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Sexo e gnero: que diferena essa?

O sexo definido biologicamente. Nascemos machos ou fmeas, de acordo com a informao


gentica levada pelo espermatozoide ao vulo. J a sexualidade est relacionada s pessoas
por quem nos sentimos atrados. E o gnero est ligado a caractersticas atribuidas
socialmente a cada sexo.

Identidade de gnero como algum se sente e se expem para si e para os outros.


Dentro do binarismo ou dentro de cerca das 31 possibilidades de ser/ sentir trans
humanidade.

-A identidade de gnero independe do sexo biolgico e da orientao sexual.

O sexo no aquilo que algum tem ou uma descrio esttica daquilo que algum :
uma das normas pelas quais o sujeito se torna visvel. O sexo uma norma cultural
que governa a materialidade do corpo.

-O sexo pode ser visto como uma forma primeira de ser humano.
-Conceito de generificao: o sujeito emerge das prprias relaes de gnero, nem antecede
nem segue o processo de generificao. EX: a interpelao medica na hora do parto:
menino, menino
-processo reiterado por vrias autoridades, medico, famlia, escola.
Problema?
A escola enquanto instituio de formao e constituio desse sujeito, vai reforar o gnero
aparente, a nomeao oficial, no dando espao para esse sujeito vivenciar a experincia de
gnero que lhe convm.
-H o que se fazer diante isso:
-A distribuio do kit, prevista para ocorrer no segundo semestre de 2011 em 6 mil escolas de
ensino mdio, foi cancelada pela Presidenta Dilma Rousseff aps presso da bancada
evanglica e lideranas religiosas. O argumento era de que o material fazia "propaganda de
opo sexual".
-O curso Gnero e Diversidade na Escola (GDE) uma experincia indita de formao de
profissionais de educao distncia nas temticas de gnero, sexualidade, orientao sexual
e relaes tnico-raciais. resultado de uma articulao inicial entre diversos ministrios do
Governo Brasileiro (Secretaria Especial de Polticas para Mulheres, Secretaria Especial de
Polticas de Promoo da Igualdade Racial e o Ministrio da Educao), British Council
(rgo do Reino Unido atuante na rea de Direitos Humanos, Educao e Cultura) e Centro
Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos (CLAM/IMS/UERJ).
-A presidenta Dilma Rousseff assinou neste ano um decreto que autoriza a populao LGBT
(lsbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) a utilizar o nome social nos rgos do
servio pblico federal.

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