inicial das lampadas utiizadas. Se a instalaco da ilturminago for composta por tipos diferentes de lumindrias com diferentes fotometrias efou l&mpadas, a determinacdo do indice UGR deve ser aplicada para cada combinacéo lampadal lumindria da instalago. Desta maneira, o malor valor do UGR encontrado deve ser considerado um valor tipico para a instalago inteira e deve estar conforme o UGR limite. Todas as suposigées feitas na determinagao do UGR devem ser relatadas na documentacao do projeto. © Indice UGR da instalago nao pode exceder 0 valor dado na Seco 5. NOTA As variagdes de UGR no interior do ambiente podem ser determinadas utllizando-se 0 método tabular ou a férmula para diferentes posigaes do obsorvador. Os valoreslimites de UGR na Secao 5 foram obtides na escala UGR — onde cada passo na escala representa uma mudanga significativa no efeito do ofuscamento @ 13 representa o ofuscamento desconfortavel menos perceptivel. Aescala UGR 6: 13 ~ 16 - 19-22-25 - 28 4.43 Reflexéo veladora e ofuscamento refletido As reflexes especulares em uma tarefa visual, muitas vezes chamadas de reflexéo veladora ou ofuscamento retletide, podem alterar a visualizacdo da tarefa e normaimente so prejudiciais. A reflexBio veladora e 0 ofuscamento refletido podem ser evitados ou reduzidos se tomadas as seguintes medidas: — distribuigdo de luminarias @ locais de trabalho (evitando colocar lumindrias na zona prejudicada), Exemplar para uso exclusive - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0001-05 (Padido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 — acabamento superficial (utilizar superficies com materials pouco reflexivos), — luminancia das lumindirlas (limite), — aumento da Area luminosa da luminéria (ampliar a rea luminosa), — elo e as superticies da parede (clarear, evtar pontos brilhantes), 45 Direcionalidade AA iluminagdo direcional pode ser utiizada para destacar objetos, para revelar texturas e melhorar a aparéncia das pessoas em um espaco, Isto esté descrito pelo termo “modelagem’. A iluminag&o direclonal de uma tarefa visual pode também aumentar sua visibiidade. 454 Modelagem ‘A modelagem se refere ao equilibrio entre a luz difusa e direcional. Isto é um critério valido da qualidade da iluminago em praticamente todos os tipos de ambientes internos. A aparéncia geral de um ambiente interno 6 realgada quando sua estrutura, as pessoas @ os objetos inseridos nele séo iluminados de tal forma que as texturas sejam reveladas de forma clara e agradavel. Isto ocorre quando a luz ver notadamente de uma diregéio; as sombras formadas séo essenciais para uma boa modelagem @ so formadas sem confuso. Nao 6 recomendado que a iluminagdo seja tdo direcional a ponto de poder produzir fortes sombras, nem convém que seja téo difusa ou 0 efeito da modelagem se perde por completo, resultando em um ambiente luminoso mondtono. 45.2. Mluminagao direcional de tarefas visuais ‘A iluminagdo em uma diregéo espectfica pode revear os detalhes de uma tarefa visual, aumentando sua visibilidade e tazendo com que a tarefa seja realizada mais facilmente. E particularmente importante para tarefas de texturizagao finas e gravagdes/entahes, 4.6 Aspectos da cor [As qualidades da cor de uma lampada préxima a cor branca sao caracterizadas por dois atributos: — aaparéncia de cor da prépria lampada, — sua capacidade de reprodugdo de cor, que afeta a aparéncia da cor de objetos e das pessoas iluminadas pela lmpada. Estes dois atributos devem ser considerados separadamente, 46.1 Aparéncia da cor ‘A“aparéncia da cor" de uma lampada refere-se & cor aparente (cromaticidade da lampada) da luz que ‘la emite, Pode ser descrita pela sua temperatura de cor correlata. As lampadas normalmente so divididas em trés grupos, de acordo com suas temperaturas de cor correlata (Te). 8 © ISOICIE 2002 - © ABNT 2013 - Todos os dieitosreservacos, Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0001-05 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Aparéncia da cor | ‘Temperatura de cor correlata quente abaixo de 3 300 K intermediéria | 3300 K a5 300K fia ~__acima de 5 300 K A escolha da aparéncia da cor é uma questo psicolégica, estética e do que é considerado natural. A escolha depende da iluminancia, cores da sala e mobiliério, clima e aplicagao. Em climas quentes geralmente & preferencial e aparéncia da cor de uma luz mais fria, e em climas frios preferencial a aparéncia da cor de uma luz mais quente. 4.6.2. Reprodugdo de cor E importante tanto para o desempenho visual quanto para a sensago de conforto ¢ bem-estar que as cores do ambiente, dos objetos e da pele humana sejam reproduzidas natural e corretamente, de modo que fagam com que as pessoas tenham uma aparéncia atrativa e saudavel. As cores para seguranga de acordo com a ISO 3864 devem sempre ser reconhecivels e claramente discriminadas. Para fornecer uma indicacéo objetiva das propriedades de reprodugio de cor de uma fonte de luz, foi introduzido o Indice geral de reprodugio de cor Ra. O valor maximo de Ra é 100. Este valor diminui com a reducao da qualidade de reprodugao de cor. No se recomenda a utilizaco de ldmpadas com Ra inferior a 80 em interiores onde as pessoas ‘trabalham ou permanecem por longos periodos. Pode haver excegdes para a iluminagéio de montagem. alta (‘high-bay’ — iluminagao utiizada em alturas de montagem superior a 6 m) @ para iluminac&o externa. Mas mesmo nessas condigdes devem ser tomadas medidas adequadas para garantir que Jampadas com uma reproduc&o de cor mais alta sejam utilizadas em locais de trabalho continuamente ocupados e também onde as cores para seguranca tém que ser reconhecidas. Os valores minimos recomendados do indice geral de reprodug&o de cor de diferentes tipos de ambientes internos, tarefas ou atividades estao estabelecidos na Segao 5. 47 Luz natural ‘Alluz natural pode fornecer parte ou toda a iluminago para execugao de tarefas visuais. ‘A luz natural varia em nivel e composigdo espectral com 0 tempo @, por esta razéo, a ilu de um ambiente interno sofre variagdes. A luz natural pode criar uma modelagem @ uma distribuigao de luminancia especlfica devido ao seu fiuxo quase horizontal proveniente das janelas laterais. A luz natural pode também ser fornecida por aberturas zenitais e outros elementos de fenestragao. As janelas podem também fornecer um contato visual com o mundo exterior, o qual é preferido pela maioria des pessoas, Evitar 0 contraste excessivo e desconforto térmico causados pela exposicao direta da luz do sol em areas de trabalho. Fornecer um controle adequado da luz do sol, com persianas: ‘ou brises, de tal forma que a luz do sol direta no atinja os trabalhadores e/ou as superticies no interior do campo de viséo. Em interiores com janelas laterais, a disponibilidade da luz natural diminui rapidamente com odistanciamento da janela. Nao 6 recomendavel, nestes interiores, que o fator de luz natural seja inferior Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0001-05 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-12013 a1 %no plano de trabalho a 3 m da parede da janela e a 1 m das paredes laterais. Recomenda-se que uma iluminagao suplementar seja fornecida para garantir a iluminancia requerida no local de trabalho @ 0 balanceamento da distribuic&o da luminancia no interior da sala. Um acionamento automético ou manual e/ou um sistema de dimerizagao pode ser utiizado para garantir uma integrag&o epropriada. enire a luz artificial e a luz natural. A fim de reduzir o ofuscamento causado pelas janelas, uma protegao deve ser prevista. 4.8 Manutengao [Nova BRASLEIRA Raconerds conor I 572005, Os niveis de iluminagao recomendados para cada tarefa so fornecidos como iluminancia mantida. A iluminancia mantida depende das caracteristicas de manutenggo da lampada, da lumindria, do ambiente e do programa de manutengéo. Convém que o projeto de iluminagao seja desenvolvido com o fator de manutengdo total calculado para 0 equipamento de iluminacao selecionado, para o tipo de ambiente e para o cronograma de ‘manutengao especificado. Nao se recommenda que ofator de manutengao calculado seja inferior a 0,70. 49 Consideragées sobre energia Convém que a instalaggo do sistema de lluminacgo atenda acs requisites de iluminago de um ambiente especifico, de uma tarefa ou de uma alividade sem desperdicio de energia. Entretanto, 6 importante nao comprometer os aspactos visuals de uma instalagdo de iluminago simplesmente para reduzir 0 consumo de energia. Isto requer que se considere um sistema de liuminago, equipamentos, controles apropriados @ @ utilizago da luz natural disponivel. Em alguns paises sao estabelecidos limites de energia disponivel para a iluminacdo, os quais devem ser observados. Estes limites podem ser alcangados pela selego criteriosa do sistema de iluminagao e pela utiizagao de acionamento automético ou manual ou dimerizagdo das lampadas. 4,10 lluminagao de estagGes de trabalho com monitores VDT (Visual display terminals (também conhecido come monitores de video e displays visuais) A iluminago para estagdes de trabalho VDT deve ser apropriada para todas as tarefas realizadas na ‘estagao de trabalho, por exemplo: leitura de telas, textos impressos, escritas no papel, uso do teclado etc. Por esta razao, para estas areas, os critérios de iluminagdo @ os sistemas devem ser escolhides de acordo com a atividade, o tipo de tarefa ¢ 0 tipo ambiente da tabela da Seca 5. Os monitores VDT e, em algumas circunsténcias, 0 teclado podem sofrer, através de reflexos, ‘ofuscamento desconiortével ou ofuscamento inabilitador. Por esta raz € necessério selecionar, localizar e gerenciar as luminarias, a fim de evitar dasconforto por reflexSes de alto britho. O projetista deve determinar a zona de montagem critica, escolher um equipamento de controle da luminancia adequado e planejar posigSes de montagem que no causem reflexos perturbadores. Para os locals de trabalho onde so utiizadas telas de visualizagdo que esto na vertical ou inclinadas ‘em um Angulo de até 15°, esto estabelecidos na tabela abalxo os limites de lumindncia para o fluxo descendente das luminérias que possam refletir nas telas VDT para diregdes normais de visualizacao. 10 © ISOICIE 2002- © ABNT 2013- Todos os iris resorvados Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0001-06 (Pedido 408201 impresso; 07/06/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 5 limites de luminancia média da lumindria s40 dados para os angulos de elevagdo de 65% @ acima em relagao a vertical descendente em torno da luminatia. Classes das telas (ver ISO 9241-7) 1 | " mM Qualidade da tela boa | __média pobre Limite da luminancia média das tuminérias $1,000 cd/m? $200 od/m® NOTA Para certos locais especiais que utlizam, por exemplo, telas sensitivas ou com inclinag&o varidvel, ‘convém que os limites de luminancia acima sejam aplicados para angulos de elevaeao interiores (por exemplo, 85°) da luminaria. 4.11 Cintllago e efelto estroboscépico A cintilagao causa distragao e pode provocar efeitos fisiolégicos como dores de cabega. Convém que © sistema de iluminagao seja projetado para evitar a cintilacao ¢ os efeitos estroboscépicos. Os efeitos estroboscépicos podem levar a situagdes de perigo pela mudanga da percepgo de movimento de rotagao ou por méquinas alternativas (de movimento repetitive). NOTA _ Isto pode ser alcangado pela utlizagao de uma fonte elgtrica em corrente continua, pela utlizacsio de l&mpadas em alta frequéncia (aproximadamente 30 kHz) ou pela distribuigo da allmentagao da iluminacaio por mais de uma fase. 4.12 lluminagao de emergéncla A iluminagéo de emergéncia deve ser instalada; os detalhes podem ser encontrados em norma especifica. NOTA BRASILEIRA No Brasil pode-se utilizar a ABNT NBR 10898. | 5 Requisitos para o planejamento da iluminacao Os requisitos de iluminagdo recomendados para diversos ambientes ¢ atividades estao estabelecidos nas tabelas desta segdo da seguinte maneira: Coluna 1: Lista de ambientes (4reas), tarefas ou atividades A coluna 1 lista aqueles amblentes, tarefas ou atividades para os quals os requisitos espectficos so dados. Se um ambiente em particular, tarefa ou atividade no estiverem listados, convém que sejam adotados os valores dados para uma situagéo similar. Coluna 2: Humindincia mantida (Ep, lux) A coluna 2 estabelece a iluminancia mantida na superficie de referéncia para um ambiente, tarefa ou atividade estabelecidos na coluna 1 (ver 4.3). Coluna 3: indice limite de ofuscamento unificado (UGR,) A coluna 3 estabelece 0 UGA limite aplicavel para a situagdo listada na coluna 1, (ver 4.4). qunnwebsere-mamarensnititieniidassumuiin " Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10,821.754/0001-05 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Coluna 4: Indice de reprodugéc de cor minimo (Fa) ‘A coluna 4 estabelece 0 indice de reprodug&o de cor minimo para a situagao listada na coluna 1 (ver 4.6.2). Coluna 5: Observagies Recomendagées € notas de rodapé sao dadas para as excegdes @ aplicagdes especiais referentes as situagdes listadas na coluna 1. Para aplicag6es VDT, ver 4.10. PLANEJAMENTO DOS AMBIENTES (AREAS), TAREFAS E ATIVIDADES COM A ESPECIFICACAO DA ILUMINANCIA, LIMITACAO DE OFUSCAMENTO E QUALIDADE DA COR Tipo de amblente, tarefe ov atividade Ke var, | Fe Observacées 1. Areas gerais da editicecéo ? Saguéo de entrada 100 | 22 | 60 Sala de espera 200 | 22 | 80 “Areas de circulagao e corredores 100 | 26 | 40 | Nas entradas e saidas, estabelecer uma zona de transiggo, a fim de eviter mudangas bruscas. Escadas, escadas olantes eesteiras | 150 | 25 | 40 rolantes Rampas de carregamento 350 | 25 | 40 Refelt6ne/Cantinas 200 | 22 | 80 Salas de descanso joo | 22 | a0 Salas para exercicios {isicos 200 | 22 | co | \Vestidrios, banheiros, toaletes 200 | 25 | 80 | Enlermaria 500 | 19 | 80 | Salas para atencimanto médico 500 | 18 | 90 | Tepnominimo 4 000 K. Estulas, sala dos disjuntores 200 | 25 | 60 Correios, quads de distribuigdo soo | 19 | 80 _ Depésito, estoques, cAmara tia 400 | 25 | 60 | 200 ux, se forem continuamente ocupados, Expedigao - 200 | 25 | 60 _ Estagao de controle 450. | 22 | €0 | 200 luxe forem continuamente ocupadas. 2, Bdificagées na agricultura Z ‘Carregamento © operacao de 200 | 25 | eo mercadorias, equipamentos de manuseio © méquinas Estabulo 28 | 40 12 @ISOICIE 2002-© ABNT 2013 - Todos 0s dios reservados Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.764/0001-05 (Pedido 408201 Impresso: 07/06/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Tipo de ambionte, tareta ou atividade En uGR,| Fe Observagdes | Cercado para animals doentes, balas | 200 | 25 | 80 | ro | Preparacao dos alimentos, litera, 200 | 25 | 80 lavager de utenstlios 3. Padarias I Preparagao e fornada soo | 22 | 80 ‘Acabamento, decoraao soo | 22 | 80 4, Cimento, concrete e industria de tijolos Secagem 50 | 28 | 20 | Ascores para seguranca davem ser reconheciveis. Preparacdo dos materieis trabaihos nos | 200 | 28 | 40 fornas e misturadores Trabalhos em méquinas em geral 300 | 25 | 60 | Para montagem alta: ver também 4.6.2, Formas brutas 300 | 25 | 80 | Paramontagem alta: ver também 4.6.2. 5. Indstria de ceramica e vidro ‘Secagem so | 2 | 20 Preparacto, rabalhos em maquinasem | 300 | 25 | 80 | Para montagem alta: ver também 4.6.2. geal | 1 | Esmaltagem, laminagao, compressao, | 300 | 25 | 80 | Paramontagem alta: ver também 4.6.2. moldagem de pecas simples, vtrficagao, | sopragem do vidro | Polimento, moagem, gravagéo, polimento| 760 | 19 | 80 | Paramontagem alta: ver também 4.6.2. | do vidio, moldagem de pegas de precisto, fabricagdo de instrumantos de | video 4 | “Trabalho decorative soo _| 19 | 80 | Polimento de vidro ético, polimento 750 | 16 | 80 | manual e gravagao de ctstas, trabalhos | em mercadorias comuns “Trabalho de preciso, por exemplo: 1000 | 16 | 90 | Tepnominimo 4000 K. | polmento decorative, pintura a mao __| Fabricagao de pedras preciosas 1500 | 16 | 90 | Tepnominimo 4000 K. sintéticas = 6. Inddstria de borracha, industria pléstica © quimica Instalagbes de processamento operadas | 50 20 | As cores para seguranga devem ser remotamente reconheciveis. Instalagoas de processamento com 150 | 28 | 40 intervengo manual limitada Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10,321.754/0001-05 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Tipo de ambiente, tarefa ou atividade Fa UGA, | Pa Observagses lux | Instelag6es de processamento com soo | 25 | 80 {rabalho manual constante aL Metrologias. laboratérios soo | ia | 80 _ Produgao farmacButica 600 | 22 | 80 Produgo de pneus soo | 2 | 80 _| Inspegao de cor 1000 | 16 | 90 | Tepnominimo6 500K Corte, acabamento, inspegaio 70 | 19 | 80 7.Inddstria elétriea Fabricagao de cabos ¢ fios 300 80_| Para montagem alta: ver também 4.6.2. Bobinagem: —_bobinas grandes 300 | 25 | 80 | Para montagem alta: ver também 4.6.2. —_bobinas médias 500_| 22 | 60 | Para montagem alta: ver também 4.6.2 —_bobinas pequenas 750_| 19 | 80 | Para montagem alta: ver também 4.6.2. Impregnagao das bobinas 300_| 25 | 80 | Para montagem alta: ver também 4.6.2. Galvanoplastia 300 | 25 | 80 | Para montagem alta: ver também 4.6.2. Montagem: — bruta, por exemple, grandes} 300 | 25 Para montagem alta: ver também 4.6.2 transformadores a \ — média, por exemplo, quadros de| 500 | 22 distribuigso — fina, por exemplo,telefone 7s0_| 19 | 80 = de precisao, por exemplo, equipa-| 1000 | 16 | 80 | mentos de medigo yi Oficinas eletronicas, ensaios, ajustes | 1500 | 16 | 80 8. Inddstria de alimentos | Locals de trabatho e zonas em 200 | 25 | 80 ccervejarias, maltagem, avagem, tenchimento de barris,impeza, peneiracao, descascamento, alimentos em conserva, fébrica de chocolate, locals de trabalho © zonas ei fbrices de agiicar, para secagem e fermentagéo de tabaco cru, camara de fermentagao “Tiagem e lavagem de produtos, 300 | 25 | 80 moagem, mistura, embalagem Locais de trabalho e zonas para 500 | 25 | 80 abatedouros, agougues, leteiras, érea de fitragem, em reflnarias de agdcar Corte @ triagom de frutas e vegetais, oo | 25 | 80 _ 14 © ISOICIE 2002-© ABNT 2018 - Todos 08 dritos reservados Exemplar pare uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.921.784/0001-05 (Pedlido 408201 Impresso: 07/05/2012) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 | Tipo de ambiente, tarefa ou atividade Pe Observagdes | Fabrtaglo de alimentos nos, coznha 0 Fabrieagdo do charutosoegares 0 Inspegdo de virosegaatas, convlo 0 do produto, omamentacso, triagem na decoragéo Laboratéries soo | 19 |e] Inspegao de cor ~ [1000 | 16 | 90 | Tepno minimo 4 00 K. 9. Fundigées e plantas de tundigao de metal Taneis dotamanho de um homem sobo | 50 | 28 | 20 | Ascores para seguranga davem ser piso, pork ete, _ reconhecivels. Plataformas too | 2 | 40 Proparacéo da aroia 200__| 25 | 60 | Para moniagem all: ver também 46.2 Vestavios 200 | 25 | 80 | Para montagom alta vr também 4.6.2. Trabalhos nos cadinhos 6 misturadores | 200 | 28 | 80 | Paramontagem alta: ver também 4.6.2. Baia da funcigao 200 | 25 | 80 | Para montagom alta: ver também 4.6.2. | Area dos vibradores 200 | 25 | 80 | Para montagem alta: vr também 4.6.2, Maquinas de moldagem 200 | 25 | 80 | Para montagem alte: ver também 4.6.2. Moldagem central e auxiiar 300 | 25 | 80 | Para montagem alta: ver também 4.6.2. | Fundigao 300 | 25 | 80 | Para montagem alta: ver também 4.6.2 Construgsio de modelos [500 | 22 | 80 | Para montagem alta: ver também 46.2. 10.Cabeleireiros L ik Cabsleireiro s00 | 19 | 90 11. Fabricacéo de jolas Trai peda preciosas 1500 | 16 | 90 | Top nominimo 4 000K. Fabrioagaodejoias tooo | 16 | 90 — FRelojoara (manual) = 1500 | 16 | 80 RRelojoeria (automeética) soo_| 19 | 90 _ | 12. Lavanderias e limpeza a seco = Entrada de mercadorias, marcagzoe | 900 | 25 | 80 distribuicao | Lavagem ¢ impeza a 8600 300 | 25 | 80 o : Passar roupas oo | 25 | 80 Inspegao e reparos 750_| 19 | 80 _ _ |18.Indistria de couro L Trabalho em cubas, bari, tangues 200 | 25 | 40 Exemplar para uso exclusive - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10:221.754/0001-05 (Pesido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 = Tipo de ambiente, tarefa ou atividade a UGA, Observagies Descarnar, aparar, esreger, tombar “300 | 25 | 80 poles ‘Trabalho em selas, fébrica de sapatos, | 500 80 ccostura, polimento, modelagem, corte, puncionamento _ “Tiagem 500 | 22 | 80 | Tep nominimo 4 000K. Tingimento de couro (maquina) 500 | 22 | 60 - Controle de qualidade 7000 | 19 | 80 mi Inspegao de cor 1000 | 16 | 90 | Teynominimo 4 000 K. Fabricagao de sapato 500 | 22 | 80 - - Fabricagao de hiva 500 | 22 | 60 | _ 14, Trabalho @ processamento em - metal Forjamento de moldeaberto =| 200 | 25 | 60 Forjamento por derramamento, 300 | 25 | 60 soldagem, moldagem a frio Usinagem grosseira e média soo | 22 [eo] Tolerancias > 0,1 mm Usinagem de preciso: retificacdo 500 | 19 | 60 Tolerancias < 0,1 mm | Gravagao: inspegao 750 | 19 | 60 | Desenho de formas de fio e tubo 300 | 25 | 60 a Usinagem de placa = 5 mm 200 | 25 | 60 - | Tabatho em folha de metal < 5 mm 300 | 22 | 60 Ferramentaria; fabricaglio do 750 | 19 | 60 scuipamento de core | Montagem: = _bruta _ 200 | 25 | 80 | Paramontagem alta: ver também 4.6.2. = média 300. | 25 | 60 | Para montagem alta: ver também 4.6.2, — fina _ 500_| 22 | 60 | Paramontagem alia: ver também 4.6.2. | —_ de preciso 750_| 19 | 60 | Para montagem alta: ver também 4.6.2 Gaivanopiastia 300 | 25 | 60 | Para montagem alta: ver também 4.6.2. Pintura e preparacéo de superfcies 7so_| 25 | 80 _ m ‘Confecgéo de ferramenta, modelo e 1000 | 19 | 80 ispositvo, mecénica de precisdo, micromecdnica _ _ 15, Indiistvia de papel 16 © ISOICIE 2002- © ABNT 2013- Todos os dietos reservados Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.221.784/0001-08 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 gravura em bloco, trabalhos em pedras & placas, impressoras, matriciais Tipo de ambiente, tareta ou atividade | F™ | uaR | Re Observagdes | Processamento da madeira ou fibra, 200 | 28 | 80 | Paramontagem alta: ver também 4.6.2 | | moagem | Proceso e fabricaggo de papel, 300 | 25 | 80 | Paramontagem alta: var também 4.6.2. maquines de papel, papel canelado, | tabrica de papelao “Trabalho de encardenagao de livros 500 | 22 | 0 padrdes, por exemplo: dobra, triagem, ccolagem, corte, gravagéo em relevo, costura | 16. Subestagoes | instalagdo de abastecimento de 50 | 28 | 20 | As cores para seguranga devem ser combustiveis reconhecivels. Casa da caldelra too | 28 | 40 Salas de méquinas 200 | 25 | 80 | Para montagem alta: ver também 4.6.2, Salas auxilares, por exemplo:saladas | 200 | 25 | 60 bombas, sala dos capacitores, quadro de chave de distribulpdo ete. Salas de controle 500 16 | 80 | Os painéis de controle requentemente esto na verical | Dimerizagdo pode ser nacessétia. Para trabalho com VDT, ver 4.10. | [7 Graces Corte, douragio, gravagao em relevo, | 500 | 19 | 60 ‘Triagom de papel @ impresséio manual 80 | Configuraedo de tipo, retoque, itogratia 80 sera Inspecao de cor em impressao 1500 | 16 | 90 | Tep5000K. ‘mutticolorida Gravagéio em ago 6 cobre 2000 | 16 | 80 | Para iluminagao direc ‘18.Trabalhos em ferroe.ago _ Instalagses de produgéio sem 50 | 28 | 20 | Ascoras para seguranga davem ser | intervengo manual reconhociveis _ Instalagoes de produgao com operagao | 150 | 28 | 40 manual ocasional Instalagdes de produgo com operagso | 200 | 25 | 80 | Para montagem alta: ver também 4.6.2. ‘manual continua Depésito de chapas 50 | 28 | 20 | Ascores para seguranca deve ser reconheciveis Exemplar para uso exclusive - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LDA - ME - 10.321.754/0001-08 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 secagem na fabricagao de madeira compensada Tipo de ambiente, tarefa ou atividade 7 UGR,| Pa Observagoes eS Fornes - 200 2S 20 | As cores para seguranga devem ser reconheciveis. Usinagem, bobinadeira, linha de corte 300 25 40 Plataformas de controle, painéis de 300 22 80, controle Ensaio, medigie e inspegdo soo | 22 | 00 ‘Téneis do tamanho de um homem sob 50 28 20 | As cores para seguranga devem ser 2 piso, order ole. reconhectveis. 19. Industria textil I Locais de trabalho e zonas de banhos, 200 2s 60 | abertura de fardos . | Cardar, evar, passar, extra, pentear, | 300 | 22 | 00 | dlimensionar, cortar a carda, pré-fagdo, | juta, flag de linho | Fiago, enoordoar, bobinar, enrolar, urd, | 500 | 22 | 80 | Prevenir contraos efeitos | tecer, ranger, trabalhar em malha strobosodpions. ‘Costurar, trabalho fino em malha, 750 22 90 | ptendendo os pontes " Projeto manual, desenhos de padiées | 750 | 22 | 90 | Topnominimo4 000K. “Acabamento,tingimento 500 | 22 | 00 | Sala de secagem 100 | 28 | 60 Estampagem automatica 500 a 80 Extra, selecioner, aparae 7000 | 19 | 80 Inspegaio de cor, controle do tecido 1000 | 16 | 90 | Tipnominimo 4000 K. Reparo invisivel 71600 | 19 | 90 | Tepnominimo 4000 K. Fabricagao de chapéu 500 | 22 | 80 20. Construgao de veiculos tT TTabahos no chassi ¢ montagem soo | 22 | 80 Pintura, cémara de pulverizagao, camara | 750 22 80 de polimento a Pinturaretoque, inspego 7000 | 16 | 90 | Tepnominimo a 000 K. Fabricagao de estofamento: 1000 19 80, (manuseamento) Ingpegao final 1000 | 19 | 80 _ 21. Marcenaria e industria de méveis Proceso automatico, por exemplo: 50 | 28 | 40 | 18 ©ISOICIE 2002- © ABNT 2013 Todos os dietos reservados Exemplar para uso exclusive - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.221.754/0001-08 (Pedido 408201 Impresso: 07/052013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Tipo de ambient, tarofaouatividado | F" | van, | Ay Observactes x | Pogos de vapor 160 | 23 | 40 __ Sistema de serras 300 | 25 | 60 | Prevenir contra os efeitos _____ estroboscdpicos ‘rabatho de marceneiroem bancos de | 900 | 25 | 80 | carpntaria, colagem, montagem Polimento pintura, marcenaia de 70 | 22 | 60 acabamento ‘Trabalho em maquinas de marcenaria, 500 19 80 | Prevenir contra os efeitos por exemplo:tornear, acanelar, estroboscdpicos. desempenar,rebaivar, chantar, cota, | serrar afundar ‘Selegao de madeira folheada, 750, 22 90 | Tep no minimo 4 000 K. ‘marchetaria,trabalhos de embutir _ Controle de qualidade 7000 | 19 | 90 | Top nominimo 4 000K. 22. Escritérios: “Arquivamento, pia, crculagéo ete. 300 | 19 | 0 Escrever, tocar, le provessar dados | 600 | 19 | 80 | Para tabalho com VDT, ver 4.10. Desenn técnico 70 | 16 | 60 a stages de projeto asistido por 500. | 19 | 80 | Para trabalho com VOT, ver 4.10 computador ‘Salas de reunio e conferéncia 500 19 Recomenda-se que a iluminaco seja | controlavel. Recepsao 300 | 22 | 80 ‘Arquivos 200 | 25 | 80 23. Varejo [Area de verdes peguena so | 22 | 0 : 7 | Area do vencas grande 500 | 22 | 80 ~ ‘rea da calxa registradora 500 Mesa do empacotador 500) 19 80 24, Restaurantes e hotéis 7 Recepyaofcaixa/portaria 300 | 22 | 80 Cozinha 500 | 22 | 80 Restaurante, sala de Jantar, sala de 200 | 22 | 80 | Recomenda-se quo a iluminagao soja ‘eventos projetada para criar um ambiente intima. Restaurante sei-sorvce 200 | 22 | 80 Bute 300 | 22 | ‘Salas de conferéncia 500 19 80 | Recomenda-se que a iluminac&o seja ~ coniolével i Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0001-05 (Pedide 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Tipo de ambiente, tarefa ou atividede | |" | UGA, | Re Observacies Corredores: 700 | 25 | 80 | Durante o perfodo da noite séo aceitévels balxos niveis de iluminagéo. 25. Locais de entretenimento TTaatros 6 salas de concerto 200 | 22 | 60 ‘Salas com multiuso 300 | 22 | 80 ‘Salas de ensaio, camarins 300 22 | 80 | Enecessdrio que a iluminagao do cespolho soja isonta de ofuscamento para a maquiagem ‘Museus (em geral) 300 | 19 | 80 | lluminaco adequada para atender aos raquisitos de exibigéo, protecao contra 08 efeitos de raciago. | 26. Bibliotecas | Estantes 200 | 19 | 80 Area de letra 500 | 19 | 80 _ | Bibliotecdrias “500 | 19 | 80 27. Estacionamentos —_piiblicos | (internos) | Rampas de entrada e saida(durenteo | 300 | 25 ‘As cores para seguranga deve ser | dia) raconhecives. | Rlampas de entrada e salda (durante 7% | 2 'AS cores para seguranca devern ser annoite) reconheciveis. Pistas de tréfogo 75 | 25 | 40 | As cores para soguranca devem ser reconhecivels. Estacionamento 75 | 28 | 40 | Uma iluminancia vertical elevada aumenta 0 reconhecimento das faces das pessoas e, por esta razo, a sensagio de seguranca, Guiché 300 | 19 | 80 | 1) Evitarreflexdes nas janelas. 2) Prevenir ofuscamento oriundo do lado exter 28. Construgoes educacionais - Brinquedoteca 300_| 19 | 80 Bergério 300 | 19 | 80 | ‘Sala dos profissionais do bergario 300 | 19 | 80 | Salas de aula, salas de aulas 300 | 19 | 80 | Recomende-se que a iluminagao seja particulares controlével. | Salas de aulas noturnas, classes 6 500 | 19 | 80 | eduoagaio de adultos - © ISOICIE 2002 -© ABNT 2018 - Todos os sirens reservados Uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0001-05 (Pedieo 408201 Impresso: 07/05/2013) Exempl ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Firaostcagantonctce [5 [mlm | seen | Sala de leitura 500 | 19 | 60 | Recomenda-se que a luminagéo seja | controlavel ‘Quadro negro ~ | 20 | Prevenirrefiexées especulares. Mesa de demonstracao __ [500 | 19. | 80 | Em salas de letura 750 tux. Salas do arto e artesanato so | 19 feo; [ Salas de arto em ascolas do arto 750 | 19 | 90 | To>5000K | Salas de desenho técnico 750 | 16 | 80 Salas de aplicagso e laboratérios 500 | 19 | 80 _ Olicina de ensino 500 | 19 | a0 _ | Salas de ensino de misica | 300 | 19 | 80 - Salas de ensino de computador 500 | 19 | 80 | Paratrabatno com VDT, ver 4.10. Laboratério linguistico 300 | 19 | 80 Salas de preparagao e oficinas 500 | 22 | 80 Salas comuns de estudanles e salasde | 200 | 22 | 80 reunigo Salas dos pr 300 | 22 | 80 Salas do esportes, gindsios e piscinas | 900 | 22 | 60 | Para as instalagdes de acesso pilblico, vor CIE 58 ~ 1988 0 CIE 62-1984. 29. Locals de essisténcla médica (wa ae | Salas de espera 200 | 22 | €0 | llumindnola ao nivel do piso. Corredores: durante o ala 200 | 22 | 80 | lluminancia ao nivel do piso. | Corredores: durante a noite 50_| 2 | 80 | liuminéncia ao nivel do piso. _ Guartes com clardade 200_| 22 | 80 | lumindncia ao nivel do piso. Escritério dos funcionérios 500 | 19 | 80 [Sala dos funciond [20 [se feof | Enformarias | —__lluminagao em geral 100 | 19 | 80 | luminéncia ao nivel do piso. —_iluminagao de leitura 300 | 19 | 80 = —_exame simples soo | te | 80 Exemes e tratamento 1000 | 19 | 90 lluminagéo noturna, iuminagao de 5 | 19 | 8 observagéo : Banhelros @toaletes paras pacientes | 200 | 22 | 80 7 Sala de exames em geral 00 | 18 | 90 Exames do ouvido e olhos 1/000 90 | Luminaria para exame local. Loltura e teste da visto colorida com 500 | 16 | 90 \gréficos de visio | Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10:321.754)0001-05 (Pedido 408201 Impresso: 0705/2013) ABNT NBR ISOI/CIE 8995-1:2013 Tipo de ambiente, tarefa ou atividede | 7°" | UGR, | Ra Observagses, | Escinar com intensificadores de imagem | 0 | 19 | 80 | Para trabalho com VOT, ver 4.10, @ sistemas de televiséo Salas de didlise - soo | 19 | 0 - | Salas de dermatologia soo | 19 | oo | Salas de endoscopia a0 | 19 | 60 ~ Salas de gesso - 00 | 19 | 80 | Banhos medicinal 200 | 19 | 80 Massagem e radioterapia 200 | 19 | 60 ‘Salas pré-operatérias e salas de 500 | 19 | 90 recuperagao Sala de cirurgia 1000 | 19 | 90 Cavidade cirtrgica Espoctl Em = 10 000 tux — 100 000 ux ut —"_lluminagéo em geral__ 400 | 1@ | 90 | Noniveldo piso. —__exame simples 300 | 19 | 90 | Noniveldo feto, _ —exame e tatamento 1000 | 19 | 90 | Noniveldo leto —__observagao noturna 20 | 19 | 2 —_Dentisias _ —Tuminagao em geral 500 | 18 | 90 | Convém que a luminacao seje isenta de ofuscamento para o paciente, —_ No paciente 4000) 90 | Lumindria para exame local. | — Cavidade cirirgica 5.000 90 | Valores malores que 5 000 lux podem | ser necessarios. —_Branqueamento dos dentes 5.000 90 | Top > 6.000 —_4| inspagio de cor (laboratérios) tooo | 19 | 90 | Tep>5000K | Salas de esteriizagao soo | 2 | 80 | Salas de desinteceao 300 | 22 | 80 Salas de autpsia © necrotérios 500 | 19 | 90 - Mesa de autopsia e mesa de dissecacao | 5 000 90 | Valores maiores que 5 000 lux podem sor necessérios. 30. Aeroportos | _ ‘Saguées de ombarque @ desembarque, | 200 | 22 | 80 | Para montagom alta: ver também 4.6.2. | reas de enirega da bagagem _ __ Areas de conexdo, escadas rolantes, 150 22 | BO esteiras rotantes Baleao de informagoes, checkin 300 | 12 | 60 | Para trabalho com VDT, ver 4.10, Aifandega ¢ balcdo de controle do 500 | 19 | 80 | Eimportante a ilumindncia vertical passaporie is _| 22 @ISOICIE 2002 -© ABNT 2013 Todos os tis reservados [Exemplar para uso exclusive - WORDSHOP LINE LIVROS & MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0001.06 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2012) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Tipo de ambiente, tarefa ou atividade | UGRL| Ra Observacoes [Salas de espera - 80 ‘Loal de armazenarenio das bagagens 22 | 80 | ‘Areas da veriicago de seguranga Para trabalho com VDT, ver 4.10. ‘Torre de controle do tréfego aéreo 16 | 80 | 1) Recomenda-se que @ iluminacéo seja dimerizével. 2) Para trabalho com VDT, ver 4.10. 3) Rocomenda-se que seja evitado 0 ofuscamento oriundo da luz natural Salas de trélego aéreo 16 | 80 | 1) Recomende-se que a luminago soja dimerizével. __ 2) Para trabalho com VDT, ver 4.10. Hangares de reparos e testes 22 _| 80 | Para montagem alta: vr também 4.6.2. Areas de testes dos motores: 22 | 88 | Para montagem alta: ver também 4.6.2. (Areas de medics em hangares 22_| 80 | Para montagom ata: vor também 4.62 Piataformas e passagens subterraneas ze | 40 para passagelros | Saguo de compra de passagens & 28 | 40 grandes espacos abertos pata circulagao de multiddes Esoritérios das bagagens e passagens € 19 | 80 contadoros Salas de espera 22 | 80 3.1 Locals para celebrapées e cultos | religiosos (Igrojas, mosteiros, sinago- gas, tomplos, etc) ‘Corpo do local 25 _| 80 Cadeira, altar, pilpto. 22 | 80 6 Procedimentos de verificacdo 6.1 lluminancia A iluminancia deve ser medida em pontos especificos em areas pertinentes. As leituras no podem ser inferiores as calculadas para o ponto. A iluminancia mantida deve ser calculada através dos valores medidos na mesma malha de pontos utilizada no caiculo do projeto, e o valor no pode ser inferior ao especificado para aquela tarefa. Para medigdes repetidas dever ser utiizados os mesmos pontos. Exemplar para uso exclusive - WORDSHOP LINE LIVROS £ MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0007-05 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 6.2. indice de ofuscamento unificado O fabricante da luminaria deve fornecer os dados auténticos de indice de ofuscamenio unificado obtidos: através do método tabular com espagamento 1:1 em relagdo a altura, de acordo com a publicagao CIE 117 ~ 1995. O leiaute da instalagao e o acabamento das superticies devem ser comparados com os especificados em projeto. A instalagdo deve estar de acordo com o especificado em projeto. 6.3 Indice de reprodugao de cor (Fa) [NOTA BRASILERA Tomo tanbin conbedo cone RG ro Baal GA enaconineria | s fabricantes de lAmpadas devem fornecer dados de indice de reprodugo de cor para as mpadas utiizadas no projeto. As lampadas dever ser verificadas de acordo com as especificagdes de projeto ‘@ devem ter um Aa que no seja inferior ao valor es2ecificado no projeto. As ldmpadas devem tor as mesmas caracteristicas ue as especificadas no projeto. 6.4 Aparéncia da cor (Tep) Os fabricanies de Kampadas devem fornecer dados de aparéncias de cor para as lAmpadas utiizadas No projeto. O valor de Tep das lampadas no pode ser inferior aos valores especificadios no projelo. 6.5 Manutengao © projetista deve: — estabelecer o fator de manutenego e listar todas as suposigées utiizadas na derivagdo do valor, — especificar um equipamento de iluminac&o adequado para a aplicago em um determinado ambiente. Preparar um cronograma de manutengo abrangente, a fim de incluir a frequencia de substituigao das lampadas, os intervalos de limpeza das lumindrias e do ambiente @ 0 método de limpeza. 6.6 Luminancia da luminéria ‘Aluminancia média das partes luminosas de uma lumindria deve ser medida e/ou calculada radialmente em um plano C, em intervalos de 15°, comegande em 0°, e a elevagao em Angulos 7 de 65°, 75° 85°, Normalmente o fabricante da lumindria deve fernecer estes dados com base na emissao maxima (lampada/luminaria). Os valores nao podem exceder os limites especificados em 4.10. 6.7 Tolerancias nas medi¢6es Pode haver muitos fatores que podem causar uma disparidade entre uma estimativa calculada e 0 desempenho medido de uma instalagéo de iluminac&o. A principal razao para isto é que, mesmo se 0 processo de célculo tiver sido realizado com a mais alta preciso, foi assumido que cada lampada, circuito e lumindria tam um desempenho fotométrico idéntico. Isto é claramente impossivel e algumas tolerancias devem ser esperadas. A magnitude ca diferenca esperada, baseada em experiéncia pratica, esta dentro de 10 % para as medidas de iluminancia ¢ luminancia. 24 @ISOICIE 2002 © ABNT 2013 - Todos os diteitos reservados Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.784/000'-05 (Podido 408201 impresso; 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Anexc A (informative) Consideragées para areas de tarefa e dreas do entorno AA Introdugéo Este Anexo exemplifica reas de tarefas e entorno imediato para elaboragao de projeto e verificagaio de iluminancias. A.2_ Principais conceitos Area da tarefa e entorno imediato. A tea da tareta 6 definida como a érea parcial no local de trabalho em que a tarefa visual é realizada. © desempenho visual nacessdrio para a tarefa visual é determinado pelos respectivos elementos visuals (tamanho dos objetos, contraste de fundo, luminancia dos objetos e tempo de exposicao) da atividade realizada. Para os locais onde o tamanho e/ou a localizagao da drea da tarefa 6 desconhecida, a drea onde © trabalho pode ocorrer é considerada a area da tareta, 2.1 Entorno imediato © entorno imediato 6 definido como @ érea ao redor da drea da tarefa dentro do campo de visio. Recomenda-sa que esta imediagao seja de pelo menos 0,6 m de largura, e pode ser considerada ‘como uma faixa ao redor da area da tarefa. Quando, em um sistema de iluminagao, a localizagao precisa da tarefa visual nao puder ser definida devido a localizaeao ser desconhecida ou & atividade realizada envolver um numero de tarefas visuais diferentes, é recomendado que as diversas areas de tarefa sejam combinadas para formar uma area maior (referenciada a seguir como a area de trabalho). Onde a localizagao dos locais de trabalho for desconhecida, esta area de trabalho pode também ser a sala inteira. Se a cistribuigéo da iluminancia nestas éreas malores tiver uma uniformidade de U 2 0,6, pode ser assumido que 0 U > 0,7 necessério é sempre atendido nas Areas de tarefa individuais (ver Figura A.1). Exemplar para uso exclusive - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0001.06 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 ‘rea do trabaho:V,207 Entre mode's: W208 Fig. ta [EPossiveis dteas de Harofaindividuais:U,20,7 [Area de trabatho:U,20,6 [enorme imesate: 205 Fig. tb Figura A.1 - Area da tarefa e entorne imediato A.2.2 Areas onde diferentes tarefas visuais podem ser realizadas sao normalmente na superficie de trabalho, em espagos de circulagao e em superticies utlizadas para tarefas diretamente relacionadas com a atividade. A.2.3 Quando for definir as 4reas de tarefa, reconienda-se também prestar atengao as superficies verticais, como quadros e oulras superficies inclinadas, como também &s superficies horizontals na sala ¢ na drea de trabalho. A.2.4 Quando a imediaggo da érea da tarefa é uma falxa marginal, convém que esta ndo seja avaliada separadamente, porque, como regra geral, 0s requisitos que precisam ser atendides para ‘ entorno so atendidos automaticamente. Recomerda-se tomar cuidado para que néo exista qualquer rea da tarefa na faixa marginal. Figura A.2 - Area da tarefa 26 (© ISOICIE 2002 -© ABNT 2013 - Todos os sitios reservados Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS © MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.821.754/0001-05 (Pedido 408201 Imprasso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 ‘Area de trabalho (amarelo) compreende a superficie de trabalho (tampo cinza) eo espago do usuario (rosa). Ver Figura A.2, A.3. Exemplos de como as areas de tarefa podem ser definidas pelo projeto de iluminagao A.3.1__ Escritério com local de trabalho conhecido AA localizaco do local de trabalho é conhecida. As areas de trabalho englobam a mesa de trabalho 0 espaco do usuério. A altura da 4rea de trabalho 6 assumida em 0,75 m. Os entornos imediatos sao considerados como 0 resto da sala, exceto 0,5 m de largura da faixa marginal. Figura A.3 — Locais de trabatho e éreas do entorno em um eseritério A3.2 Escritério com um arranjo desconhecido do local de trabalho Se © arranjo dos locais de trabalhos for totalmente desconhecido, @ area de trabalho deve ser considerada a sala intelra menos a faixa marginal. Quando os locais de trabalho previstos em projeto estéo préximos a janelas, uma faixa de largura correspondente pode ser considerada como a area de trabalho. Uma uniformidade planejada pode ser U 20.6. A experiéncia mostra que isto é o suficiente para garantir que uma uniformidade minima de 0,7 seja observada nos locais de trabalho individuais, A Grea do entorno é o restante da sala, A altura de referéncia para iluminancia 6 de 0,75 m acima do piso. As Figuras A.4 mostram exemplos de arranjo desconhecido do local de trabalho. Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0001-05 (Pediso 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISOI/CIE 6995-1:2013 E,= 500 Esoritério: Area da sala onde 0 arranjo dos locais de trabalho e, portanto a localizagéo das dreas de tarefa 6 desconhecida na ‘etapa de projeto. Altura: 0,75 m, uma faixa rg Entorno: 2) =900 ix Escritério: Faixa onde o leiaute aproximado dos locais de trabalho e a localizecdo das areas de tarefa é conhecida na etapa de projeto. Altura: 0,75 m, uma faixa marginal de largura 0,5 m é marginal de largura 0,5 m é ignorada. ignorada. Figura 4.4 ~ Areas de trabalho onde a localizacao precisa dos locais de trabalho desconhecida A3.3 Escola com um arranjo desconhecido do local de trabalho Em salas de aula comuns, toda a sala é considerada uma érea de trabalho. llumindncia mantida: ‘300lux para escolas primérias e secundérias, 500 lux para aulas noturnas @ educago de adultos. E, = 300 08 500 te Escola: Area de iluminagéo em uma sala onde 0 arranjo das mesas e, portanto, a localizagao das éreas de larefa 6 descorhecida na etapa de projeto. Uma fatxa marginal de largura 05 m & ignorada. Figura A.5 — Salas de aula com um arranjo desconhecido do local de trabalho A.3.4 Sala de aula com um arranjo flexivel de mesas ‘As mesas dos esludantes so muitas vezes reorganizadas nas salas de aulas, portanto a area de trabalho deve ser considerada a sala inteira menos uma faixa marginal de 0,5 m de largura. ‘A.uniformidade planejada pode ser U; > 0,6. A expariéncia mostra que isto é suficiente para garantir que uma uniformidade minima de 0,7 seja observada nas meses individuais. 28 © ISOICIE 2002-© ABNT 2018 - Todos os dens reservados Exemplar pera uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0001-06 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Figura A.6 ~ Areas horizontais e verticais onde os locais de trabalho podem estar localizados A3.5 Salas semelhantes a escritérios com possiveis arranjos de locais de trabalho que se estendem até os limites da sala ‘Onde 6 sabido que as reas de trabalho pociem se estender até os limites da sala, mas 0 local preciso das éreas de trabalho 6 desconhecio, a sala inteira é considerada a area de trabalho sem deduzir qualquer zona marginal. A uniformidade planejada pode ser Uy 2 0,6. A experiéncia mostra que isto 20 suficiente para garantir que uma uniformidade minima de 0,7 seja observada nos locais de trabalho individuais. Awa: E500. Salas semethantes @ escritérios: Quando & sabido que 0 arranjo das éreas de trabalho podem se estender até os limites, da sala, a érea a ser iluminada compreende toda a sala, Figura A.7 - Salas semelhantes a escritérios com areas de trabalho que se estendem até as paredes A3.6 Sistemas de estante ¢ outras superficies verticais Os sistemas de estante e armarios podem ser dreas de tarefa verticais (por exemplo, balcdo de passagens, seco de contabilidade). A area vertical comega a partir de 0,5 m acima do nivel do solo e termina na altura da area da tarefa; no caso de um sistema de estantes de escritério, considera-se 2m acima do nivel do solo. Ver Figura A. eucrurve ann m amhrt wnt" "Tarine mo riatine rasan oe. ‘Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0001-05 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2073) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Figura A.8 - Posico da érea da tarefa vertical A37 Corredor Para corredores com até 2,5 m de comprimento, ¢ recomendado, de acordo com a DIN EN 1838, que as areas de tarofa individuais e es combinades sojam consideradas uma faixa central de 1m de comprimento no solo, formando uma tnica area da tarefa ampla. O resto do espago é considerado rea de entorno. Para corredores mais amplos, recomenda-se que a rea da tarefa com uma faixa central seja ajustada adequadamente, Onde aplicével, recomenda-se que a faixa lateral (com até 0,5 m de comprimento) seja deduzida ao longo de cada parade, desde que nao soja parte da zona de tréfogo. Aroas de tarafa verticais, como portas, macanetas ¢ letreiros, também tam que ser previstas, ‘embora valores de iluningncia especificos néo sejam especificados. Ver Figura A.9. Figura A.9 - Corredor (éreas de tarefa individuals pequenas) 30 @ISOICIE 2002 -© ABNT 2013 - Todos os drains rosorvados Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.821.74/0001-05 (Pedido 408201 Improsso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Para propésilos de projeto de iluminaco, recomenda-se que éteas de tarela individuais pequenas sejam combinadas para formarem uma tinica area maior. No entanto, recomenda-se tengo para as diferentes uniformidades. Uma iluminancia de 200 lux é necesséria (durante o dia) para corredores em estabelecimentos de culdado de satide. A3.8 Local de trabalho industrial Gnico Uma variedade dos servigos visuais é desempenhada em muitos locais de trabalho industriais. Estes locais de trabalho precisam ser definidos individualmente, em termos de localizagao e tamanho. Se 08 servigos visuals individuals forem comparavels, uma rea de trabalho pode ser definida, na qual todos eles s40 realizados. ‘As imediagées da érea formam uma faixa de 0,5 m de comprimento ao redor da area de trabalho. aconselhavel, entretanto, instalar uma iluminagao genérica para todo 0 saléo, garantindo a disponibilidade de uma iluminagao suficientes para todos os locais de trabalho. Ver Figura A.10. San Figura A.10 - Exemplo de varias dreas de tarefa consideradas uma Unica rea de trabalho A39 Si industrial com zonas para diferentes atividades Os salées industriais geralmente incorporam um nimero de areas de tarefa com diversos requisitos de iluminancia. Recomenda-se que, onde for 0 caso, um conceito genérico sobre a iluminacao do salao ‘seja desenvolvido considerando todo 0 sal&o — a menos de uma faixa marginal de 0,5 m de largura_ a0 longo das paredes - como uma drea da tarefa com requisites menores. As imediagSes da area ((aixa marginal) nao necessitam de uma avaliacdo separada porque, como regra geral, os requisitos que necessitam ser atendidos para o entorno so atendidos automaticamente. Para as outras areas de tarefa com diferentes requisitos, convém que sejam definidas areas de tarefa preferencialmente retangulares com seus préprios entornos e que sejam fornecidas as iluminancias @ uniformidades exigidas. Exemplar para uso exclusive - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10,321.754/0001.05 (Pedido 408201 Impresso: 0705/2013) ABNT NBR ISO/CIE 6995-1:2013 Anexo B (informativo) Malha de calculo para projeto do sistema de iluminagao B.1_ Introdugao Este Anexo recomenda os ctitérios da malha de eéiculo para elaboragio de projets em programas de célculo e verificagao do nivel de luminancia nas instalagées, B.2 Malha de célculo para projeto do sistema de iluminagao A principio, a malha necesséria para determinar as ilumin€ncias e uniformidades médias depende do tamanho e da forma da superficie de referéncia (érea da tarefa, local de trabalho ou arredores), da geometria do sistema de iluminagao, da distrbuiglo da intensidade Iuminosa das lumindrias utilzadas, da preciséo requerida e das quantidades fotométricas a serem avaliadas. (© tamanho da malha recomendado para salas e zonas de salas é dado na Tabela B.1 ‘Tabela B.1-Tamanhos da malha xsabiens Maior oe zonaousala | Tamanho da maiha Area da tareta ___Aptoximadamente 1 m | ‘Salas/zonas de salas pequenas | ___Aproximadamente 5 m I | Salas médias Aproximadamente 10m | im | Salas grandes Aproximadamente 50 m | 3m NOTA _ Recomenda-se que o tamanho da malha nfo seja excodido. © tamanho da maine é dado pela equagéo a seguir: P=02%5 494 onde p €0tamanho da malha, expresso em metros (m); d 6a maior dimensao da superficie de referéncia, expressa em metros (m); 1 60 numero de pontos de céiculo considerando a malha p. Ondimero de pontos (n) é entao estabelecido pelo numero inteiro mais proximo da retagao d para p. 32 @ISOICIE 2002 - © ABNT 2013 Todos os sri resarvados Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.821.784/0001-06 (Pedido 408201 Impresso: 07/08/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 As superficies de referéncia retangulares so subdivididas em pequenos retngulos, aproximadamente ‘quadrados, com os pontos de célculo em seu centro, A média aritmética de todos os pontos de calcula Quando a superticie de referéncia tem uma relacéo do comprimento versus alergura entre 0,5 e 2, o tamanho da malha p e, portanto, o ntimero de pontos podem ser determinados ‘com base na maior dimensio d da érea de referéncia. Recomenda-se que, em todos os outros casos, ‘a menor dimensdo seja tomada como base para o estabelecimento do espagamento entre pontos da malha. Para as superficies de refer8ncia no retangulares, ou seja, superticies limitadas por poligonos irregu- lares, o tamanho da malha pode ser determinado de forma andloga através de um reténgulo adequado circunscrito e dimensionado. Os meios aritméticos @ as uniformidades sao entéo estabelecidos consi- derando-se apenas os pontos de célculo dentro dos limites dos poligonos da superficie de referéncia. Para as superticies de referéncia do tipo faixa, que normalmente resultam das imediag6es das éreas avaliadas, convém que seja considerada a dimensao da faixa em seu ponto mais largo como base, para determinar o tamanho da malha. No entanto, nao é recomendado que o tamanho da malha assim estabelecido seja superior & metade da dimensdo da faixa em seu ponto mais estreito, se este for de 0,5 m ou mais. Os meios aritméticos e as uniformidades s&o determinados novamente considarando-se apenas os pontos de célculo dentro da faixa. Ver Figura 8.1 2A a — | 2 5 be | 2» | 18 ~ * 6 Zz © 2 ud i ef gt 10 8 2 96 a a& i fe oa o& on | +s a! 1 * : os 41 ~e@ 88 a 0 80100 200 Dimensdo do plano de referencia d (mm) igura B.1 Tamanho da matha em fun¢ao das dimensées do plano de referéncia Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.921.754/0001.05 (Padide 408201 Impresso: 0710512013) ABNT NBR ISOI/CIE 8995-1:2013 Anexo C (informativo) Controle do ofuscamento C.1 Introdugo Este Anexo informative traz orientagdes para 0 controle do ofuscamento. Ofuscamento € a sensagao produzida por éreas excessivamente brilhantes ou diierencas excessivamente marcadas na luminancia dentro do campo de visdo de um observador. O ofuscamento que causa deficiéncia direta da visio 6 conhecido como ofuscamento inabilitador. O ofuscamento que perturba, que prejudica o senso de bem-estar, 6 conhecido como ofuscamento descontortavel. C.2 {ndices de ofuscamento desconfortavel pelo método UGR O indice de ofuscamento de desconforto causado per um sistema de iluminagao pode ser determinado pelo método UGA. Dependendo da dificuldade da tarefa visual, recomenda-se que o limite UGRy nao ‘seja excedido. A Tabela C.1 fornece exemplos de limites maximos. Tabela C.1 - Exemplos dos limites mi os de UGR, Desenho técnico | S16 Leitura, eserita, salas de aula, computagéo, inspegies | 65 %, ométodo UGR produz indevidamente valores favordveis. De um modo geral, no entanto, 0 ofuscamento pode ser, neste caso, excluido amplamente dessas lumindrias devido ao ofuscamento potencial ‘da componente direta ser muito baixo. De acordo com a publicagdo 117 da CIE, ndo convém que o método UGR seja mais utilizado para as grandes fontes de luz (&ngulo sdlido > 1 sr) ou para as pequenas fontes de luz (Angulo sdlido < 0,0003 sr). As grandes fontes de luz podem ser luminarias individuais com superficies luminosas > 1,5 m?, tetos luminosos com pelo menos 15 % dos painéis luminosos ou tetos uniformemente iluminados. Come 0 efeito ofuscante de grandes fontes de luz depende apenas de uma pequena extenséio em seu Indice de posi¢ao, do Angulo sélido ou da luminancia de fundo, o ofuscamento causado por grandes fontes de luz pode ser rezoavelmente aproximado com base na luminancia e limitado pela definigao de um valor maximo admissivel. Na DIN 5035-1, a luminancia maxima permissivel foi fixada em 500 cd/m?, Na publicacao 20 LiTG sobre o método UGA, 0 limite recomendado do ofuscamento limite para um UGR de 19 é 350 cd/m? para grandes salas ¢ 750 cd/m? para pequenas salas. As pequenas fontas de luz visiveis abaixo de um angulo sélido < 0.0003 sr sao geralmente encontradas nas seguintes situagdes: a) eminteriores pequenos (altura da sala h< 3m, por exemplo sistemas de iluminag&o em escritérios). As luminarias de embutir, por exemplo, podem ocupar pequenos angulos sélidos aqui se estiverem razoavelmente longe do observador. sqyenranes anne ctcanemn enannamaisatladennamnaiion = Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321,754/0001-05 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 b) em salées altos (por exemplo, sistemas de fuminago de um salao esportivo @ industria) {As luminarias refletoras (high-bay - iluminag&o utilizada em alturas de montagem superior a6 m), por exemplo, sao aqui vis{vels para o observadar em pequenos angulos sélides por causa de sua alta altura de montagem. Em ambos os casos, 0 ofuscamento no pode ser descartado de fontes de luz <0,0003 sr. Baseando-se ‘em estudos de campo, a publicagao LiTG 20 recomanda, por esta raz4o, que o limite inferior do Angulo sdlido soja abolido, a fim de evitar situagdes onde 0 ofuscamento deixa de ser antecipado, porque as lumindrias perturbadoras esto abaixo do limite do ngulo sdlido e sao, portanto, desconsideradas. €.2.2 Avaliagdo pelo método tabular 0 indice de ofuscamento direto causado por um sistema de iluminagao pode ser determinado utilizando ‘o método tabular UGR. sistema considerado 6 comparado com uma tabela-padréo que lista os indices UGR para 19 salas-padro e diferentes combinagbes de refletanca para a luminéria selecionada. Os calculos para as 19 salas-padréo so com base no pressuposto de que os observadores - posicionados no ponto médio do cada parede - observam as luminérias ao longo e através de suas linhas de visdo ao longo dos eixos da sala. As lumindrias so montadas em uma grade regular sobre o plano da luminaria, 08 pontos médios das lumindrias definidos a uma distancia de 0,25 vez a distancia H entre o plano da luminaria e a altura do olho do observador ¢ 0s gontos médios das lumindrias mais préximas das paredes, definidos como a metade mais distante da oarede tanto como os pontos médias da luminaria uns com os outros. ‘Ao selecionar equipamentos de iluminag&o adequados, recomenda-se tomar cuidado a fim de garantir que sejam comparadas apenas as tabelas om a mesma relagao espagamento/altura e mesmo flux luminoso da lampada. A Tabela C.2 apresenta um exemplo de “tabela dos indices de ofuscamento corrigidos padronizados”. 36 © ISOVCIE 2002 © ABNT 2019 Todos os dieltos reservados Exemplar para uso exclusive - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.784/0001-05 (Pedidlo 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 ‘Tabela C.2 —Tabela de classificagao de ofuscamanto corrigido padronizado (UGR) | Espacamento de luminérias/altura de montagem acima dos olhos do observador afh=0,25 Reflotancias 05 | 03 | 07 | 07 | 05 | 05 | 08 03 | 03 | 05 | 03 | os | 03 | 08 o2 | 02 | o2 | oz | o2| o2 5200 | Teto 07 | 07 Paredes ‘Ac longe da linha de viséo 17,4 | 19,0 | 17,7 | 19.2 | 19,5 178 19,3 19,2 19.0 18,9 18.9 [2H | 164 | 177 | 168 | 18,1 | 18.4] 17,3 | 196 [17,6 | 189 | 19.2 3H | 16,3 | 17.4 | 16,7 | 17,7 | 18,1 | 17.1 | 18.2 | 17.5 | 18.6 | 19,0 aH | 162 | 17.2 | 16,7 | 17,6 | 18,0 | 17,1 | 18,0 | 17.6 | 18.4 | 188 4H 6H 46,1 | 17.0 | 166 | 174 | 178 | 170 | 178] 174 | 182] 186 8H 16,1 | 16,8 | 16,5 | 17,3 | 17,7 | 16,9 | 17,7 | 17.4 18,1 | 18,6 12H | 18.1 | 167 | 165 | 172| 17.6 | 160 | 175 | 17.4 | 180 185 aH | 16.1 | 168 | 165 | 17. | 17,7 | 169 | 17,7 [17.4] 18.1 | 18.6 H 6H 16,0 | 16,6 | 16,5 | 17,1 | 17,6 | 16,9 | 17.4 | 17,3 | 17,9 | 18,4 a 0 | 8H | 16,0 | 16,5 | 16,5 | 17,0 | 17.5 | 16,8 178 | 183 12H | 15,9 | 16,3 | 16,4 | 16,8 | 17,4 | 16,7 | 17,2 | 172 | 17,7| 18,2 4H | 16,1 | 16.7 | 165 | 17,2 | 17.6 | 169 | 17,5 | 17,4 | 18,0| 185 12H | 6H | 16,0 165 | 17,0 | 17.5 | 168 | 17,3 | 17.3 | 178 | 183 aH | 15,9 16,4 | 16,8 | 17.4 | 16,7 | 17,2 | 17,2 | 17,7 | 18,2 Exemplar para uso exclusive - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0001-05 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 €.2.3 Avallagéo na sala de referéncia ‘Se nem todas as tabelas UGR estiverem disponiveis ou se as dimensbes ou refletancias forem desconhecidas na fase de projeto, 0 ofuscamento pode ser classificado utiizando-se o indice UGR da sala de referéneia. A sala de referéncia 6 uma sala de tamanho médio medindo 4H/6H com o teto, paredes e piso com reflotancias de 0,7, 0,5 e 0,2, respectivamente. A comparagao dos resultados de diferentes sistemas de iluminagdo é geralmente mantida, desde que os indices UGR comparados sejam computados para um mesmo espagamento do ponto médio da lumingria e para um mesmo fluxo luminoso da larnpada. Em todo caso, recomenda-se que a classificacao do ofuscamento se basele nos valores de instalagao dos sistemas iluminago e nos valores nominais das lampadas utlizadas. Independentemente do método utilizado, recomenda-se que os es UGR assim esiabelecidos no excedam os limites UGR para interiores, servigos e atividades previstas nas tabelas contidas na Sogo 5. 3. Protegao visual Como as fontes excessivamente brilhantes no campo de viséo podem causar ofuscamento, recomenda-se que as lémpadas também sejan devidamente protegidas visualmente. Para as luminérias que s20 abertas por baixo ou que so equipadas com um difusor transparente, o Angulo de corte 6 definido como 0 angulo entre a horizontal e a linha de viséo abaixo da qual as partes fuminosas da lampada na luminéria so visiveis. Ver Figura C.1 Figura C.1 — Angulo de corte ATabela C.3 mostra os &ngulos de corte minimos para luminancias de uma lampada especifica. Tabela C.3 - Angulos minimos de corte 7 e =) | Angulo minimo Luminacia da lampada em cd/m‘ | ‘decorte 20.000 até < 50.000 Por examplo, lampadas fluorescentes (alta poténcia) 15° @ lmpacias fuorescentes compactas ~ 50.000 até < 500.000 - Por exemplo, lmpadas de descarga de alta presséo 20° e lampadas incadescentes com bulbo revestido por dentro | 2 500.000 Por exempio, lampadas de descarga de alta presso 30° @ lampadas incadescentes com bulbos trarsparentes | 38 © ISOICIE 2002 © ABNT 2013- Todos o8 datos reservados Exemplar para uso exolusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.821.754/000"-06 (Pedido 408201 impresso: 07/05'2013) ABNT NBR ISO/CIE 6995-1:2013 Os 2ngulos minimos de corte para as lumingncias das lampadas apresentadas precisam ser observados para todos os pianos de emissdo. Eles nao se aplicam as lumindrias com apenas uma abertura de saida lateral superior de luz ou luminarias montadas abaixo do nivel dos olhos C.4__Limites de lumindancia para evitar ofuscamento refietido Assim como foi definidoo indice do ofuscamento dirsto devido &s superficies excessivamente brilhantes, 6necessério dar atencdo especial para evitar ofuscamento refletido, que é 0 ofuscamento causado pela reflexao da luz de super‘icies brilhantes. As reflexes de partes luminosas excessivamente brilhantes podem interferir seriamente no trabalho na tela ou mesmo no teclado. Portanto, recomenda-se tomar ‘cuidado, providenciando lumindrias adequadas, de tal forma que nenhuma reflexao perturbadora seja oriada. 3s limites da luminancia so especificados para luminérias que podem refletir ao longo da linha normal de visdo de uma tela inclinada até 15°. Como ragra geral, 1000 cd/m? precisa ser observado para a tela de LCD positiva e os monitores com um bom acabamento antirreflexivo ou antiofuscamento 2 200 cam? para tela de monitores negatives, como aqueles utilizados em estagdes de trabalho com fundo escuro. Recomenda-se que as lumindncias especificadas néo sejam excedidas em angulos de elevagao 2 65° a partir de uma vertical descendente em qualquer plano de radiagao. Ver Figura C.2. asise | Y= 90" amare] vt r% ‘| ae Figura C.2 - Zona critica de radiag&o (y> 65°) para luminancia de lumindria que pode provocar britho refletido em uma tela [Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10,321.784/0001-06 (Pedido 408201 Improsso: 07/05/20") ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Anexo D (informativo) Manutengao do sistema de iluminagao Dl Introdugao Este Anexo traz orientagdes para determinagao dos fatores de manutencdo para projeto do sistema de iluminagao. Com 0 aumento do tempo do servigo, o fluxo luminoso entregue por um sistema de iluminagao diminui com o envelhecimento das lampadas e das luminaries e o acUmulo de po. A queda antecipada do fluxo luminoso depende da escolha das lmpadas, luminarias e dispositivos de operag&o, como também das condigdes de operacéo e do ambiente no qual elas esto expostas. A fim de garantir que um nivel espectfico de iluminagéo — expresso pela iluminancia mantida ~ seja alcangado por um periodo de tempo razoavel, um fator de manutengao adequado precisa ser aplicado pelo projetista de iluminago, a fim de que seja levada em consideragdo esta diminuigao no sistema de fluxo Iuminoso. 0 fator de manutengéo 6 a relago entre a ilumindncia mantida @ 0 nivel de iluminancia, quando © sistema de iluminago for novo. O fator de manuteng&o ¢ ilustrado na Figura D.1. Novo valor lhuminarices nila ltuminancia constante f ‘com impeza em Infervalos de 5 anos Valor co sistema ‘Sern manulencdo Figura D.4 D.2 Documentagao do fator de manutencao Recomenda-se que o projetista prepare um cronograma de manutengéo para o sistema de iluminagéo. Convém que 0 cronograma especifique a frequéncia de substituigao da lampada, da luminaria @ 0s intervalos de limpeza da sala e, onde apropriado, as técnicas de limpeza utlizadas. 0 fator de manutengdo apresentado na Tabela D.1 ¢ 0,73 sob as seguintes condigbes: a) as lampadas sao substituidas em grupos a cada 12 000 h de funcionamento; 40 © ISOICHE 2002-@ ABNT 2018 - Todos 0s dros reservados para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.821,754/0007-06 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) Exempl ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 b) as lumindrias so limpas a cada ano; ©) as superticies da sala sdo limpas a cada dois anos, ‘Tabela D.1 - Exemplo de documentagdo do fator de manutencao | Projeto: | Sala Processado por: | Data: i Lumindria a ia Descrigaio: | Luminaria xyz Cédigo: | 42157193 Tipo de lumindria: q 1P2x Intervalo de limpeza em anos: I 1,0 | Fator de manutengdo da fuminaria FML: 0, 88 | Lampada | Descriego: ey | Poténcia no 54W Substituigao da lampa Grupo | Reator: EletrOnico | Manutongao da lampada em anos: _ ~~ [20 Horas de funcionamento por Kémpada/ano: 6000 Falor de manutengao do fluxo luminoso FMFL: ost | Fator de sobrevivéncia da ldmpada FSL: - _| 0.95 Sala - Comprimento: am Profundidade: hal [em Altura: eens “Ambient | uimpo dh ici iat NARHA il “Eons en mile enieniion a Exemplar para uso exclusive - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.756/0001-05 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Tabela D.1 (continuagao) Intervalo de limpeza da sala em anos: 20 Tipo de iluminagao: Direte Fator de manutongéo das superticies da sala FMSS: 0.98 Fator de manutengao 0,73 D.3_ Determinagao do fator de manutengao O fator de manutengao (MF) é um miiltiplo de fatores e 6 determinado como a seguir: MF = FMFL x FSL x FML x FMSS- onde FMFL considera a depreciagao do fluxo luminoso da lampada; FSL considera 0 efelto de falha por envelhecimento da lampada; FML considera os efeitos de redugio do fluxo luminoso devido ao acimulo de sujeira nas lumindrias; FMSS considera a redugao da refletancia devido & deposigao de sujeira nas superticies da sala. Os valores dos fatores de manutengo individuais podem ser obtidos através dos fabricantes ou podem ser encontrados em curvas de valores-padréio médios em publicagSes de iluminagao como a CIE 97. D.3.1_ Fator de manuteng&o do fluxo luminoso (FMFL) Conforme o tempo de servigo aumenta, o fluxo luminoso emitido de praticamente qualquer lampada diminui devido a0 resultado do envelhecimento, 0 quanto este decréscimo é de forma gradual e acentuada depende do tipo e da poténcia da kimpada em quastéo e, onde aplicavel, do dispositive de coperago utlizado. A relagdo do fluxo luminoso apés um determinado nimero de horas de operagao do fluxo luminoso quando a lampada era nova é indeada pelo fator de manutengo do fluxo luminoso (FMFL). Os valores FMFL podem ser obtidos dos fabricantes ou encontrados em curvas de valores médios padronizados e em publicagées sobre iluminagao como a publicacao CIE 97. D.3.2 Fator de sobrevivéncia da lampada (FSL) Cada lampada em um sistema de lluminagao possul uma vida tinica, que é maior ou menor do que a vida mediana. A vida mediane é o nimero de horas onde um grupo de lampadas sob observagao funciona antes que a metade das lémpadas falhe. A probabilidade de que uma referida amostragem de lampadas ainda funcionaré apés um determinado ntimero de horas de operagdo é expressa pelo fator de sobrevivéncia da lampada (FSL). 42 © ISOICIE 2002 -© ABNT 2013 Todos 0s eritos reservados Exemplar pare uso exclusiva - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.821.784/0001-05 (Pedido 408201 Impresso: 0710812013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Tal como acontece com o fator de manutengéo do fluxo luminoso, a magnitude @ 0 tempo do fator de sobrevivéncia da lampada dependem do tipo e da poténcia da lampada em questao. No caso das lampadas de descarga, 0 FSL também depende do dispositive de operagao utiizado e da trequéncia de operaco do sistema. No caso de lampadas fluorescentes, a vida mediana é normalmente calculada com base em um ciclo de chaveamento de 2 3/4 h ligado e 1/4 h desligado. Com as lampadas de descarga, o ciclo é de 11 h ligado e 1 h destigado. Os valores FSL séo obtidos a partir das mesmas fontes dos valores FMFL. Em muitos casos, pode-se supor que fator de manuteng&o de sobrevivéncia da lampada (FSL) seja igual a 1, porque a falha individual das lampadas conduz a uma queda inaceitével do nivel iluminagao, © por esta razo a substituigdo individual da kimpada 6 necessaria D.3.3. Fator de manutencdo da luminéria (FML) De um modo geral, a sujeira depositada sobre as lémpadas ¢ as luminarias provoca uma redugéo maior no fluxo luminoso do que qualquer outro fator. O grau de perda de luminosidade depende do tamanho e natureza das particulas do ar poluente, do projeto das lumindrias e das lampadas utiizadas nelas. A publicagao CIE 97 propde um padrao de seis tipos de luminrias comuns. Dependendo do tipo da Juminéria @ do actimulo de poeira ¢ sujeira, os fatores de manutenc&o da luminéria (FML) podem ser determinados como uma func&o do tempo em que as luminérias passaram pelo sistema de iluminagao desde a ultima operacao de limpeza. D.3.4 Fator cle manutengao das superficies de sala (FMSS) Os depésitos de posiras no teto, nas parades, no piso @ no mobiliério geralmente causam uma redug&o da iltuminago indireta devido a inter-reflexo. O fator de manutencdo das superticies da sala leva em consideragao 0 impacto dessas condigSes ambientais. fator de manutengao das superticies da sala (FMSS) pode ser definido como a relagdo entre 0 fator de utizagao 1 em um dado momento com o fator de utilizagéo quando a uitima limpeza das superficies da sala foi realizada. Como o fator de utilizacdo, 0 fator de manutencao da sala depende basicamente do tamanho da sala, da refleténcia das superticies @ da distribuigdo do fluxo iuminoso do sistema de iluminago. Além disso, o fator de manutendo da sala depende do tipo e da quantidade de sujeira no ar, com relagao direta na redugo da refletncia da superticie da sala. Para simples suposigdes, os valores-padrao de FMSS podem ser encontrados na publicagao CIE 97. D.4 Fatores de manutengao de referéncia Exemplos de fatores de manutengdo sAo apresentados nas Tabelas 0.2 a D.4. E considerado para tanto que as lmpadas so substituldas individualmente assim que falham @ so substituidas fem grupo quando a iluminancia cai para o nivel da iluminéncia mantida. 1 Relagao entre o fuxo luminoso dtl ¢ o emitido pelas lumindrias. Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.321.754/0007-06 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 ‘Tabela D.2 ~ Exemplos de fatores de manutengio para sistemas de iluminagao de interiores com lampadas fluorescentes Fator de manutengo Exemplo 0,80 “Ambiente muito impo, cielo de manutengao de um ano, 2.000 h/ano de vida aié a queima com substituigao da lampada a cada 8,000 h, substituigo individual, lumindrias direta e dlrete/indireta com uma pequena tendéncia de coleta de poeira, FMFL = 0,93; FSL = 1,00; FML = 0,90; FMSS = 0,96 0,67 0,87 Carga de poluigéo normel no ambiente, ciclo de manutengao de trés Carga de poluigao normel no ambiente, ciclo de manutengao de trés anos, 2.000 h/ano de vida até a queima com substituigao da lampadaa cada 12.000 h, substituicéo individual, lumindrias direla e direta/indireta com uma pequena tendéncia de coleta de poeira, FMFL = 0,91; FSL = 1,00; FML = 0,80; FMSS = 0,90 anos, 2.000 h/ano de vida até a queima com substitui¢ao da lampada cada 12.000 h, substituicao individual, luminarias com uma tendéncia normal de coleta de poei'a, FMFL = 0,91; FSL = 1,00; FML = 0,74; FMSS = 0.83, 0,50 ‘Tabela D.3 - Exemplos de poei ‘Ambiente sujo, ciclo de manutengéio de trés anos, 8.000 h/ano de vida até a queima com substituigéio da ampada a cada 8.000 h, LLB, substituigo em grupo, lumindrias com uma tendéncia normal de coleta, FMFL = 0,93; FSL = 0,99; FML = 0,65; FMSS = 0,94 de fatores de manutenglo para sistemas de lluminagao de interiores com lmpadas fluorescentes compactas [ Fator de manuteneao Exemplo 0.80 ‘Ambiente multo limpo, ciclo de manutengao de um ano, 2 000 h/ane de vida até a queima com substituigao da lampada a cada 4 000 h, substituigao incividual, lunindrias direta e direta/indireta com uma pequena tendéncia de coleta de poeira, reator eletrOnico, FMFL = 0,92; FSL = 1,00; FML = 0,90; FMSS = 0,96 0,67 Carga de poluicao normal no ambiente, ciclo de manutencao de trés ‘anos, 2 000 h/ano de vida até a quelma com substituig&o da lmpada a cada 6 000 h, substituigdo individual, lumindrias direta ¢ direta/indireta com uma pequena tendéncia de coleta de posira, reator elstrénico, FMFL = 0,91; FSL = 1,00; FML = 0,80; FMSS = 0,90 057 0,50 Carga de poluic&io normal no ambiente, ciclo de manutengao de rs anos, 2 000 h/ano de vida até a queima com substituigao da lampada a cada 6 000 h, substituigdo individual, lumindrias direta e direta/indireta com uma tendéncia normal de coleta de poeira, reator eletrénico, FMEL = 0,91; FSL = 1,00; FML = 0,74; FMSS = 0,83 | ‘Ambiente sujo, ciclo de manutengao de trs anos, 6,000 Wano de vida até a queima com substituicdo da lampada a cada 6 000 h, reator eletromagnético, substituicao em grupo, lumindrias com uma tendéncia normal de coleta de poeira, FMFL = 0,88; FSL = 0,95; FML = 0,65; FMSS = 0,94 44 ISOICIE 2002-© ABNT 2013 - Todos os dretos reservados Exemplar para uso exclusivo - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.221.754/0001-05 (Pedido 408201 Impresso: 07/05'2013) ABNT NBR ISOICIE 8995-12013 Tabela D.4 - Exemplos de fatores de manutendo para sistemas de lluminagao de interlores como lémpades de vapor metélico Fator de manutencao Exempio Ambiente muito limpo, ciclo de manutengo de um ano, 2 000 h/ano de vida até a queima com substituigéo da lampada a cada 2 000 h, 0,80 substituigéo individual, lumindrias direta e direta/indireta com uma Pequena tendéncia de coleta de poeira, FMFL = 0,87; FSL = 1,00; FML = 0,94; FMSS = 0,97 Ambiente muito limpo, ciclo de manutengao de dois anos, 2.000 h/ano de vida até a queima com substituicdo da lampada a cada 0.67 4.000 h, substituigdo individual, lumindrias direta e direta/indireta com uma pequena tendéncia de coleta de posira, FMFL = 0,81; FSL = 1,00; | FML = 0,90; FMSS = 0,96 Carga de poluigéo normal no ambiente, ciclo de manutengao de trés anos, 2 000 h/ano de vida até a queima com substituicao da lampada 0,57 a cada 4 000 h, substituicao individual, lumindrias direta direta/indireta com uma pequena tendéncia de coleta de poeira, FMFL = 0,81; FSL = 1,00; FML = 0,82; FMSS = 0,83, Carga de poluiggo normal no ambiente, ciclo de manutencSo de dois anos, 2 000 h/ano de vida até a queima com substituigéo da kimpada 0.50 a cada 4.000 h, substituigdo individual, lumindrias com uma tendéncia normal de coleta de poeira, FMFL = 0,81; FSL = 1,00; FML = 0,74; Msi 3 Exemplar para uso exclusive - WORDSHOP LINE LIVROS E MATERIAIS DE INFORMATICA LTDA - ME - 10.821.754/0001-05 (Pedido 408201 Impresso: 07/05/2013) ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Bibliogratfia CIE 117 Technical Report. Discomfort Glare in Interior Lighting. 1995 DIN 5035-1 Artificial Lighting; Terminology And General Requirements. 1990 DIN EN 1838 Lighting applications ~ Emergency lighting; German version. 1999 LiTG Publication 20. Das UGR-Verfahren (The UGR Method). Berlin 2003, ZVEI Guide to DIN EN 12464-1 — Lighting of work places Part 1: Indoor work places. 2005 O contetido deste Gula Orientativo foi baseado na publicagéio ZVEI Guide fo DIN EN 12464-1— Lighting of work places Part 1: Indoor work places. 2005 disgontvel em www.licht.de. ‘As imagens foram cedidas por wwwulicht.de 46 © ISOICIE 2002 -© ARNT 2019 - Todos os itis reservados

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