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4.1.
Edmundo Rodrigues
Anlise granulomtrica
bandeja
balana
escovas
Para determinao da dimenso mxima e do mdulo de finura do agregado grado, alm das peneiras da srie
normal, utilizam-se as peneiras de malha 25, 50 e 100 mm.
Edmundo Rodrigues 10
pesos
(g)
0
0
0
0
46
322
441
142
49
1000
porcentagens
clculo
retida
acumulada
MF
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
xxx
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
4,6
4,6
4,6
32,2
36,8
36,8
44,1
80,9
80,9
14,2
95,1
95,1
4,9
100,0
100,0
100,0
217,4
MF=2,17
areia grossa
porcentagens
clculo
retida
acumulada
MF
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
xxx
4,9
4,9
4,9
34,9
39,8
39,8
23,0
62,8
62,8
16,2
79,0
79,0
11,3
90,3
90,3
7,1
97,4
97,4
2,6
100,0
100,0
100,0
374,2
MF=3,74
porcentagens retidas (%)
pesos
(g)
0
0
49
349
230
162
113
71
26
1000
60
fina
40
grossa
20
0
0,1
10
peneiras (mm)
peneira
(mm)
9,5
6,3
4,8
2,4
1,2
0,6
0,3
0,15
fundo
total
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
fina
grossa
0,1
1
peneiras (mm)
10
Edmundo Rodrigues 11
pesos
(g)
0
0
0
0
0
0
0
244
1286
6812
1158
324
120
0
0
0
0
56
10000
porcentagens
clculo porcentagens acumuladas - limites da NBR-7211
retida
acumulada MF
brita 0 brita 1 brita 2 brita 3 brita 4
0,0
0,0
xxx
////
////
////
////
////
0,0
0,0
0,0
////
////
////
////
////
0,0
0,0
xxx
////
////
////
////
0-30
0,0
0,0
xxx
////
////
////
////
75-100
0,0
0,0
0,0
////
////
////
0-30
90-100
0,0
0,0
xxx
////
////
////
75-100 95-100
0,0
0,0
xxx
////
////
0-25
87-100
////
2,4
2,4
2,4
////
0-10
75-100 95-100
////
12,9
15,3
xxx
////
////
90-100
////
////
68,1
83,4
83,4
0-10
80-100 95-100
////
////
11,6
95,0
xxx
////
92-100
////
////
////
3,2
98,2
98,2
80-100 95-100
////
////
////
1,2
99,4
99,4
95-100
////
////
////
////
0,0
99,4
99,4
////
////
////
////
////
0,0
99,4
99,4
////
////
////
////
////
0,0
99,4
99,4
////
////
////
////
////
0,0
99,4
99,4
////
////
////
////
////
0,6
100,0
xxx
////
////
////
////
////
100,0
681,3
MF=6,81
Brita 3
peneira
(mm)
100
76
64
50
38
32
25
19
12,5
9,5
6,3
4,8
2,4
1,2
0,6
0,3
0,15
fundo
total
pesos
(g)
0
0
0
0
1067
18257
5001
652
0
0
0
0
0
0
0
0
0
23
25000
porcentagens
clculo
retida
acumulada MF
0,0
0,0
xxx
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
xxx
0,0
0,0
xxx
4,3
4,3
4,3
73,0
77,3
xxx
20,0
97,3
xxx
2,6
99,9
99,9
0,0
99,9
xxx
0,0
99,9
99,9
0,0
99,9
xxx
0,0
99,9
99,9
0,0
99,9
99,9
0,0
99,9
99,9
0,0
99,9
99,9
0,0
99,9
99,9
0,0
99,9
99,9
0,1
100,0
xxx
100,0
803,5
MF=8,04
(continua quadro 1)
Edmundo Rodrigues 12
(continuao quadro 1)
80
70
60
% retida
50
brita 1
40
brita 3
30
20
10
0
1
10
100
peneiras (mm)
100
90
% retida acumulada
80
70
60
brita 1
50
brita 3
40
30
20
10
0
1
10
100
peneiras (mm)
(fim do quadro 1)
O conhecimento da composio granulomtrica do agregado, tanto grado quanto
mido, de fundamental importncia para o estabelecimento da dosagem dos concretos e
argamassas, influindo na quantidade de gua a ser adicionada ao concreto, que se relaciona
com a resistncia e a trabalhabilidade do concreto, se constituindo em fator responsvel pela
obteno de um concreto econmico6. A granulometria tima a que, para a mesma
resistncia (mesmo fator gua/cimento) e mesma consistncia, corresponde ao menor
consumo de cimento (concreto mais econmico).
6
Veja no captulo Concreto-Dosagem o conceito de fator gua/cimento e fator gua/material seco que
justificam o efeito da dimenso e da granulometria do agregado sobre a resistncia e a trabalhabilidade do
concreto.
Edmundo Rodrigues 13
!r
m seca
onde:
r = massa especfica real;
mseca = massa da amostra seca em estufa a 110 C / 6 h;
msaturada = massa saturada depois do agregado ser enxuto
com pano mido;
mmergulhada = massa saturada e mergulhada na gua da
balana hidrosttica.
Edmundo Rodrigues 14
h(%)
Ph " Ps
x100
Ps
Edmundo Rodrigues 15
Vh " V s
x100
Vs
Vh
Vs
Edmundo Rodrigues 16
I crit # I max
2