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Portanto, as caractersticas reais e objetivas pelas quais uma coisa pode ser dita bela, as categorias
de juzo esttico, ou ainda, os critrios concretos para uma definio de belo natural e artstico so: (1)
integridade/perfeio, (2) proporo/harmonia e (3) claridade. Isto , pela proporo ou harmonia o ente
completo e uno; pela integridade ou perfeio, o ente possui tudo o que lhe devido; e pela clareza ele
manifesta esta ordem que lhe prpria (TEIXEIRA, 2013, p. 111).
Referncias bibliogrficas
AQUINO, Toms. Suma Teolgica. Disponvel em: <http://hjg.com.ar/sumat/a/c39.html> Acesso em: 16
de abril de 2014.
DUARTE, Rodrigo. Vicissitudes do belo: uma breve histria da Esttica de Plato a Kant. Disponvel
em: <http://revistacult.uol.com.br/home/2010/03/vicissitudes-do-belo/> Acesso em: 16 de abril de 2014.
TEIXEIRA, Thiago Plaa. Msica e beleza em So Toms de Aquino. Disponvel em:
<http://www.artes.ufpr.br/musica/mestrado/dissertacoes/2012/Disserta%E7%E3o%20Thiago%20Pla
%E7a%20Teixeira%202012.pdf > Acesso em: 16 de abril de 2014.
3. Claridade (claritas)
A noo de claridade ou esplendor (manifestao, epifania), em So Toms de Aquino, apresenta
diferentes significados, que vo desde um sentido simples e literal at um sentido mstico e metafsico.
Pode significar:
(1) a luz e a cor fsica;
(2) a luz da razo, que torna as coisas conhecidas;
(3) o brilho da reputao terrena;
(4) a glria celestial dos corpos glorificados dos bem-aventurados (p. 107).