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um almofodinha da hora.

Poesia a nunca rolou


No curto os poemas desse carinha no. Devagar, quase parando. Deixa ele
passar pelas porradas maiores da vida que ele arruma umas trs trouxas de
roupa bem grande pr lavar. Assim deixa de ser preguioso no tranco. Mas no
vai nascer crebro a no; sem chance. Mercadoria sem poesia no carece de
miolos. Ele a promoo e o modismo. Ajuda a baixar o pique cognitivo e o
sensvel da galera. Ver as pessoas adorando os poemas dele me entristece.
Tem tantxs poetxs de arrepiar nas estantes.
(Machado Pirata do Brasil)

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