MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
COMISSÃO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NOS PORTOS, TERMINAIS E VIAS
NAVEGÁVEIS - CONPORTOS
RESOLUÇÃO Nº 23, DE 05 DE MARÇO DE 2004.
Dispõe sobre a Regulamentação de Sinais de
Alarme.
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
COMISSÃO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NOS PORTOS, TERMINAIS E VIAS
NAVEGÁVEIS - CONPORTOS
RESOLUÇÃO Nº 23, DE 05 DE MARÇO DE 2004.
Dispõe sobre a Regulamentação de Sinais de
Alarme.
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
COMISSÃO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NOS PORTOS, TERMINAIS E VIAS
NAVEGÁVEIS - CONPORTOS
RESOLUÇÃO Nº 23, DE 05 DE MARÇO DE 2004.
Dispõe sobre a Regulamentação de Sinais de
Alarme.
COMISSO NACIONAL DE SEGURANA PBLICA NOS PORTOS, TERMINAIS E VIAS
NAVEGVEIS - CONPORTOS
RESOLUO N 23, DE 05 DE MARO DE 2004.
Dispe sobre a Regulamentao de Sinais de Alarme. O Presidente da COMISSO NACIONAL DE SEGURANA PBLICA NOS PORTOS, TERMINAIS E VIAS NAVEGVEIS CONPORTOS, usando da competncia que lhe conferem o Artigo 3, Inciso I, do Decreto N 1507 de 30 de maio de 1995 e o Artigo 10, Inciso VIII, do Anexo da Portaria N 388, de 15 de maio de 1998, do Ministrio da Justia, Considerando a necessidade de atender as exigncias contidas no ISPS/Code, adotado pela Organizao Martima Internacional; Considerando a necessidade de normatizar e definir quanto a sistemtica a ser adotada para a emisso de sinais de alarme; Considerando o deliberado na 24 Reunio do Colegiado Nacional, realizada no perodo de 02 a 05 de maro de 2004, R E S O L V E: Art. 1 As instalaes porturias devero adotar os sinais de perigo prescritos pelo Regulamento Internacional para Evitar o Abalroamento no Mar, de 1972, Regra 37, Anexo IV, cabveis, como forma de comunicao dos navios para a respectiva Unidade de Segurana, das situaes de perigo previstas no Cdigo ISPS. Pargrafo nico. As instalaes porturias devero estabelecer e divulgar 02 (dois) canais radiotelefnicos para o fluxo de sinais de perigo entre os navios e a Unidade de Segurana, adequados s suas necessidades. Art. 2 As instalaes porturias devero dispor de sistemas e equipamentos para emisso de sinais de alarme sonoros e visuais, bem como de canais de comunicaes, radiotelefnico ou de telefonia, que permitam, de forma gil e eficiente, a divulgao de alterao do nvel de segurana. 1o. O alcance e a abrangncia do sinal de alarme ser estabelecido pelo Supervisor de Segurana, sob a coordenao da Autoridade de Segurana Pblica Porturia. 2o. Em caso concreto, compete Autoridade de Segurana Pblica Porturia, assessorada pelo Supervisor de Segurana, determinar quais as reas e os meios que sero alcanadas pelo alarme. Art. 3 As instalaes porturias podero estabelecer, adicionalmente, canais de comunicao e alarmes para a transmisso de sinais de perigo para utilizao prpria, divulgando-os previamente. Art. 4 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.