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Teoria do risco - teoria que diz que o autnomo corre o risco pelo prprio
empreendimento, enquanto que o empregado no corre o risco pelo
empreendimento em que trabalha, o prejuzo s do empregador.
Trabalhador eventual
A.
B.
C.
TRABALHADOR AVULSO
A.
B.
C.
TRABALHADOR TERCERIZADO
E TERCERIZAO
1.
2.
Terceirizao
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
I.
II.
III.
IV.
EMPREGADOR
1.
2.
Terceirizao
I.
II.
III.
IV.
V.
Isso criou um problema muito grande de isonomia de tratamento empresrio se ferra, deve ser comprovada a culpa do Estado.
VI.
I.
II.
III.
IV.
PODERERS DO EMPREGADOR
1.
Poder de organizao
2.
Poder Disciplinar
Dinmica da multa
Advertncia
Suspenso
Extino
Rebaixamento de funo
3.
Poder de fiscalizao
Jurisprudncia
PRAZO DETERMINADO
Art. 443
2 - hipteses
A.
B.
A.
Contrato de experincia.
SUSPENSO E INTERRUPO
A partir de agora, estudaremos particularidades da relao de trabalho.
Causas de interrupo
Casos de suspenso
Situaes controversas
Doena/acidente
Frias e acidentes/doenas
Nos termos do art. 131 da CLT, no ser considerada falta ao servio, para
os efeitos do artigo anterior, a ausncia do empregado:
III.
Condies de trabalho
1.
Rebaixamento de funo
2.
3.
Salrio - via de regra, no pode ser alterado pela lei, pelo art. 7, VI,
da CF/88.
4.