O orçamento é um importante instrumento de planejamento, execução e controle, com a função de converter os objetivos estratégicos em metas e valores operacionais, gerando um guia para as operações e as decisões dos gestores. Horngren, Foster e Datar (2000) definem orçamento como sendo a expressão quantitativa de um plano de ação futuro da administração para determinado período. Embora seja um instrumento amplamente utilizado pelas organizações, também é frequentemente alvo de críticas. Há estudos de mostram que os problemas do orçamento estão relacionados à forma em que são utilizados (HORNGREN; FOSTER; DATAR, 2000), enquanto outros vão além e relatam que os processos orçamentários apresentam falhas (HOPE; FRASER, 2003; HANSEN; OTLEY; VAN Der STEDE, 2003).
O orçamento é um importante instrumento de planejamento, execução e controle, com a função de converter os objetivos estratégicos em metas e valores operacionais, gerando um guia para as operações e as decisões dos gestores. Horngren, Foster e Datar (2000) definem orçamento como sendo a expressão quantitativa de um plano de ação futuro da administração para determinado período. Embora seja um instrumento amplamente utilizado pelas organizações, também é frequentemente alvo de críticas. Há estudos de mostram que os problemas do orçamento estão relacionados à forma em que são utilizados (HORNGREN; FOSTER; DATAR, 2000), enquanto outros vão além e relatam que os processos orçamentários apresentam falhas (HOPE; FRASER, 2003; HANSEN; OTLEY; VAN Der STEDE, 2003).
O orçamento é um importante instrumento de planejamento, execução e controle, com a função de converter os objetivos estratégicos em metas e valores operacionais, gerando um guia para as operações e as decisões dos gestores. Horngren, Foster e Datar (2000) definem orçamento como sendo a expressão quantitativa de um plano de ação futuro da administração para determinado período. Embora seja um instrumento amplamente utilizado pelas organizações, também é frequentemente alvo de críticas. Há estudos de mostram que os problemas do orçamento estão relacionados à forma em que são utilizados (HORNGREN; FOSTER; DATAR, 2000), enquanto outros vão além e relatam que os processos orçamentários apresentam falhas (HOPE; FRASER, 2003; HANSEN; OTLEY; VAN Der STEDE, 2003).
Professo: MSc. Vtor Cardoso da Silveira Nova Andradina, 22 de julho de 2016. Alunos: Ezequiel Oliveira Silva; Nayane Caroline Gonalves dos Santos. Resenha Critica 1 Informao Bibliogrfica CODESSO, Maurcio Mello; LUNKES, Rogrio Joo; SUAVE, Ricardo. PRTICAS ORAMENTRIAS APLICADAS EM EMPRESAS HOTELEIRAS NO BRASIL: UM ESTUDO NA CIDADE DE BALNERIO CAMBORI SC. Revista Turismo Viso e Ao Eletrnica Vol. 15 - n 2 - p. 279294 / maiago 2013. RESUMO O oramento um importante instrumento de planejamento, execuo e controle, com a funo de converter os objetivos estratgicos em metas e valores operacionais, gerando um guia para as operaes e as decises dos gestores. Horngren, Foster e Datar (2000) definem oramento como sendo a expresso quantitativa de um plano de ao futuro da administrao para determinado perodo. Embora seja um instrumento amplamente utilizado pelas organizaes, tambm frequentemente alvo de crticas. H estudos de mostram que os problemas do oramento esto relacionados forma em que so utilizados (HORNGREN; FOSTER; DATAR, 2000), enquanto outros vo alm e relatam que os processos oramentrios apresentam falhas (HOPE; FRASER, 2003; HANSEN; OTLEY; VAN Der STEDE, 2003). Alguns processos oramentrios tradicionais, como o empresarial, so considerados incapazes de atender s demandas do ambiente competitivo e de rpidas mudanas e so criticados por impedir alocao eficiente de recursos e incentivar um comportamento disfuncional, com decises mopes, alm de permitir os jogos oramentrios (gamesmanship). No entanto o oramento ainda considerado um imperativo organizacional e h pouca evidncia emprica de que as organizaes vo abandon-lo no futuro. Em geral, nestes debates h a percepo que as organizaes precisam melhorar seus processos oramentrios, visando torn-lo mais eficaz e eficiente, e com isto obter mais benefcios. Embora as prticas de oramento sejam estudadas na literatura, precisam ser pesquisados de forma mais ampla, visando identificar e discutir prticas e processos mais eficientes em diferentes setores da economia. Um setor que passou a ser destaque em diversas regies do Brasil o turismo. Esse setor, e em particular com a contribuio das empresas hoteleiras, tratase de um setor importante para a economia de muitos pases. No Brasil, o
turismo representa aproximadamente 5% do Produto Interno Bruto (PIB). J a
regio de Balnerio Cambori, onde foi realizado o estudo, um destino importante, visitado por mais de 1 milho de turistas estrangeiros por ano, constituindo 20% do nmero total de turistas recebidos pelo Brasil. Santa Catarina o segundo Estado que mais recebe turistas estrangeiros no Brasil (EMBRATUR, 2011). A avaliao pode mostrar lacunas teoria-prtica no detalhamento dos mtodos e tcnicas de oramento. Alm disso, pode ser valioso para fazer um balano sobre a incorporao de novos conceitos que tm sido desenvolvidos ao longo dos ltimos anos, como o oramento de base zero. Assim, este trabalho pode oferecer um diagnstico da realidade atual, o que, com a sntese e a integrao de outros estudos sobre o tema, possibilitar novas comparaes e oportunidades de pesquisa e aplicaes prticas, visando melhorar o planejamento em empresas hoteleiras brasileiras. Quanto execuo do oramento, pode-se destacar os estudos de Jones (2008b), Uyar e Bilgin (2011) e Castro et al. (2012), que diagnosticaram prticas relacionadas avaliao do processo de execuo, objetivos e finalidades, informaes utilizadas e aspectos comportamentais. J em relao avaliao de desempenho: anlises sobre a utilizao de bechmarking, papel desempenhado pelo oramento no monitoramento, principais medidas de desempenho utilizadas, responsveis pela anlise das variaes. Em geral, o oramento do tipo empresarial e elaborado para o perodo de um ano, sendo que apenas 17% asseguraram utilizar prazos diferentes. No que diz respeito aplicao dos tipos de oramento, os resultados mostram baixa utilizao de mtodos como oramento de base zero e oramento flexvel. Quanto reviso, obtiveram-se os resultados, 50% trimestralmente, 50% outros. Ademais, 57% dos respondentes afirmaram no fazer alteraes decorrentes do volume, enquanto 66% fazem ajustes em decorrncia de variaes nos nveis de ocupao. Segundo Uyar e Bilgin (2011), na Turquia; e Jones (1998 e 2008) no Reino Unido, observaram que as revises so predominantemente trimestrais e na maioria dos casos em base mensal ou trimestral. Os resultados apontam, conforme Tabela 5, que nenhum dos hotis pesquisados utiliza-se das ferramentas propostas pelo Benchmarking na avaliao do oramento. Conforme observado em estudos anteriores como o de Schmidgall et al. (1996), uma das principais prticas em relao adoo de um oramento a anlise das variaes, o que trar empresa a possibilidade de aplicar aes corretivas sobre problemas detectados. A anlise das variaes feita mensalmente em 83% dos casos. Suas finalidades principais esto voltadas para o controle dos custos/despesas, assim como revelou a pesquisa de Schmidgall et al. (1996) em sua comparao entre as empresas hoteleiras dos Estados Unidos e Escandinvia. Outros pontos destacados foram a identificao de um problema potencial a tempo de evit-lo e fornecer feedback para o oramento do prximo perodo, sendo os percentuais de concordncia, 66%, 83% e 83%, respectivamente. Assim como nos estudos empricos realizados anteriormente em outros pases, nos hotis da presente pesquisa o oramento abundantemente utilizado como um dos instrumentos mais importantes para os gestores no que tange ao planejamento e ao controle nas organizaes hoteleiras (ABDEL-
KADER; LUTHER, 2006; UYAR, 2009; SIVABALAN et al., 2009; LIBBY;
LINDSAY, 2010; OSTERGREN; STENSAKER, 2011; UYAR; BILGIN, 2011). POSICIONAMENTO CRITICO O objetivo do texto foi evidenciar e demonstrar atravs de dados a importncia do planejamento para o sucesso da empresa, que possvel atravs da prtica oramentria realizada corretamente, o estudo foi feito a partir do estudo de vrias empresas do ramo hoteleiro de Balnerio Cambori. Constata-se que a leitura foi de grande utilidade, contribuindo ento para uma compreenso mais detalhada sobre a rea da hotelaria, a importncia da elaborao de um oramento para o sucesso da empresa e as falhas que o mesmo apresenta em relao prtica inapropriada durante o processo da elaborao oramentria. Foi possvel tambm perceber que nem todos os hotis da cidade utilizam o oramento e que alguns no possuem classificao definida, ou seja, utilizam tambm a nomenclatura pousada. Conclui-se ento que os autores buscaram esclarecer todos os pontos em relao s questes aplicadas e seus resultados, trazendo a demonstrao desses resultados de uma forma clara e de fcil compreenso.