Cerrando a idia da linha doutrinria que compartilha da opinio que os encargos socia

is chegam sim, a atingir mais de 100% dos valores correspondentes aos salrios dos
empregados, Pastore (1997, p.21) disserta: a grosso modo, os encargos dobram aqu
ilo que solicitado. O Brasil fica, assim, numa situao em que os trabalhadores ganh
am pouco e custam muito .
Assim ser possvel diagnosticar, o quanto antes, alguns transtornos fsicos e/ou psqui
cos para que no se tornem mais graves com o decorrer do tempo, comprometendo a vi
da do indivduo em todos os seus aspectos.
Num de seus trabalhos, Pastore (1994a, p.133) chega a afirmar que, na comparao int
ernacional, "O Brasil tem sido considerado o campeo de impostos e de encargos soc
iais. Argumenta-se que o Brasil um pas de encargos altos e salrios baixos, o que f
az o trabalhador receber pouco e custar muito para a empresa".
Muito se polemiza a respeito dos encargos sociais. As empresas a julgam como sen
do tudo o que a mesma desembolsa e que excede o custo da hora efetivamente trab
alhada.
Os opositores consideram que os encargos sociais incidentes sobre a folha restri
ngem-se s contribuies sociais pagas pelas empresas como parte do custo total do tra
balho, mas que no revertem em benefcio direto e integral do trabalhador.
Porm, independentemente destes conceitos o que se pode observar que como disse P
astore (2007) em comparao internacional, o Brasil tem sido considerado o campeo de
impostos e de encargos sociais. Argumenta-se que o Brasil um pas de encargos alto
s e salrios baixos, o que faz o trabalhador receber pouco e custar muito para a e
mpresa.
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estressores ocupacionais e estratgias de enfrentamento. 1999. 89f. Dissertao (Mestr
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Motoristas e cobradores de nibus de So Paulo iniciam campanha salarial de 2013. Di
sponvel em: http://blogpontodeonibus.wordpress.com/2013/03/14/motoristas-e-cobrad
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