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Luh, Las, Coste (Om FA). A Lhrbove a Dobe Foe te he de mespese. Rix a forate fay > Gow 1088 um ‘A INTERAGAO DO TEXTO COM © LEITOR Wolfgang Iser A, A assimetria entre texto e leitor 1, Conder da interacdo [A diacussto precedente conceatrou-se pincpalmente nos pb- los do proceso de comunieagdo,o texto eo tr, Uma observasio Conclusive dove lvar em conta es eondigtes que pesiem eta co- ‘huniaglo, Como aividade comandada peo texto, leitura une 9 Frovenaménio do tent ao feta sabe tor, Esta info ret roca € desta como inerato. € diel desrevé-a sea poraue, Fese pont, a ciéncla ds erature oferece poucasdiretrzs, como Delo fio de ser molto mas fll eaptar os polos desta elasto do [ue o contecmento por els realizado. Ha, no entanto, concedes Ticetvets da teragto amber vias para a reiagio texto tor muito embora ela eja um eas especial de intrago. As dife- ‘hguresomelhaneas das condigbs J nteragdoefetivasn leita ‘feukincse tomar cars te extminarmos os modelos de interag0 esenvalvidos pea pteloga scl e pela pesquisa psicanalitica proposio du comunicagda. Tratase pois de ebosttos, ® ‘A tora da interagt, tl como expota por Edward E Jones © Harold‘ Gerard ern Foundtions of oc paycholon, come Por tptenr os moos de contingencia encontrados ou orginadar das Imeragdes humana. No presissmos nos ocupr detdamente com tr quatro tposdescoberor a pacudocontngenca, a contingecia Shandvfea’s tenva Ca rechproce, Apenas nor impor que «ime previsblidade, dominant em toda incrato, ¢psivel des on ter na conic conslittvaeeferencal do proceso de nee {ho don respectvos pari TA pseudocontngtaca domins quando cada pareiroconhece Bam o plano de conduts (behavioral la) do outro que ato as plcas, quanto suas consqGencas podem ser prfetamente previ {isd ue reat smu ondota de paps (Jlleertten seme thant aura pega bem enceneds, Exe ritnzagio da interapto leva so deaparesimento da coningénca 3A Soningncastsimatsesdomita qusndoopurceto A renun- Gia stuaegho de seu proprio “plano de condula esegue sm re Sitti o parosro B. Adsptase e € orupado pela etal de fondu de 5° comtngtci eatvs domina quando of “plans de conduta® “Tespetivon dos peers so contimuamenteencobertos pla ‘io momentinet a que aba deter dito eto. A coningtcta {Srmuse dominate se erquema de revo oricteda pelo mo- mento ¢ impede as tentatvas dos parc de cures eu“ tor de cond 1 hor fim na contngtciarexiproca damine 9 esfogo de orientar 2 sun engl de acordo tanto com o proprio “plano de condi, {uanto com as earGes momentineas do parca. Dat decrren EUS Consgatncas "A imeragdo pode evr so uno da crt {dade oil em que cada um €enrguecido pelo our, ou pode co. ‘dour go dabaae de a howiidade tis eessnt, com que ningogm se bene. Quslguer que seo condo do provesto de Intiag, aia ele € subjacent une mistrsdereniténca due de Imudangr mitue que ding a contingenia reproce doutos ie ponder : 0 nos preocupa saber se, com os tiposenumerados,eaue- maiza-e mufttenemente © fenomeno da intragh socia- Om 1. ward Jog Harold 8. Gc Fudan ofl pcs New Yoni pas clo Sih portane 4 conseqdénca metodoligia derivada dos pos deseri- oa tiplogi dat condutse do interagio relia Jo modo como a ‘Sontingencia ¢ explorad, Iso significa que a contingénci & base 40, que he éubjacentee que, portant, no 2 un efit subse- propria interag, ‘canto as colocagdes tts eeruégias, quanto ox eforgos Ine {erpretativs. A interactosubmete os panos de condutn” dos pa ‘oor a virios testes de situagto, que mostam defen, por st retmas contingents, & medida que revel os ites as possibl- ‘ides de sontroe dos "panos de conduta. Mas, em penepi, et tes ellen ao progativas, porque podem provoca tanto wma ‘eorganizagd das extratias de compertamento, quanto urna mo- “ieneto ds “panos de conduta™- Quando assim suede, a contin- fence transforma em um dos diferentes pos de interado, AS [na contingenla mostra sua ambivalinia produiva: nase a n= teracdoe, a6 mest Tempo, € sua propulsora. Quanto mais ea se ‘dua tanto mai itualinda a jnteragho se eistaliza; quanto mais ‘i'GfseeYanto'mats inconsistent te torn a cadea‘de reesbes, “ve poder to Tonge a ponto de culminar na destruigdo da estrutue ede ineragio ‘Da indaguctopsicanalltica sobre a comunicagto, eliza por R. D, Laing, H. Palipson © A. R. Let, podem ser trades conse- ‘ggnciassemeThants, essenciais para aavaiago anata sobre a Interagho do texto com oleitor. Laing formula o problema da per~ ‘eps interpestal do modo seguinte "Meu campo de expeiéncs, oniudo, nfo € preenehido apenas por minha vsse deta de mim (Geo) pela do outro (ler), mas pelo que charare metaperspeet- Serna vs da do do otro sabre mim. Defato, nfo sou cd pus deme ver como os outos me vem, mas constanternente Supo- Tho que eles esto me vendo de um modo partcularzado ajo ‘onstantemente blur dasaiudes,opiniGes, necessdades, ele. reais Su'suposas dos outtos quanto ami” Laing infere deta ot Sgho'gue na percep nterpessal, as reagesrecprocas mio sf0 2 Bag Hig ein rein ade 85 apenas condicionadas pelo que cada parcero desis do outro, mi tin pla imagem que se fer do parceiro a ual, em conseqéncia, Contibui decsvemvnte para as prOprias feagBes, Estas imagens, Contudo, nao sto mais quliiedvels como “pur” perepedes 580 ‘resultado de ums intrpretagd, Esta necessidade de interpreta (ko deriva da estratura ga experéncainterpessoal, Temos expe- Fitna do outro k medign que conbecemos a conduta do outro, Has ado temosexperénsia de como os outton nos experimentam, Dal Laing conta noutro lv, The plies of experience". ta aperionte demi & ise amin e minha expertnca dei ‘ela H. Nao poo experimenta ta experfnca. No podes expe Tents; a minha eaperiéaia. Nés dois somos favshes, Cad bo- Tem invsive porto outro. Aexperieaia a invisibilidade do ho- sem para o home’ *,O que reiprocumente nfo nos € dado, for- Ia contudo 2 base constuiva das felagdes interpessols, que Teing devereve como epenas “No thing” *."Aguilo que realmente fst Eaten pode ser nomeado por cosh alguma que al aparece (enze & em st mesmo nonada (o-thing)” ‘Noss rlagbes interpessoit te Tundam nesta no-shing, pois reagimos como se soubésemos como os parceiros nos vee or Thamosno teresentagher de suas representagbes agimos como {a clesce, tanto mais inconsistete se torna a eadeia de races, que eal pelo preenchimento constants deste vaso central experi Se Eyainunglicke, Desa observa, Laing, Philipson e Lee ffsenvoleram um método dewabalho, que procua dsinguir qua cocficente de pura pereepeta ocoefcente de fanasaspulsio- fais pojladas ede lferpotaedo presents naqueles preenchitnea- ortJEmborso ato material desta perguisa aqui nfo nos impore, Inteess-non a bservagd,etperimentalmenteconfirmads de que fh telapdesinerpessons comecam a assum traos patalcos & idl Gue'osparcoros proenchem o vazio com malor ow menOt Laine: he pc afexpnece (ean Boks, Harmonémeh 168 anual ul abet cign sass St tat gat ‘Siete Ene Svat, ge Teen, anaes TEER OR SE ee ar ie tt ao 6 _quatidade de projedes da fantasia pulsional, Deve contudo ter ‘Eines que # moplicidude dat rlages humanas seria imposs Se Sea tuk se de possibldade Yosef. AinteragHo dics se Jie» cada um porque inapreasibilidade daexperiéaciaalheia Oe propulsone parts aglo, Diss resulta a necessidade do ulge mento interpretative, que comand e regula a interagfo, Como nfo demon porceber sem prestupostos, nfo tm sentido flar-se a e- onto revebide como uma pura prcepeto. Porant interact SEG nao ¢ um dom du nafrecn, mas semipreo produto de uma ttividade erpretatva, de que se origina uma imagem do outro, ‘que simultanesment, una imagem de min mesmo, 6 tito de no podeimos experimentar 0 modo como os Outros nos yéem nl tem, de modo algun o carter de um limite onto {oir esta inapreensbidade se origina na propria ntrasio dié- Giese devese compreendeia como um valor-limite, no sentido, cepa de que t trntera progezida pela interagio serve de ‘onsttestentatias de uteapass-a. Asim an- ee tfocl nos entmuta&fechar pela interpretagzoo vazi resulian: {Tipondornos, ao mesmo tempo, na situagio de desmentr as fgu- ‘S,Ronereieades pla iterpretato (Onerpretationsgestalen), com ‘gue nos habltamos para ouzas experiencia ‘a elagio textoretordifere consieravelmente dos modelos ats oboe. Faltlbe a stuaglo fae face, em que 5 oig- tum todas as formas de interaedo socal’. Poiso texto nfo pode Tlntonsa, ao contario do parcel ne easto dics, om o itor incre que © upanha. Na relgdo diiea, os parceiros podem Siutusmente s peguntar, deforma a saber scontrolam a contin- {nc ou se sus Imagens da situagao tanspdem a ingpreensibil- ied experiani lela. O leltorcontudo nunca reirard do texto ‘rte eaplicta de que & #08 compreensfo € a just, Além do thats na interagio hides, as replicas de cada paripante tm um Fim detrminado: em conseqadnea, lass inegram em um contex- to de ages, que funciona como o horizonte da intragdo e maitas ‘ese serve como Um erm comparatons, Ao invés disso, fl 8 > mal aia fern ta En rf eer, ew s tte tex eum aun fern senate joao contri, o8cOdgos que podeiam regular ext ineracdo ‘io ragmentados po tena, 8 maiora dos casos, prim Pr- tneio ser constuldor. Asi, pols inalidade eas condidesdie- Tenciam sinteragio ene tera e ilo de pressoposios importantes (de itergho dioica, CContudo, mesmo esta cardia um trago decisvo para cara teviarnes tlacao texto oferece, neste ponto, um elo dess- \o-com e interagio dddies, que autorza tomar a relago texto- Ichor como uma forma deinterako, Pisa relagho intrativa 20 ‘hundo acl deriva da contingensia dos lanos de conduta ie da [pouibiiace de experimentarse a experiencia abel no d3 Hlusglocomu ou das convenes que reunem os parciros. A sx {ungho ess convengoes funciona apenas como reguladores, ar Intcagdo. da Incontrolablignde os da ingpreensibligade da expe: Fiencia sei, Do mesmo modo, sdo os varios. a assimeria funda Vextoe feo, que onginam a comuniagio no proces ods letur, Aqui como yest caenca nos og part fora, 0 3e- Jo. indcterminabiidade, ancorada na asimeta do texto com © Ictor, prtiha com 4 contingenla~o nonad(n-hing) da inter-e- Taehe Ramana “de fungdo de er consiunte da comunicaglo, Os traus de indeterminggto daassmetra, de contngtneiac do none ‘Boosting sao, portant, as formas dferentes de um ezio cons (ei muse do gual se eabde asrelas de inte. Ete Van, contudoy nd ¢ apresentado como um fundamento tol ‘bi masé formado emodifcedo pelo dsequlbriorinante nas n- {eraghes dadas ena ousimetria do texto com o eto, O equlfrio pode ser aleungado elo presnchimeato do Vazio, por 80 0 va ‘SioSomsituv éconstantemente ocupado par projeces. A intra. ‘ho recassa quando as projeges mituas dos partcpante ado s0- from mudanghalguma ou quando as projeraes do Ietor se impoem ‘idcpendentsmeat do texto. fraciao a signifies o preenchimen- to do vacioexcusivamente com a5 proprias projxSes. Como, en- Treanto, © vazio mobilize repesentagSes projelvas (rojektive Vorstclungen). a elagdo entre texto e letor 36 pode tet Eto me- diane modanga do letor. Assim ofexto constantemente provera ‘oma mullpiioade de representagdes do feito, através da qual 8 tssimetria omega a dat lugar ao campo comum de wma situncto. Mass complete de excutura do texto diicuta 2 ocupasto Complete dat suagBo plas represetacdes do leltor.O aumento 8 da cifeuldade significa que at representagBes do leitor dever ser hhandonadan, Nesta correeo, que 0 texto wpe, da repreeata~ Cie motte Yorae 0 honzote de tren ee $82 "anna coniotmos, que permite ao propo leitor cori rus ‘olgten Sb asm else tornacapaz de exprimentar slo que nfo Preeeomtcava en sev horzonte. Esa experince abrange desde 0 Sythe dsanciada daguilo que oenredava até A evidéncia da ca aete der mesmo, que nao Ihe era permitida por estar preso rt dus ucbes pragmatics, Neste proves, cesta a aime TaPBo Saco como eto. A interagd diiica ao comer, anula- {eh 60 plo eaabelestmento de conexdespragmateas que levam ere Pr a que seus prestupostos sto sempre claramentede- ‘isle, em selgio a atuapdes © guadros de referénciacomuns ses eeirtapantes, A assimelnnente texto Teor a0 inv alo & ‘Fetrpanada de antemioeexta propria indeerminacko introduz as tmaliplas possbiidades de comunicast. ara que estas posibiliddes posta se realizar, deve exsir ‘no teto comple de controle, pots a comunicag ent texto € IShorsS tem uo quand ease submete cers condi, ses ‘iid controle, no entato, no podem srt precsos quanto ‘Rama stung de fae fae, nem to determinados como um bd etoal que regule enteragdoddiea. A eles, portano,cabe evar nora ents festa ¢ eto a um proceso de comuicas40, no ‘hm gus! spares um sentido constttdo pelo etr, difimente ‘Mesenelive qu, no eatanto,contesta signcado de etuturas Bescedo antcioese posites alteracto de expergnciaspassa- {da Estes melos de controle contudo nfo podem ser compreendi- {15% gam enidades postive independentes do proceso de comu- tiengZo. avo ¢ bem Garcterizado por uma observasio de Virginia ‘Woo’ proposto das romances e Jane Austen, Uma romancista Users proveso de comnicagae no romance doutra autor ‘SSR Nunn ssi ua senhora de emogdes muito mls prof (Ge do que aparece nu superficie Ela nos estimola a supe o que ali a5 se Ueomra, 0 que oferece aparentemente € uma nines; Conpdewe contudo de algo que se expande na mente 40 Teor € ‘SaPSE forme mais duradoure de vida cenas que externamente so tot.ie Atomafo sempre domina personage. As volas ete {os do islogo nos manttm nas gutras do suspense, Noss stenglo Shige entre o momento presente eo futuro, (..) Aqui aa Verda ‘ects histor inasabads e,princpalmente, inferior, esti todos ~ ‘os elementos da granders de Jane Austen” 1.0 que falls nas cenas Sparenterenteteviis eon vasos nas artiulagBes do dilogo est lula» Istor a preenehé los projeuvamente. Jopam o leitor dv {to dos aconteinentos eo provocam a omar como pensado o que Io fol dito. Dal devote um process dinmico, pois o que fo to $B parece realmente falar quando eal sobre o que censur, Como, foventanto, clndo€simpltngio do dito, epor ee que dito gs ‘ha sev coatorne, Como calado adguire vida pela representasto {Go eon o dito pasau a apresentar um fundo, que agora como pen- Virginia Woot, € muta mais significative do que permit spor EMdaigio do dito, Dest manera ss cenas teva mosiran- ome expressio de" uma surpresndente forma de vida (enduring Jorn of Ue), kata nko ¢verbalmente manifestada no texto, sim {im produto derivado itera entre texto © leitor, O proceso fd comunicagho assim se eliza nfo através Ge um ebdigo mas im teavea da dileies movida e regulade peo que se mostra ese cal (que se cal, impulsiona. ata de constiugto, a0 mesmo tempo (oe ue elmulo para a produtividade€contolad pelo que foi i {Roque muda, Jesus parte, quando se revela 0 que fore ealado, 1. Vg Wo Te common trot London 85.4. Nea Tae ant eee Seem ce ns Se Feo ame Sacer mbveninin desea noc tocoraran Eetsemomenta prac 4 ia ne aes fo tie of i ood pose gue oven eet "einer Sun cre “er opee de moo omni? cae aaa eons Sade eps ver ee rca ihn tacanessiate stapes sent a es a rn et el ona see pa el Teneo unc snc um een, ee Sr ae te und is, London 19.1 0 ‘A observasio formula por Virginia Woolf encontrs seu fan damento no etaterespeatio da Unguagem, assim descito por Sie Pong. fate de um igo pode ser ela mesmo um sigbo Ne eapresto td consste em gue aja um elemento de Lnguager sara ajustaracadu elemento de sentido, mas sim ne inlvénia Frnguapem sobre lingosgem, que, de sibito, muda na drecdo de ree sehtdo. A fla ago spiicasubsiut cada pensamento por ‘ea Galore ofzesemon, nada nunca seria dito nfo teramos Bee ENSy de viverinos na linguagen;feartamos calados, pois 0 SSEEISS sti apusade por um Seti. (.). Se a inguagem re. sar JP emuncir a propria cosa. irevogavelmente& express ree guage ¢ signifeative uando, em vez de copia openst- ‘rentor se permite dissolves ereriar-se elo penstment ‘G exto um sistema de tls combinasbese assim deve haver tambvn um lugar dentro do stra para aguelea quem cae real- {Bre combinagio. Este lugar € dado pelos vazis (Leerstllen) 00 {Sco,ape a ofrsem para oapaso plo eon Come let (ho poem ser preenchidos pelo proprio sistema, #6 o podem set ouirs sistema, Quando is suede, sinc atvidade [ecole pela qual tas vazosfunionam como um comts ‘dor contral da fteragu do texto oom o efor. Donde, os vazosr- aclam uatvidade de repreentato (Vorstelungtriket) do etor, fe gora aee coi pont pty Up oe SEvado peo texto para ena lnteragdo€ constituldo pelos diversos ‘os de nega, que se formam plas suprestOes no texto, Os va- a te nggagicscontibuen de diversoe modos para proses Ze amuniercdo que a deserole, mas, em conjunto, tem como ‘ato Tinal sparecerem como instdacas de controle. vaios pos. ‘iBlitam as selagdes ntre as perspectives de representa do texto eu ltr tcoordenar ete perspectivas. Os vii tipos de Srpatio invocam elements coahetdos ou determinados para si pretrorr@ que & suprmido, cond, permanece & vista ¢ assim Pr eS diiesdes na alta do lelior quanto a su valor nee prone sega, prtanto,provoet 0 eltor a situate perante © Seo Aes doe vacios do texto € das negagdes nelecontidas, © 4. Mer amy Age andr Ge Pope Baye ans Ti eine Sri em ee Tet NS 1 stivdade de constiugdo desorrent da asimetin entre texto e lee {or adguie uma exrutura determined, que controls o proceso de Interagto. 2. 0 conceto de Ingarien dos poros de indeteninacto Antes de entrarmos na andlise mals detaltada desta stato, cae conierarmos com brevidae edictsdo, aparetementa ‘nchant, que Ingardendesnvolve «partir So sone de pontos {eindeterminaho (Unbestinmhettelen) 60 texto. No busca Se acer myocar no none a {to qua deeferéacia enomenolipic de determina dos 0b {on De acon com exe hi bjeos reas univeraimente deter hos, e objeto Teas, que s80 autbnomos. Quanto aos objtor reais, tase de compreendélox: quanto aos ius, de conn fos, Em ambos on cna, trtase de ton com ume fnalidade pos: ‘ck teminam com a sompreenato completa do objeto ree com a onsitugto completa do objeto ideal. A obra de ares diferencia ‘Sent dostipor Ge objetors medida qundo nem oiverslmente

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