Você está na página 1de 16
pee 49 Lewenion de Tonge Determinagdo da Constante p Ss Spel) pm {quando o polo vyta for de area) p= 0! 1. Determinagio da constante Q Sankt Qe nial) af) (IM Y= 443) ~ (249 = 1851) Qe th anced 0 420 (quando © po ex dentto da dea) Verificagio Sm pil, =f.) 0.11343 = 43) = 100 Sm XG = G+ Q) = 01431 = 18S) + 420) joo} corel DEFINICOES E FORMULAS BASICAS Altura do instrument, Al: diferenga de cota entre 0 plano horizontal, que contém a hnha de vista, ¢ 0 plano de referéncia de cota zero Visada & ré, V Ré: toda a leitura de mira que for feita com a finalidade de cal cular Al, qualquer que seja sua direydo. Visada & vante, V Vante: toda a leitura de mira que for feita para determinar a cola do ponto Visadoy qualquer que seja sua diregdo. Portanto vante é 16, em nivelamento geometnico, nada tem a ver com a diregdo para frente ou para tras. Visada @ vante de mudanga, VMud é a visada vante que determina a cola de um ponto que a seguir recebe uma visada ré | | _ nivelamento geomeétrico Visadas d vante intermediarias, Vint sio todas as demais visadas a vante. Cota de um ponto é a diferenca de nivel do plano horizontal que contém 0 ponto ¢ 0 plano horizontal de referéncia de cota Zero. formulas basicas: Al = Cota + V Ré Cota = Al-V Vante RN releréncia de nivel € a cota de um ponto que serve de referencia ps trabalho de nivelamento geométrico; a referéncia de nivel absoluta ¢ 0 nivel do mai assumido como cota zero, Nos trabathos de interesse particular poucy Impor+ tantes, pode-se assumir uma referéncia arbitraria. wy in EXERCICIO 90 « Compor a tubela de nivelamento geometrico, calculande as cotas dos pontos risados. pa janes bm nae ys Os valores dados esto em norma ot TV ae fstaca | VRE meaty Prova do cilculo: Cota final = cota inicial + ZV Ré-EV Mud 105,215 +4629 : “8a =~ 1.96 a a EXERCICIO 51 Compor a tubela de nicelamente geomeirico, compleifja ¢ fazer a prova dod "i caleulos. Os valores entte partatess sio cotas dos ponto tracejadas so wlturas do instrumento. Wt ons voeares 1. Ox valores ealelados em pret ena Caan | f Ob valores sobre as linha tf ores dados esté Os val ¢stio em normal. Os valores calculades em preto. al T Seqiiéncia dos calculos ao Cte {Tot Mud | 106,504 108,984 ia | 104272 a | i | 104,272 2 a pe | ros | 0sv6 © 108504 reed Russ | is | seer heey = 105,796 = 108050 : s | 0984 | sososo O08 0838 4 3,868 | 105,116 108.984 105,434 0318 | 105,434 | | = 105,116 | 104,623 102.625 © 102,157 = 2,809 | 7.853 1 102,625 ©105,434 Prova dos calculos: Y = 102,157 Cota inicial 104.392 Y ym } +IVRE 5,738 ete 110.010 ve -ZV Mud — a | EXERCICIO 52 Completar a tabela e fazer a prova de ciilulo. ; Evage | [_v Vante Em claro, 08 dados; vRe| 4 : ! Estaca) VRE} AL iar] Mud Cota em preto, 0s calculados Rxo| | 115228 Seqiléncia dos célculos | 3.947 | 119,075 1152280 119.0750 Ve| 2,361 16714 + 3,847 = 116,714 2 es 1,071 | 118,004 119,075 2,361 \| | 3931 | 131,935 | 1190750 119,614 | 3 | iy. [2a] pigeid ~~ = 118,004 ~ +2321 | 4] aay 0923 | 121,012 1071 ~ 121,935 | | 2915 ipo 121.9350 1219350 i s | : 0,738 123,189 © - 118,004 - 0923 | 6 | > |1,928| 121,999 3931 121,012 ny Tt 0823 | 123,104 1210120 1239270 a | 1812 |12115 + 2915 _—123,189 Cota inicial 115228 7908 123,104 | SEV RE 10,693 1239270 —— es | | Soma: 10,693 3,806 123,927 0,738 | 1239270 123,927 | 1 — 121,999 _- 0,823 i i 125921 | -EV Mud 3806 pBtis Aiberto de Campos Borges EXERCICIO 83 ; Montar a tubela de nivelamento geométrica, preenché-la e fazer a prova de cal- culo. Cota de 1 = 100,000 @— POsiGdEs OO APRRELHO XX ESTACAS ONDE FORAM COLOCLOAS AS MIRAS (2) -LEITURAS DE MIRA Os valores dados esto em normal. Os valores calculados em preto. T V Vante | Estaea} VRE ALPS ee Prova de caiculo Cota inicial 100,000 +EVRE 2305 102,305 -EV Mud 9.232 (93,073 EXERCICIO $4 Compor a tabela de nivelamento geometrica, completinla ¢ fazer a prova de ci.» culo, Cota inicial = 100,000 (RN) 4 Visadas & Ré: para o RN = pan a estaca 3 = 3555 Visadas a vante intermediarias: para a estaca 1 = 2418 para a estaca 2 = 1.42 para a estaca 4 = 2541 para a estaca $= 160d Visadas 4 vante de mudanga: para a estaca 3 = 3 para a estaca 6 = ASR, et Ligio nf 19 Classtficagis dos Myotos Oe nlvets modernoe clansifican-oe eat 1) Niveta de olta preclalo, destinados oo nivelanoito de alte pre cielo, 0 erro medio quadrction por 1 ka de Linh do nivelnmenta @ contronivelazento, nio ultrapesca 0, Sas. 2) Nlvells para o nlveluseato yroattrices 0 erro medio quedratice por 1 ka da linha de nivelonm.to © doatrentvelamants, no ultrepasne dma. Qu pejar ‘segundo @ ous destine fo 94 nfveie mibdividessse ea 2 tipos Seyrndo o dispos: x thos em poaigae hortzontal, oe nfvets sutdivicanse te: ea 2 thpost 1) Agstrumentos cow o nivel sslidério come luneta Phaplvele que'tes o conmpensedor dow dnuloe de incl Lanyhas et ieinas Ae lunetes nosepurelhos jeotéoleon serven pore viowt mule erastaxen ‘be © ponto neconeario, dus tubo netalico que serve de polo para @ objective @ auslite etre a objective @ cculur colocaese fama lente Biocncove mivel, que mudvasc & aio postsco alterna distane O18 fooul da objectiva, For te.e eet: lonte Lown o name de "Lente fo~ Na parte, onde fice @ ular da lunot:, eeloc 10 dietracae, jestig porate te teregee eevier 19 ori tfeto do dtafreye eo coloonde wor Liana de vidro com o retfoulo grevados ale y Mente Fecal fhgelded Pore proceder we observajies # oculor ht de ber eeortsde Goa A vine ta, Pore ocertar & coulor, epontan a ajnct un fade elnrs & ped ex movisento!o tubo de vculer are qie @ rathoale eatcje de. 20g trastedo, Aléx diove © preciey que tuaicon da odjuete ectolw bem sop trostede, Pare obter @ tneces contractedu pdeese es poviaentoa @ lonte focal com &Judu do percfuvo de occ gus, pte o homents macnds o imeem do odjecto esteja bea vistne Ce nivete de bolba serven pure eolOcar Og atzog gy a : . Le thoul wp %. apemelho na posigho horksonted ertioul @ pare Sterna, gio do inatrunento no procenns de tenliengia dow irate, oa eon nivele esfertoon, [vets to Brintem of nivels O nlvel tistco & oonstitutdo por um tudo de vidro (aaporys pads noe arnagio retélicus A supertlote exterior © Interts, aapols esta ben polides A anpole @ enaiida pelo Hood O8 pery ter pulfirico, @ um espryo 0 antd coupado pelow veporms ay qido enchido, que forma » toltw do nlvels Tendo on love to qe o dter ou loool, @ bolle menpre acupa m pongjdo superiors 0 ponto ne sorte media és eapola cheac-ae "tere do nfvet® (centro do nivel) tm superficie superior da cupola esta pravndos om rian cos que ten o comirinento de Qha, Com Fjuda deates riscus podense eterainor @ posigio da tolha de aivels Van tengente uu) & sarere tlete interior de aspole no ponto aero leva o none de "direcats do Wando a bolia ecté calada, tris enta hori gontel, Plee 19636 Seten o nivete de bolha te rite eenettil tsLidnde, con o valor de grntungdo de 1, O velor de groturgtay tate & $0 Angulo eo centro T que correcponds ng arte eyid red os ete Ou por out ra: fiviato de enpole, Pelarmat & @ Snals que ae fore ne Ineiinarncs @ enpole do nfved Sorico @ £41 de aw bolin ge desk 2 @ BLounce . princeton divide dm repels. Co mbores de @ivisder noo nlvete Série sio de tate 24, foe alvin, v8 nlvmse taitoos Vevrmse & lunete €o anarelho de nas reotrin do nivel de bolhe pereleld & vised Ge) Ho inatrunentos Neate cena, tectria du bo'he ectd hoo Fizontel @ @ vinudu ta luneto, por sunamiutnte, tornene horkzone tol, ire que wat quando # bolve do nfvel ecti eelow, @ , Ccur ots in virion nfvete do isdele moderne an wee do nfver tari eo othhte Pomesa Of COmpensudores be inelts Benda @ luneta do nfyey ont t0 dnelinudr, @ vinati du f Ngrteontel, quer diner, fe viseda da lunete tea us én v rene, { ——4 figeldede yg vioeds (we @ ¢ exe lo de tpclinngiod) utilicmese on dig 1. Pore coloeaas horigzontel (= £0 espect penacr o Ala, que cheacrese "ee @ aispositive @ co! positiv ee ma suspenso coa ajude de 2 fige 1965 } A satédde @ constituida pele lunete (do nfvel ou do teodoll! { tem no ret{oulo dois tregou extedinetricos. ‘ t Peta medir as distencias, ‘ Instrumesto eotactona=se act! t «dam pontos stotesel; oeime dum h pe “pont aes “da linhe e medir coloce=se yma mira, © Depots com ajuda da eatédi= fezem-se e9 leitiree na miras podemos obter dues leitures, por explo, sejen us leituras ot 211m @1 8580, 200m, t ' \ Pigs 20616 | 11¢20,2. Para determiner 'a diaténciz @ pracigo celeuler a 4 __turas eo valor da _Sitereng que, como regra yeral, é ‘iferenge das lela 4 nultiplicor por r coeficiente de _estadie, 1 ¢ 10. Heste ceeo terenoss S122 #(29762) 100=(1,2112-0,200%) 100=1,01141006101, tn A explicegéo tedrica, 7 £16+20.3. # Do: ponto de vista de tri;ono: eo distinelia Sycg serd-ijualr.' Ste eects B sebendo oye ete + pooled \ ' r } } i ‘ -a- pora feciliter os edlculos, o- instrumento tabrice-se de tal modo, ou peja, a distancia entre os tragos e 8 distancia focal escolhen~ so de tal manelze, que a cotg & seje igual 2 200 cots £2200; 2 "9 que acontece se tivernos o dngulo 6 « 0234122", 6 Neate casor 5. 4 5 S102, 200» a4-024100 2 ‘ 0 nimero 100 chana~se 0 coeficienta da estédie. ufval ML 025 Pubricado pela firma "Carl Yeiss" da RDAs 4 luneta do nivel a4 a dmagem directa da miray f um cparelao de Precieto, que permite atin gir 2,5mm por 1 km de nivelamento € gontranivelamentoe 4 luneta do {netrunento tem & amplifjcagéo de 23 vezese A precigao da leiture da mira @ igual? 2 iy Para uma dietancia de 75m = = tn Para una distancie le 250m > = 5mm A sensibdilidade do compensador é de 0,6". 0 linkte de funes oneaen= to do comensador é de 10%. +p preodeo do nivel eoférico 6 de 8's 0 coeficiente da estddia & 100. eee tee | ead i 148 - corpo do nfvel 2 - Parafuso de focagem de luneta (objectiva) 3-- Paratuso do movimento fino lateral, sem fim 4~ Parefusos de nivelamen~ toe 5,6 - Places de fixagdo da ple taforma’ nivelante 7 = Cabega do tripé 9 ~ Ocular da lunete, com o respectivo eanel a sua adapta~ géo & vista do observedor, 21502004 Lipo nes! 2842 QDS SWVC O nivelerent ever utilizcr-se os nfvaig que tea 0 nfo calor Fees e t81 0 erro de re do que Sua por 1 kx de niveliceuto e conse EWELEO® Antes de serena iniciaces os cegSes do instrunento @ decomyo, Soresse es verizie seuuirs : Fare os nfvcis cou ufvel t3r do nf vel Ge Uclia vsférico ¢ de voeigie do retfento - Go nfvet tézt20, CON Conlensuco: 0 xfvel -eot rose ie Verificasio co 2e. Tezificazie 3+ beterzinar, 89 de 32 orden exec to directo e ¢. 3¢ O& duns clreosdes: Pivelemen. ontranivelcaento, A orden de execugio dag observ: 78 0 inst: nzSeo ms este 9 con coxpenscdore nt 1) 0 eixo co ‘trureato colocdes: | | do nfvel este ico. . ~ E | 2) a lunets do instruzcntoe. obiiq-se ' 88 leituras con 3) Saeed! estadingt, SPontur a luneta do inst 5) @ lanets Retricog” : ist 20.8 Tree ¢ fSrom-se j as Ledturss confore o£: Hake és tungos rtd nei rtoog 4) mude-ss 2 eltura do insta | fez-ee 96 nos varcog Timento nomel de vi gs, A @ktorenzs Bire ee per Peer: ee de cogs, instyut, cus distincies ; ger menor do que 0,5m. f necessdriv exrcutar aa observugdes 80 nas r2 ‘metros ea soma dos crron de eptucionamento nio hé de superar 5 metros. Nes secgdes @ alture da vieda ackiu do terrend néo deve condigdes de uma boa vielbilidedes am coda une das estagses forse 0 controle das observagden, que 60 s.guintes @ leiture do’ fio mé- - aio compara-se com a média das lelturas fclted com os fios ectadi- nétricos.e A ference entre estes dois rosultudos nto deve superor gun. Depois fazese 0 conparugéo doe valores doe dennfveis determi- nados sob 08 horizontes diferuijes do intru: inato. & diferenga entre os velozes do desnfvel nao ha de sur mor do que 3nm, 0 controle definitive consiste em que e difercnga dus sonas FOC deenfvels do nivelanonto directo ¢ contrenivelemcnto nfo deve supers 10m VD onde D @ o comprimento de Linh de nivelemerto ou de secpao de ni~ , velamento. 0 erro de fechd de uma’ Linh de nivelasento eberta ou fechada tambén nio pa de ultrapassur 40mn'Vdkn; onde 9 @ 0 compris mento a linha de nivelamento ou o nerfactro da policonal do nim, velamento, em km, Mivelemento da 4 ordems No processo de nivelanento da 44 orden utilizenese os niveis que tém a amplifioa;a0 da luneta de 2) veues 9 t#m o erro de fecho nao maior do que 5 mm por 1 kan de nivelumento e contrunivelayento. Antes de comegar os tribalhos de ceiipo, tux _que-pereo nivelaiento de 32 ordette ‘ Aordem de execugéo dos trabalhos nap eatagoes 6a seguirs 4. Colocar o eixo do instrumento nu “poplgéo vertical (com ajuda de nivel esferieo) 2. Apontar a luneta do nivel paro'e mizn etras e fazer es leituras do-fio medio e dos fies estedimétricoss: 3. Aponter a luneta do nivel pare a mite adiante e,fezer as leltur ras co fio nédio e fios estadimétricoce: 0 comprimento normel da -visuda corsidera-se de 75-1008. A dite. rtir do instruncnto ate as. miras = se C8 MCRWUs verificazoes renga entre as disténcias 6 nas estagdes mao hé de ultrapassar 5 metros, ea soma estes diferen- w'ulture de visada seine gas néo hao de ultrapasscr 10m; nuo aee3p: do terreno no ha de ser menor do que 0,2m,. cm cada uma dos estacder fez-se o controle des observe & leitura conforme o fio médio conperamse com a medina des nettnens oe. correspondentes cos tragos estudimétricos. .; diferenja entre estes dots resultados nao ha de superar tm, Os erros de fecho de nivela-+ mento de 42 orden no seu vulor abcoluto nfo ho de ser maiores do - 8- que 20naVD onde D & 0 conprimerto de linha de nivelenento ou 9 Pe Timetro de poligonal do nivelosento em km. Quando ge foz a interry G80 nos ObservagSes, as obdservas3ea ace ban-se nua perce provisorio ou pernanente ou nos pontos internédios fixndos nojterreno com sapa tas ou esteces de madeira e mento destes pontos intemnédios famse seuundo o procrama geral. Ao Tenovar as observazses Gepois de cue interrunclo, repetem a determt negdo co desnivat entre dois dliiios Pontos (1-1) $3 3 203 Se 0 valor do desnfvel nao Slterar asis do que em 3mm en comporae $80 com o valordhterminado antes da interrusgao dos srebalhos, se Teferimos uo nivelenenta de 34 orden, e elterer nfo mis do que nivelanonto de média Ke dots desn{veis deternt: uetilices crevadns no yerreno 0 nivela= 5mm se referirmos ao 42 ordep, entio calculesse a op antes e depois da interrupgao ~ee 0 desnivel entre og Pontos 2-3 ou 143 qual @ © ponto interédio gre n&o mudi © 08 tratalhos continuensse a pertir We easv contrizto ealeule. determi nendo lou @ sua posigéo eete pontos y FIVIZAL N20 Phewrco Alvelensito tecnico “eagco de lunete de 25 veces, © nivelanento téenico ex: alrecio, “Utilizia-sé os ilvels que tn — eouta-se 50 en une direcgdo: nity lamento Antes ce conegar os trabe2hos de cenpo, fazen-se ae m lesmas verifi~ cade que para o nivelenento de 32 @ 42 orte: + orden de exeeucGo das trahalhos nag estez5 s 6 a mesme que para 0 Livelenento de £3 Orders 9 couprisento norm de visede consiners “se de 120m, @ difercnca entre ts | .stGnclece partir do inetrajento cté Ss ynires nes ente des nob de ul? tepessar 10m, “een soma (estes diforengss nfo “hfo'ae ultrapsssar 50m nas secgSes. A :lturn sda visada aci: nfo ha de ser menor do que controle des observegdes, do terreno 0,2 ms Gu cada una estagio fee-se'o 4 leiture confome o fio médio condere-se con ag des leitures correspondentes sos fios ‘estodingt, entre estes dois resultcdos nio hd de superar 5 mm. Os erros de fecho ce nivelamento técnico no seu wilor sbsolute nfo ho de ser Relores do que 50mnVO, sendo Dem kin, nédies Ticos. a difertngn - Ligdo nd 22 UTA TARA O Bi VELALZNTO OHDIM DE PREENCHTLANTO DA Un Dll DA 48 Chat Ya coluna *Rinero* epontas-ae ow minaros ou nones dos ponte te ate partida ou dé ligngaice 2e Ae letturee dh mire atree, corres, . A frente, foitas com } fiom, Bpontan=' pondentes « tren fics, apontam se na coluna *Atra Je Ae letturae 40 etre lune "Adiante". 4. Sea tirar o insts partir do instru dican-se na colune *Di 5, Hm cada eatajao fes-0e o © entre a leitura Seite ¢om 0 fi9 tragce estadizetricos nio deve superar Same A diferpnge Cas diet do {netrumento 6 aires bao devi ultrepessar Sa. Se of do controle nao fores at=iesf veto, o trabalho coneqe-oe ¢@ BOvO6 giyton-oe na ontere na ¢o= fesen-ne 09 ehleulow éna Chathnotew & aa niree @ ce resultados do esleulo tg onto n¢ie entre at". inter A diferenge Letturne fohtae eum 2 o aes beta te Para cade uno pépine *canps™ és cacerneie @ necessario celculor : © epnatério due distinction. ¢ . dfante®(ED) #, sep colanme *atrwat(ut) © Peltae com flo medio © passg 2» Nae paginas “Gebine apontasgee o8 vnloren tay lettre Ane da pagina "Canpo"s Je Caloula-se o deenivel que bs Utferenys guittetty 0 valor do dap i nfvel, conforme © einal que ten,! #paninnse na toluna () 0u eb : be Todos op valores que corresporian & cate une Colune aoraneos (rh gins "Gabinete") @ ee om baixor wy d)s ds De vol calcule-se daca recast telat) 2(crd)e Oo teneue em code colina, come bordoe 5. O valor do dei valoren (eb) e(ced) devon ver fyvalte i 4 : 6 de chlewlos dea fotcs . Omen de chlculoe cog sotly dot etl ee 4 De cada une pagina du cederneta Uitnnoa we samme Aee Gtetineion Adiolonunos entee oars wees © 6 priuente de toda @ Vinha de nivelamentos 2. Calculn-ue a some dow deandvets pure toce @ Tinie de pivelwoont DN prétion. Je Calculo-se a noma doo dew fvely que dere ner @dtids pera a Linhs de nivelosento dude, LDN tedricas (i vow dow Gorn{vets pera a Links de atvelamento celoulw-ac eotepta a Aiferengs das cotae ¢ ponto final @ ponto de partid.) 3 : -1- Obtervacdes no dia 20 / | GAMINETE Let. média do tio midio —|oneel = [yet 0756 H008 | Yeu 70866 | coe 10666, Ow UMS ATEN ——Torreto| len at _ Uesrivel Korrecd Desnivel | Altura | em code | Zo kanpersad Secgdo parm | atom LON | 188 LONuoe © | oT dae gO |B Qesmat, be ETE tht me + tet 1 eet £088 FO8F Ean [> > Ay faresas CO" 4 ‘ SAVE d Tf tat Sy Aira Wa act ee ad 1 5 : tr / prtree & fim, ee G grlr = lA etet i > sil Lege lays i mse ez, ' } we jest, —— ai re iad i de lL | ' I, | |

Você também pode gostar