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Fig. 10.1. Geometria de uma transmisso por corrente. [Figuras 17.9 e 17.10
Shigley]
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Elementos de Mquinas
Vm
d
D1, D2
Z1, Z2
n1, n2
entre-eixos
103
Elementos de Mquinas
Duas polias ou carretos que rodam sem escorregar, com raios R1 (polia
motora) e R2 (polia movida), e velocidades angulares 1 e 2, a velocidade linear :
V = R 1 1 = R 2 2
(10.1)
1 R 2 N 2
=
=
2 R 1 N1
(10.2)
Np
60
(10.3)
Np
12
(10.4)
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Elementos de Mquinas
1. Passo da corrente.
2. Tipo de corrente (simples, dupla ou tripla).
3. Comprimento da corrente expresso em nmero de elos.
4. Nmero de dentes do pinho e da roda.
5. Entre eixo.
6. Tipo de lubrificao recomendada e lubrificante.
L 2C N1 + N 2 (N 2 N1 )2
=
+
+
p
p
2
4 2 C p
(10.5)
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Elementos de Mquinas
(10.6)
Pservio = Pnom K S
(10.7)
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Elementos de Mquinas
Pservio
Pcorrigida
(10.8)
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Elementos de Mquinas
10.6. LUBRIFICAO
Ainda que a presso sobre os pinos das correntes seja relativamente elevada,
as superfcies de trabalho para uma corrente correctamente calculada so amplamente
suficientes desde que se providencie que estas sejam regularmente lubrificadas.
As articulaes onde falta o lubrificante desgastar-se-o muito rapidamente.
Por outro lado, o atrito entre as articulaes faz crescer bastante a perda de energia
sob a forma de calor, que se traduz numa perda de potncia e num rendimento fraco.
O lubrificante mais aconselhvel um leo mineral puro com viscosidade
escolhida de acordo com a temperatura ambiente. Na tabela seguinte indicam-se os
tipos de leos (classificao SAE) em funo da temperatura ambiente.
Classificao SAE
SAE 30
SAE 40
SAE 50
Manual
Gota a Gota
Banho de
leo
Potncias
Baixas
At 37 KW
At 37 KW
Velocidades
Baixas
At 6 m/s
At 10 m/s
Reservatrio e Bomba de
leo
Quaisquer condies,
mas essencialmente para
potncias superiores a 37
KW
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Elementos de Mquinas
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