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Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica Redutor de Velocidade séo maquinas empregadas para se obterem grandes redugao de trans- rmissées, sem necessidade de recorrer a engrenagens de grandes diametros ou motoras de poucos den- tes, Os redutores podem ser constituidos de engrenagens paralelas, cénicas e com cora e rosca sem-fim, \Vejamos o exemplo de um redutor com engrenagens paralelas (dois pares de engrenagens). \Veja agora alguns exemplos de redutores de velocidade acoplado com motor. = 1 + Pro, Eng, Mec. Claudine Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica Os redutores podem ser de elevagéo de cargas ou movimento de transtago Esquema de redutor com trés pares de engrenagens para elevagao de cargas: Nomenclatura: Mi momento torcor ai ns,Mua Sate = VV \\ 108 respectivos eixos N= tpm(rotagao_ por Ns, I a] I | minuto) em cada eixo LP zs - GR Za wf de dentes de cs e & 2, Me, I T Ve cada engrenagem Ize mhz 7 y= didmetro do tambor Motor iL ‘T I de enrolamento M Sf 2 Ve= velocidade de elevacao or \ Ce Freio | Acoplamento A finalidade do redutor de velocidade é diminuir a rotagia (rpm) e aumentar 6 torque (momento torgor) na saida do redutor. = 2 + Pro. Eng, Mec. Claudine Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica RENDIMENTO NO REDUTOR (© rendimento (n)) & dado por par de engrenagem @ depois & considerado © rendimento nos _mancais e em todo 0 redutor, tendo o rendimento total. Na pratica consideraremos o seguintes valores: Rendimento das engrenagens: Mancais de rolamento: noone © rendimento otal no Redutor 6 dado pela seguinte formula: | It = Nle-Ne onde n = n’ de pares de engrenagens. Exemplo: Redutor da figura 1 da pagina 1, determinar o rendimento total. Resolugao: RELACAO DE TRANSMISSAO ‘Tomando como exemplo a figura 1, a relagéo de transmissao ¢ dada da seguinte forma: 1° Par de Engrenagens: A rredugdo Total do sistema & dada da seguinte forma: 2 Par de Engrenagens: ou ainda: 8" Parde Engrenagens: | Ip = Redugo com ( n } pares de engrenagens: i = 3 + Pro. Eng. Mec. Claudine Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica DETERMINACAO DO NUMERO DE PARES DE ENGRENAGENS A relagdo de transmissao por par de engrenagens deve ser no maximo e no ultrapassar de: ‘A determinagao do nimero de pares de engrenagens é dada por log! _ logaritimo | logi, _logaritimo |, Redugao Real © Valor da redugao necesséria deve estar entre: lelupo Fee! Redugao Necessar Exemplo de Calculo: Determine o numero de pares de engrenagens para os dados indicados abaixo ny = 1750 rpm 4 = 500 mm = 4 + Prof. Eng, Mec. Claudine Bigaton Projetos Mecénicos MOMENTOS TORCORES S° Cielo de Mecénica ‘A redugdo por par de engrenagem também pode ser dada da seguinle forma: Momento Torgor no eixo 4 Momento Torgor no eixo 2 Momento Torcor na eixo 3: Momento Torcor no eixo 4: Momento torgor de Saida’ em fungao do momento torcor de entrada rendimen- to total @ redugao total DETERMINACAO DA POTENCIA DO MOTOR ELETRICO ‘A poténcia do motor & dado da seguinte forma: Potdncia de regime: Q = carga de elovagio [kg ] Q, = peso da talha [ kof ] Ve = velacidade de elevacaol m/s] T= rendimento total Carga Relativa: Tabela 1: Carga Relativa Sistemas de Aploagso Carga Relative Ma Elevagao de carga com gancho 0,50 0,60) Elevacao com cagamba 0.75-0,80) TTranslagao do carro com gancho 0.85-0,75) Translagéo da ponte com gancho 0,75 -0,90, Translagao do carro com cagamba 0,850.95, Translagao de pérticos 0,90-1,0 +5 Prof, Eng, Mec. Claudine Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica Costiciente de Carga Relativa if) Pat Noni Ny Co Tabela 2: Velocidades Recomendadas pack Velocidade em m/min oo (ton) Elevag3o Movimento do carro| Movimento da ponte Baixa [Media [Alta | Baixa [Média [Alta 38,0] 45,0| 60,0 | 60,0] 90,0/ 120,0 38,0] 45,0] 60,0 | 60,0] 90,0 | 120,0 38,0| 45,0] 60,0 | 60,0] 90,0| 120,0 38,0| 45,0] 60,0 | 69,0] 90,0 | 120,0 38,0] 45,0| 60,0 | 69,0] 90,0 | 120,0 38,0] 45,0] 60,0 | 60,0} 90,0 | 120,0 30,0] 45,0] 54,0 | 60,0] 90,0 | 120,0 30,0] 38,0| 54,0 | 45,0] 80,0} 100,0 30,0| 38,0] 45,0 | 45,0| 80,0 | 100,0 30,0] 38,0] 45,0 | 45,0| 80,0] 100,0 22,5| 38,0] 45,0 | 30,0] 60,0] 90,0 22,5| 30,0] 45,0 | 30,0] 60,0] 90,0 15,0] 30,0] 38,0 | 23,0] 45,0] 60,0 15,0] 20,0| 38,0 | 25,¢] 30,0] ° 45,0 9,0] 15,0] 30,0 {| 15,0] 23,0} 30,0 MOTORES TRIFASICOS (WEG: GRAU DE PROTECAO © grau de protepio, refere-se a qualidade de protegio da carcaga, isto 6, a capacidade da car: aca em impedir a peneiracao de elementos estranhos no interior do motor. ANBR 6146 define o grau de protecao pelas letras | P seguidas de dois algarismos, exemplo: IP-00 © 1? algarismo indica a dimensio maxima dos corpos estranhos, ¢ 0 2° numero grau de prote: (cdo contra a entra de aqua =6 Prof. Eng, Mec. Claudine Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica 0 [semproterso 0 [ sem protege 1_[ corpos > 50 mm 1 | pingos d agua fa vertical 2 | corpos > 12 mm 2 | pingos daqua 15° com vertical 4 [corpos > 1,0 mm 3 | pingos aqua 60" com vertical 5_| protegao-a posira em 4 | Respingos em todas as diregoes qualidade preyucicial 5 _[jatos dagua em todas as direqoes 6 | agua de vagalhées Classe de Isolacio: Classe T A E = FE A Temperatura | 105°C Tac 130°C 15 C THC Maxima: Motores Trifasicos de Alto Rendimento Deg 220 vot, sve eq TP 54-NBR 6146 FA ee d2 CIN 332 oF tyes! DIN 332 Gt teco os ° ow vant Teoseera = 7 = Pro. Eng, Mec. Claudine Bigaton S° Cielo de Mecénica '3)5|3/8) a} |ai3)5 eles ajalaleale els] 2[s[s CARACTERISTICAS TIPICAS sl = [al =| [slals| 3 [ajel =| E18 (8) R181 8/818 slafal & [s|s| 38 = 8 = Prof. Eng, Mec. Claudine Bigaton Projetos Mecénicos (2evs-WeN) sonoumu wo soosuowg z ‘tose one oP eo ‘me ome op ee Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica CARACTERISTICAS TIPICAS commen Jo is [corante] comante cabins oom | Nominal \ceorcage|,|*ommat| Som | orn act | a prc lepm| em | tour | mm ev|xw Bowed! gm | | ov] kw m0 [meweete! sain ‘pm oe cr iat ‘a i iol ton aa oa carn eee 74 45.0 ee 67, 00,0 cd 7.8 75,0 aaa 74 810 ci 78 24 © 1800 rpm wo [ine ae a er a oasis to on ra ‘ae ie ina | | tae Le a [| na +2 iiss [ia ba a ia | mms iz sa ‘tom | 1760] "31,0 5,10 58. ‘wo | 1760] 37, a Jeo | 1755] 48,0 a 30M | 1760] 58,0 10,0 ee 201 [1760] 70,0 20,0 ‘Boom | 1770/4, 16.0 an. ‘2001 W770 116 20.0. 2. savas me 7 [ow paula or ae tae san alee wae 7a [we aaloa| sr we we) Santee see [a zo r[ an i as sea [oa [vs ae = 9 + Pro. Eng, Mec. Claudine Bigaton Projetos Mecénicos. Ciclo de Mecénica Exemplo de Aplicacao; Para os dados abaixo, determine: Redutor a) a redugao total do sistema; 'b) o numero de pares de engrenagens Acoplamento ¢) rendimento total 4d) a poléncia do motor: ) 2 redugao por par de engrenagem:; f) omomento torcor em cada exo. Q-s0t 2, = 640 tt 1800 rpm d= 400mm axa. = 10 - Prot Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica FREIOS ELETROMAGNETICOS FREIOS DE SAPATA Frelos de Requiagem Freios de regulagem so freios que mantém uma determinada velocidade intermediaria, Freios para este caso, precisam ser calculados cuidadosamente e especialmente, caso por ca 0, pois, lovam-se em consideracao as seguintes condigses: ‘+ velocidade regulada + poténcia instalada + tempo de atuagao + condigdes ambientais: REDUTOR © frei & colocado sempre no eixo de entrada do FREIO Tedutor, pois © troque & mini MOTOR ; mo. Froios eletromagnéticos Tipo BN Fabricante: EMHL Eletrome- L| canica wos] Mt, Momento torgor de entada [gt em J 0,1.Mt, | transtormagdo para (newtons x mets) [Num] (Verna tela de escothe) do Eldro (Bobina eletromagnética) ¥ D = diametro da polia [ em] iy IL = cocficiente de atrito Jona do freio e polia * ferro em fibra w= 04006 + ferro amianto W=0,3.a0,35 Determinacao Medidas em fungaio de D: para verificagdio do Eldro +11 = Prof. Eng, Mec. Claudine Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica momento torgor de entrada: EN] (newtons) Forcas de reacdo das sapatas Condigdes: Significado dos Algarismos: Exempio: FNN 2023 LL, Tipe do ELDRO ED 2915 = Forga = 2901N Diametro da poliaem fom] aplleacs 1-)_ Verificar a forga do Eldro para o freio tipo FNN 4030. 2.) Determinar o tipo de frelo para os dados do motor indicada abaixo: N=30CV n, =900 1pm +12 - Prot. Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos Tabela de Escolha do Freio FNN {esta tabela nao traz.a dimensoes do ireio) S° Cielo de Mecénica |S S ram we Tal on | om Ta] vw | om] ae |» | oe] ve ae we female w [om] am |e | om | oe so] sof | om ae es [ae] oe Le ee |e a ec | Sal eo pee cs a = bee oe ta [i 7 [Pe raat] a fom = avaaa| os meal ao [i aS Fo wa] pale ae =e oa S| ww] oe ae] am | wo [ae | ne rs eal ne as ES = Sars Se a son | ows] “er [| a0 | we [se | v0 ra | a] ze +13 = Prof. Eng, Mec. Claudine Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica TRANSMISSOES POR ENGRENAGENS ‘Sao mais frequenternente usados. Distinguem-se por transmissdo de forga sem deslizamento nos dentes, relagao de multiplicagdo constante e independente do carregamento, seguranca de luncio- rnamento, vida maior, resisténcia a sobrecargas, facil manutengo, dimens6es reduzidas em relagao a ppoténcia e devido ao alto rencimento. s_ de Dentes Retos Engrenagens Pode ser montadas pér um ou mais pares engrenados. A lay felagdo de transmisséo maxima por par néo deve exceder a i = 8. Pode transmitir poténcia da ordem de 20 000 - 25 000CV com veloci- ‘dade tangenciais de aié 150 - 200m/s. Apresentam rendimento de 95 \ = 99%, PROCESSO DE FABRICACAO DAS ENGRENAGEN! FUNDICAO Por Gravidade: Sob Pressio (ligas leves, Aluminio, Cobre, Zinco e Plastica) baixo ponto de fuséo, Shell Moldin; Aplicagdes grosseiras ( exemplo: mAquinas agricolas ) SINTERIZACAO ( metalurgia do P6 Para engrenagens que transmitem especialmente movimento e pouca poténeci 86 se juslfica economia para lotes de pegas maior que 20000. Exemplo: Engrenagens de bombas de éleo de motores de combustao interna, ESTAMPAGEM (engrenagens de relégios REMOCAO DE CAVACO Por Formagéo: Requerem ferramentas de formato do vo do dente, usinagem po fresa médulo necessita uma fresadora universal, um cabegote divisor e um jogo de fresas médulo. Bastante utilizada, © incoveniente é que teoricamente para cada médulo e n# de dentes seria necessério uma fresa médulo. Na prética reduz-se o n? de FM. mderM | 8 Z e 5 4 3 2 1 nfde Dentes | 12-13 | 14-16 | 17-20 | 21-24 | 25-34 | 35-54 | 65-134 | 195-00 Por Geracdo: Requerem maquinas especiais ( investimetno alto, possibilatam boa qualidade de cengrenagens }. Sistema Fresa Caracol ( HOB ): Maquinas tipo Rendnia Sistema Cremalheira de Corte: Maquinas tipo MAAG. = 14 - Prot Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos DIMENSIONAMENTO DE ENGRENAGEM nel Pe, Perfil dentairiz S° Cielo de Mecénica Passo CreunTerenclal Pp Médulo Pip nF de Denies Altura da Cabega do Dente ‘Aitura do Pé do Dene 67m ‘Altura Total do Dente +b Diametro Privo oz | Diametre de Base Db = Dp. cos 6 Didmetro Infemo Di=Dp-2.b Didmetro Externo De=Dp+2.a gio de Pressao 4? 30" a 207 Espessura Cordal sc=m.Z.sena ‘Altura da Caboga Cordal ac =m.[1+2Z/2(1-cos0)] Angulo Cordal 90°/Z +15 - Prot. Eng. Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica FORCAS E TENSOES NO DENTE DA ENGRENAGEM i Al Oy (tensio de flexao) Pi ©. (tensio de compressio) Gy —O, (tensiio de flexiio- tensiio de compressio) T. (tensio de cisalhamento) Forca Tangencial Forga Normal Forca Radial: TENSAO DE TRABALHO NO PE DO DENTE (FLEXAO) tensao admissivel [tabela pagina | q = fator de forma [ depende do 2 ¢ @ , ver tabela a seguir] +16 - Prof, Eng, Mec. Claudine Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica a] mM) oe] oe] 7] we) a 435 | 410 | 39 | 3,75 | 360 | 350) 3.30 | 3,20 5.38 | 5.22 | 507 | 499 | 480 | 48 | 457 [419 28] 34] 40 | 50 | 65 | 80 | 100 | ale] — 310, 30 | 29 | 28 | 27 | 26 | 25) 25 | — as | 37 | 35 | 34 [327 | 318 | 310) 28 | — DADOS CONSTRUTIVOS 'Nestes célculos iremos estudar_“Engrenagens Evolventes”, Curva Evolvente: £ a Curva grada por um ponto fixo de uma circunferéncia que rola sem escorregar dentro de um outra circunferéncia base. Curva Evolvente : VALORES DE TRANSI 8 para carregamento manual para pequenas velocidades: para grandes velocidades. INIMO DE DENTES: ( para evitar interferéncia TIPOS DE TRANSMISSAO = 208 = 14°30" quenas Velocdlades © Cargas 0 8 Velocidades Médias (6 a 9 m/s] 2 2 Grandes Velocidades (> 15 m/s |e Cargas 16 30 +17 = Prof, Eng, Mec, Cleudine Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica 0= 14°30 | 0=15 22 2 25 28 27 25 30 30 30 ENGRENAMENTO ENTRE COROA E PINHAO Engrenaaem 1 Namero de dentesz, Figura 21.23 — Para o calculo da dis- tancia entre cixos a, |= Interferéncia: © dente da Engrenagem nao pode raspar 0 fundo do dente do Pinhao. ( fundo, seria o Diametro de Base ) D = distancia entre centros 4, ~ didmetro primitive da engrenagem 1 , ~ didmetro primitive da engrenagem 2 +18 - Prot. Eng. Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica ESTIMATIVA DE MODULO Eslimativa é dada pela tabela a baixo para 0 = 20°, material aco, médulo. médulo 125 1,5 | 20 a) “SUT ] 3 25 4.0 2] 1200 2 4) wall a) eT ol 7 El ll z I 65 & 3 To 4 8 12 16 20 24 Transmi MODULOS NORMALIZADOS DIN 780 m salto m salto 03-04. 10 OA TaD a 240 20 125... 40 0.25 27,0 a 45,0 3.0 45 7,0 05 50,0 a 75,0 5.0 8,0 a 16,0 4,0 CALCULO DO MODULO COMPRIMENTO DA ENGRENAGEM [mm] L=Largura do Dente [ mm] coeficiente [ ver tabela abaixo } +19 Prof. Eng, Mec. Claudine Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica COEFICIENTE DE FRESAGEM Pitting TIPO DE ENGRENAGEM | ___¥ Ls Bria 20 Cortada 25a50 NG < Fresada 30035 & Fresade o Retfeada | 35049 TAXA DE TRABALHO REAL [kgtem?] nem) velocidade tangencal m= méduio. 5, = tensio admissivel do material [ kat/em* ] amet priv [mm DIMENSIONAMENTO DO MODULO [mm] EXECUCAO E LUBRIFICACAO Vim) <8 CEERI aoaiz S12 Execugao Funaido Fresado Retiicado Dentos Indinas dos Meta a Marguhade em | —Marguhada em Tieo 855 Lubiicante io Geo leo Pres Formacao de cavidades (pitting) ow cavita- ¢40 numa transmissao de turbina de aco Beneficiado, de dentes inclinados = 20 - Prot Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica PRESSAO MAXIMA ( No Flanco do Dente ) Verificagao a pressao Y= 1,76 ] (para engrenagens sem corregao) médulo de elasticidade do ago | E = 21 500 kgt/mi CALCULO DA PRESSAO ADMISSIVEL EM FUNCAO DA DUREZA E DA VIDA UTIL p., - 9800.HB? . von inn .eo fst “V1000 000 n.h.60 Es) V1000.000 | germ] cin inode ceca H® (ce Bind [horas] Em fungio das horas de vida da engrenagem 6800 . HB? ] 1000 000 Rolamento Presséo + 21 Prof, Eng, Mec, Claudine Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica TENSAO ADMISSIVEL NO PE DO DENTE (6, )- SAE e DIN TENSAO A MATERIAL FLEXAOAL- || DURESABRINEL HB TERNADA (kg/mm?) Tratamento DIN SAE |G, (Kgimm?) || NUCLEO | FACES GGts Tit 25 170 170 FenoFundi- | @@22 112 3,75 190 190 do aa26 114 5.0 210 210 ‘Aco @ss2 ‘0050 65 150 150 Fundido 6860 0150 75 175: 175 ‘STA2 1025 875 125 125 ‘Aco ST50 1035 9.55 150 150 Carbono sT60 1045 10.55 180 180 sT70 41060 12.5 208 208 C22 1320 8.0 140 740 a5 1340 11.0 185 185 Aco C60 1360 13.5 210 210 Beneficiado 34cr4 5130 16,0 260 260 s7unsis | 1137 16.0 260 260 42CrMod | 4140 16.0 340 340 5NiCria | 3335 16.5 400 400 cio 7010 75 170 590 C15 1015 9.0 190 635 jeMiners | 5120 175 270 650 Aco 2omncrs | 5130 19.0 360 650 Cementado 13Ni6 2315 14,0 200 600 19Nicri8 | 2515 20.0 400 615 1scrNi6 | 9115 20.0 310 650 taciNis_| 3130 20.0 400 650 Bronze Co- 55 mum 63 0u65 7.0 oi ol Bronze Fos- 2.25 foroso Fibra Esquema de uma engrenagem maior i ‘com seus respectivos dados = 22 - Prot. Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos TENSAO ADMISSIVEL NO PE DO DENTE (6; )- SAE e DIN S° Cielo de Mecénica G, Pasm MATERIAL DIN SAE Koti? Kgt/mrn’ Ferro GG-20 45 22, Fundido GG-25 - 55 27 ‘Ago GS-52 ‘0050 9.0 3t Fundido GS-60 0105 10,0 39 ‘Ago ‘ST5O 7035330, 710 3 para ST60 1045/40 125 38 Construgao sT70 1050 140 44 C45 - 13,5 45 C60 1045 15.0 50 Aco 34Cr4 1060 18,0 60 Beneficiado 37MnSib 5135 19.0 55 42CrMlo4 4140 20,0 63 S5NiCr18 : 20.0 90 Cis - 12,0 150 Ago 16MnCrs 1015 20.0 150 20MnCrs - 22,0 150 Cementado 15CrNI6 4320 21.0 150 18CrNis - 22.0 150 CK 45 78,0 135 ‘Ago Temperado |] 37MnSi5 - 20.0 125 por Chama 53MnSi4 4140 20.0 140 ou Inducao 41rd - 20.0 130 42CrMo4 21.0 150 ‘Ago Temperado |] 37MnSis 20.0 125 Banho Cianeto |] 35NiCri8 22.0 135 ‘Aco Nitrurado C45 16.0 75 em 16MnCrs 170 27 Banho 42CrMo4 28.0 85 ‘Ago Nitrurado ~ - ~ ~ em 16MnCrS 8620 at 88 Gases - - Formagao de estrias na cabega do dente, em conseqiiéncia da ruptura da pelicula de lubrificante Zonas de engripamento consequentes da ruptura da pelicula de lubrificante = 23 - Prot. Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica Aplicaca 4-) Dimensionar um par de engrenagens cilindricas de dentes retos destinados a transmitir 5 CV a 4800rpm para 500rpm. Pinhao Ago 1060 h = 10 000 horas Coroa Aco 1035 Fresadas. 0 = 20° 2). Veritique um par de engrenagens cilindricas de dentes retos para os sequintes dados: 30cy Material: Ago cementado 1200 rpm Pinhdo 16 MnCr5 m=65mm Coroa 1015 3.) Determine a potencia maxima para uma engrenagem cilindrica de dentes retos para os seguintes dados: m=5,0mm Material: Ago beneficiado 34Cr4 z= 30 dentes n= 600 rpm = 24 - Prot. Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica DIMENSIONAMENTO DOS BRACOS E CUBO DA ENGRENAGEM Imm] espessura do cubo Y = tipo de ajuste (ver tabela abaixo) W = middub de resbTonca a emia y= nt de bracas. B=12.A m = médulo [mm] I. Ae [kgf mm} be=4,8-L largura do cubo [mm] hy =0,8-h THR Forro Funda Tas Tes area assent coco 0,30 0.26 hata ncinada, plana aust frgado sem ntereréncia 021 0,18 + 25 - Prof, Eng, Mec. Claudine Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica ‘Aplicacio: 1-)_ Dimensione os bragos ¢ 0 cubo da engrenagem para os seguintes dados, e fazer um croquis: m=6,0 mm 21= 19 dentes 2 = 64 dentes = 26 - Prot. Eng. Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica MEDIDAS WHIDHABER (MEDIDAS SOBRE DENTES) \Validas somente para engrenagens cilindricas nao corrigidas Micrémetro ndmero minimo de dentes para medir [Dentes} medidas sobre dentes: | W =m. COS O.[7.(V+0,5)+Z.(tg 9-8 )]] mm M ~ médulo da engrenagem [mm] Z ~ nlimero de dentes da engrenagem = nimero de aos compreendidos no arco a ser medidos 6 = angulo de presedo expresso em graus ingulo de presso em radianos + 27 - Prof. Eng, Mec. Cleudine Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica ‘Aplicacio: 14) Determine a medida (W) para uma engrenagem para os seguintes dados: z= 14 dentes m=65mm = 20° 2.) Determine a medida (W) para uma engrenagem para os seguintes dados: z= 20 dentes m=5,0mm 0-20" 3+)_Uma engrenagem de 31 dentes precisa ser fabricada, cuja a medida W = 39,07 mm. Caloular (m) 2 (0) = 28 - Prot. Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica ENGRENAGENS CILINDRICAS DE DENTES HELICOIDAIS Estas engrenagens apresentam a vantagem de terem tum funcionamento muito suave. Elas trabalham com relevante escorregamento de um dente sobre outro. _Exigem boa lubrificagao. _Permitem transmissées_silenciosas, sem vibragdes © choques, pois ha sempre 2 0u $ dentes em contato. A altura do dente podera ser, eventualmente reduzida, ‘sem prejudicar a transmissao. © niimero de dentes minimo poderd ser inferior a0 das fengrenagens cilindricas de dentes relos, © a relacao de trans- misso poderé set maior Sendo a superficie de contato muito reduzida, teremos. grandes pressées, por isso as engrenagens helicoidais 640 muito mais usadas como roda de trabalho. "Neste tipo de engrenagens temos P,, = passo normal m = médulo normal passo circunferencial, periférico ou frontal pss da ce [=a él cif ou spre = 29 - Prot. Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica Pc L MY Fa Fa Gomprimento do dente ‘Arco de engrenamento Forga Normal aos Dentes Forga Axial © inconveniente da forga axial pode ser eliminado acoplando duas engrenagens com inclinago posta ou fresando a engrenagem com dupla inclinago. As vezes as engrenagens & espinha de peixe apre- senlam os denies delasa- dos em relagao ao vértice, © que proporciona enorme vantagens, especialmente nos caso de pinhdes do ppouros dentes + 30 ~ Prof. Eng, Mec. Cleudine Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica NOMENCLATURA udu verme! saute ox! nets primitive te | 08 Dinara primitive oe) Demato interne © | Arure ae pt 30 sente + | Fo no oe sete esto do Mlice (serve 970 esos do sete) Po | Pores axel Sree Dera ante conros 8 | Feaue ae intinesae a0 rice 7 ¢ elope ce vansmesdo ESTES 01005 DEVEM SER INDICADOS NO DESENHO. = 31 = Prot. Eng, Mec. Claudine! Bigaton Ae SS [ / 5 ( corte AB Corte normal do dente Corte CD S° Cielo de Mecénica = 32 - Prot Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica Com estas engrenagens a espinha de peixe alcanca-ce: © Angulo de inclinagao dos dentes vatia entre: B= 10" para engrenagens lentas B=48° para engrenagens velocissimas Maior serd o angulo [ B ] mais suave serd o engrenamento porem maior serd [Fu] &[ Fu] \Vejamos alguns dados e nomenclatura deste tipo de engrenagem: Figura 22.28 — Engrenagens cilindricas de dentes inclinados, com plano de agdo E ¢ retas de contato B USINAGEM Querendo cortar as engrenagens com fresas comuns, devemos caleular 0 médulo normal @ 0 rniimero de dentes de uma RODA IDEAL, AA toda ideal & uma engrenagem ficticia, cilindrica de dentes retos, cujos os dentes possuem ego a Segao normal dos dentes da engrenagem helicoidal (© comprimento da circunteréncia frontal 6 dado por: = 33 - Prot Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica Indicando com [ 2, ]o nimero de dentes da roda ideal, teremos: A tresa de disco que poderé cortar a engrenagem helicoidal de [ z ] dentes incinades de [ B ] serd a mesma fresa de disco que podera cortar a engrenagem ellindricas de dentes reios com [ 2] dentes. FORCAS NO ENGRENAMENTO. Engrenagem Motora = 34 - Prot Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica Fora Radial: | "1 ogg = F, cos@ cosf.cosd® Forga Normal: | Fi Ukgt] Fa Fa DIMENSIONAMENTO Estas engrenagens apresentam sempre 2 ou 3 dentes engrenados, o que permite aumentar as tonsées de 25 a 50%. calculo ¢ o mesmo que os da engrenagens cilindricas de dentes retos, mas eniretanto nas formulas e nas tabelas entra com os numeros de denlas ficticios. Os coeficientes e as tensdes so as mesmas das engrenagens de dentes refos + 35 ~ Prof, Eng, Mec. Claudine Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica FORMULAS DE VERIFICACAO Tensio de Trabalho no Pé do Dente: [kgtimm? } Pressio de Rolamento: [kgtimm? ] Caleulo do Médulo: ‘= Tensées nas tabelas da pagina 21 @ 22 da apostila ‘+ Estimativa do médulo na pagina 18 Aplicaci 4-)__Dimensionar um par de engrenagens tranemitir N= 15 CV de 1200 rpm para 200 rpm, wricas de dentes helicoidals e eixos paralelos capaz de Dados: Material Fresadas Pinhao: Ago DIN 15CrNi6 0= 20° B - 16° Coroa DIN C45 Vida Util 10000 horas 2-) Uma engrenagem cilindrica de dentes helicoidais de ferro fundido G25 possui 122 dentes e médu- lo m= 7,0 mm gira a uma rotagao de 150 rpm, e seu angulo de pressao @ = 20°. Determine a poten- cia maxima que esta engrenagem pode transmit. Dados: Frosadas fp ~ 16° 3) Escolher 0 material para uma engrenagem cilincrica de dentes helicoidais que possui 45 dentes e m= 6,0 mm gira @ 1200 rpm e transmite uma poténcia de 60 CV. Dados: Fresadas e Retificadas B=15 = 36 - Prot Eng. Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica Mancais (© mancal pode ser definido como suporte ou guia em que se apoia o eixo, No ponto de contato entre a superficie do eixo @ a superficie do mancal, ocorre airite. Dependendo da solictagdo de esforcos, os mancais podem ser de deslizamento ou de rolamento, parte nia doum caro debt Mancais de desiizamento Geraimente, 0s mancais de desizamento so consltuidos de uma bucha fixada num suporte. Esses mancais séo usados em maquinas pesadas ou em equipamentos de baixa rotacao, porque a baixa velo- cidade evita superaquecimento dos componentes expostos 20 atito cope de lubrifieacde | tempa buchas bose. exo — (Q.uso de buchas e de lubrificantes permite reduzir esse airito e melhorar a rotagao do eixo. ‘As buchas sao, em geral, corpos cilindricos ocos que envolvem os eixos, permitindo-lhes uma melhor rolagao. Sao feitas de materiais macios, como o bronze e ligas de metais leves. buch ies ‘bucha = 37 - Prot Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica Mancals de rolamento Quando necessitar de maneal com maior velocidade e menos atrito, 0 mancal de rolamento é o mais adequado. (3s rolamentos séo classificados em fungio dos seus elementos rolantes. \Veja 0s principais tipos, a seguir. rolamento de esfera rolamento de rolo rolamento de agulha Os cixos das maquinas, geralmente, funcionam assentados om apoios. Quando um eixo gira dentro de um furo produz-se, entre a superticie do eixo e a superficie do ture, um fenémeno chamado atrito de escorregamento, Quando € necessério reduzir ainda mais 0 atrito de escorregamento, utilizamos um outro elemento de ‘maquina, chamado rolamento, s rolamentos limitam, ao maximo, as perdas de energia em conseqiéncia do atrito. ‘So geralmente constituidos de dois anéis concéntricos, entre os quais so colocados elementos rolan tes como esferas, roletes e agulhas. (3s rolamentos de esfera compoem-se de: estera porta-esfera ‘ou separador nel interno canal ou gore do ‘ane! interno + 38 Prof, Eng, Mec. Claudine Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica anel externo ¢ fixado no mancal, enquanto que o anal interno & fixado diretamente ao eixo. wo rolament| ‘As dimensdas e caracteristicas dos rolamenlos S80 Indicadas nas diferentes normas técnicas e nos caté- logos de fabricantes. ‘Ao examinar um catalogo de rolamentos, ou uma norma especifica, voc® encontrara informagbes sobre as seguintes caracleristicas: Caracteristicas dos rolamentos: D: diémetro externo; 4: diametro interno; R: aio de arredondamento; Li largura. Em geral, a normalizagao dos rolamentos ¢ feita a partir do diametro interno d, isto &, a partir do diéme- {ro do eixo em que o rolamento & utilizado, Para cada didmetro so definidas trés séries de rolamentos: leve, média e pesada, {As séries loves so usadas para cargas pequenas. Para cargas maiores, so usadas as séries média ou pesada. Os valores do didmetro D e da largura L aumentam progressivamente em fungao dos aumentos das cargas. Os rolamentos classificam-se de acordo com as forgas que eles suportam. Podem ser radi mistos. axiais ‘© Radials - no suportam cargas axiais e impe- dem o deslocamento no sentido transversal a0 = 39 - Prot Eng. Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica ‘= _Axiais - no podem ser submetidos a cargas radiais. Impedem o deslocamento no sentido axial, isto 6, longitudinal ao eixo. ‘¢ Mista - suportam tanto carga radial como axial Impedem o destocamento tanto no sentido transversal quanto no axial, Conforme a solicitagio, apresantam uma infinidade de tipos para aplicago especitfica como: maquinas agricolas, motores elétricos, maquinas, ferramentas, compressores, consirugao naval etc. Quanto aos elementos rolantes, os rolamentos podem ser: ‘© De esferas - os corpos rolantes so esferas. Apropriados para rolagdes mais elevadas, ‘© De rolos - os corpos ralantes so formados de cilindros, rolos cénicos ou bartietes. Esses rolamen- tos suportam cargas meiores e devem ser usados em velocidades menores = 40 - Prot Eng. Mec. Claudine’ Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica ‘= De aguthas - os corpos rolantes so de pequeno diémetro grande comprimento, Sao recomendados para mecanismos osclantes, onde a carga nao é constant e o espaco racial é limitado. rolamento de agua Vantagens e desvantagens dos rolamentos Vantagens Desvantagens: ‘© Menor atrito © aquecimento, ‘+ Maior sensibilidade aos choques. © Baixa exigéncia de lubrificagéo. + Malores custos de fabricagao. ‘= Toleréncia pequena para carcaga e alojamenta ‘© Intercambialidade internacional. 4, cho .w ‘+ _ Nao suporta cargas tao elevadas como os man: Nao ha desgaste do eixo, Sash ‘© Pequeno aumento da folga durante Lan ‘+ Ocupa maior espago racial. Tipos e selecdo Os rolamentas sao selecionados conforme: as medidas do eixo; di&metro intemo (d): diametro externo (D); allargura (L); tipo de solicitagao; tipo de carga; nde rolagao. I do rolamento Com essas informagées, consulta-se o catélogo do fabricante para identificar 0 rolamento desejado. = 41 - Prot Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica Rolamentos Tipos e finalidades 5 rolamenios podem ser de diversos tipos: fixo de uma carreira de esferas, de contato angular de uma carreira de esferas, autocompensador de esferas, de rolo cilindrico, aulocompensador de uma carreira de rolos, autocompensador de duas carreiras de rolos, de rolos cOnicos, axial de esfera, axial autocom- pensadar de rolos, de agulha e com protecao. Rolamento fxo de uma carreira de esferas E 0 mais comum dos rolamentos. Suporta cargas radials e pequenas cargas axiais e é apropriado para rolagées mais elevacas, ‘Sua capacidade de alustagom angular 6 limitada. E necessério um perfeito alinhamento entre o eixo & 05 furos da caixa. Rolamento de contato angular de uma carreira de esferas Admite cargas axiais somente em um sentido ¢ deve sempre ser montado contra outro rolamento que ppossa receber a carga axial no sentido contrario. Gas Rolamento autocompensador de esteras E um rolamento de duas carreiras de esferas com pista esférica no anel externo, o que Ihe confere a propriedade de ajusiagem angular, ou seja, de compensar possiveis desalinhamentos ou flexces. do exo. = 42 - Prot. Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica Rolamento de rolo cilindrico E apropriado para cargas radiais elevadas. Seus componentes so separdveis, o que facilita a monta gem e desmontagem. Rolamento autocompensador de uma carrelra de rolos ‘Seu emprego 6 particularmente indicado para construcées em que se exige uma grande capacidade para suportar carga radial e a compensagao de falhas de alinhamento, Rolamento autocompensador de duas carreras de rolos E um rolamento adeqtiado aos mais pesados services. Os rolos so de grande dlametra e comprimento. Devido a0 alto grau de oscilagao ene roles e pista, exile uma ditribuigdo uniforme da carga, = 43 - Prot Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica Rolamento de rolos cénicos Além de cargas radiais, os rolamentos de rolos cénicos também suportam cargas axiais em um sentido. (Os anéis so separdveis. O anel intemo e 0 extemo podem ser montados separadamente. Como s6 admitem cargas axiais em um sentido, torna-se necessério montar os anéis aos pares, um contra 0 ou: tro Rolamento axial de estera ‘Ambos 0s tipos de rolamento axial de esfera (escora simples ¢ escora dupla) admitem elevadas car- {gas axiais, porém, no podem ser submetidos a cargas radials. Para que as esferas sejam guiadas fir- memente em suas pistas, é necessaria a atuagao permanente de uma carga axial minima cescora dupla Rolamento axial autocompensador de rolos Possui grande capacidade de carga axial devido a disposigao inclinada dos rolos. Também pode supor: {ar consideraveis cargas radias. = 44 - Prot. Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica A pista esférica do anel da calxa confere ao rolamento a propriedade de alinhamento angular, compan- sando possiveis desalinhamentos ou flexes do exo zz REA pf pe NY Rotamento de aguina Possui uma segao transversal muito fina em comparagao com os rolamentos de rolos comuns. E ullizado especialmente quando o espago radial ¢ imtado, ee NLT pore, f Rolamentos com protecao ‘So assim chamados os rolamentos que, em fungao das caracteristicas de trabalho, precisam ser prote- gidos ou vedados. A vedagao ¢ feita por biindagem (placa). Existem varios tipos. s principais tipos de placas sao: 8. 4 ° Execugao Z 1 Execugao 2z| | Execugao RS1) | Execugao 2RSt placa de] |2 placas de 1 placa de] |2 placas’ de protecdo protecao vedagao vedagio ‘As designagées Z @ RS so colocadas & direita do ntimero que identifica os rolamentos. Quando acom- anhados do nimero 2 indicam protegao de ambos os lados, = 45 - Prot Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica Cuidados com os rolamentos Na troca de rolamentos, deve-se tomar muito cuidado, verificando sua procedéncia e seu cédigo corre- to. Antes da instalagao ¢ preciso verificar cuidadosamente os catélogos dos fabricantes e das maquinas, seguindo as especificagses recomendadas, Na montagem, enire outros, devem ser tomaados os seguintes cuidados: ‘© verificar se as dimensdes do eixo e cubo estao corretas; ‘© usar o lubrificante recomendado pelo fabricante; ‘© remover rebarbas; ‘+ no caso de reaproveitamento do rolamento, deve-se lavé-lo e lubrificé-o imediatamente para evitar oxidagao; ‘© nao usar estopa nas operagées de limpeza; ‘© trabalhar em ambiente livre de po e umidade. Defeitos comuns dos rolamentos 3s defeitos comuns ocorrem por: © desgaste: = fadiga; + falhas mecinicas. Desgaste (O desgaste pode ser causado por: deficiéncia de lubrificagao; presenca de particulas abrasivas; oxidacao (terrugem) desgaste por patinagao (gitar em falso): desgaste por brinelamento, [e 8} fase fase avangada) | fase final (atmazenamento) {antes do trabalho) {(ap6s 0 trabalho) Fadiga ‘A origem da fadiga esta no destocamento da pega, ao girar em falso. A pega se descasca, principalmen- te nos casos de carga excessiva. = 46 - Prot Eng. Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica Falhas MecAnicas brinelamento é caracterizado por depresses correspondentes aos roletes ou esforas nas pistas do rolamento, Resulta de aplicagdo da pré-carga, sem girar o rolamente, cu da prensagem do rolamento com excesso de interferéncia, =| | Golvagem ¢ defeito semelhante ao anterior, mas provocado por particulas estranhas que ficam prensa: das pelo rolete ou esfera nas pislas. ‘Sulcamento é provocado pela batida de uma ferramenta qualquer sobre a pista rolant. \ A ‘Queima por corrente elétrica 6 geralmente provocada pela passage da corrente elgtrica durante a soldagem. As pequenas dreas queimadas evoluem rapidamente com o uso do rolamento @ provocam o deslocamento da pista rolante, << Cr] 6 ‘As rachaduras ¢ fraturas resullam, geralmente, de aperto excessivo do anel ou cone sobre 0 eixo. Podem, também, aparecer como resultado do girar do anel sobre o eixo, acompanhado de sobrecarga. SE | = = 47 - Prot. Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica © engripamento pode ocorrer devido a lubrificante muito espesso ou viscoso. Pode acontecer, tam- bbém, por eliminagao de folga nos roletes ou esferas por aperto excessivo. Para ovitar paradas longas na produgao, devido a problemas de rolamentos, é necessario ter certeza de ue alguns desses rolamentos estejam disponiveis para troca, Para isso, aconselhavel conhecer com antecedéncia que rolamentos sao ulilizados nas méquinas e as ferramentas especiais para sua monta- gem e desmontagem. Os rolamentos s0 cobertos por um protetor contra oxidagao, antes de embalados. De preferéncia, de- vem ser guardados em local onde a temperatura ambiente seja constante (21°C). Rolamentos com pla- ca de protegaio nao deverdo ser guardados por mais de 2 anos. Confira se os rolamentos esto em sua ‘embalagem original, impos, protegidos com éleo ou graxa e com papel paralinado, Lubrificantes Com graxa A lubificagao deve seguir as especificacdes do fabricante da méquina ou equipamento. Na troca de graxa, é preciso limpar a engraxadeira antes de colocar graxa nova. As tampas devem ser retiradas para limpeza. Se as caixas dos rolamentos tiverem engraxadeitas, deve-se retiar toda a graxa e lavar todos os componentes. Com 6100 Olaro nivel do éleo e completé-o quando for necesséri. Verificar se o respiro ests impo. Sempre que for tracar 0 leo, 0 6leo velho deve ser completamente drenado © todo 0 conjunio lavado com o 6leo novo. Na lubrificagdo em banho, geralmente se faz a troca a cada ano quando a temperatura atinge, no maximo, 50°C ¢ sem contaminacao; acima de 100°C, quatro vezes ao ano, acima de 120°C, uma vez or més; acima de 130°C, uma vez por semana, ou a critério do fabricante Representagdes de rolamentos nos desenhos técnicos Os rolamentos podem ser apresentados de duas maneiras nos desenhos técnicos: simpliicada e simbé- lca = 48 - Prot. Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica Observe, com atengao, cada tipo de representacao. Tipos de rolamento jolamento fixo com uma carreir de sferas. jolamento de rolo com uma carrera le rolos, folamento de contato angular com sma carreira de esteras. jolamento autocompensador de [ steras, jolamento autocompensador de =I! - los, FRolamento de rolos cénicos. Polamento axial simples. mS | 4 Observe novamente as representagdes simblicas dos rolamentos e repare que a mesma representa- {0 simblica pode ser indicativa de tipos diferentes. de rolamentos, ‘Quando for necessério, a vista frontal do rolamento também pode ser desenhada em representagao simplificada ou simbélica, SO © vista Tontal — representagao simpiiicada vista Tontal — represeniagao simBolica = 49 - Prot Eng. Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica Dimensionamento de Rolamento (© material a ser ullizado para o calculo é o da SKF, escolhido pelo professor que é uma referencia para (0 alunos, pois estes podem com este conhecimento adotar qualquer outto tipo de rolamento. Folga Interna Fig, 29—Retiica de tur0s Uma conseqiéncia normal da operagio de rqui- ras om alta rolage é o aquecimento, Soja ele gera- do no préprio rolamento cu proveniente de outros érg3os da maquina, via de agra, cilata o anel inter no do rolamento, diminuindo a folga interna entre as pistas © 0 corpos rolantes. A dilatagae do ano! in- ero é mais intensa do que a do anel exietno pois este Gitmo, apoiado diretamente na carcaca damé- uina, 6 retrigeraco pelo ambiente. ‘Assim, quando se tatar de equipamentos trabaihan= do em alla rolago onde o eixa for mais aquecido que 0 supone, devemos especificar rolamentos com ‘olga interna (ig. 28) maior do que o normal. Em casos de pequenas raticas esta folge iniciat maior pode tazer 0 inconvenient de vibragées ou usinagem imprecisa aié 0 aquecimento do cabecote; para evitar esse inconvenionte costuma-se colocar tuma mola entre o$ rolamentos de forma a manté-los levemente pré-carregados contra o canto das pstas tg. 28) Fig. 28 Folga Intome = 50 - Prot. Eng. Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica Assim, desde o inicio teremas um eixo convenigntomente cenirado, pois, & medida em que os fans forem sendo aquecidos, a mola cederd pemitindo que os corpos rolantes passem a aba Ihar no certo das pisias, a orca dessa mola 6 goralmente de 2d em kof (0. = turo co rolamento em rim), até mdm * 500.000 igual ad parardm > 500,000. Ex. ‘olamento 6208, wrod = 25mm, forca = 50kgt (Os rolamentos podem ser fomecidos om varias categorias de flga intema: cr. c2,——Nomal 03, C4. 05. Foiga Folge <_— — Menor Malor Folges C1 e C2 sto utlizadas, por exemplo, em rolementos para cabecoles de tomo, de refficas {9 preciso ov om conjuntos coroa-pinho, onde uma boa rigidez énecesséria. As condiées de fplicacdo de rlamentos C1 e C2 devem set muito bem estudadas. Ura montagor com muita in= {erforincia nos aseanios ou passagom do calor polo 0X0 poder elimina complstamerto a folga Intora do rolamento, danifeando-o prematuramonto. {As folgas C3, C4 6 C5, so ulizadas quando © ane interno for mais aquecido do que o externa ou ‘quando orem ullizados jusies apertados nos assenios: ‘A lolga C9 6 ublizada wm equipamentos come grandes motores eléticos, laminadores, 0s de fa rolago, Com reiago ao ajste, deve ser ubizado rolamento comtolga C3 sempre que ses ‘ociiquom eixos com tlarnciané,r6 01 ‘A flgas Ge © C5, so utlizadas em oquipamentos como calandras 8 clindros secadores onde © ‘exo 6 6co para permit a passagem de vapor s6c0 (temperatura em tomo de 120°C, geraiment). Selecao do Rolamente ara selecionar o tamanho do rolamento é necessatio estar de posse dos seguintes dados: F, = carga axial gi] F, n carga racial [kl] otagao [rpm] Lj = vida nominal desejada [horas] ‘A vida do rolamento ¢ dada pela tabela a seguir: Classe de Maquina Ty [horas de trabalho Eiaredar Sales Magu RpTAae srumerloe aowrohoe PASO TTES 300. 3.000 Wigan apicdas veadas am curfos parfodos cu nieriteie: aguas de Tavamarias MAA] 3 909 a § 000 as, dioeltios de evapo desicha, mdquas para constugio. aqui para Vabahar com ala conabiuce dura pefoacs curios cu Piemiete” Eva ros Ulndasos para podutesembalad, amaras de ambors, favs 8.000 a 12.000 TWaiqunas para 8 horas de Vabalho, no totalmente vilzadas~ Tansmisites Ge @o=TaGe7= par oo gor moors etrecs pra Uso sss (redo snes, ee vers | 10-000 a 25 0000 aqui wa @ horas do (aba, Tolaowe ulead: Miquiss e oramariae, maqurae| para trabar madeas, maqunas para Inustias mectniea er getalvertiaores, carelss | 20.000 a 30 000 Frenspotadoras, msqunas para mpressaocenifugsse eaaradoes. Meuinas para Fabaho corinuo, 24 hora por da: Cana de pie para Traders, aqua fo alco do pais medio, comeressoes, evadores do mines, Brrbas. msqunas txt. 40.000 50.000 Euesmeros dy terme os a, foresees de ces "=-"=S P| @p 990 a 100 O00 luis para a TabTCaplo Ge GoUORE papa mas GETS Ge pane pore, CAT oe =Abo 00! raia bonbas 0 voriasoros para mre, marcals go oaos propubores do ha, = 51 = Prot Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica [culo da Carga Equivalente ROLAMENTOS AIGIDOS DE ESFERAS Carga dindmica equivalente Fr quandoFaiFr Se XF, + YF, quandoFalFr > e 03 falores X 6 Y, necessdiios para o célculo da carga dindmica equlvalente nos rolamentos rfgidos de uma e de duas carreiras de estoras, dependem da relagSo entre a carga axial Fe a capaci dade de carga estéica Co.Eles taribém so influenciados pola ‘olga intoma radial pois, aumen- lando-se esta, possibilltse ao rolamento suportar uma carga axial maior. Se os rolamentos fore montados com os ajustes usual (/5 a n6 dependende do didmetro do exo ©. J7 na caixa) a carga dindmica equivalonte poderd ser calculada utlizando os fatores Xe Y dados na tabola abaixo, Fatores de cdlculo X e ¥ para rolamentos rigidos de esteras Foon C2 Fah Se © Fa > e 3 os OLAMENTOS AUTOCOMPENSADORES DE ESFERAS Carga dinémica equivalente quando FF, S ° quando FiF, > 6 0s valores dos fatores ‘do catdlogo geral da SKF Y, © Yo para cada rolamento so indicados nas tabelas de rolamentos FOLAMENTOS DE ESFERAS Carga dinémica equivalente = 52 - Prot Eng, Mec. Claudine’ Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica ~ ROLAMENTOS DE UW, CARRERA DE ESTERAS DE CONTATO ANGULAR DE CONSTAU: Para rotamentos isolados ou montados em pares na disposi¢o em “tandem’ Per quando FyiF, 5 1,14 P= 08 BF, + O.57F, quandoFyF, > 1,14 Para rolamentos am pares dispostos em "O” ou em “X" F,+0,55F, — quandoF/F, S 1,14 O57 F, + 0,93F, quando FyF, > 1,14 Para rolamentos montados em pares F, F, s8o as cargas alvantes no par. ‘Como a carga é transmitida de uma pista para oulra angulamnente, aparece uma forga axial indu~ ida no rolamenio de uma carrera de esferas de contata angular, que deve ser consigerada no céiculo da carga dinémmica equivalente, As equagdes necessérias sao indicadas na pagina ao lado para 0s varios arranjos de rolamentos e concictes de carga. As equarbes so vélidas scmente se 16 rolamentos forem ajustados um contra © out com ume foiga praticamenta nula, porém som Precarga. Nos asranjos indicados na pg. 40, 0 rolamento A é sujeito & carga radial F,, #0 rola~ ‘mento B & carga Fig. Fra 6 Fa 880 consideradas sempre positivas mesmo que elas aluem no sen- ‘igo opasto daquele mostrado nas figuras. As cargas radials atuam no contro de carga dos rol ‘mentos (ver dimenséo a nas tabelas de rolamentos. Além disso, pode atuar uma forga externa Kno eixo (ou na caixa), Os casos 1 che 2c) s4o também valides para Ky = O, = 53 - Prot. Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica Dimensionamento de Rolamentos SKF No dimensionamento utilizamos a sequinte formula: Onde’ P=3 para rolamentos de esfera P=10/3rolamento de rolos oe c J 60.n (P.98 = carga dindmmica [ N] newions nn =rotagdo [rpm ] P = carga sobre 0 manca especifica para cada tipo de rolamento. [kgf] La = vida do rolamento em horas [h] ver tabela Da formula apresentada acima, calculamos a carga dinmica para: Holamento de esferas: s| [bn 60 & 1000 000 P98] iy, IN] Carga Dinamica Utilizando 0 Abaco = da pag. 29 ou tabelas 2 e 3 da pag. 31 € 32 IN] CP = relagdo de carga ver tabela Exemplo de Aplicac: + 54 - Prof. Eng, Mec. Claudine Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica 1+) Caloular a carga dinamica para rolamentas rigidos de esferas para os sequintes dados: F, = 300kgt Ly = 20 00h n= 1000 rpm Resolugao: Como F,=0 entéotemos napag. 38que P=Fr quando FalFr| 20.000 1000-60 | 569 9.9 ‘Foca cuca’ i 1 000 000 | entao temos 1 243N pelo Abacotemos: Lh = 20 000h cP = 108 n= 1000 rpm c -(5} P.9,8 — calculando © > (10,6).300.9,8 — @ entio temas: com o valo da carga dinamica pode-se escolher 0 tipo de rolamento 2) Caleular a carga dindmica para rolamentos rigidos de esteras para os sequintes dados: Resolugao: F, = 300kgf Ly = 20 00h n= 1000 rpm Como F,=0 entaotemosnapag. 38 que P=F.+¥;.F, quando FalFr ii centio temos. 4 666N pelo Abaco temos: Lh = 20 00h CIP = 8,38 n= 1000 rpm ce(p} P88 calculando «G2 (8,38).300.9,8 —_e entio temos: ‘com o valor da carga dindmica pode-se escolhero tipo de rolamento = 55 - Prot Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica Aplicacé 4+] Determine a vida cil do rolamento rigido de esferas para os dados indicados abaixo: 280 kgf 200 rpm série 6308 Fr 2.) Determine a vida util do rolamento da série 6308 para os seguintes dados: 280 kgf 170 kat ‘= 800 rpm Folga normal 3-) Escolher o rolamento rigido de esferas para os seguintes dados: F, = 220 kgf curtos periodos elevadores Fo aS kgt 800 rpm Folga normal mill = 56 - Prot. Eng, Mec. Claudine! Bigaton Projetos Mecénicos S° Cielo de Mecénica 4.) Determine o rolamento rigido de esteras para os seguintes dados: F, ccurtos periodos elevadores Folga normal = 57 - Prot Eng. Mec. Claudine! Bigaton PROJETOS MECANICOS 3° Ciclo de Técnico em Mecanica Prot. Eng. Mec. Claudinei Bigaton = 58 - Prot. Eng. Mec. Claudine! Bigaton

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