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FATORES DA PRODUCAO 7.1 CONCEITO DE PRODUCAO ECONOMICA ne © 0 momento em que esta necessidade fit, s80 partes do processo produtivo" (Cobos, Curso, p. 128), emer oe orem ace ‘Autlidade decozrente do transporte representa uma capacidace ce servi « & deno- processo transformative dis m: fnigio de producto dada por recurs naves meies para sti A medida que a civilizagio evoh tiva, de outros auliaes que nao tuabalho, Do mesmo modo, nio exista, nas economias pr -séo ou a cavtela para protisdo. A producto poss {que esta poderi consist no apenas em bens materais, mas também em servigos. 7.2 MODIFICACOES DO CONCEITO DE PRODUCAO 2s novas det agem para © con realmente consumidos na fase de sua Droducio ¢ menor do que a soma dos valores produzidos Farscape fox Para satsfazer necessidadesindefinidamente cresoentes dante de uma grande vatie- dade de bens relatvamente escassos,lancase mao da produo. Em sentido amplo, sak vvidade produtiva € toda aquels atividade que con capacidade de satisfagao de 7.3 OS FATORES DA PRODUCAO. ies de enpreendermos 3 produgio de qualquer figuera,devemos eat a posse dos fatores 00 les atual da sociedade, S008 se fisco, Subjetvamente, pode até assegurarse que 0 primeiro, menos treinado,sofre muito mais que 0 segundo. Eo primero, entretanto, quem paga remuneracio ao segundo, Pata 0 primero, a ascensio € prazer. Para o segundo, trabalho", Poder-seia acrescenta: “pare 0 primero, 0 repouso ¢ outa fadiga; para 0 segunda, o exforc, provavel a obtengio de bens ou riquezas. O transformar a matésia que, em seu estado or vez mais impregnado pelo inteleco do homers, por reo da téonica e de principios racionais. Por conseguinte, resumindo, © Gabalho representa a atvidade racional humana, ber ‘ou matéras-primas, utlizando-se de instrumentos de prod Os objetos de trabalho, ou sea, tudo aquilo que atua sobre a dos a0s meios de trabalho ou instrumentos, constitiem os anando ‘mesmo 0 trabalho mais udimentar, de urn tembora corporal ou fisico, sempre possu algo esprival ou intelectual snot ica @ © trabalho fisico, manual ou corporal é, pois, aquele que transforma, inicialmen: te, posigio dos objetos, desloca as matérias-primas ou elementos consttutvos da mate al, 0 rep de bricae grandes empresas, umenia 0 rede, por processosténizos, onpanizando © ordenando © tabalho Fo ou corpora eon om o mecca, conciteandeos num senldo commum de produ, Dizse, ainda, que o waalho sect qualia ov no-qualifindo,confomme 0 320>) Sajeto possua ou nto urna adequada formatio profislonal. © tabalhn eapecialsade € ) aa ver mais necesito para a moderna prsuyao. © trabalho recebe o nome de trabalho de indisuia e at a ‘exteava, de anspor ete her significar que devemos escother, “em consideragio os fatores mesol6gicos fade da tera © a possibildade do aproveit- ae Somers de Eonar Pca ‘mento racional de energias ou de forcas naturals que faciltem o trabalho, Deve se, além disso, tabalhar do melhor modo, pois existem maneras diferentes de executar um mes. ‘mo trabalho, Sendo indispensivel, para a sua produtividade, a direclo, a organizacao ou © sistema técnico-cientifico para © bom desempenho. evolugio Industral, ocorrida a partir da segunda metade do século ois, facilitada e estinulade do trabalho. Obedecidas condigdes, 0 trabalho, seja ial Ou fsico, imaterial ou intelectuaD, seri verdadeiramente procutiva e eficente sob 0 aspecto econdmice Atwalmente 0 crescimento econdmico implici © Weinamento da fora de trabalho, ‘onsidenido como o teceiro fator da produgio, com novos métodas e técnicas i conta com uma populagao ativa ou produtiva de aproximadsmente le uabalhadores para uma populacio brigadas a pagar por empregado de 80%6. Computando os dias Ociosos ne lente a 17 salérios mensais, Obvio que no processoinflaclonsrio, 7.8 SISTEMAS DE TRABALHO eee IRABALHO Fame ae pra E.czritie stents impersonaidade ou completssubordinacto do trabalhador- fescravo, considera coisa ou simples instrumento econdmico. Quase tods a lizagdes se fundamentou no ta universal, persist até tempos histricos lizados de entto, época em que jase ‘GBleinwachter, Boo (Os eseravos, considerados coisas, incorporavam-se a0 pattim6nio do senhion, com 0 ddeconter do tempo, porém, o regime da escravidto foi sendo gradativamente suevinede representa ums fase intermedia entre a escravidio e o regime da 1. Com 0 regime do colonato € 0 da servidio, o elemento re), passando ase reves da lo escravo, ji considerado como servo da terra, adquire maior solidez consisténcia, no mais podendo ser dele separado de modo arbitritio como ocorra na eseravidio, nismo, a situaglo uridico-social do ex-escravo e agora regime da vassalagem, quando 0 servo passa a vantagens do regime da pa sconheceu 0 trabalho eseravo. © que possuia sobre a propriedade Imobilitia fracionando-o dro € dominio td, ou 3 0 ou vassalo, que se sujeitava izagio do imével, @ ements de ceramics em scnpeo wal, suas mis anes nec materiale on IN Si'er cosidoato produ, Os mercantiaas, como 6 sbees, om produtivo 0 tabatho diretamente les, apenas postuiam sentido econémico os wabalhos cujo resultado pudesse ser objeto de {roca ou represeniasse a c ‘considerado predutivo, mesmo qu: fs transports, bem como quando Widade preponderante sejadiretamente 1 i atvidade humana. 7.10 PRINCIPIOS DA ORGANIZACAO CIENTIFICA DO TRABALHO seu desempenho e maior rendimento em favor da empresi. Faves 2 proaieto a iscmattn teeta eterno eee nee por Jes Wat a inglatr, en 1781, Na segunda metade do seclo XVM antetonmer- ‘com 0 advento ca maquina a vapor. Na primeira fase da indistria, 0s wtensiios e ‘mentas ainda representavam engenhos rudimentares, com posterior ulizagio de agentes aplicada & produgio, passaram a influir sobre toda a esiutura econémica © povos e sobre o trabalho e a producio em particular. a Stereos de Enemies processo de orientacio. F, quanto ais, especiaise psicotéenicos, mais ‘aglo profissional “K organizagio clentifica do trabalho estuda o elemento humano por seus aspectos Msicos,fisiolbgicas € psicol6gicos, Sob o as Fares prog ara Smith, 0 trabalho € 2 fonte da siqueza econémica, como fator ativo que € da producto, Declarou, mesmo, que a riqueza de um pais €0 resultado do labor de todes 05, (que ele trabalham, sendo que essa riqueza social decome da cooperacio, a qual se realizou, espontaneamente, pela divisio do trabalho. nica de seleio, assenta-se em processes tadicio- plese limidos do que os adotados para a orien- 10 do trabalho, dando higat a que as dife- rentes operagoessejam ralizadas por diferentes pessoas, completando-se umas as outras de organizacao do trabalho, sradativamente aprimorada com principios de orientagao cientfica, para alcangat uma rodiutividade 6xima eo melhor aproveitamento profisionale psicol6gico do fator humano, priedades agricolas, ha uma 08 filhos se especializam em v2 uma coisa complet ‘ada opericio leva 0 7.11 DIVISAO DO TRABALHO pega’ Uniciagdo simples @ economia, p. 39) Biss eMC me Fa ; A eoinee an teas 7.12 EVOLUCAO HISTORICA DA DIVISAO DO TRABALHO ® aioe A divisto do trabalho sempre exisiu, culminando na era moderna, da técnica ¢ da maquina, quando a produtividade do elemento atvo de produgao, pela crescent especin lzagto do fator humano, €aumestada a tines imprevisvei Ela presume a assovagto Previamente combinada ou consensual ea cooperacio entrosada,embora possa exist ‘sem maiores consequéncias para a produtividade, mesmo sem esse prévio ¢ consciente acordo, Ela €,embrionarlamentc, quase que intintva, endo observada até con secieta es animais, conforme ja 0 anotamos. | com a5 corporagoes de artes e ofiins, ela mais se acen- ‘wou, Cada corporagio compreencla a reunito de tabalhadores de um determinado off cio, sendo claramente delimitada a divisio entre companheiros ou trabalhadores vento do indusrialismo, a manufatura trans squinofaturs, em que a divisio técnica do trabalho atinge proporydesjemais list Gea a expressio divisto do trabalho devia a enominacio assoctagao do trabalho, com a seguinte Ponderivel: “A expressio divisto do trabalho € insufciente ‘conta lenha, repara sua cabana efabrica lechas, ibém a divisio do trabalho no exemplo citado por sias diferentes operagaes neces- sma divisio objedva; a segunda, 58. A diferenga essencial entre uma é 56 pessoa divide o seu trabalho para produzit idem entre si a produczo de um tinico la expressio assoclagio do trabalho; 0 «na fabricagio de uma agulhe, virios io em comum (Sistema, p. 13 7.13 ESPECIES DE DIVISAO DO TRABALHO. a sob uiplice aspect, podendo sr Una htt Ae See Fats depraicio _A S280 <2 tata individual pode revenirse de virios axpecos, poder ser uma visio do trabalho doméstico, quando os tabalhos so distibuidos entre com PPonentes do agropamento familiar, ox poderi adquirira modalidade de divisdo profselo~ nal do trabalho, quando cada individuo se especializa em determinada Fangio: "Es forma da divisto do trabalho, pela separacao das profissdes, nlo € io antiga como 2 ‘numanidade, mas foi assinalada recentemente. Nos povos selvagens que conhecemos no distinguimos nenhuma separacio das profissdes; cada tibo possui uma economia comurs « produz 0 pouco de que necessita para a vida dos seus integrantes. 86 quando as cida- is do que lado, que tanto mais evoluide um sistema ‘econtdmico tanto mats dferenciadas sero as fungoes e maior o niimero de profises. divisao do trabalho poderd ser temporira, io © lavrador, no aguarde da germinacio da semente que plantou, dedica-se a outrastrefas. Finalmente deparamos com a denomina- ch divisio técnica do trabalho, ‘uma produglo de vulto,a fim de que cada um possa ded ‘epecialidade téenica do trabalho, Ela depende da extensio do mercado e das possibilda es de cooperago entre os elementos vniticos «ia divisio do trabalho & o da especializasao de cada uma das fem uma ou mais especies de produgio de bens. Representa a re unidades de proclugo. A produgo representa uma coopera¢20 i elaboracto poders ser proved Finalmente, como dex bens entre unidades geo- arificas ou zonas genecon com a divisio territorial do trabalho. Existem paises essencialmence agrrios e outros indust 9, Outras 20 cultve do trig, ext wdalidades de divisto do da producto e sensivel 2 especializagio profssio: a n0s gastos com a producto. ras conseqiiéi>) especializagao! Ainda no se conhece, no Brasil 0 real peso da economia informal ou invisivel no ‘mercatio. Sem divide, 0 seu crescimento foi expressivo a parti de 1980, de aproximadammente 10 bi | 1a Espanka, pats deseavolido, a economia informal, em 1960, atinga um volume vamente, da agricultura para os dem: | 0s. Na década de 1970, cerca de 1796 10 economicamente ativa desse pais (cerea de quatro milhses de tabalhadore regulamente”, sem carers assinada ‘e sem pagar wibutos, emtidades classistas ds trabalhadores, 0 1980, a economia informal representava cerca de 40% do PIB. © IBGE. imativa, afiemando q lidade represen de 3,59% de 1986, quando Tal parsdoxo, conforme © «do desemprego, em época de crise, somente se explica com © © mercado estavam sensivelmente ag referido professor, ur | mal, Secorrente da repeticzo inf !age (esgotamento fsico ¢ mi | @ coed oer Fae 2 posto “a racionalizagio do uabalho € 0 conjunto de medidas Psicofisiokégicas, objetivand> uma orpanizacio metddica do desenvolvimento do trabalho, de modo a olter devine de cio da sadde do agente hummano, Compreende a orieeasao profssio, les no s80 mais, como antiga rmedicina crinhosimente debrurada sobre 0 aspect fisilégio do trabalho, a pelea reapdes do oxganismo humano para, em seguica to amrolamento tas € tas servgos para tas e tis .riros, com {nteligente dlstrbuizio dos periodos de refeigia e repouso, a boa escotha dos inatromennn tudo ito €fruto da imromissio da medica no campo da produglo™ (Ge, Hina, p96) A facionalizagio do wabalho, pois, undamenta-e primeit na orientacao e na selecio jonal. A primeira decorre do ensino especialzado, para que 8 aptiddes pessoais Fungo técnica que pretende desenv igorosaselecao do elemento hy qual adotaré miiquinas de ato encimento. A produgto deveri ser, conforme Ford, a mais io dedicando-se a uma tarela especfica, devendo a preocupacio 7.15 CAPITAL «ls cooperagio anterior da terrae da mao-de-obra Conceito de eapital é sempre uma denominagso coletva para os bens resulkantes Decome dessa crcunstincia a definigdo de cxpital, devida a Bohm-Bawerk: "0 capital sigificars, sempre, um conjunto de meios de aquisicdo produaidos pelo homem, isto € ur Facresda poate josa obra, lembra que “a palavea © conjunto dos meios de produ @ orenttoerene aes @ (CD pi ia andise, representa um parimSnto (soma de valores) que serve ou Prserreno:o cial se reveste das mais varadas formas ou modalidades, indo dete ‘ov servis ara a reproduglo de outas rquezas. Nas economias primtivec o cen, (eaxBlatcinheio e ocapaal-coisas 20 capa pessoal real, permanente ov cculsnd | Sarccneetal mio val além dos intrumenios de producto. Com 1 cicilgso menesie, fonforme as suas caracersicas, destnaglo ou suo, Quando dictamenie mec ‘oconceito de capi ara tingly, como suas representagbes, também o patindnie ars fae produtiva,¢ denominado expt primirio ou produtive, se destnado viens, Urano ou os meis de aquiscio da propriedadeprvad, ae stngir sia Rech, taps econdmicas, mas em fas ulisicr 3 da fabricaco — comério e tanspone > tees Go ceidimento ov do ro, Aualmente, compreende-se por capil tle wpeens passa a ser secundirio ou distibutivo, Do messno modo, deparamos com 0 eoreeno de cam enter Ce Prodfio destinados a uma reprodusio, mas também os trios pence, GPial conta, que Guiton define como o conjunto dos valores monettioe Joe quale se Sema boaer de entablldade eo dinhcto,logicamente quando ese, em ver de een oe assegura a constincia pela pritca da amortagao, SIT Ratiménio de wso, pra oconer a despess U gatos pessais sfonde, deere SSS ambém, 20 procestoreprodutve, Os capitis dentro dea concepio soe ‘mates pertencentes a proprictcios,recebendo o nome de bens ecororicon lic quate preliminar ao conceto de capital, vemos que 2 sua dass: fieagso depende, em muito, doe OF marisa disingvem, no capital, dois elementos: o capital conse e o capial Yartivel O constant, integrado por todas as construgdes, muiquinas,ferramentas ¢ de eas ios proxdugo (menos a tera), representa, para el im, no poders mals produair um excedente de valor 0 OU renda, O capital variivel, na sua concepezo, significa agamento dos sacios, permitindo que o capi ‘ido de um excecente ou sobrevalor. Tais modalid das capital téenico e capital-salécio, : pletar essa enumeragdo, mals as seguintes espécies de , © primeiro compreendendo as invesbes presentes ‘capiais de organizcio e os capitis de gir, os tos constutivos da aividade empresa os tenos nda €designado de capital real, quando representado por dinheio ou ape conhecido por capital de aqusigio, O capital no represeniago plo ves de matéis-primas © numeriio de custeio da mlo-de-obra, ia denominado capital formal. Temas, sinds, o bili, compreen- de matéias-primas de custeio da mio-de-o ndveis, 0 qu mune eae Pela fora € conhecimestos téenicos do empresiio © da idamente aos processos de producto, como as Hecido por capital pessoal. Os capitais pessonis, conjugados P rodugio, como a ie nas etc, € em capital crulante ou de explons ler, edificio) e acs mobilirios (instrumentos, adubos, fet. ‘ome resultado o capital de exploragio, que poder pertencer ou. 40 empresiro, Porém rara € a hipScese em que tal capital seja de se basta 0 que apenas yponentes dos pro- spago de tempo que se intereala 7.17 FORMACAO E PRODUTIVIDADE DO CAPITAL ESA OIEIER 0..@pial eprescota uma reaincia 40 consuio medato de pela bens que se dsp, part a formagto de uma reserva ee ‘beng dos intrumenios reprodutives. © capital econémicy, ‘do-se- Tormagao de novas rquezas, é essencialment ara. © processo do des ©, quaaide deparamos nao com bens propriamente ‘que’ ertas pessoas possuem sobre determinades bene = e Bens eZee Potia Otis, conform fcamos sabend, nto pode enti em que exist quer preexistentes. Se todos os bens produzidos fossem consunids, jamais o homem podria possuir 0s instruments necessiros para acelear a producto das riquezas econé- ‘micas. “Sem divide, os animais si0 obrigados a contentar'se com seu trabalho © com a ‘atureza para prover as suas necessidades. © homem primitvo esteve necessaiamente ‘no mesmo caso. F é bem evidente que o primeiro capital da espécie humana teve de formar-se sem 0 socom de nenhum out capital. Sim, ceramente, da mesma maneira {veo primeirofogo, para retomar as analogias de hd pouco, teve de acender-se sem fogo que a primeira céula viva surgiu do mundo inanimado em condigbes que, sem divide, rio mais se reproduzirio. Assim, foi preciso que o homem nesta terra, mais deserdade «ve Robinson na sua Uha, resolvesse 0 lfc problema de produzir a primeira rqueza sem 0 socono de uma riqueza preexisente, Mas, posa em movimento, o mais dfll ‘extava feito ¢ 0 mais ligeiro impulso bastou para Ihe imprimir velocidade constantemnente acrescida’ (Gide, Hiséria, p. 97). "Nao apenas a formacio da primeira riqueza-capial foi deconténcia de cena pena ou sucrifcio de parte do homem, mas, ainda, toda e qualquer formacio de capital, mesmo ha sociedade modema, implica certa forma de rentincia. O elemento humano deixa de em , porém, obsticulos ponderiveis para essa caplagio de poupancas, merecen Pobreza em geral eas pequenas dimensdes do mercado intesno. Tam ‘0 em prol dos mais elevados padres de vida, panticularmente marcaotes es urbanas de muitos paises n4o desenvolvidos, constitu outro obstical ‘enire as classes mais favorecidas que jue Sto 08 equipamentas nece ads, enquanto su) 20 volume do capi imo. Nio se deve perder de vist Fame cea 7.18 PRODUTIVIDADE MEDIA DO CAPITAL OU ‘A RAZAO PRODUTO-CAPITAL Ves gee 2 pital formado prncpalmente pea asin ou se, pel difenento 1a satisfac integral das necessidades, possbiltando, assim, a sua formagio.O com ‘sumo diferid, ou seja, a poupanga, € que Vai determinar © lastro necessirio ao investi. mento; dai o dizer-se que o coeficiente deste esté na proprio diteta do coeficiente de oupanga ‘Um dos pontos mais importantes para as econcmias que ainda nio atingiram a ‘denominada fase do desenvolvimento econémice resile na sua eapacidade de poupanga, dda qual depende, dretamente, a sua taxa de desenvolvimento A aparente faclidade de conter ou restringir 6 consumo, objetivando-se a formaglo de lato de capital, apresenta, na realidade, iniimeras dificuldades, constiuindo, mesmo, modemo — a separagto sempre ies pobres Tl dificuldade de formacao de capt, para secorrente da pressto do consumo, tanto maior quanto aquisiivo. A formagao de capital Incremento no estoxue de bens de capital € 0 ponto rudal part 0 desenvolvimento econmico. Em geral os paises desenvolvidos destinam 4e 15% a 208 do produto nacional para a formagao de capital: nos patsessubdesenvolvi- os a e596, im, Sendo quase 2s, dover 08 pai Brito ou, entdo, adotar métodos de inane fe, 0 método da utilizacao de medidas fi de rotago do capital, significando a relacio ex acional € 0 capital que paricipau da sua produsio. @ ‘Beers de Econom Ftica Incluimos essas nopbes, visto que, no processo do desenvolvimento econéimico, a produto-capital €imprescinlvel, pois sobre ela influem variados fatores, todos de relevancia, como os estoques, o grau de utlizago de capftal, a composigio do capital ¢ 0 perfodo de maturacao dos iavestimentos 7.19 CAPITALISMO Cortex teeny, a apliaso de capa, vino muipicaio do capil, cons itu 0 conteddo da econ: (of, no mas tem origem dentro do circulo do “cons répria producto, que ele procura aumentare ba *O moderno homem-ccondmi- Heal: 0 florescimento do seu negécio; e Norescimento de negcios Fares pea. significa, o-somente, obten;o de saldes. Todo aquele que assim desea a prosperidade G2 su empresa deve querer, frrosement, ober luces. O mpulso da aguisicto vem tomber | ‘aqui, na auséncia de fnaidade e muitas vezes na auséncia de sentido; os grandes luemse sig] canaizados para a amplagao da empresa; esa, por Sia vez, visa © aumento dos hes) aumento este que tende de novo para aamplagto da empresa” (Geizeny, Gapialsma p. 7, Com a empresa moderna, em bases capitalists, a economia passou a ser dirgida segundo ios da ganthoilimitade e do ractonalismo econémico, 8 €acioa de tudo, uma técnica da produslo, caracterizando-se Xe bens de produgto, diferentemente do que ocortia na econo. Se produzia quase que exclusivamente bens de consumo, “Na homens dlretamente em contato com a matéria- ‘producto mo- pphin Meunier, Za 18s principios: o dz propriedade privada, © da le associagao e de convengies. Pica Guiton, © mndmica;b) 0 princi constituem o denominado arcabougo juridi- econdmics. 7.20 ORIGENS E EVOLUCAO DO CAPITALISMO xo de economia monet e da ceria. Na vende de, de forma emionéria 0 ceptlsmo exist muito antes da Revelugto Frances ¢ mesmo, do surgimento do Estado modern: "Datab1o em 178. Naso capitals tem tim pasado mais diame. # procarado nas mas antigas chviizagtese dese o momento em que 0 bomem reunit bensiatermeditios,servindo a produgto.£ um proceso de instifi-lo por uma loge wadiao" (Georges Ripen, aspects juris do captaono 19) Também Hen dy Pasage combngn do mesmo pensamento “Em face je epoca ele aparece, tal como existe, 14 paride que momento surge os sme aul Por iso, quem pretender je, na aia evolugio secular até nos. s0s dias, precisa recur até a Idade Média, afm de melhor inerpretar — mediante 0 contaste das duasculzagdes —a wkerorformagio cos sucessiox progresion do cap tall eno exisente™ Moral, p. 146). © capialismo, asim, eve lentamente, tendo adquitido um imo mais aceerado cdo momento em que a esa econdmica se fi desviando ese afastando dos ios da doutrina candnca, que coiba producto além das necessicades js naturis do indvivo on do grupo, mpedndooenpestino a jos para produgaa « ceroeando events pretenses par obtengio de crs ‘vam com 0 Bsacdo modemo, absolutista. A cisto do catolicismo pelo protestants lute ‘razendo nova interpretagio para 0 conceito de riquera, de empréstimo a juros © de s estangeiras, tra, ue cada vez mais se desenvolvia, chegando a ser subvencionada pelo p o, Incentivano-se, assim, a formaglo e 0 fortalecimento de uma nova c ‘empreendedores capitalists, Forres pocucto Também a moeda ressurgia com novo impulso, passando a assum caractersicas lnternacionas, ao contro do que ocorreu na Idade Média, quando (apesat de aay eae apenas no teritério onde fora cunhada Todos esses fore, alados a exploragio colonial e preocupasto crexente pela ‘éenica, com a verdadeira inddstra que surgia, determinaram a eclosto as on com a empresa substtuindo o empresiro individual ea classe dos assalariacos¢ do os ances medievas. A produsio, de rest, passou a ser cada vex mais ampli Para atender a maior procura dos mercados que surgi, demandando 2 aplicao ae ‘randes capita para a5 modemas empresas industais ¢ comercais, Mas, embora jd se observasse o surgimento de capalitas privados, ainda era Exado o maior capita, Com a Revolurio Francesa e a consequente declra¢le dag rdades € que o capitalismo ira revesti-se das suas defintivas e atuaiscaracterisicns € a opinizo quase undni dos autores que, como Riper, tataram desse aspecto de evolusdo econdmica da humanidade: “Creio que se pode datar O regime capitalists na Franca da Revolugto de 1789, Destruindo a antiga ordem que se podetia opor ao denen rolvimento do captlismo, ela possibltou a criagao de um novo regime a le asseguray trunfo, Pouco importa que nfo tivesse querido, Geralmente muito tempo depels dos acontecimentos € que aparecem 0s efeitos de uma nova revolugao, A propriedace fading dual, live € sagrada, a convengto livremente firmada e tendo forga de lei st0 as des beses que vio pemitra ciacdo da nova ordem. Dai em diane, o homem tem a dspost, ‘io dos capitais que acumulou ou obseve emprestado, exerce 0 comércio ov a inches ue Ihe apraz, vende livemente os prodtos, obtém pelo contrato o tabalio de outtem © tegime — que fol, endo ctiado, 20 menos tomado possivel ~ serd chamado, male tarde, de regime A Revolug2o permiiu 0 seu aparecimento, dando-lhe ‘um lugar definido. Bra necessério para seu nascimento um meio juriico favoravel, A Revol fo criow o quadro da vida econémica" (Aspectas p17), 7.21 VANTAGENS E DESVANTAGENS DO CAPITALISMO. 8, representando a tre Os ‘liree20 ¢invengio, cabendo a propriedade dos bens ¢ dos produtos aos capitalists, € aos Fares 68 proskct0 sssalariados, apenas a remuneracio. Essa Pio X, na enciclica Quaidragesimo Armo, contribuem para aatvidade econ6mica, uns com fo que mais caracterza tal sistema € que os propricti (sempre em niimero mais reduzido) € 05 indi 4 ‘A mecanizagio da producto é uma‘ 4 despersonalizacio do tabal ety

. Distinga o capital varével do capital constant. + Que sko capitasfixose capitas ceulantes? 32 Conceitue os capitis de organizagdese 0s capitals de giro, Como se formam os capita? i. Qual o sentido da expressio bens de ca Que se entende por produtvidade média do capital ou razio produto-capital? Como se denomina © consuma diferido? incipals caractersticas do capitalism? indamentos do regime capitalisa A RENDA 2D DA TERRA 21.1 CONCEITO DE RENDA concelto de renda da ter, como se depreende da andlise das teoras a esse respeito ver item 21.2), sempre representou matéria controvertida, Guarda cera similaidade om o voeshulo rendimento, que representa compensagao, sem eorreato trabalho, aquele ‘que vive de rendas originadas pelo capital aplicado de modo produtvo, heobaldo Miranda Santos: “A rend representa veis alugados; de exph & rer: Econ ice que a enda da tera € varivel conforme suas condligbes naturais e em funcio da procura de seus produtos, Existe uma relaglo direa entre o valor da terra e a renda por ela produzida, pois 0 aumento ou a diminuig2o desta incidird na valorizaglo ou na desvalo- ‘izagio daquela, ‘Sob qualquer prisma pelo qual sea analisada, a renda da terra apresenta-se como legitima, por representar um atributo do direto de propriedade, agora obediente, em seu pees cc CConforme doutrina Buys de Barros, a enda vasa em rao das conde terra, conforme 0 produto que dela se pretenda obter e em funglo de sua procura, também varia na ordem direta dos precos obtidos da tera facilidade no transporte de seus produtos aos mercados iteto natural conferio ao ser humane pelo poder divino, 30 titular da propriedade, direito conferido a todo ser dotado izado a assenhorear-se por todas os mieios leggtimos ea reservar para 0 seu uso pessoal todos os bens materials sobre os quais exerce © seu trabalho. E como, para subsisir, ce conformidade com o designio divino, deve ‘objetos de consumo, pode igualmente ter, par meio da propriedade, 0 diseto ena a base do Imumanismo histo, 21.2 RENDA DA TERRA — TEORIAS smo sendo em principio gra na produto, ela sempre resulta da conjugacao de itos econémicos, desde que preencham ceras condigées requisitos de nanureza juridica, © socialismo agririo, por seu fundador Henri George, pretendeu destinar a renda agriia 40 govemo, por meio de trbutagio progressva sobre o valor tetra da proper ‘edade. Sua teoria € conhecida por georgh dlireito de propriedade, Representa umn Sazer uso das bens normas moras, eas ‘Merece mengio ainda a teoria da renda no ganha (unearned Scar 0 seréscimo ao valor de uma propriedade, ruralou urba tho de seu titular, mas de mais-valia originada ‘estradas, pontes, cobrangs da denominada co de razio, de istentes na terra, com seu exercico devendo obedecer & me a justi 21.3 REFORMA AGRARIA — LATIFUNDIOS E MINIFUNDIOS es distibuicto de ters ‘campo, abrindo novas perspectivas de elevaclo social, além de permitir melhor aprovel: tamento e, por conseguinte, maior rendimento do sala, . decorrente de presslo por assentamentos, no ‘com procitividade duvidosa, apenas vem agra- segundo 0 censo demogrifico de 2000. @ Berar Econ Fca A refonma agriia, portant, representa um imperativo para dsciplinar a fun social < econdmia do stor 2gropecuiro, esponsivel por mais de SOK e em cers produses, ‘Por mais de 60% (podendo chegar a 70%) do abasiecimentoe produgio do pals e repre, sentando um tergo da sua poptlacio ativa, Deve a reforma agritia ser ténica, racional e obediente aes principlos cists ¢ democritcose fie & functo social da propriedade, nao per ‘em reserva de valor, com fungao ¢ ut ata © proveito social. Sua distribuigio ou repartigho, quando caracierinad improdtividade, mio deve assentar-e em invasbes, sem disciplina ou ondenamente ¢ em afronta 208 direitos dos seus detentores, A viléncia,atentatéria t seguranga ual e pblica,refleese de imediato na produsio do campo e no prego da tera, com evidentes prejuizos a sociedad © a0 progresso econdmico e social da nagao, Na questio da reforms agraria, deve estar presente a lapcar conceltuacio do savdo- 4 jurista soci6logo Alberto Pasqualini: ‘Reforma agriria nto s em a seguranga dos transports e dos mercados, sem a gatantia conta a especulagion 02, como afirma Anibal Ville, sea renda da populacao rural for aumentada, haven cog tanho do mereado. O importante, no setor agricola & assistencia (© que constiui um investimento) ealcado em ammpla base de com medidas de ordem financeira, possibilitaré 0 idor das manufaturas industrais, que por sua vex he ermiicio aumentar a sua produtividade. Concluindo, nenhuma reforma agréria poderi scr completa levando em considera {io apenas os aspecios simplesmente fundidros. Sem equacionar os fatores soviss o ada valer20 08 mai sudoso pontifice wradores manifesta ¥¢pelariqueza dos conhecimentos izados constantement i ientagdo e adaptagzo, p to perseverance © empreendedor" 21.4 POLITICA AGRICOLA 21-4 POLITICA AGRICOLA A relocma agrirla'no Brasil ainda se encontta dependemte de apa © | Bfofunds potca areola, volada pars 4 realdade nacional ¢ expel. | 88. cso da esiniura medieval e ercaica _| aoa ae PE aes Arena tera A Si fund no Bras, como vines, posi caractersicas de aka concentacio da terra entre médias ¢ gra priedsdes, em grande proporsao ainda improd. tivas,utlizadas como. ‘eno de modo a cumpri uma funga0 social. Essa ociosidade de ponder rivendo em condigdes de indigencia em meio prenhe de potenc Sem insiragao ¢ carentes de amparo social, esti a exigir ampla e total reformulagio. Mais de 30 milhdes de brasiliros moram no meto rural. Representam dois tergos da populacao analfabeta do pats, uma grande pare trabalhando com instrumentos, no eral, ainda 0s, distanciados dos resultados do progresso e com perspectivas Femotas de se tomarem proprictrios de uma gleba; em grande parte subautridos ¢ sem ‘motivagao sob a ttela permanente do tilar da propriedade rar, ‘© servo medieval nas baronias e ducados feudais e sujeitos fem busea de trabalho scess0 ou insucesso das safas ‘Apenas um tergo da nossa dees oral dois tempos restantes da rea se adotam processos rtineios etnias pulsionado preparando-seo terreno para o culivo com a utiliza das queima- reocupacio quer pela sade do trabalhador rural, quer pela preserva. nte-€ dos recursos renovéveis. a necessidade de produ: geol6gico dos prod biotecnologia & agron custos dos transports, sistem: sisi téenica € 0 necessirio supore reservarlo no tempo, em rede aclequada de silos, monopsto do prey Duigdo da riqueza poled 4o dlieito romano, Desse mod, conforme preceto consitucional referido, propriedi- = de, na sua utizagto e disposigto,estébalizada pelo interesse maior da sociedade, como € ressaltado pelos juristas Celso Bastos, Paulo Guilherme de Almeida e pela comente odio brasileiro, Result, destespresniposos, que o exer io de direto de propriedade objetivo 0 interesse mai ‘e restos, de natureza qualitativa ou quanttativa, -ndo em vista a preca ‘produtivo da érea a eles destinada, Referidas normas devem pre penas os interesses dos desprovides do direito de propriedade, mas também dos propretiriosinstalados em sitios ¢ fazendas. Politica agricola abrangente a garantir nto apenas a concessio do direito de uso como. Preliminar & concessio do tnulo definitive de propriedade, mas também estabelecend a8 ‘egrasjuridicas para o financiamento da auvidade produtiva e conciliagao da nccessira infra-esrutra, por meio da garania de prego minimo pare as sai, trumentos necessirios & produsto, compra de sementes, construclo de armazéns, silos etc, incentvando e crentando a produg20 em bases cooperativas. 21.5 POLITICA FUNDIARIA NO BRASIL emer Econ Fata ‘maquiniria no processo produtivo e uso indiscriminado de agrotéxicos, com perigo as ccondigdes sanitirias dos tabalhadores e populagio rural € 20 meio ambiente, além da concentracio fundiria e aumento do contingente de trabalhadores temporirios, do subemprego e do desemprego rural. Apés severs critica 8 extingto do Ministério da Refor- ‘ma Agraria, os analistas constatam 0 aumento das desigualdades no campo, demmonstran- do que o rateio dos incentivos agropecudrios privlegia os setores mais improdutivos da economia rural. Enquanto os produtores responsiveis por mais de 40% do valor das safas -om apenas 25% das verbas de tal da produgao agropecusria de 50% dos ios. A perssténcla dessas tragio urbana e o nimero dos sentera, aument cial por grupos radiais, invadindo nao apenas areas nursis, mas também reparticdes publieas, estabelecimentos de crédito e dxgios oficiais, AApesar da ausénecia de diretrzes bdsicas para a solucao defintiva da questio agrésia, ‘com assento em bem esrurunda politica agricola, importantes metlias foram imple- ‘mentadas no pas, desde a éécada de 1970, embora nto configurando um estar ordena- imario, com base no exédito,tomararn b+ atria mo apenas a atvidace de extensto rural como aquela da assisténcia técnica, & slcangar um contingente de aproximadamente 300 mil produtores atendidos no Pronaf, 4 pesquisa, por meio de concursos nacionais e campanhas de motivagto. & em parceria ‘com o setor privado da agropecusiria,criou-se 0 Frum Nacional da Agricultura, incumbe ddo de estabelecer, com 0 Gavemno Federal, as bases de uma politica agricola a nortear as, atividades do setor primério nacional Portanto, por intermédio dessas medidas objtivas de pagamentos e asistencia téc- nica, caminha-se para una nova realidade produtiva no setor da agropecuaria nacional, com a produgio amparada em descobertas de mais de 400 estuds e 3 mil subprojetos de pesquisa em andamento na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecudria CEmbrapa), bem ‘como a tarefa para a eliminaeio da aftosa dos pasts da regio Sul e Sudeste.E mais, por ‘meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), mais de 8 milhoes de cestas bisicas foram e estto sendo disribuidas em mais de mil municipios para reforeo em proteinas e carboidratos na alimentagao de idosos, ciangas e recém-nascidos nas regioes ‘mais pobres. ‘A caminhada para a redengio do s imao brasileiro, jf iniciada, ainda é longa. se progrediu parm a equagio da questao agra, em perspec 3 agricola, base indispensivel a de- cam en rsco a estabildade socal, cond & Bones ae foroma elica ‘Tals caratersticas, demonsirando uma simbiose entre os setores primario © secun- responsivel por 38% do comércio agricola internacional, e os Estados Unidos, em prod- tos agricola, exportim mais que todas as vendas externas do Bas ‘competitvidade. A metade dos 20 maiores ites nas exportacbes ‘produtos agrcolas em sensivel e gradativo crescimento em regado e ponderivel participagio no mercado extemo e interno, Sugestdes para leitura ALEXANDER, Robest A. O abe do desenvolimento ecinémico. Tadusdo de Alredo Moutnho do Janeiro: Fund de Citra, 195, CALDERWOOD, de Cultura, 1965, D. Padraes do desenvolvimento econénco, Rio de Janeiro: Fundo FURTADO, Celso, Desenvolvimento e subdesenvoluimento, io de Janeiro: Fundo de Cul- tura (961 HOWARD, Ellis 6, Pesencolvimento econdmico para a América Latina, Kio de B 964 Nacional ce Bconomia, 1959, eae & 7. Discorra sobre a importincia do setor Agricultura no Brasil ¢ sobre as condigoes da nossa agropecuiria, 8. © Brasil necessita de uma reforma ageitia? Por qué? 19. Como deve ser encarada a sii? 410. A estrtura funda do Brasil € concentrada? 11. Descreva a evolugdo da politica fundiiria no pais nas timas décadas, 12, Quais as vantagens do direito de ecupagao? Existe a concentragio de terras no Brasi? O SALARIO 22.1 SALARIO — CONCEITO E EVOLUCAO (si itr rou, quando da repaid do viquean produ, eee a pane ponents aa patio no proceso podtiv. Apart corespondet 20 wendida em sentido amplo (vencimento, esignar a remuneraczo do trabalho ou Modernamente 0 salévio representa @ retsibuigio em dinheira, ou em dinheiro ides, pelos servigos do trabulhador, independentemente de sexo. O salirio seri, enero de Ecnema aca i de dez séculos, os trabalhadores exam estes, Embora existindo retibuicao & par era esabelecerrelagdes de anil mituo si convivénciafaterna. Era comum o compa. aprendiz, muitas vezes considerado como mem. iprovaco do mesue para contrat casamenton i lagdes fraternas, nascendo a anic ho. AS pequenas oficinas medievais Vale destacar que a partir da Igreja e com realce a Santo T a remuneragao a teabalhador e sua f Avangando no tempo, verifica-se que com os Estados Absolutos € sistema mercanilita renascia 0 conceito fisiolégico da remuneraea0 do com 0 © gerido pea Escola Clssica, so considera o tabalho como simples ‘mercacloria, e como as demais sujito as oscilagdes da oferta e da procura, Teoria a Pl iquela do fundo de saltio, de David Ricardo, e da lei de bone, dos soctalinas sherados por Lssalle, Rodbertus e Mart, nascedouro da luta de classes a pants do seve XIX. Assinale-se que desde 1869 a doutina soc vor do monsenhor Kettler, "4 ‘como uma mercadoria nem fa de sal. No Império Roma do soldo dos soldados com sal, mercado: valiosa na época, 22.2 ESPECIES DE SALARIO a5 ou modalidades de remuneragc. do trabalho, ere Semon eae er ba oemos dou cco lio cofomeotempo de pigamenio oer de Piregunena, guano aos chop ov efor 2 modo ore ae aust Tnaladon Natraimenie ae modalcaden de lan dependes de nite Screener scl 0 lp decoys purer pesos seat dori, ean, conf ce resulades Sprout, endo em ka aor oo acy gr dens epoca, © sale quanto eps de eb, pode ver em dao ou em tides 0 expée. Omar ¢em dhe guna pg eg, an moc ce i tor fee no pat tem aero em epic quo consents tara pa taba pres, na fom de aninerion morn, meron eho ude Olio ago em ales voces por meresdoas ov wad, recat encmiapds tc mosaics probe ps nodams pas uae poatonion ust ao aso pao en din, devenos Gin mesa mode o alo reste sare nomial Denominse eal ace ue evs om cons 0 pode squats do dno que ele repent © epee ao fceber seu alc, pos "Ago Poderei pagar o armazém, a farmdcia, o aluguel e ainda fazer uma economia de tantos ‘eais". Quanto 20 salério nominal, quer sigifcar a sua expressio em moeda comrente € Daf dizerse que de nada adiantaelevagio de salrio quando a elevacio do prego das lidades & apenas calculada quanto venham somar-se & sa parte fi 1 akon salro miximo, umbm decomente de ei, quando 6 fxad oink supetior para Farumerio do agente trabalho Exitem anda outs indmens espcis de eons pelo exereicio do trabalho. cae ome 8 uma das recomendagées na rtificou e ampliou os direitos or Lelio XII Dessa concepglo vtoross na Iuta empreendida contra as ideclogias séeulo XIX emergu a flosofa do saldeio social ou incieto, com suplemenes mo 0 abono-familia,e outos de natureza voluntisia, mas em grand m ‘Quactragesimo anno, do papa Pio XI, em 1931, que a enciclica Rerum novarum, edtada 40 anos antes 22.3 NATUREZA DO SALARIO ii fonais legals e obrigat6rios, como o auxfio-maternidade e o sexe jo-doensa, 0 abono-habitaclo e outros. ente 2 época do contra. ca pagamento integral to € possuir data cet de pagamento, endo vedadoestp ‘em utilidades ou em especie OORIRe [itesetando wm prero ou custo para quem o paga wna reada pare rss eetbe Sveste-e de naturezaobrigtésa, Deve conesponder 2s necextane ops Vinis do wabslhador ede sua fata Tem como gern cates ae ne agamento Seseate & oma legals de prsesto do unbahadoy,independentenente do eee feconémico de quem o contrat, {quanto possive!, pelo menos em euros period, ‘como salvaguarda a0 trabalho em épocas de crise ou de recessao eeontanie, Como ecorre com o wabalho, no mais encarado feito pela douwina do lberalismo coo seu pagamento ou remuneragao

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