1) Pode-se conceituar pode negociar como poder de estipular negcios particulares e
concretos,que s vinculam os participantes da relao jurdica ou seja, e a vontade individual.
2) Em alguns casos o poder negocial pode ser considerado fonte formal do direito. Por exemplo, quando em um contrato entre particulares, vincular direitos e deveres para pessoas que no participaram da sua criaao.Por outro lado, o poder negocial e os contratos advindos dele,no so fontes formais do direito. Afinal, reconhece-se uma lei por sua obrigao jurdica a todos, e os contratos, normalmente, geram obrigaes aos particulares. 3) Sao fontes formais do direito os contratos praeter legem.Afinal,na inexistncia da lei, inovam e estabelecem como premissa verdadeiras regras gerais com carter de norma.Temos o evento dos contratos coletivos de trabalho e os tratados internacionais. 4) O contrato coletivo trabalha uma fonte formal do direito por suas clusulas constituem normas jurdicas gerais,regulador das condies de trabalho a serem observados em futuros contratos de individuais trabalho. 5) So acordos concludos entre dois ou mais sujeitos de direito internacional. Destinados a produzir efeitos de direitos regulados pelo direito internacional 6) A teoria do dualismo sustenta que,em algum casos, o direito internacional pode ser aplicado pelo direito interno sem a devida transformao. J a teoria monismo nao aceita a existncia de duas ordens jurdicas autnomas, independentes e no derivadas. O monismo sustenta a tese da existncia ti nica ordem jurdica. Essa concepo apresenta duas variveis de compreenso:aqui defende a primazia do direito interno e, a outra, a primazia do direito internacional 7) A orientao do Supremo Tribunal Federal a de que o tratado incorporado ao direito interno no mesmo nvel hierrquico da lei ordinria, sujeitando-se ao princpio consolidado: em caso de conflito, no se colocando a questo em termos de regra geral e regra particular, prevalece a norma posterior sobre a anterior. E adianta: existem apenas duas ordens de excees a essa equiparao entre tratado e lei ordinria na jurisprudncia do Supremo. A primeira da-se em matria fiscal, onde o cdigo tributrio nacional (art.98), como visto, expresso quanto a prevalncia da norma internacional.A segunda exceo colhe os casos de extradiao, onde se considera que a lei interna (lei 6.815 de 19.8.1980), que regra geral, cede vez ao tratado , que regra especial