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REVISTA DO INSTITUTO ”~ UNIVERSAL BRASILEIRO RADIO-TV-ELETRONICA SENSACIONAL ! AGORA, ESPECIALMENTE PARA VOCE! que vao compor 0 seu MICROSSISTEMA fo 5120 MODULAR DE SOM mais 2 cursos para complementar seus estudos de Eletronica | ELETRONICA DIGITAL \Vooé vai conhecer 0 fantéstico mundo dos micro circuitos digitas, seu funcionamento e aplicaeio. Nosso curso vai colocé-lo a par das variadas técnicas que utilizam o sistema digi ‘tal empregedo nos aparelhos eletronicos que nos cercam, desde a mais simples calcu ladors de bolio, até o mais sofisticado microcomputador. Voo# que jd conhece a Ele: ‘rSnice Basica, vai surpreender-se com a simplicidade de menipulacio dos digitos e in terpretacdo das Portas Logicas, Os estudos priticos sobre os circuitos Digitais que se Constituem ra base de todo 0 sistema, foram elaborados de forma clara e objetiva, perfeitamente adequada as necessidades do técnico nas etapas de treinamento ¢ pro: “issionalizacSo. Ndo espere mais! 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COT 5 Cc ed O1051- Sao Paulo’ ‘Sr Diretor: Sollee enviorme GRATIS @ folheto Hlestrado scbre oF curtot de Eletrénicd Digital» Videocateate por correspondlncle, Nome. Rua cep. Cidade Ne. Cx. Postal Estado ‘Atencio! Senhor leitor, o valor da Assinatura desta Revista, 6 de Nez$ 21,60. 2 orig hey Ones ara : "cients fd se Come, aH . natn en on erge, 2 feitores.” 4 spe. ——— - ASSOCIADAS COMERCIAL MERCANTIL LTDA. C.G.G.: 50.652.692/0001:20 | Inse. Estadual: 110.140.7389 DIRETORIA Luiz Fernando Diniz Noro ‘ow Carlos Dive Naeo Paula Ronerto Dinis Neco REDACAO, Eaitor Chefes Luis Carlos Noso MPS 583) EQUIPE TECNICA | Consuitor | Reynaldo Visconde dor Santos Colaborsdores Carmine Calicchio Neto ‘Segi9 Fernand G. do Couto (Odsie Miguel Chaves David Lime Marcia AC. Aneeto Eng! Christovan Pasehoa! Filho | Eng! Marcos Aurelio Fernandes Eng: César Auguste Papas Eng: Aguilino B. Leal Eng! Hozanan Rodrigues Parente Eng" Ricardo Aroio Lavoratorio Eletronico ‘Odair Miquel Chaves DEPARTAMENTO DE ARTE Superisaoe Projeto de capa Maximiiang Antonio de Oliveira e Siva Diagramagao e Artefna: ‘Sérgio Massaharu Nakaya Composiso: Soe de Sous DDesenhos: Strgio Mosrhary Nakaya Revisio de Texto: Katia Aparecida Pydoro ‘Andrea Bispo Olvera Fetalitae PB. Ivan Conceleo Fotoyatia: owt Carian Semis PUBLICIDADE JC Publiedaae IMPRESSAO, Depta, Grafica do Instituta Universal Srailaico REVISTA DO INSTITUTO UNIVERSAL BRASILEIRO - RADIO = TV: ELETRONICA ums publiceeio: ASSOCIADAS COMER: CIAL. MERCANTIL. LTDA, CGC: 50,652.692/0001-20, Insevilo Estadual. 110,140,739 » Caixa Post! 6058 - S80 Paulo Capital. Preco da Assinature: 12 meses INer$ 70,00" Distriouiio exclusiva om ban. cat de todo 0 terstéra. nacional: DINAP Distibuigdo Nacionel de Publicapdes. Todos ot dieitos rerervados, NSo.€ permitida ae antes desta edigio sem 0 expresso consen fimenta dos estore, Matricula n” 9.738 do Live A nt 5 Rogistro de Titulose Docuren tor, Terma n® 811441350 em 31/01/84 no INRA INDICE Pag. 05 Kit do més — Receptor de FM — K130 Pig. 37 Pg. 44 Este kit vem @ complementar um diagrama de locos constituido de uma série de outros kits lan cados em nossa revista, formando assim um bloco ‘muito conhecido:0 “Sistema Modulador”. 0 sistema é formado pelos kits K116, K126, K129 @ © proprio K130 “Receptor de FM”, 2 qual em conjunto com o K129, incumbe-se da recepcio em estéreo de sinais modulados em freqiiéncia. Agora wock terd sua chance de montar seu préprio equipamento de som modular com um custo muito inferior a0 do mercado & de qualida de compattvel, fora a audécia de pronunciar! Este kit foi montado por eu mesmo, Kit Hobby — Decodifieador FM Estérvo - K129 Apresentamos aos leitores nesta edicio 0 “Deco: difieador FM Estéreo — K129", ou também co- nhecide como “Desmultiplexador de FM”, 0 ‘qual foi projetado para trabalhar com qualquer re ceptor de FM manofénico e, em especial, com 0 receptor apresentado nesta edicio (Receptor de FM ~ K130. Este kit preenche os requisitos de nos 508 objetivos, que é 0 de proporcionar aos nossos Jeitores kits de alta qualidade @ um custo beixo. Para tirar sua divida 6 s6 adguirtlo e mons. Programagdo em Linguagem Basic ~ 3° aula Esperamos que nossos leitores estejam acompankan- do com bastante interesse as aulas de programa. 80 em linguagem basic, as qusis estio sendo langadas em forma de seriado em nossas edicbes Prosseguinde entio com esta série estamos agora publicando 2 3 aula, a qual mostra outros tipos de instrupdes, com a finalidade de que os leitores possam entender com maior facilidade as instru- 80s dessa linguagem tio utilizada em nossos dias. Componentes ¢ AplicagSes Telecomunicagées . Novidades do Mundo Eletrénico Correio Técnica Passatempo 16 30 33 So eee 56 60 ‘As matirias publicadas neste nomero sSo de intere responsabilidad de seus autores. 4 Réio, TV, Elewénies i \ KIT DO MES Carmine C, Neto e Sérgio F. G. doCouto RECEPTOR DE FM Como jf € do conhecimento do Ieitor, pois vimos insistindo muito nes te aspecto, estaremos dando conti- hnuidede a uma norma de trabalho que ‘nos propusemas 2 realizar, apresen- tando neste niimero uma montagem cuja aplicacio em Sudio é evident. Conforme _mencionado anterior mente, na ocasiio do kit K126, ampli Ficador estéreo, nossa imencio é a de apresentar, parte por parte, os virios locos que poderdo, unides, vir a for ‘mar um sistema de sor. Pera os que no tiveram a opor: tunidade de ler 0 exemplar em questio, 12 configuraciéo em blocos deste “equi- pamento”” mostrada na FIGURA 1, ‘sendo que dois dos blocos contidos nes: ta figura jé foram apresemtados 20s le: tores, as quais constituem a etaps de po- éncia (K126) e “pré-magnético” seletor pré-tonal (oré-magneético-tonalK116). Nesta edigéo de nossa revista tra taremos de outros dois blocos deste “equivamento de som modular”, os ‘quais, em conjunto, incumbem-se da recepeio, em estéreo, de sinais modu lados em freqiiéncia, sendo que, nesta seqiio, apresentaremos 0 esquema de i116 FIGURA1 yt veo Lb one Magnetico Raat Tonal Pounce K126 i 1 i 1 1 Hl 1 1 i i i 1 1 Sinton 1 ' ' kL. K130 K129 Deco: rador Log esdor Fu stereo 1m receptor de FM, enquanto que no segio “kit hobby” estamos apresentan- do 0 esquema de um decoditicador estéreo. ‘A modulecio de treqiiéncia fou freqiiéneia modulada), mais conhecida pela sigla "FM", existe hd muitos anos, sendo que sua divulgago ganhou im- “Transdator Eletroacutico pulso a partir de 1940. Eia fol util: zada com muito éxito por militares du- ‘ante a segunda grande guerra mundial. Porém, @ divulgacio da FM no Brasil $6. obteve um imputso a partir de 1973, quando 0 Dentel estabelecou normas téenicas para 9s transmissBes comerciais nesta faixa. Apds isto come- dio, TV, Elewonics ou um processo de proliferacto de FM, sendo que, atualmente, poucas sio as residéncias que néo possuem a0 menos um receptor portétil deste tipo. A principal caractoristica da FM, € principal diteronca entre esta e a AM, consiste no feto de que a onda trans- ‘mitida mantém constante sua amplitude. No Brasil, para a transmissfo de ‘adioditusio sonora em freqiléncia mo- ulada, @ Dental astipulon uma faixa de VHE, a qual encontra-se compreendida entre 88 MHz © 108 MHz. A compre ‘ansio do sistema de transmisséo em freqiiénele modulada & muito importan- te para a compreenséo da recepeio, @ por isso vamos, de uma maneira sucin 1a, abordar 0 assunto. Tal qual nas transmissBes em AM, tomes, para a FM, dois sinas distineos, ‘0s quais chamamos de “modulador” e “portadora”. 0 sinal moduladar & constituido unicamente pela informacio de audio ‘que serd transmitida, sendo portanto ge raimente misica ou voz humana. O sinal da portadors é constituido por uma radiofreatiéncia de um determi: ‘nado valor, endo este valor chamado de ““alor central”, em torno da qual ocorre uma variacio de freqiiéncia, conhecida também pela denominagio “desvio de froqiiéncia”. 0 desvio maximo de freqiléncia permitido pelas normas brasileiras & de 75 KHz, tanto acima como abaixo do valor da freqiitncia central, sendo que este desvio & geralmente expresso em orcentagem, 0 sina! modulador interfere na portadora em seu valor de freqiiéncia, ou soja, desviando 0 valor da freqiténcia a portadora para valores acima ou abai: x0. da fraqiiéncia central, contorme sue amplitude. Desta maneira, um sinal comum de valor “le amplitucte oust unr desvio de n% para cima do valor central 42 portadora, enquanto que um sinal com um valor de “nde amplitude (por- tanto, um sinal ao mesma amplitude, defasado em 180°) causaré um desvio cujo valor, em porcentagem, seré ioén- tico do caso anterior, porém para bai- x0 do valor central da portadora, Como 0 desvio maximo permi- tido no valor central de portadora & de 75 KHe, dizemos que este valor equivale , uma porcentagem de modulacio de 6 Rs, TV, Eletronics 100%, caso em que a amplitude de sinal serd maxima, Para uma amplitude de va lor médio, 2 porcentagem de modula: fo serd de 60% e, portanto, 0 desvio no valor da freqiiéncia central de portadora serd de 37,5 KHz. No ¢a80 do sinal madulador apre: sentar uma amplitude minima, da qual provocasse uma modulecio de apenas 1%, 0 desvio de freqiéncia 6 de 750 He! Para que fique mais compreens{ve! 2 relacio existente entre 0 desvio de Freqiiéncia e a amplitude do sinal, vamos ‘supor que uma sendide, como sinal mo- dutador, possua um valor de pico que provoque uma modulacso de 100%. A sue representapio aréfice pode ser vis tang FIGURA 2, senoidais, ambos com mesmo valor de amplitude, considerendo que seus valores de pico provoquem uma mo- dulagdo de 100%, porém taissinais apre- sentando valores distintos de treqiéncia. Em “a!” da fig. 3 obseriamos ‘que 0 periodo “t” possui uma duracio ‘maior, se comparado 20 periodo “t™, presente em “b)” da mesma figura. A ‘primeira conclusdo que tiramas por esta itustracio & que o sinal representado em “(a)” possui um valor de fregiiénca in Ierior a0 do sinalrepresentado em “Io)”. A segunda conclusio consiste 0 fato de que, obviamente am “(a)” de fig. 3, @ variagSo dos valores instanté- rneos de amplitude do sinal ocorre mais lentamente, se comparado 80 sinal re- FIGURA2 Nesta figura, também a titulo de exemplificagho, supemos que este sinal ‘modulador estoja modulando uma por: tadora, cujo valor cantrat de frequéncia seja 88 MHz. Os nimeros dentro dos circulos indicam 0 valor de frequin cis que 9 informagio (sina! modula dor + portedara), ou seja, 0 sinal mo- dulado, assumiria ne instante da trans- smissio. Peles explicacies fornecides até © presente momento fica claro que, quanto maior 0 “vejume (ou & ampli: tude) da informaes modulads, maior 2 porcentagem de modulacio; porém, 2 quanto 20 valor de freqiléncia do sinal modulador? Fora compreendermos perfeita- ‘mente como a informagio do valor de freqiiéncia de sinal modulador & trans- ‘mitido ou, de uma maneira mais sim- pista, como a freqiiincia do sinal mo- dulador atua na portadors, vamos exemplificar na FIGURA 3 dois sinais moduladores, de forma-de-onda resentado em “(b)". Fortanto, podemos chegar 4 ter- ceire conclusio: 3 portadora sofrers voriagoes mais lentas no desvio de si: nal “a” ou, de outra maneira, 0 tempo ‘que @ portadora levard para softer um desvio de + 75 KHz para ~ 75 KHz retornar para +75 KHz serd maior com sinat “(a)”. Podemos resumir 0 que foi expla: nado até 0 presente momento da sequin: te maneira: © aesvio de trequéncie, ocorride na portadora, & responsével pela infor: ‘magéo da intensidade sonora do sinal ‘moduledor, enquanto que a “veloci- dade” em que ocorre este desvio (ow © tempo levade para que ocorra este desvio) & responsével pela informacio do valor de freqiiéncia da portadora. Com o intuito de auxiliar na visu lizagdo do que foi exposto anteriormen te, apresentamos, na FIGURA 4, 2: va vias formas-de-onda que compéem o si 1a transmitido em freqiiéncia modulade. Em “(a)” deste mesma figura re- Ga presentamos a portadora, antes da mo: dulagéo, enquanto que, em “e)", re resentamos 0 sinal modulado, 0 qual sofrers amplificapées até nfveis con- venientes, antes de ser levado 4 antena Polo que foi exposto até o pre sente momento, 0 leitor facilmente conclui que 0 sistema de transmissio em FM & muito diferente do sistema tilizedo em AM. Estas diferencas tée hnicas culminam em um certo nimero de vantagens que sé perfeitamente audiiwis e perceptivels, mesmo para qualquer lego, sendo talvez tais van agens 0s motivos da freqiiéncia mo dulada terse proliferado e desenvo- vido rapidamente como meio de comu- hicagéo de massa Como primeira destas séries de vantagens, podemos citar a grande di- minuigio de ruidos. A causa da grande maioria dos ruides so perturbacées atmostéricas, a5 quais so provocedas por ignieées, funcionamento de moto- res elétricos, rafos ou qualquer outra — Fonte potente de ondas eletromagnéticas. WV lA AA NY WY AAA VVU ee A AAAs : AMA L\ VV V VY Em “(o)" desta figura representa: ‘mos 0 sina) modulador, a qual apresem ta, do ponto 1 a0 ponto 2, um certo va- lor de freqiiéncia, sendo que, do ponto ais ondes, quando propagadas 2 a0 ponto 3, este valor de freqildncia _pels etmosfers, provocam uma nova mo: { akterado para mais dulagdo no sinal radiofénico, sendo que Racio, TV, Ele 7 ‘esta modulagio & em amplitude, 0 que ho caso das transmissées em AM, refle- tese como uma alteracso na amplitude do sinal_modulador ¢ em conseqiiente distorgéo. Porém, mo caso das. trans: ‘misses em FM, estas modulapdes em amplitude, que tembém acorrem, néo causam distorgio alguma, pois, na re cepeio, a informacio do sinal radiot6 nico atravessa um estégio, cujo nome é estégio Iimitador, o qual tem por funcio eliminar 05 picos do sinal; eliminando: “$2 tas picas, elimina-se também a mo- dulaesio em amplitude sofrida pelo sinal , consoqilentemente, 05 rufdos. No tese, porém, que isto néo alterard em ada a informacio de audio @, portan: to, ndo ocorrerd distoredes, pois a infor- ‘macio de atidio modulou 2 portedore em freqiiéncia, @ no em amplitude, utr vantagem de transmissio em freqiiéncia modulada, em relacio 4s transmissées em amplitude, consis te em um grande @ perceptive! aumen- 10 da faixa dindmics Entendese como dindmica de um inal a relacdo entre as virias intensida des sonoras, ou soja, a “aiferenca’” entre @ intensidade minima ¢ a intensidade maxima de um sinal de Sudio. Desta ‘maneire, subentende-se que “faixa di: amica” significa 0 “espaco” entre as intensidades mixima e minima do sina. ‘Nas transmissdes em AM 0 sinal de audio, sofre algumas alteragées para ‘que 2 sua faixa dindmica seja reduzida; 05 sinais que possuem uma intensidade sonora maior sofrem uma atenuacio para que no ocorra uma sobremoduls ‘0. Por outro lado, 0s sinais que pos sum uma intensidade sonora menor sofrem um reforco (ou uma maior quantidade de ampliticag#o) por que tals sinais no sejam encobertos pelos ruidos. Podese dizer que é obrigatéria cesta restriefo da faixa dinimica de du dio, nas transmissées em AM. Porém, nas transmissées em FM, a informacio da intensidade sonora & provocada pe- Jos desvios no valor da freqiiéncia cen- tral do portadora © néo pela amplitude do sinal, © que evita sobremodulacbes ou submodulacdes caracteristicas das ransmissbes foitas om AM. Outra caracteristica das trans. ‘misses em freqiiéncia modulads, a qual Chega 2 ser uma exigéncia do sistema, consiste na largura da bande passante 8 Ai, TV, Elettncia pois, costorme as noimas do Dentel de terminam, 0 desvio maximo na freqtin: cia contral da portadora deverd ser de 75 KHz, 0 que exize uma banda pas: sante de, no minimo, 150 KHz pera ca- da emissora, levando 0 Dentel a estabe- lecer, portanto, uma largura de banda ppassante de 200 KHz pars cada emissora de FM, para evitarse interferéncias entre as transmissbes, ‘A resposta de treguéncia também algo caracteristico nas transmissBes em FM, pois podem ser transmitidos sinais ‘que v0 desde os 50 Hz até os 15 KHz, (0 que possibilite una melhor fidelida de de reproducio, s¢ comparado com 1s transmissbes efetuadas om AM. Como caractaristica, podemos citar ainda 0 fato dequeastrasmissBes de FM sio feitas, contorme mencionado anteriormente, na feixa de VHF. Isto, 3 primeira vista, serta um detalhe no ‘muito significative. Porm, devido 0 fat0 de que o spectro de energia ca maioria dos ru dos situa-se abaixo da faixa de VHF, esta fotxa de freqiiéncia de transmissio ‘menos suscetivel a ruidos, 0 que vem a ser mais uma caracteristica responsével pela grande qualidade sonora deste sis- toma de transmissio, tornandoo 9 peo mais vidvel para @ transmissio de sons de alta-fidelidade e estereofonia A RECEPGAO DE FM Quanto 4 recencso de freqiiéncia ‘moduiada, 0 sistema edotado & 0 mesmo da recepedo de sinais de AM, ou sa, 0 sistema de conversio de freqiéneias, ‘pois este sistema é 0 que apresenta me: hor desempenho. Conseqientemente nio hé grandes divergéncias entre um circuito de recep- tor de AM e um circuito de receptor FH, como pode ser constatado pelo dia. grama em blocos apresentado na Fl GURA 5, onde podam ser vistas as di- verses etapas de um receptor de FM. 0 funcionamerta de um recep. tor de FM pode ser explicado, sucinta- mente, da seguinte meneira A etaps amplificadora de RF efe- tua uma ampliticagie dos sinsis pro- venientas da antena @ envia-os a etapa ‘misturadora; simultaneamente, 0. 08 cilador focal gera um sinal de RF, cujo valor de freqiiéneia € maior em 10,7 MHz que 0 sinal captado. E importan- te lembrar que, tal qual na recepeao de sinals de AM, deve haver sincronismo entre 0 oscilador eo bloco de sintonia, interno 20 amplificedor de RF, pars que 2 freqiiéncie gerads pelo oscilador focs, aja sempre major em 10,7 MHz que co sinal captado. ‘Ambos os sinais, tanto 0 geredo pelo oscilador local como 0 captado, fo enviados é etapa misturadora, a qual faz 0 batimento entre a freqiiéncia cap: tada pela antena e a frequiéncia do sinal ‘gerade pelo oscilador local, resultendo fem diversos outros sinais, 1000s possu: dores da informagao do sinal modulador. Tals sinais so enviados & etapa amplificadora de Fl, 2 qual seleciona © sinalditerenca, recebe este 0 nome de freqiiéncia intermediria, ta! qual no sistema de AM, sendo a Unica dife- renga 0 valor de treqiiéncia da Fl, que no sistema de FM tem o valor de 10,7 MHz. O ssinal de F/ é enviado as varias etapas de Fl, 0 qual amplitica-o até ives savstatorios. A inica diferenca existente entre um amplificador de FI de AM @ um amplificador de Fi de FM, além do valor de freqiiéncia de Fl, consiste na quantidede de etapas que, para FM, s30 em maior quantidade. Como exemplo, podemos citar que um receptor tran sistorizado possui geralmente quatro ‘etapas, enquanto que alguns receptores que utilizamse de circuitos integrados ossuem quatro, seis ou até ofto etapa. © sinal de Fl, estando devide- mente amplificado, 6 enviado a0 bloco Jimitador, 0 qual elimina os picos exis- tentes no sinal vindo do ampliticador de FI, quando 0 sinal ultrapassar um de- terminado limite de amplitude, tal qual 08 clipadores (ou compressores) utiliza dos em transmissGes de PX ou PY (rd: dio-amadres. Desta etapa o sinal & enviedo 20 loco discriminador, 0 qual retira do sinal de Fl a informacio de dudio, sendo que os tipos de discriminadores mais uti Iizados so 0s seguintes: por discrimina: 80 de fase ¢ detetor de relagio, Finaimente 0 sinal, apés ser rei rado do discriminador, esté em condi- FIGURAS: AAmplitcasor « rrntrador rr Ligh imitador Dizriminador rciador ao toes Rao bes de ser enviado ou a um amplifi coador de dudio ou a um decoditicador de estéreo. © RECEPTOR DE FM 0 circuito que apresentamos nesta edigda 20s teitores &, conforme mencio: nado anteriormente, do tipo superhete rédino, ou seja, sev funcionamento en: cantrase estruturado no sistema de conwersdo de freqiéncia, que & 0 sistema atualmente adotado comercialmente, tanto para os receptores de AM como ‘os de FM, por garantir 3 melhor recep: 80 e 0 melhor desempento. Portanto, a contiguracio em blo: cos deste receptor nio difere em nada daquela anteriormente apresentada, @ titulo de auxitio as explicapédes sobre 0 funcionamento do sistema; com isto po: demos, do uma maneira sucinta, entrar nas explanagées sobre 0 funcionsmento do circuito em si 0 circuito utilizado para o recep: tor, pode ser visto na FIGURA 6. Neste circuito temos o capacitor C2 em série com 0 conjunto C3/L1; estes 76s ultimos componentes, por estarem interligados em paralelo com C1. constituem um circuito-tanque 0 quel, em conjunto com 0 circuito para Ielo formado por L2/C4, determinam a faixa de freqiéncias, captados pola an tena, que atingiréo C5. ‘Resumidamente, tals conjuntos atuam tal qual um “ballon”, porém ‘mais sofisticadamente, pois além de de- terminarem a banda-pessente faixa de ‘operaeiio do receptor! os componentes ‘em questo fazem um casamento de impedineia entre a-antena-e 0 restan: redo circuito Outra func de C26 a de desaco: lar @ antena para as correntes conti ‘nuas, pois, caso este componente néo cexistisse, a antena ficaria conectada dire tamente a0 terra do eircuito. O sina! captado pela antena, apds préselecionado pelos conjuntos LCs paralelas, alcanga a etapa amplificadora de RF, via C5. Esta etapa, constituida em torno de Ot, & uma montagem em base-comum, a qual 6 freqlentemente empregada em amplificadores de RF ‘para altas frequéncias por spresentar uma néo-inversio de fase @ um ganho elevado de tensdo, além de um perfeito casamento de impedancia, pois, por apresentar uma baixa impedincia de entrada e uma alta impedancia em sua sada, 9. mesma atua como um isolador ‘entre antena e as etapas seguintes. Outra caracteristica do cireuito ‘em base-comum, que 0 toma indicado para a amplificagso de RF de alta fre ‘aiiéncia é 3 elimina do efeito miller, ols, estando a hase “alternads”, esta ‘age como uma blindagem entre as capa citéncias internas ao transistor. Os resistores R2 € F3 sao respon- bls pola polarizapo dbase de QT, sen: do que AT determina 2 impedéncia de entrada desta etapa, enquanto que o cir: cuito-tanque, constituido por C9, CVI @ 13, € responsével pela sintonia desta etapa. 0 sinal sintonizado & conduzido 20 bloco seguinte por intermédio de C10, sendo que esta etapa, constituida tendo como base Q2, exerce @ fungi de um misturador auto-oscilante. Esta etapa, além de ampliticar 0 sinal de RF selecionade pela etapa ante rior, gera um sinal de RF no modulado €@ “mistura” ambos, provocando 0 fend: ‘meno conhecido vulgarmente por “bat mento de freqiéncias”. Nesta etapa, 0 conjunto LR — sé- rie, constituide por L4 @ R5, determi- nam a impedincia de entreda; C14 RE polarizam a base de Q2, enquanto que (© aircuito-tanque, constituido por CIT/CV2/LE, determina a freqiiéncia de ascilagso. O sinal retirado desta etaps possui sua freqiiéncia central em toro dos 10,7 MHz e € denominado, obvia mente, Fl. © transtormador de FI TI atuo Ridio, TV. Eletnics 9 FIGURA6 ‘como acoplador entre esta e a etapa se- ‘quinte, denominada “ampliticador de FI”, @ qual & constituida tendo como base 0 circuito integrado TBA 120 S. Este componente, fabricado pela ICOTRON S.A, Indiistria de Compo: entes Eletr6nicos, exerce as funodes de amplificador de Fi para freqiiéncia mo dulada com demodulador e controlador de volume C.C. Este componente foi especial ‘mente desenvolvido para operar em cir cuito de dudio em aparelhos de TV e em sintonizadores de FM, sendo atualmen te muito empregado em auto-rédios, ‘gragas 4 sua boa estabilidade em fre- ‘auéncie e 4 sua larga faixa de tensao de trabalho, compreendida entre 6 Ve 18 V. Além disto, este componente requer poucos periféricos para um bom funcionamento, sendo todos de baixo custo, Outra caracteristica interessante este wamponente consiste no fato do ‘mesmo apresentar, além de regulador de tenséo interno, uma tensio para CAF. Apesar deste componente ser for. necido em encapsulamento Dusl-In-Line de 14 terminais (portanto um acoptemen- 10 simples}, 0 circuito integrado TBA 120 $ incorpora um amplificador de FI de oito estdgios, dotado de detector de ‘quadratura e controle de volume! Alguns dados de ordem mecinica sobre 0 TBA 120 $ séo fornecidos na FIGURA 7, enquanto que alguns dados 10 Réslo, TV, Eetronica ag?) 254-165 max hg FIGURA7 76102 £ 4 “ s lo.a5* 1 ’ 7 DimensSes ern enon tdenicos podem ser vistos na tabela 1. Como 0 leitor cortamente obser: vou, este miniscule componente 6 0 res ponsével pele seletividade do circuito, 0 qual adquire dimensBes reduzidas e bai 1x0 custo gracas a0 uso do mesmo. Estando 0 Ieitor ciente de como funciona o dircuito do receptor de FM, veremas agora os detalhes pertinentes Imontagein do mesiny, 0 que certamente 40 momento mais aguardado por todos. MONTAGEM Antes de inicarmos os comenté- ios pertinentes aos detalhes desta mon: tagem julgamas necessiio frisar que, de- vido ao fato deste circuito trabeihar com freqiiéncias altas, trata-se de um trabalho que requereré 0 méximo de atengdo @ cuidado por parte do mon: tador, pois qualquer descuido pode ré acarretar em mal funcionamento deste receptor. Pedimes, portanto, que as instru- 00s que se seguem sejam lidas atenta ‘monte antes de inicirse 2 montagem @ ‘que as mesmas sejam seguidss rigo- rosamente. Porém alertamos 40s letores que ndo nd nada de especial nesta montagem {que impesa a mesma de ser feta por hob bystas ou iniciantes em eletrénica, bas tando que sejam observados 0s cuidados rnocessérios que serio mencionades mo decorrer do texto Com relagéo & montagem propria meme dita, 0 primero passo consiste na verificacio da placa de circuito impres- $$ ras ea, —$ DADOS TECNICOS Valores limites Tensio de alimentaciot Ve 1ev Corrente do pino 12 1 2|médio) 15 mA hha (max. 1 min) 20mA Tensio v ay Corrente b 5ma | Is | 2ma Temperature de juncio 7 | 150° Resisténcia térmicalsistema ambiente) B vom, parka ‘Temperatura armazenagem Ts ~ 40 a + 125°C Faixa de operagio Tensio de alimentacio Vs Batav ‘Temperatura ambiente de operacio Teme = 15a+70°C | Faina de freaiiéncia ‘ Oa 12MHz | i NOTA (1) Quando a tensio de alimentacéo estiver ligada nio se deve inserir ou retirar © Cl do circuito Siterentergrupas =o parametro fucreccinn de 2038 aquar» mpontagem de um resistor entre rado TBA 120 5 pode sr fornecido em ‘olume. Um ‘Ovator oesie restr depends do 9'4po fue pertence Cle ats representad sborxo. Send a Ww v Foe 9822 24028 ry 0, 2 qual dove ser confeccionada exata mente igual 89 seu lay-out especitico, pois qualquer alteracio, por mais insig nificante que posse parecer, certamente ‘capacitincias indesejavels, as ‘quais podem vir a alterar 0 bom funcio: namento do cireuito. 0 lay-out especitico de placa de circuito imoresso utilizada por nds pode ser vistonas FIGURAS 8 e 9, respectiva ‘mente em seu lado cobreado e sua face dos componentes. Orientese por estas das instrugbes para verificar se sua pla ca esté corretamente confeccionads. (0 segundo asso da montagem consiste na identificagso do material que seré utilizado. Verifique, primeira meme, a aparéncia fisica @ 2 simbologia de cado componente, o que pode ser feito com o auxilio da FIGURA 10. Em seguid, verifique se todo 0 material ne. cessdrio para a montagem encontra-se & ‘lo ou se falta alguma coisa. ee 2 Estando tudo em ordem pode-se iniciarse a confecedo des bobinas que sero utilizedas nesta montagem, 68- seandose na FIGURA 11, onde o lei: tor werd facilmonte todos os dados ne- cessérios para enrolé-les. Tenha 0 méximo de cuidedo para S ‘que todas as bobines obedegam com preciso as medidas discriminadas. Estando todas as bobinas devida- ‘mente enroladas, solde-as, com o mé: ximo cuidedo, em seus devides lugares, ‘orientando:se pela gravura que ilustra a face dos componentes. Riso, TV, Elewéniea 11 FIGURA 9. FIGURA 10 Capacitor Transistores Eletrolitico 3 eS wid | Sf a b: Q 42 anel — Tolerincia 3 anel ~Fator mulipcaivo 2 anel — 2° algarismo | 2 snot — 1° atgarsmo Tipo Radiat Resistor. i Capacitor % Ceramico Circuito Integrs4o © préximo paso da_montagem consiste em soldar os resistores, tendo (0 maximo de cuidado para néo trocé-ios de lugar entre si. Solde-os mais rente possivel da place. Estando os resistores soldedos, 0 préximo passo da montagem consiste na soldagem dos capacitores. Além das atengBes costumeiras, o leitor deverd ter 0 culdado de efetuer taissoldagens com maior prestera possivel, pois 0 calor excessive poderd causar alteractes nas caracteristicas de tais components. Quanto 20s capacitores eletroli- ticas, outro fator merecedor de atencao referese 6s poloridades dos mesos, a ‘quais devem ser obedecides rigorasa ‘mente para evitarse danos a tais com: ‘ponentes @ até mesmo & montagem. A sequit, inicie @ soldagem dos transistores, atentendo quanto as polar: dades de tais componente. Cabe aqui frisar que os transisto- es em questéo, por operarem com fre ‘aiéncias elevadas, requerem maior aten 0 por parte do montador; todas as recomendaches referentes a0 calor ex cxssivo @ polaridades deverdo ser segui das 4 risea, com atengio redobrade, pois qualquer descuido, caso nio danifique (2 componente em questo, certamente alteraria suas caracteristicas ¢, conse quentemente, suas capaciténcias inter: nas, 0 que certamente impediria o bom funcionamento do cireuito. © préxime componente a ser sol- dado 60 circuito integrado TBA1208, vresponsivel pela ampliticacso da Fl Contrariamente a0 que constantemente ‘apregoamos, este componente deverd ser soldado diretamente 4 placa, ev: fando-se assim possiveis mal-contatos provocados por oscilapdes que poderiam ‘ocorrer nos terminals do soquete, caso este fosse utilzado. 2 > bitola do fio (AWG) a spires 1 | 7mm [6a 7mm fio 30 7 volta 12 | 4mm [527mm fio 23 4 volts 3 | émm [6a 7mm fio 23 3 voltas La | 7mm [5a 7mm fio 30 7 voltas us | 7mm fio 23 Fvoltas 2 =diéimetro do ntcleo 1b =scomprimento do terminal 12° Rado, TV, Etetronica | FIGURA 1 feb eo} Por tratarse de componente de- licado, devesse ter 0 maximo de cuidado ‘para no soldar 0 circuito integrado em pposigéo indevida; certifiquese que 0 terminal 1 deste componente encon: trase inserido no orificio que Ihe foi destinado.. Quanto & soldagem propriamente dita, tornamos 2 insistir que tal opera (fo deve ser efetuada com 0 maximo de atengioe rapides possivel, pois 0 calor ‘excessive, como dito anteriormente, poderd vir a daniticar 0 circuito integra: 0, total ou parciatmente. Estando tudo mantado conforme 0 que doi descrito até 0 momento, a eta pa sequinte consiste na fixaeso do cape- itor variéve 0 que deve ser feito com 0 auxilio dos parafusos que acompanham este componente. Estando 0 capacitor varidvel devi- damente fixado, soide seus terminais em seus respectivos orificios Resta agore 90 montador apenas as soldagens dos fios @ cabs, conforme as instrucdes que viréo a seguir. ‘Solde aproximadamente 18 cm de fio. vermelho no ponto indicado por "4°" @.a mesma medida de fio preto no ‘ponto indicado por “", sendo que es tes fios serd0 os cabos de alimentacio «0 cireuito Separe cerca de 20 cm de cabo ‘childado, desencape aproximadamente 1.5 cm de sua primeira capa pléstica em cada extremidade. Quanto 20 terminal central, desen cape cerca de 0,5 cm de cada extrem. De uma das extremidedes deste ‘cabo solde 0 terminal central ao ponto Indicado por "+ out”, enquanto que a ‘malha desta mesma extremidade deve 14 ser soldada a0 ponto denominado "— out”, sendo que este cabo cons: tituiré a saida de dudio do receptor. Portanto 0 outro extremo deste cabo deveré ser conectado ou a um ampli ficador de dudio monofénico ou 9 um decodificador de estéreo. Para findar @ montagem restard 420 leitor apenas a fixagio da antena, 1 qual deverd ser parafusada em seu res ‘pectivo orificio, indicado por “ant”. Estando tudo devidemente mon: tado, & aconsethdvel que o leitor faca uma verificagio visual 4 procura de pos: sivel soldas frias antes de proceder 8 ca IibracSo de seu receptor. CALIBRAGOES E AJUSTES aso a montagem tenha sido feita com 0 maximo de cuidado, a0 ligarse 0 receptor 0 mesmo captard a0 menos uma estagio, sendo todas. Porém, para isto, 6 necessério que as bobinas L1 a L6 tenham sido confeccionadas com muita atencio, cuidado @ capricho. Julgemas conveniente trisar que, para uso ou apenas a realizacio dos ajustes, qualquer amplificador poderé ser utilizado, € dbvio que, quanto me: Ihor for a qualidade do amplificador, tanto melhor srdo os resultados obtidos. Ao sintonizar alguma estacéo de sinal débil, 0 leitor deverd, com uma chave de fenda pléstica (ou de qualquer ‘outro material) néo metélico (em uma hora dessas até um palito de féstoro, devidemente apomtado como chave de fonda, vem bem a calhar . ..) atuar tno trimer de antena até obter 2 maior intensidade sonora possivel. Apés isto atue no niicleo do trans- formador de Fl T1, buscando 0 ponto em que seja obtids uma melhor pureza ¢a maior intensidade sonora, Em sequida, atue no nicleo do transformador T2, bobins discrimina: dora, até ser conseguida a melhor quali- dade sonora possivel, com 0 maximo de nitidez ¢ pure. Repita esta operacio de ajuste a0 ‘menos trés vezes, pare certiticarse que teré © melhor rendimento possivel de sua montagern 0 passo sequinte consiste em saber ‘qual é @ freqiiéncia exata da envssora sintonizada e, atuandose no trimer da etapa osciladora, posicioné-la aproxima- damente em sua correta localizacio em relacio 3 abertura do variével. Para auxiliar 0 letor a posicionar as emissoras em seus devidos locais, em relogiio 4 aberture do varidvel, citemos ue este receptor, com 0 capacitor CV totalmente fechado, sintoniza o inicio da faixa FM, ou seja, a frequéncia de 88 MHz.Por outro lado, a freqiiéncia de 21 ~ SIRENE MULTL-TOM. Montogem simplistima, ideal ara princi piontes ow hobbistanAlimentagio: 6Y DCI8 pitas ow adapiador ACIDC: Satta para coneetare qualquer ampifcedor de fui. Infinidade do efeiton para voce Shuler a seu gorto, com ploce de circu to impreao todo material necesiric. 21 — Nex$ 24,50 NERVOTEST ~ K124 Extromamente interessante, # dedicado Ge orma especial squeles que buscar tiny divertento. borato. para 3s suse horas de lover, 0 Nervorest # um kit ‘onstituido d0"um sistema de jogo ele france que certamenteprendord 2 ‘tone, Projetsdo com muito carn, Stombtm ume excolonte pedo para [presontaar slguém, dades ds suas ca (teriatcas de uncionabidade 126 — Nex 183,00 K45A — ROLETA ELETRONICA E mais um fabuloso brinquado desen twolido pora proporcionar horas agro tit de divertimento Ente conjunto € formado pelos Kis KS KSA, O wou poine, bem como todos fon detalher parm sus monlagem exo spretentadonnirreviste IB. KAA — Nex$ 90,50 Racio, TV, Eletednica 13. 108 MH, que equivale 20 fim da foixa Mas, como foi mencionado an de FM, serd sintonizeda quando 0 capa- _teriormente, certamente ais ajustes de itor CVencontrarse totalmente aberto. _induténcias em LS @ em L2 sejam des 0 Ieitor, apds repetir estas opera- _necessérios 960s de ajuste mais uma vez, poderd la Referente 30 uso do receptor, 0 crar 0s nicleos de Tie T2,comoauxi- —_leitor poderd utilizélo tanto em versio lio de uma vele ou de esmalte de unha, —_monofénica, acop'ado 0 kit do rédio pols certamente @ qualidade sonora ob- FM diretamento a um amplificador ida de seu receptor equivalerd a0 de mono, quanto em versio estereofénica, lum aparetho comercial (veja locsis de acoplado 0 kit do receptor 80 decodif afuste na FIGURA 12). cador estéreo que encontra-se publica FIGURA 12 | Trimmer ‘am. oscilador ¥ o 9 4 | © 65 — TV-SOUND TRANSMITER sente micro tranistor de dudio jo torte nipido © seguro do tal de dio dos receptores de TV. Com inte de umm gerador de sina do 4.5 Ms ‘scoplido » sm modulador de FM. Um Intramento indispensécel & banca do toni ou hobberta que Irabatha com talecsoren Nexs 29,00 Trimmer de-antena b ical Porém, caso perceber que a atua- do, neste exempler, na secio “Kit-Hob: $80 do receptor ainda néo & equivalente by”. Para efetuar tis ligacdes entre o re 4 de um aparetho comercial, isto no ceptor, 0 decoditicador estéreo © 0 am serd causa de desinimos pois, devido # _plificador, 0 leitor deve orientar se pe: ‘margens de toleréncias dos componen- las explicagSes presentes em tal sega. tes empregados, provavelmente alguma Resta.nos apenas desejar ao leitor bobina néo possui 0 valor adequado de que, com o auxilo deste kit, venha induténcia. usufruir de toda satisferso que uma Levando isto em consideracio, _montagem deste género posse fornecer. ‘nformamos aos leitores que podem ser Feitas algumas correeées nos valores dle induténcias das bobinas, bastando para ‘sto alterarse 0 espacamento entre as 125 ~ INJETOR DE SINAIS 11 0 “injetor de Sinas 1", 6 um apareibo fimples, de baixo custo, que posiul 3 fungi de gerar um sina! de forma de onda quadrads ou retanguar, ico em Iharménicos arr de ser urn cspositive de bencada ae grande valia 20 téonico reparador (reparos de equipamentos de ‘li, réiow até meamo TV! K125 — Nex$ 22,00, espiras des mesmas, Porém alertamos que, 250 soja necessdrio a realizacto desta operagio 0 leitor deverd ser extre ‘mamente cauteloso, pois um décimo de ‘milimetro de afastamento entre as es iras corresponderé a uma cansiderdvel alteragéo de induténcia, Outro fato importante & que tais correcées deverio ser feitas apenas em 45 — SEQUENCIAL 10 15, responsive! pela oscilapio, @ em (2, resonsiet ‘ie posta | E,um etn cmon proms Deve se atvar na primeira bobine caso | fades samuel de cre = somente 0 receptor néo conseguir abran- | ais pode ser prograrado de acordo com ger a faixa de FM em sua totalidade, ee eee elon Quanto 4 segunda bobina, 0 letor deve. | %" stimentado. per iter comune ‘4 atuar na mesma somente seo receptor (diferenga de po: tencial dap) em seus terminals, dim hnuindo assim 0 valoda tensfo, evitan do que alguns componentes do circu to se danifiquem por terem uma tensfo muito elevada em seus terminais, Na FIGURA 1 ilastramae alguns spor de resistores, ———= | —LIn— SD iP | 2 Com tudo que acabemos de dizer, podemes chegar & conclusio de que o resistor @ um componente que real: mente merece toda nossa atengdo por ser de grande utilidade dentro de um circuito elétrico, Procuraremos fazer uma explanagio geral dos resistores, sem entrar em dotalhes que ndo sejam signficativas para o leitor. RESISTENCIA ELETRICA DE UM RESISTOR. Podemos definir resistincia el trica de um resistor como sendo a pro: riedade que certos tipos de materiais oferecem a passagem de cargas elétricas (em se tratando de eletricidade, cor rente elétrica) Uma observaeio importante que devemos ressaltar ¢ que na majoria das vezes costumamos confundir resistén cia elétrica com resistor, que na reali dade so duas coisas totalmente dife FIGURA1 rentes, Resistor 6 0 nome atribuido aos corpos que possuem a propriedade de se oporem a passagem das cargas, eldtrias, enquanto que resistencia elé- ttica é o name dado a esta propriedade, Para que tenhamos uma ideia do que soja uma resisténcia elétrica, to- mamos como exemplo a FIGURA 2, 2 qual nos mostra dois tubos de mes- ‘mo tamanho o dimens6es, 0 interior do tubo da figura 2A esta totalmente livre, no interior do tubo da figura 2B existem varios obstécules. FIGURA2 00 00> Botiha Se soltarmes vérias bolinhas de uma certa altura dentzo do tubo A, estas, levario um certo tempo para atravessé slo e chegar a sua outra extremidade, Se soltarmos as mesnas bolinhas da mesma altura, s6 que agora dentro do tubo B, estas levaréo mais tempo para atravessi-lo e chegar em sua outra extremidade, pois a sua passagem pelo interior do tubo B sors dificultada pelos obstéculos que se encontram dentro dele, Podemos entio comparar este exemplo com a resisténcia elétrica, pois, no exemplo, os obstaculos ofere ‘com certas dificuldades a passagem das bolinhas, fazondo assim com que ‘las demorem mais tempo para atra vessi-lo, No caso dos resistores, a sua resistencia elétrica oferece certa dif culdade & passagem das cargas eléricas, que no caso do exemplo pode ser com: parada as bolinhas. UNIDADE DE RESISTENCIA ELETRICA A unidade de resisténcia eltrica 6 simbolizada pelo simbolo © (6mega, uma letra do alfabeto grego), e que chamamos de Ohm, Assim quando dizemos que a resisténcia de um resis tor éde 90 2, lése noventa ohms. Existe ainda os miltiplos ¢ sub- miltiplos da unidade de resisténcia, 08 quais sio apresentados logo a seguir: 1) Megohm = 100000082 = um milhdo de ohms, representado por ima 2) Quilohm == 10002 = mil ‘ohms, representado por 1k2 3) Miliohm = 0,00192 = um mi: simo de ohm, representado por Im 4) Microhm = 0,000001 = um rilionesimo de ohm, representado por Iu Podemos entéo com isso repre sentar a unidade de resistencia elétrica por maltiplos © submultiplos. Na pra tica utilizase com maior frequiéncia os miiltiplos; pouoas vezes utilizamos os submaltiplos, FATORES QUE INFLUEM NA RESISTENCIA DE UM RESISTOR Vétios fatores podem influlr dire. (2 ot indiretamente na resistencia ele tia de um resistor, Vamos verificar quais sio estes fatores. 1) Influéncia do comprimento do resistor om sua resistencia Como exemplo, imaginamos dois fics constituidos do mesmo material ‘ede mesmo didmetro, porém um dos fios com comprimento L, @ 0 outro fio com comprimento 21, isto 6, um fio tem © dobro do comprimento do outro, ‘como ¢ mostrado na FIGURA 3. FIGURA3 Relembrando 0 exemplo das olinhas atravessando © tubo com obstdculos, elas encontraram certa Gificuldade para atravessi:lo por causa dos obstaculos. Se pegarmos um outro tubo com o dobro do comprimento, cer: tamente que as bolinhas encontraro 0 dobro de dificuldade para atravessi-lo Assim, chegamos 3 conclusdo de que quanto maior for comprimento do tubo, maior sera a dificuldade en contrada pelas bolinhas para atra vessé-lo, (© mesmo acontece com as cargas elétricas quando atravessam um fio Quanto maior for seu comprimento, ‘maior serd sua resisténcia elétrica; em utras palavras, maior serd a dificulda de que a comrente elétrica encontrara para percorré.lo. Assim, no caso dos fios da fi gura 3, 0 fio que tiver maior comp mento oferecerd maior resisténcia elt ttiea, Como 0 fio de comprimento 2L. tem duas veees mais que o comprimen: to do fio L, a cortente elétrica encontra 4 0 dobro de dificuldade para atraves: slo, pois sua resistencia seré duas vezes maior que a do fio L. Radio, TV, Eletonies 17 Com conclusdo: isso, chegamos i seguinte Quanto maior for 0 comprimento do resistor, maior serd sua resis: tencia elétrica, porque sua resis- téncia Ghmica & diretamente pro porcional 20 seu comprimento. 2) Infludncia da seceio reta do resistor om sua resistencia Tomemos como exemplo a FIGU- RA 4, onde a mesma ilustra dois tipos de comprimentos iguais L, e secrSes trans versais $ e 2S. Imaginemos agora os obs tieules dentro dos fies. O fio de menor secedo ou de menor dea, terd um espa. ¢0 menor para os obsticulos preenche- rem, Dessa forma, a corrente elétrica tera maior dificuldade em atravessar © fio, pois os obstaculas ocupam quase toda a sua area, enquanto que no fio de secgio 25, isto @, o dobro da area do fio de area S, terd um espago maior a ser preenchida pelos obsticulas, As sim, fica dificil os obstaculos preen. cherem todo este espaco, deixando que 2 corrente o atravesse com mais faci lidade, rota do fio, menor seré a dificul- dade encontrada pela corrente para atravessé-lo, ¢ quanto menor Tot a area da secrio reta do fio, ‘maior sera 2 diftculdade encon ‘ada pela corrente elétrica para atravessilo, Podemos ver que no exemplo da figura 4 a area da seccéo reta S apre senta resisténcia R, ea area 25 apresenta R resisténcia —. Isto significa dizer que, 0 fio de secede 25 tem 0 dobro da area do fio de secgdo S. Assim sendo sua resis- téncia serd a metads (R/2) da resistén. ciaR 3) Influénela da Temperatura do Resistor na sua Resistén Em primeiro luzar vamos definir 0 que ¢ temperatura para depois entrarmos na sua influénoia na resisténcia de um A definigéo de temperatura na quimica 6 2 seguinte TEMPERATURA 6 o grau de agi agio das particulas (eldtrons) de um corpo. A intensidade desse-grau de agi- FIGURA4 Resistencia c 28 Qo po Podemos entdo concluir que: (Quanto maior for a area da secgdo Aisio, TV, Eletdnica “a —> Resistincia R/2 ago ¢ medida através de instrumentos que tem como finalidade a medida de temperatura e ¢ expressa numericamen- te acompanhada da unidade °C (graus Celsius). Entéo, quando num circuito el trico um resistor tem um aumento de temperatura, conseqientemente a agit ‘¢f0 dos eletrons das moléculas que se ‘encontram em seu interior aumenta gra dativamente com 0 aumento da tempe: satura, Isso provoca um aumento no iniimero de choques entre os elétrons © as moléculas que constituem 0 mate vial que forma a resisténeia do resistor, dificulrando a passagom dos elétrons pe- lo resistor Portanto, podemos chegar 2 se guinte conclusao: Quanto maior for a temperatura do resistor maior seré sua resis: téncla elétrica, dando maior dif culdade a passagem da corrente cletrica, 4) Influéncia do Tipo de Material ‘que Constitui o Resistor na sua Resistencia Na natureza encontramos varios tipos de materiais com valores de resis. téncias diferentes, como por exemplo a rata, 0 cobre, etc. Como os resistores So constituidos de diferentes tipos do materiais, os mesmos apresentardo dependendo do tipo de material que & constitudo, valores de resisténcias di forentes, Analisando este assunto de ‘maneira diferente, podemos dizer que se pegarmos dois pedagos de fio, um de cobre ¢ outro de aluminio, de mesmo comprimento e digmetro, ¢ os submeter mos a uma corrente elétrica, verificare ‘mos que 0 flo de cobre dificulta muito ‘menos a passage da corrente elétrica que © fio de aluminio, dai dizer se que © fio de cobre tem menor resisténcia ue 0 fio de aluminio. (© mesmo acontece com os resis: tores, pois os mesmos apresentam resis téncias diferentes por serem constituidos de materias diferentes, A esses tipos de ‘materiais que entram naconfeceao de urn resistor 6 atribuida uma constante,repre- sentando sua resisténciaelétrica em ohms por metros (S2. m), aqual édenominada resistvidade do material, que & repre sentada pola letra grega.P(t6)- Estaconstanteesté elacionadacom 4 rea da secedo rota e o comprimento do resistor, como mostra a férmula a seguir: L Rep onde: R = resistincia do resistor (2) P= resstvidade domaterial (9.m) 1. = comprimento do resistor (m) ‘A= azea da sogio retado resistor (rm) Na tabela I mostramos para cada tipo de material o valor de sua resistivi dade em ohms por metro (Sm). Com tudo que acabamos de ver, ¢ {facil deduzir que 2 resisténcia de um re- sistor depende de varios fatores RESISTOR — DEFINICAO Vimos anteriormente que existem corpos que podem facilitar cu néo a pastagem da corrente elétrica, sendo que a esta propriedade foi dado © nome do resisténcia elétrica Podemos entéo definir resistor como Sendo os compos que possuem tal propriedade. Quando queremos utilizar um componente elétrico em um Gircuito, @ preciso analisar primeiro o componente que possui todas as carac- teristicas que © cireuito pede, antes de utilizé-o, As principais caracteristicas que devemos levar em consideragdo no caso dos resistores sao: 2) Valor nominal da resisténcia, Seria o valor real do resistor em sua unidade comum, o ohm. Estes valo tes de resistincias si0 indicados no pr6- prio corpo do resistor através de um cb: digo de cores, 0 qual estudaremos com rmaiores detalhes mais adiante. 2) Tolerincia do Resistor. Quando compramos um resistor do um certa valor Ghmico, devemos le var om consideraggo sua tolerdncia, a ual especifica as faixas de trabalho do resistor a partir de seu valor de resstén- cia, Tomemos a titulo de exemplo 0 resistor mostrado na FIGURA 5. FIGURAS R=100410% Seu valor de resistencia ¢ igual a 100 2 + 10%; o que significa isso? Iss0 significa que o resistor pode operar com tum valor de resisténcia que pode variar desde 90 até 1109, isto ¢, sua toleréncia de 10% indica que seu valor pode variar do -10 a + 10% do valor de sua resisten- cia de 1009. A toleréncla de um resistor @ sempre dada em porcentagem, como foi mostrado na figura §. 3) Poténcia de Dissipago Nominal ‘A finalidade do resistor, como jé sabemes, ¢ limitar a passagem da corren: te elétrica que passa em seu corpo, ‘podendo ainda operar como divisor de tenséo (faz ocorrer em seus terminals uma queda de tensio, a qual chamamos do diferenca de potencial ddp). Sendo assim, o resistor é percorrido por uma comrente onde seus elétrons 20 entra- Fem em choque com as moléculas que constituem © material que entra na composigio do resistor, faz com que festa comece a se aguécer, aumentan do sua temperatura gradativamente com 0 aumento da corrente, Esse aumento de temperatura @ causado pelo trabalho realizado polos elétrons, irradiado sob forma de calor, que por sua vez ¢ chamado de oténcia de dissipagdo do resistor (ener: gia elétrica que ole wansforma em calor) Quanto maior for a corrente que ‘passa pelo resistor, maior sord a quanti dade de calor irradiada @ consequente- ‘mente maior a poténcia dissipada pelo resistor, a qual também dopende da tensio aplicada acs terminais do resis. tor. Essa poténcia pode ser calculada matematicamente, multiplicandose a tensio em volts (v) pela corrente em amperes (A); © resultado seré dado ‘em watts W. Consideremos como poténcia de issipagdo nominal de um resistor a po- téncia elatrica que ele pode absorver em funcionamento normal, Notemos que ‘essa poténcia absorvida pelo resistor 6 dissipada através do calor. Ar entdo 0 Porque de dizer-se poténoia dedissipacio. Como acabamos de ver nos itens anteriores, a poténcia de dissipapio no- ‘minal de um resistor deponde de suas dimensbes fisicas, ou seja, de seu ta- manho, Portanto, os resistores do mato: res dimensbes fisicas, serdo também (5 de mais alta poténcia nominal Um resistor quando usado num ircuite deve dissipar 2 menor quanti dade de calor possivel, mesmo porque (© calor excessivo pode derretéo. De. vemos portanto utilizar um resistor que dissipe a menor quantidade de calor possivel Como conclusio devemos ter em mente que, para resistores de mesmo valor, 0s de maiores dimensoes tém malores poténcias de dissipagéo nomi: ral e que, na utilizagio do resistor no cireuito se nfo tivermos 0 mesmo na poténela desejada, devemos utilizar ‘outro resistor de poténcia um pouco mais alta, ara finalizarmos este trecho das mais importantes earacteristicas téenicas dos resistores, 0 técnico quando na esco- Jha de um resistor deverd observar : seu valor éhmico, ou seja, valor da sua resisténcia elétrica em ohms; sua tole- ncia, isto 6, os valores maximes e mi nimos de resistencia a partir de um valor fixo de resisténcia que 0 resistor pode operar indicado em porcentagem, e por fim, 2 poténcia de dissipagdo nominal ‘am que o resistor possa trabalhar tran: quilamente sem se danificar. CLASSIFICAGAO DOS RESISTORES Os resistores podem ser classi cados quanto aos seus valores de resis téncia elétrica, ou ainda, quanto 20s ti pos diferentes de materiais que 0 cons: tituem, Dentro desses conceitos podemos classificélos como: fixes, semifixos @ Récio, TV, Elewaniea 19 varidveis, Eazas clacilicagées represen tam os mais variados tipos de resistores encontrados no mercado, Iremos ana lisar em sequida cada um dessestipes. RESISTORES FIXOS Podemos definir como resistores fixos, aqueles cujo valor de resisténcia clecrica nao pode ser alterado, ou seis, © valor de sua resistencia ¢ fixe. Na grande maioria das vezes esses tipos de resistores sio constituidos de um corpo cilindrico, encontrando-se em suas ex: tremidades dois terminais, os quais tém 2 finalidade de interligar o resistor 30 circuito. Esses tipos de resistores se encontram ilustrados na FIGURA 6. Esses resistores fixos podem ser confeccionados de fio, carvao, ou ainda, ‘metalizados, Vejamos cada um desses 1) Resistores de Fio Os resistores de fio sfo constitui dos do vérias espiras metilicas enroladas, ‘num micleo, com um determinado es. ‘pagamento entre elas, com a finalidade de se evitar curto-citcuito entre as espi- rasa fim de que no sejaalterado o valor da resisténcis do resistor, a qual é prote- ida por um invélucro adequado. (© micleo ¢ constituido de mate vial cerdmico, sendo a porcelana a mais utilizada, inclusive por suportar_altas tomperaturas; a mesma @ revestida de tum verniz (esmalte vitrficado), que tem como finalidade proteger as espiras contra choques (pancadas),fixar melhor as espiras para que as mesmas ndo en. trem em curto-circuito, evitar faisca mento e oxidaeio, © por fim auxiliar na distribuiggo do calor no corpo do resistor. Na FIGURA 7 mostramos al guns resistores de fio, 2) Resistores de Carvio “0 Rigo, TV, Elet6 FIGURA6 Os resistores de carvio séo mui to utilizados em circuitos, como os de, radio, televisores, amplificadores, etc. Devemos estar pensando por. que nestes tipos de circuito ndo utiliza ‘mos outros tipos de resistores, como por exemplo 0s resistores de flo, Acontece que nestes tipos de cicuitos, trabalha mos com correntes normalmente pe- ‘quenas, @ sencdo assin: pelo que ja s2- bemos, se 2 corrente que atravessa um resistor for baixa, a poténcia nominal que ¢ transformada em calor, também sera baixa, nio justtizando 0 uso dos resistores de fio, que si0 grandes e ca 105, possuindo poténcia de dissipagzo ‘muito alta (1/2 até 200W). Isto justifica 0 uso de resistores de carvéo, que é¢ um material facilmente encontrado, além de ser um mau condu- tor de corrente ¢ extremamente barato, @ Taal) Terminal de Ligagéo Na FIGURA 8 mostramos alguns tipos de resistores de carvio. 3) Resistores Metalizados Esses tipos de resistores, consti tuidos de um material especial, ndo so ‘muito utilizados; normalmente so fa- bricados para uso, especial 4) Resistores com Derivago. Na maioria da vezes estes so re- sistores de fio que possuem varios ter- FIGURAB == — 153005 SY Ll = Depositada a Lides ‘minais, entre os quais podemos obter diferentes valores de tensio. Na FIGU- RA 9 mostiamos um resistor de deriva- G80 de cinco terminals, onde dois deles (A e B) nos fornecem o maior valor de resistincia do resistor, ¢ os terminais D, Ee F sio os terminais de derivagio apresentande diferentes valores de FIGURA 10 Guna Os resistores varidveis (chamados | também de potenciémetros), séo aque: les cujo valor de resisténcia elétrica varia continuamente, Eles podem ser const tuidos de fio de carvdo, dependendo do valor da poténcianominal a ser utlizada, Podemos subdividir os resistores 1) Potenciémetro Simples 2) Potenciémetro Duplo 3) Potenciémetro Multiplo 4) Trimpot RESISTORES SEMILFIXOS Ne FIQURA 11, mostrames of varios tipos de resistores varidvets. 86 a titulo de informagéo, citare ‘mos alguns tipos de resistores especiais, 0s quais foram criados para aplicagées especia 1) Termistores — Sua resisténcia varia com a temperatura. 2) Varistores ~ Sua resisténcia so fre variagées com as modificagdes das tensoes a eles aplicada. 3) Fotoresistores ~ Sua resisténcia varia com a luminosidade. Na tabela II, sio mostrados alguns tipos de resistores Deixando um pouco de lado a teoria de resistores, entraremos na parte que diz respeito aos céleulos do valor de sua resisténcia, Quando este componente ¢ fa brieado, ¢ impresso em seu proprio cor po 0 seu valor de resisténcia eletrica, que ¢ representado através de um ‘codigo de cores, onde cada cor represen: ta.um valor numérico que ajuda a deter: minar seu valor de resisténcia Ghmica, expresso como unidade ohm (2). Na tabela IITé mostrado 0 cbdigo de cores de um resistor, acompanhado ainda de sou valor de tolerénela Como foi dito anteriormente, c3- da cor representa um valor numérico. Para determinarmos o valor da resistén cia de um resistor utilizando 0 codigo de cores, devemos proceder da sequin- te maneira [No corpo do resistor é pintada em Forma de anéis (os quais ainda s30 cha mados de faixas), 4 cores, como mostra a FIGURA 12, Devemos observar atra vés dessa figura que o primeiro anel ou a primeria faixa 6 pintada mais proxi ma da extremidade do resistor que Sto resistores que podem variar sua resisténcla elétrica através de um terminal mével, que se desloca 20 longo das espiras de fio enroladas no nucleo (porcelana). Também a maioria desses resistores @ do tipo resistor de fio, com uma Unica diferenga: existe uma aber tura que permite o contato entre 0 ter inal movel e as espiras do resistor. Po demos observar este tipo de resistor na FIGURA 10. RESISTORES VARIAVEIS FIGURA 11 Risio, TY, Eletonien 24 FIGURA 12 ‘quarta faixa; portanto este é nosso pon: fo de referéncia que indica que a pri- ‘meira faixa ou anel de cores, consid rado 0 mais significativo, ¢ aquela que se fencontra mais proxima de extremidade do resistor. Uma vez identificada esta 1° faixa podemos deduzit as outras fainas por ordem de numeral significativo, que seviam as 2°, 3° @ 44 faixas. Cada “uma dessas faixas. possui uma fungi basica: 1? Faixa ~ indica 0 1° algarismo significative 2? Faixa — indica 0 2° algarismo significative 3° Faixa — indica 0 niimero de 20- os a serem acrescentados apés 0 sequacdo algarismo significatio, 4? Faixa ~ indica a tolerdncia dos valores de resisténcia méximos ‘minimos em que 0 resistor pode operar. Tomemos agora simplesmente a titulo de exemplo para determinarmos a resisténcia elétrica. de um resistor, os resistoresilustrados na FIGURA 13. Através do codigo de cores ilus- trado pela TABELA III, podemos ob- servar que cada cor possui um valor ‘numérico correspondente, Assim: 1) 0 valor da resisténcia do resistor R] de FIGURA 13 A, sera segundo a figura, temos; 1° algarismo significative 1 1? faixa amarela 4 @ 2? algarismo signiticativo 4 2 faixa violeta 4 IN zeros a rem acrescentados + 22 Radio, TV, Eietnica ‘3 fain laranja + 000 tolerdncia 4 # faira ~ prota 10% entdo 0 valor de RI, seré: R1 = 470002. + 10% ou RI = 47KQ* 10% 2) 0 valor da resisténcia do resistor R2 da FIGURA 138, seri segundo a figura, temos: F algarismo significative + TP faisa — marrom 4 ® 2 algarismo significative + 2° faixa ~ verde + © NS zeros a seren: acrescentados + faixa ~vermelha 1 2 4 00. tolerancia 4 4 faixa — sfoor t 20% entdo 0 valor de R2, sera: R 20% ou R2= 1KS 20% 1500 3) O valor da resisténcia do resistor R3 da FIGURA 13C, sera segundo a figura, temos 1 algarismo signiticativo 4 1! faixa — marrom 4 2 algarismo signifcativo 1 2? faixa — preta 4 o} NS*z6r08 a serem acrescentados + 3° falxa — preta + 0 indo acrescentar nenhum zero tolerancia + taxa ~ ouro 4 5% entéo 0 valor de R3, seré: R3 = 10 o% Observagio: como a terceira faixa indi ‘ca 0 niimero de zeros a se- rom actescentados depois do segundo algarisme sig- nificativo, @ a terceira fai- xa 6 preta, 0 que nos indi- cea zero (0), nfo devemos acrescentar nenhum zero apés 0 2 algarismo, Se por exemplo a 3? faixa {fosse marrom, que no caso representa numeral 1, deveriamos acrescentar 1 zero apés o segundo alga rismo significative. Veja mos outro exemplo util- zando a FIGURA 13D. 4) O valor da resisténcia do resistor R4 dda figura 15D, sera segundo a figura, temos: F algarismo significative 1 faixa — marzom i 22 algarismo significative 2° Fira proja [N® zeros a serem acrescentados 8 faixa ~ marrom 1 1 tolerancia 4 faixa — prata 10% entéo 0 valor de R4, sera: R4 = 100 10% Assim, a leitura dos valores da re. sisténcia de um resistor é determinada, aplicando-se o processo que acabamos dé FIGURA 124 FIGURA 138 I faixa — pata 48 faa ~ a/ cor L_, + 3? faixa - laranja > # taxa — vermelna + 2? faixa — violeta U_____-» 2? faixa — verde +» 1? faixa — amarela + 1 faixa - marrom FIGURA 136 FIGURA 190 4? faixa — ouro L___, 4? faixa — prata ———+ 3? faixa ~ preta (+ 3 faixa — marrom LS iti — Prete Lana — pret LTE 2 inrom > ib faa = Bitrom Uma vez sabido como se determi- nna o valor Ghmico de um resistor, iso 48 6 © suficiente para que possamos pas: sar 2 uma outra parte importante, que se refere acs célculos de resistencia elé trica equivalente através da associacao de resistores ASSOCIAGAO DE RESISTORES No vasto mercado de componen: les eletrénicos, por vezes nos preocupa mos com um determinado valor de re sisténcia elétrica nfo encontrado com facilidade, ou que ainda com o problema de ndo serem fabricados resistores com tais valores de resisténcia, e sim s0 va lotes de resistencia preestabelecidos que so mais utilizados na pratica. At fica a pergunta! Se necessitamos de um de- terminado valor de resisténcia que nfo se encontra 4 nossa disposiggo no mer ado, como fazer? Para solucionar tal problema ¢ que foi criada a associagfo de resistores, a qual nos permite atra vwés de alguns céleulos determinar os valores de resistoncia que nio sio en contrados no mercado. Para isso, de vemos associar os resistores de tal ma FIGURA 13 neira, que consigamos estes valores. Podemos associar as resistores de trés maneiras: = Associagao em série ~ Associago em paralelo ~ Associago mista ASSOCIAGAO EM SERIE Digemos que om uma associago de dois ou mais resistores, existe ura li gagdo em série quando eles estéo ligados tum apés_ © outro, como mostra a Fl GURA 14, FIGURA 15 Nesta figura a cotrente total do cireuito (1) @ a mesma que passa pelos resistores R1, R2, R3 e R4 ( 0 que jé nos indica que 0s resistores estéo liga dos om série), enquanto que as ten: sées sio diferentes nos resistores Rl, RL R2 A o—_} ++} +1} eH FIGURA 14 R3 Ra B [Na associagdo em série, a corrente ‘que passa pelos resistores ¢ a mesma, porém os valores de tensio fo dife rentes em cada resistor, como podemos observar através da FIGURA 18. 2, RS @ R4, Os valores de tensio de. pandem do valor de cada resistor e da corrente total do circuito (corrente que passa também pelos resistores). Isto podemos provar pela Lei de Ohm, que Rédio, TV, Eetronica 23 diss V=RxI, VI=RIxt v2=R2x1 V3=R3xI V4=R4x1 Se quisermos determinar 0 valor da tensio total do circuito, basta soma: mos V1-+V2+V3 + V4= Veotal. Néo fentraremas em maiores detalhes sobre tal assunto, porque o que realmente nos interessa @ caleularmos a resisténcia ‘equivalente de uma associaggo em série dde um circuito qualquer. ‘Muito bem, e se quisermos deter minar @ corrente total do circulto; se undo a lei de Ohm, 2 corrente total que Yr Feri Noa aa ‘8 comrente total ¢ igual & tensfo total do circuito, dividida pela resistencia total do circuit. Observagio: Entendemas como resistén cla total do circuito a resisténcia equi valente do citcuito (Req) Concordamos entio que para de- ferminarmos a corrente total que passa pelo eizcuito, @ preciso primeiro deter ‘minarmos 2 resisténcia equivalente do circuit. Resisténcia Equivalente Quando temos uma associagio ‘em série com varios resistores, podemos substituir todos oles por um tinico resistor que tem sua resisténcia elt trica equivalente a todas as resistencias dos resistores da associaedo, ¢ que posta substiturlas sem que hajam alteragses nas caractoristias da cireuito CALCULO DA RESISTENCIA EQUIVALENTE DE UMA ASSOCIACAO EM SERIE DE RESISTORES Para se caleular a resisténcia equivalente de uma associagso em 24, Rado, TV. Eletronice série, basta somarmos todos os va lores ‘de resistencias da associagao, da seguinte maneira Reg RI+R2+RS+...+R, Na FIGURA 16 temos uma asso- ciagio em série de resistores. Podemos caloular a resistencia Ryg entre os ‘pontos A e B, da seguinte maneira Rog = RI+R2+RS+R4 441045 assim, Rega RegAB = 219 ao) Podemos substituir os resistores da associagio por um Unico resistor de resisténcia igual a 2192 Ae Bdo circuito. * em primerio lugar devemos calcular fo cireuito entra os pontos A @ B, Rg d0 circuit Pontos =RI+R2+RS+R4 Reap Regag= 6424445 Rogap™ 150 Rp=Regan = 152 + em segundo a corrente total do circu to, para isso aplicamos a lei de Ohm: + porultimo as tensdes V1, V2, V5 V4, também pela lei de Ohm, Rixl=6x2=12V R2x1=2x2=4V V3=R3xI=4x2=8V V4=R4x1=3x2=6V FIGURA 16 R3= 102 R4a=50 Como exemplo, utilizaremos 0 circuito da FIGURA 17, que é represen: tado por 4 resistores ligados am série, alimentados por uma fonte de 30V. Cal culemos entdo 2 corcente total do cir cuito, as tensbes VI, V2, V3e V4ea resisténcia equivalents entre os pontos (OBS.: Somando todos os valores das tonsces VI, V2, V3 e V4 obtemos a ten: fo de alimentagio do circuito, Vp=V1+V2+V3+V4 1a+4+8+ 6=30V FIGURA 17 R2=20 ASSOCIAGAO EM PARALELO Podemos dizer que em uma asso- ciagio em paralelo, os resistores estdo ligados em paralelo 90 estiverem ligados a um mesmo ponto do circuito, de tal maneira que fiquem ligados paralela lamente uns com os outros, como po- demos observar através da FIGURA 18. rmesmas,isto@ Vi = Vo = V3 = Vg =V, porém as correntes que passam por RI, R2, RS e RA sio diferentes, (I, #1, #1 414415 # Ig). Se analizarmos melhor ‘este tipo’ de associagdo, perceberemos ‘quo as correntes dependem das tenses fe da resisténcia elétrica de cada resistor, como nos mostra a leide Ohm: V = R x Assim, se quisermos obter os valo- res das correntes I], 12, ete. devemos FIGURA 18 Na associagso em paralelo, as quedas de tens6es nos resistores tém 05 ‘mesmnos valores, isto 6, so as mesmas, porém a corrente que passa pelos resis: tores tem intonsidades diferentes; cada resistor 6 percorrido por uma corrente de valor diferente, como mostra a FIGURA 19, Por outro lado podemos determi ar a corrente total do circuito de duas FIGURA 19 NOL No2 Nos — FT ot n |e B liq © lp 6 RL R2 RS “Ra vu va vs v4 Nesta figura os valores de tensées maneiras. Uma delas€aplicarmosaleide nos resistores RI, R2, R3 ¢ R4 sGo as Kirchhof? paracorrenteque diz:asomaté- ria das correntes que chégam no n6, é jqual a somat6ria das correntes que saem do né. Na figura 19, temos: a corrente total do ciroulto serd:T Devenos estar pensando como doterminar os valores das correntes para podermos aplicar a lei de Kirchhott, do- terminando assim a corrente total do circuito, Bem, segundo a figura 19, & 36 aplicara lei de Ohm para os resistores calcular a intonsidade de corrente que ‘pasea pelos mesmos, Devernos aplicar teste processo para todos 0: resistores do circuito, pois dessa maneira sabendo os valores das correntes, ¢ s6 fazer a soma algébrica das mesmas e chegar a0 valor da corrente total Na FIGURA 20, temos um cir cuito elétrico com sous valores de ress. éncia © tensfo de alimentagao do cir cuito, Iremos entéo calcular a corrente total do circuito (Ty). Vamos aplicar a lei de Kirchhoff, @ para isso teremos que calcular pri meiro as correntes do circuito, Uma outra mansira de se determi nar a corrente total do circuito de forma mais simples e pratica, @ 0 que é aqui> Jo que realmente nos interessa dentro do contexio dessa matéria, seria cal- cularmos a resisténcla equivalente do circuite ¢ depois aplicarmos 2 lei de Ohm. Filo, TV, Elewonics 25 CALCULO DA RESISTENCIA EQUIVALENTE DE UMA ASSOCIAGAO PARALELA DE RESISTORES A resisténcis equivalente de uma associagio em paralelo ¢ caleulads me- diante férmula matematica, Esta for mula diz 0 segsinte © inverso da resisténcia equiva lenfe da associagdo ¢ igual somatéria dos inversos das resisténcias da asso- ciagdo. ‘Matematicamente ola 6 repre sentada por: A FIGURA 21, representa uma associagéo de resistores. Caleulemos fentdo sua resisténcia equivalente entre 0s pontos A e B, utilizando a formula descrita anteriormente. 2% ‘Rdio, TV, Eletonica FIGURA20 R3= 1002 mos caloular a resisténcia equivalente ‘entre dois resistores; © resultado ass0- ciamos com o outro resistor, como faremos a seguir. RiXR2 _ 4x2 Ry, =e 7 eS 12 -R)+Ry 4426 1,330 Reg, ¥R: c aya "TS 138x4 _ UAB Rag + Ry (13844 a2, FIGURA21 4n R2=20 e { -© 7 R3=40 7 Pola dofinicio, © resistor do ro sistncia equivalonte de 19, pode subs- tituir todas as resistencias equivalen: te da associagso, resultando num cir cuito mais simplificado, mostrada na FIGURA 22. FIGURA 22 ig TA «—_1_}—* A B ‘Temas outras mareiras dese calcu- lar a ressténcia equivaleate da associags0 pparalela matematicameate, considerada ‘8 maneira mais comum ¢ utilizada, Cal culemos a resisténcia equivalente da figura 21 de uma maneira mais simples o pratica: Uma outra forma de se caloular é utilizar @ formula: R)xRy R, ap Ry +Ry Para usarmos esta formula, deve- © resultado obtido # 0 mesmo re. sultado obtido anteriormente, Outra forma ainda de se obter a resisténcia equivalente ¢ aplicando a formula: R | onde: R ~ Resisténcia dore sistor da associagdo N ~ nimero de resis: tores da associag#o R ea Observagio: Esta formula s6 pode ser aplicada para associagdes de resistores paralelos que possuem 0 mesmo valor de resisténcia elétrica, se um dos resisto: 10s tiver valor de resisténcia diferente , ‘no seré possfvel a determinacio da resisténcia equivalente por esta. for mule Daremos um exemplo de cileulo utilizando a associagdo de transistores da FIGURA 23. A. resisténcia equivalente entre ospontos A eB, seri: seR= 900 N=3 R, eZ 302 eigp 5 © cireuito se reduz a0 mostrado na FIGURA 24, FIGURA 23 >¢ RI=90n, R2= 902, = 902 4 RS ee FIGURA 24 ASSOCIAGAO MISTA DE RESISTORES acordo com 0 tipo de associagio que vai aparecendo, se for série, calculamos da maneira série, se for paralela, da ‘maneira paralela, Na FIGURA 25, temos represen: tada uma associagdo mista de resistores, calculemos sua resisténcia equivalente ‘entre os pontos A e B. R, 12,54 o circuito se reduz 20 da FIGURA 28 R +R, R eg 5 = 3+ 112345 “1254 FIGURA 25 Ry Ro bls 4a Regig™ sas 112° RyRy 0 citcuito se reduz a0 da FIGURA 29, ¢ circulto se reduzao da FIGURA 26 para finalizarmos: ee FIGURA 26 = q A associagio mista como 0 pre: prio nome sugere, ¢ simplesmente uma associagso constituida de resistores li: gados em série e em paralelo, em outras alavras é constituida pela mistura da associagio série e associacdo paralela, CALCULO DA RESISTENCIA EQUIVALENTE DE UMA ASSOCIAGAO MISTA DE RESISTORES Como a associagao mista é forma: da pela associagao série paralele, para caleular sua resisténcla equivalente bas- ta irmos caleulando suas resisténcias de Reg, + ® R, aR, Regg gs H2* § R 12,3, 4,5" 6 123 pieiasrsiem BOS Reql2,5, 4,5 + Re o circuito se redus ao da FIGURA 27 “FIGURA27 Féio, TV, Eletronice 27 FIGURA 26 ete aaT a6” 0 portanto a resisténcia equivalente entre (0s pontos Ae B seré de 2,49, como mostra a FIGURA 30. ‘Assim © que diz respeito a resis: R6=6 tores foi elucidado aos leitores, esperan do que esta tena sido algo informativo @ proveitoso para aqueles que nos ‘honram com sua leitura. A segunda par te dessa matéria, referente aos capacito- res, serd publicada em exemplar poste- Regia.g47S R=] >@ FIGURA 29 7 FIGURA 30 Regias.a.5 4 Ragna = 24 R6=6 foe co . A —_{—}___ A B AGORA! EM BELO HORIZONTE MAIS UMA UNIDADE DO | A. diego do Instituto Universal Brasileiro, dando centinuidade ao seu projeto de expansio, ‘instalou | fem Belo Horizonte mais uma Unidade de Atendi santo. | Ems emits dt poder ote ot aan | amigos de Minas Gerais os servigos de informagées detalhadas sobre todos os Cursos, efetuar as matri culas, fornecer os materials tedricos didaticos e prestar toda assistencia necesséria ao bom desen: valvimento dos estudos. Toda a experiéncia acumulada em 49 anos dedi cados ao ensino esta a sua disposiego. Venha visitar-n0s e eonheoer nosso método exclu sivo de aprendizado. AV. 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Telefonia ¢ o processo de teleco- munieagdo destinado & wansmissdo da palavea falada ou de sons Portanto, dentro das telecomuni cages, a telefonia supre 2 necessidade de duas pessoas s@ comunicarem a aistancia, Para tanto, 0 usuario dispée de varios modelos de aparelhos tele Fénicos, acessories @ equipamentos especiais. Dentre estes equipamentos, te- mos 2 CPCT — CENTRAL PRIVADA DE COMUTACAO TELEFONICA. As CPCT's tém como finalida de, coordenar e distribuir as chamadas que “entam" e que “saem", bem come coordenar 9 wafego telefénico interno de uma Empresa, resultando cam iss0 um servigo telefnico eficien. te para a mesma Definigées de Linha-Tronco, Ni ‘mero-Chave, Busca Automstica e Ramal estéo proximas, esse 30 Radio, TV, Elewoniea Linha-Troneo E uma linha telefonica ligada uma CPCT, Nomero-Chave E a linha-tronce pela qual a CPCT std cadastrada na Empresa que presta servigo telefénico na localidade (Telesp, Telerj, Telepar,ete:). Caso as linhastronco de uma CPCT tenham busca automatica, © nu: merochave 6 0 nlimero que comanda a seqiiéncia de entrada de ligagdes nestas Tinhas @ 0 unico que deve ser dado a0 conhecimento publica Busca Automética E 0 processo téznico que permit a0 usuério ocupar ualquer uma das linhas-tronco que estiver livre, bastan do para isso discar somente o numero. chave, Exemplo de linkas-tronco em bus 2 automética 12 Linha-Tronco: 239-2122 (nit: mero-chave) 2! Linha-Tronco: 239.2326 3 Linha-Tronco: 239-2579 4 Linha-Tronco:239.2713 5? Linha-Tronco: 239.2902 Discando-se numero-chave (239- 2122), a primeira linha-tronco a ser tomada @ a 2! (239-2326). Discando-se novamente o numero-chave, a 2° li. rnha-tronco estande ocupada, @ toma da a 3? linha-tronco assim sucessiva: mente, O niimero-chave s6 ¢ tomado se todas as demais linhas-tronco (da 2° a 5*) estiverem ocupadas. Convém sempre lembrar a impor tincia de dar ao conhecimento publico somente o mimero.chave, uma vez que, 18 a0 discar o mimero-chave ouvir 0 si: nal de ocupado, significa que todas as Tinhas-tronco ligadas em busca automa. tica sob aquele nimero-chave, std ‘ocupadas, Ramat E um aparetho telefnice ligado 3 uma linha interna de CPCT. Dispomos de varios tipos de CPCT"s, J PMX ‘Sa0 Centrais Manuals com ramais @ sem linhastroneo, Todas as ligagGes sio feitas com o auxilio de uma tele fonista, Por néo possuir troncos, néo ppossibilita ligagées externas; é um equi amento somente de uso interno em uma Empresa (somento entre ramais), como podemos verificar no esquema da FIGURA 1 ramais ¢ de ramal para “fora”, sdo feitas FIGURA 1 sem © auxilio da telefonista, epee @ Se Aare aatsaes POUT E um sistema constituido de apa. eee 5 ee eee © ied = eee xtams 26 podem ser completadas com -———©® | J aaa Linha Tronco [© Rico, TV, Elewnica 91 FIGURA 4 Central — Telefénica le |__@ eee Linhas-Tronco oy FIGURAS Central Teleténica Ks eee Linhas-Tronco 3 FIGURA 6a (a) Simbolo indicative retudo, minimizar as desigualdades FIGURA 6b | scciais. Os valores de justica © igual dade de oportunidade prevalecem. Simbolo BIBLIOGRAFIA indicative Sejam quais forem os tipos de Aparelhos Telefénicos, Acessérios ou Equipamentos, dos mais simples aos mais sofisticados; sefem quais forem as necessidades dos usuérios, desde uma simples chamada telefénica até uma co- ‘municagdo de dados, 0 Sistema de Te lecomunicagces no Brasil desempenha, de modo especial, a fung80 de servir & ‘populagdo em geral, procurando, so- 2 Fiat, TV, Eletbnica 1 ~ Nodes de Direito ¢ Legislagio Bisica de Telecomunicagées TELEBRAS — Centro Nacional de Treinamento. Introdugdo ao Sistema Telefénico ~Comutagao e Trafego, TELESP — Centro de Treinamento, 3 ~ Servigos Telesp TELESP—Centrode Treinamento. 7 NOVIDADES DO MUNDO ELETRONICO Eng® Larry Ap. Aniceto LABORATORIOS DE PESQUISA PHILIPS COMEMORAM 75 ANOS Os Laboratérios de Pesquisa Phi lips, um dos mais reputados institutos de pesquitas industria’ do mundo, esto comemorando seu 75° aniversario, Fundado em 1914 apos 2 contratagso do fisice Giles Hols, este centro evoluiu de um pequono laboratério de ilumina- eo até tomar-se um dos maiores inst tutos de pesquisas em eletrénica, em: pregando hoje um total de cerca de 4.200 posquisadores, cientistas © te- nnicos diversos - sendo 2.300 em Ein dhoven (Holanda) © os demais nos diversos Jaboratérios. da companhia existentes em suas subsidiérias em in eros paises. Entre suas principais realizagoes podem ser citadas 0 desenvolvimento do tubo eletrénico de raios catédicos — que pormitiu 4 Philips conquistar e manter até hoje a lideranga mundial no amo de cinescopios para TV —, 0 aperfeigoa mento dos tubos para raios X — que igualmente permitia a sua divisfo Medi: al Systems tornarse uma das lideres ‘mundiais em equipamentos para raios X =, 0 desenvolvimento da moderna geragio de lampadas e descarga gasosa, como as fluorescentes TL e as revolu cionarias PL, a invengio do sistema de gravaeio de audio em cassete — que se tornou padréo mundial —, do sistema tico de gravacio a laser para audio (CD) — também padrdo mundial -, dudio e video (CD-Video) e informatica (CDROM ¢ CD41), além dos avangos atualmente sendo obtidos no ambicioso Projeto Mega de circuitos integrados com tecnologia submicron, Este kit vem complementar 0 “Sistema Modulador’ conhecido de nostos leitores. Lembramos que o sistema integral & formado pelos kits K116, K126, K129 e pelo préprio K130. Esta é a oportunidade que estamos dando a0s nossos leitores para com seu préprio trabalho montar um excelente equipamento de som modular. 130 — NexS 58,54 bloco muito SOPO ped Caixa Postz CEP 04599 Sag ESCOLHA AQ 59 — MINI ORGAO MONOFONICO Auravés. dos tempos, a rmisica sempre esteve presente na vide da humanidade, acaban do por fazer parte integrante de cada um de nés. E voce, caro leitor, apreciador de bos misica e desejoso-de possuir um instrumento rrusical # um preco ‘acessivel, chegou sue oportuni ade: adquira o maravilhoso Mi ni Orgio Moncfonico, 59 — Nez$ 46,00 K67 K65 — SIRENE Ineremente o som de sua discoteca particular com o som produzido por esta sirene que se assemelha Squelas utilizadas por policiais americanos. Além disso ‘muitas outras aplicagBes vocé po- deré dar & ela: um alarme contra roubo, contra incéndio, etc. Tra ‘ta-se enfim de um dispositive de rmiltiplas aplicagdes, de extrema confiabilidade e que dadas as suas ccaracteristicas cairé, sem divide ‘0 agrado de seu usuério. 65 — Nex 108,00 70 — MULTIMETRO. DIGITAL, © Mutkimetro Digital que fora langamos, visa a possibilitar a0 t6enico, no seu dia-adia, do: tar-se de um equipamento de ex: trema utilidade. Vocé que tem problemas aquisigao de instrumentos devi do 20 alto custo, tem agora a so- lugdo definitiva neste magni fico Kit que alia alto desempe- ‘nho a um baixo custo, K70— Nez$ 24,00 VALIDADE 20/09/89 TAL l 19.208 Paulo - Capital i) SEU KIT K67 — TESTADOR DE CRISTAIS x © departamento. técnico esta revista, apos uma série de estudos, © considerando princi ppalmente suas multiplas aplica: {25 de uso, projetou 0 K67 — Testador de Cristas, Com este Kit deiner vel simplicidade e de grande eficiéncia, ocd poderé testar © perfeito funcionamento dos “eristais", principalmente os de “quartzo" largamente utilizados numa série enormede apareihos ircuitos eletrOnicos de precisio. Lu 67 — Nex$ 47,50 © K129 "Decoditicador FM Estéreo, ou “Desmultiplexador de FM", como também pode ser denominado, foi cuidadosamente projetado, visando sua utilizago com qualquer receptor de FM monofénico, particu: larmente com 0 K130 "Receptor de FM”, Sem diwvida este é um kit de muito interesse para nossos letores. 1129 — Nex$ 40,53 71 ~ INJETOR DE SINAIS Um instrumento simples, barato indispensavel a bancada do técnico reparador, pois com 0 auxilio do Injetor de Sinals, are paracio de rédios e amplificado: res niio seré mais um problema. De bastante contiabilidade, sua simplicidade como. dissemos 6 bastante grand, pois ele é for mado basicamente por um mult vibrador astavel, ou de funciona. ‘mento livre, Contiram suas quali dades. K71 = Nex 34,00 K117 — JUNCTION TEST Oferecer a0 leitor a oper. tunidade de adquirir um Kit extremamente simples mas bas tante confortével e seguro quar- to 3 sus capacidade de testar componentes semicondutores; ste foi 0 nosso objetivo 20 pro: Jetarmos o “Junction Test” Den: ‘ro dos nossos propésitos de pre: rmiar seus adauirentes, estamos oferecendo como brinde placa de circuito imprasso. 117 — Nes 18,00 VALIDADE 20/0989 K62 ~ PORTEIRO ELETRONICO, Sequrange, confzbidade © efciincls & ‘que encontramos neste wenetcional Kit apecisimente laborado para coo Mlém as fancoes de Porteiro Eletrini. ‘2, pode ser uulizado como Intercom cador, Ba Ba Eletronin, ne K62— Nex$ 156,00 109 - INDICADOR AUTOMA. | TicO DE TENSAO DE FONTE Um Kit prbtico ¢ féck de monter, pars Ihobbystae quo tio comerando apore ¢ © aprotunder 9 dedcar pore de seu {tempo 20 desenvolvimento setrinic. Este Kit raz uma duple vantogom: pode ser utilized come VU, 20 mesmo tempo ‘com indleador automdlee de tones de Fonte. Contra cous detahes mos adiante, 109 — Nee$ 132,50 40 ~ NAVALSOUND 0 “Navolsound 6 um kit especialmente nda pare tonora iclan ‘utras emBareagber minituren, repro. indo orutdocoracteraico dos motores Atawis ‘de um controle de feqtenci, ‘permite simular diversas roapoet do frotor. Funciona com apenay quatro pt Thar peauenas tse ercuito pode sr ins teledo' no Interior do bringreda, conf ‘indo he mar rele, 40 ~ Ner$ 61,00 | 7] = 1 ary K36 — SUPERVOX Préamplifcador de altisino gunho fajuseéceD, que realize or funder de compressor ‘de dio” © com indicasto luminow, por LED, dos pos de poten. in Acelta diretamente oe nat de um Imicrofone dinamico (bain impedance A alimentagao feta. com tenaio. de 12 Vege consome no mci, 70 mt 96 ~ Nex$ 108,00 K111 — FONTE CHAVEADA A Fonte Chaveads ¢ ums das solu [des 205 problemas de aimentanso ‘grande urilidetie na bancede do réc- ico, que a tem coma um seondinca eliminador de pines, condo poeta K111 — ers 6350 L 42 — TESTSIGNAL De extrema utiidade prition para 0 tée nico, 2 Pestigal* pore dtetarpeque nos sais alternador no. eircufo em {tate fornecendo uma indicaga viol inermédio de umm led. Deaton dod © ale imprdnce,este eto rio pode falta em sun bancad de tr. Taha. Kez—nes e750 | = K61— MICROFONE Com pequonas dimens6er mas com gra sensibiidede, este versstmicrofone ‘letrbnico empifcade pode ser utlizado fom qualquer ampiiicador, ou como um MIKE DE GANO em estcdee trans sora de PY/PX. E alimentado com dues pilhas pequena. Ido gue 0 abinete 61 — Nez$ 67,50 KOS ~ ELIMINADOR OE PILHAS ESTABILIZADO j Com ete Kt sot po aimentar rhs gen 00 thar (6 009 Col, gve tenon am ons tt | 1258, Futons em 110 ou 220, Poe ‘cpt pre fagom des re ‘inc de RE dovade ice um Zener stoic el por ten om Conca, j 08 — Nex$ 39,00 KS0 - MULTIALARME ‘SINALIZADOR ‘Sensacional Kit com indmeras apicantes bridles, Pode ser usac como "alarme ro dencial” eu no contole€ monilrapso de processos Industrials, bastando para isso Uizar sensores adeavados. Pode conte lar indepenconiomente 4 $200 0 possu! Incicaplo’ sonora euminose pera cada time, Funciona comousomonorgiada rede, 50 — Nez$ 183,00 | KIT HOBBY Carmine C. Neto ¢ Sérgio F. G. doCouto D fl CSR PSPES Conforme dissemas na secio “Kit do MMés", apresentamos agora 30s Ie tores, como kithobby, matéria refe- remte & montagem de um decoditica dor de estére0 ou, como também é conhe- cido, um desmuttiplexador de FM, © qual foi idealizado para operar com qualquer receptor de FM monofénico @, @m especial, com 0 receptor apre sentade nesta ediga Com isto estamos dando conti- nuidade 20 projeto de sistema de sonorizaeio idealizado por nés, 0 qual consiste em um equipamento de dudia, ‘este montado por etapas, sendo, conse ‘quentemente cada etapa um bloco total- ‘mente independente, langado em forme de kit. Portanto, caso 0 leitor tenha montado todas as etapas que jd pro Jetamos até 0 momento, completers 2 montagem do que pode ser deno- minade de “receiver de FI”, conforme demonstrado na FIGURA 1, pois {i foram langadas as seguintes etapa Ammpliticador estereoténico K126 Pré-magnético-tonal KI16 Sintonizador de FM K130 Decoditicador FM Estéreo K129 E dbvio que, na medida do pos- sivel, as demais etopas deste sistema we ome, ow | = oom LA) oe de som serio lanpadss, até que o mes: ‘mo tomnese completo. Dizemos isto pois existem ainda, como 0 leitor {Jd deve saber, certos requisitos a serem Fido, TV, Eletinicas 37 a preenchidos quando da elaboracéo de lum kit, sendo que 08 principais s80 bai- x0 custo e qualidede. Porém, nem semn- pre hd compatibilidade entre tals re: quisitos, 0 que resulta em impedimento ‘para que este OU aquele kit soja lancado, DECODIFICAGAO Os vérios equipamentos de som destinados 4 receppio de FM, tais como (5 receivers, os music-centers (também conhecidos por “3 em 1”), os deck- receivers e os toca-discos com sinto izadores lambos conhecidos como “2 em 1”), além dos auto-rédios, os ‘quais. podem ou no possutrem tam- bém toca-fitas, geralmente fazem uso, dentre seus virios estégios, de uma etapa que recebe 2 denominardo de “‘decoditicador multiplex” ou de “tes: ‘multiplexador” Esta etapa, que wulgarmente & conhecida como “ LSTA DE MATERIAISs —————, Codigo dos Componentes| Quant! Especificagdes dos Componentes Rt o1 resistor de 330K 2 x 1/8W R2 or resistor de 10K 2x 1/8W R3 o1 resistor de 120K & x 1/8W R4 or resistor de 2K7 2 x 1/8W | RS 01 resistor de 1K Sx 1/8W | RG a1 resistor de 15K 2 x 1/8W R7 on resistor de 1K 2 x 1/8W Reena — | 02 resistores de 3K9 2 x 1/8W PI 01 trimpot de 4k7 ct a1 capacitor eletrolitico de 2,2HF/16V 2, C4, C5, c7,c10eci} 06 } c3 o1 | ce on } c8eco 02 ul a1 a o1 101 Jor | o1 | 0 | o1 o1 ot o1 capacitores de disco ceramico de 100KpF capacitor eletrolitico de 1uF/16V capacitor de disco ceramico 470pF capacitores de disco ceramico 22nF Led comum vermetho transistor bipolar Bc 337 Circuito Integrado MC 1310 placa de circuito impresso ja confeccionada soquete p/ circuito integrado de 14 pinos metro de solda metro de fio blindado metro de fio vermelho metro de fio preto apenas em uma determinada faixa do cursor do eixo do trimpot. Procure 0 centro desta faixa, Ao deslocarse a sintonia do re- ceptor para um pomo onde néo hd transmissbes, 0 led deverd apagar se. Feito isto, seu decoditicador de Fiestéreo encontrasse perfeitamente calibrado e pronto para uso. . \} ' * K73— VU DIGITAL Este Kit vai de encontro iqueles que 90s rtmo do sorm, com perteta harmon, am tne lornnosoe ocd pode tor seu VU Digits), por wm preeo "bom “acesivel, proporcionando Efetor ‘mtmicos erm sou carrO, em 510 ‘ase @ofé mesmo em fostan, onde oof fertaminoso trae muito britho.e hx. K73— NezS 47.50 MIXER — «78 Ente equipamento & fundamental, quan f0'se aloe igor drow mirofongs ox Sinaia dewalt emotiear alam de ‘propia 2 mitra de srios sais sono Font dondo aor audios 0 som dee Se Fue eu ener Se et, ‘omado com otter epicogder que de funterd Se" soe taginogso ¢ Satin ‘Sade aiado eum bovro custo, 78 — Nex$ 797,00, =—— AGORA ficou mais facil fazer a sua ASSINATURA i ESCREVA HOJE MESMO PARA: ASSOCIADAS COMERCIAL MERCANTIL LTDA Av. Rio Branco, 781 Caixe Postal 5058 — So Paulo — Capital te uma assinatura e receba em sua casa a mais completa Revista de Radio — TV ~ Eletranica do pais. Risto, TV, Eletrnien 43 curso PROGRATIACAG EV? L Eng? Ricardo Arroio - Prof? da Escola de Engenharia Mau BASIL L INGUIAGE RESOLUCOES DOS EXERCICIOS PROPOSTOS NA AULA2 Nossos leitores estdo lembrados que na aula 2 apresentada no nimero anterior desta revista, propusemos dois @xercicios para serem resolvidos. As so- lugées dos mesmos sio agora apresen- tadas, Resolugdo do exercicio 1 PROGRAMA 1OLETC=1 20PRINTC SOLETC=C+2 401F C<= 999 THEN GO TO 20 50 STOP Resolucdo do exercicio 2 PROGRAMA 10LETN=4 20LETP=1 44 Ragio, TV, Elewoniea P representa a variével do pro- duto SOLETC=0 £ C representa o contador do nul mero de parceias dgitadas na en: trad, 40 INPUT “ENTRE COM UM VA. LOR"; X SOLET.P = P +X ‘expressdo que calcula o produto 6OLETC= C+1 ‘atualiza o contador 701F C<4 THEN GO TO 40 Fluxograma do exerefcio 1 s@.C-<4 entrar com novos va lores S01F P<0 THEN GO TO 110 :8e 0 produto negativo, parar 0 rocessarmento SOLET MG=P t (1/4) ‘férmula para céleulo da média ‘geométrica 100 PRINT "MEDIA GEOMETRICA exibe a média goomeétrica 110 STOP parada do processamento INSTRUCOES DA LINGUAGEM BASIC Em prosseguimento aos estudos iniciades sobre as instrugées BASIC, mostraremos nesta aula outros tipos de instrugoes, visando a que elas possam ser assimiladas com a maior facilidade pos- sivel, essas instrugoes serdo reforgadas ‘com uma série de exemplos. INSTRUGAO REM Esta instrugio se constitul na ma neira mais comum de introduzir comen- térios ou observagoes em um programa BASIC, ou naquilo que diga respeito 2 que cada parte do programa faz, ou, também, a explicagdo do que cada ve- rivel representa num programa. A instrugéo REM (REMark), apre- senta a seguinte forma geral: REM

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