Ter na minha boca a doura do seu beijo,

E sentir ele sem fim.

Como gua que meu corpo necessita;
Ferva meu sangue e me acalme com teu abrao.
Tudo tem seu nome, seus olhos, sua aparncia.
Em qualquer acorde est sua memria,
Em qualquer nota os seus sorrisos,
Diga-me, como fao para te explicar?
Harmonia vive extremamente em nossos olhares,
E nossos olhares felizes em nossos jardins...
Jardins que um dia comeamos a plantar
Com pequenos gestos e incertezas
Mas a incerteza, hoje se encontra morta,
Servindo de adubo para as belas rosas e bonsais.
O que tenho para dizer na verdade o silncio.
Ele um aliado.
Tento achar palavras, versos, notas, acordes e pensamentos.
Mas tudo to injusto, pobre e sutil...
Sim Sutil! Como pequeno e sutil; talvez essa simples palavra seja a fasca
para a descrio de todo esse mar de sentimento.
Que seja sempre sutil nas palavras e um mar de sutileza.