Grupo 1:
Relator: Caio Arajo
Andr Silveira; Eduardo Bouwman; Jos Raimundo; Jlio Arajo; Mara Cavalcanti; Pedro
do Monte; Rafael Amaral; Welbber Brito.
Grupo 2:
Relator: Maria Catarina Lemos
Bruna Gabriela Jernimo; Kalliandra Mariel; Lorena Cordeiro Dornelas; Maria Augusta
Britto; Maria Eduarda Ferraz; Marta Cavalcanti; Thatiany Viana.
Grupo 3:
Relator: Filipe Reis / Lenidas Alencar
Carlos Eduardo Souza; David Percinio; Jahyr Csar; Luciana Burilo; Natlia Casado; Pedro
Mendes; Talitta Pontes; Yasmin Pereira.
Grupo 4:
Relator: Neilson Moura
Andreia Trajano; Arthur Gomes; Bernardo Cabral; Bruna Campos; Daniel Pino; Karine
Pessoa; Vinicius Perth.
Grupo 5:
Bruna A. Lima; Diljesse Vasconcelos; Felipe R. Alecrim; Isadora Brindino; talo Martins
Kuezia Gonzales; Regivaldo Filho; Victor Hugo Mendes.
1)
2) A)
B)
adquirente, apesar de deciso contrria do STJ. Um dos grupos alegou que a m-f
estaria configurada apenas se a adquirente estivesse ciente demanda. J outro grupo
alegou que so garantidos os direitos da operao do terceiro de boa-f.
Uma minoria entendeu que possvel presumir a m-f do adquirente, porm
sendo cabvel prova em contrrio.
3) A)
documento apto, uma vez que ela torna o crdito certo, lquido e exigvel, sendo
possvel, tambm, fundamento legal para que haja o redirecionamento da cobrana,
conforme art. 135 do CTN.
B)