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Portifólio
Drogas
Turma: 6192
Professora: Benedita
Um dia o pai teve que contar aos filhos que estava
namorando, pois a moça estava grávida e eles iriam se
casar, por ser uma pessoa responsável não iria deixar filho
crescer longe dele, e que nem as ameaças do filho mais
novo iriam fazer-lo desistir; e assim ele fez.
Marcos só descobriu que o pai iria casar uma
semana antes; e ao saber ele enlouqueceu de raiva e
começou a quebrar tudo que via pela frente; chegou até a
espancar o pai e logo depois fugiu, sem rumo. Dois dias
depois o irmão mais velho o encontrou. Ele estava todo
sujo, embriagado e o pior de tudo estava drogado. Não
quis nem conversar com o irmão e saiu correndo.
Como não bastasse ele apareceu nos noticiários
policiais como ladrão de bolsas nas ruas da cidade, o pai
ficou inconformado, pois pensava que a culpa de tudo o que
havia acontecido seria dele; E que apesar de ter lutado
tanto para conseguir dá um futuro melhor para os filhos;
não tinha sido o suficiente para Marcos, porque os outros
filhos nunca haviam feito nada errado.
Antônio não desistiu de tentar ajudar o filho e,
mesmo com a resistência do filho em não querer
tratamento, ele conseguiu uma vaga em uma clínica para
drogados e internou o filho. Durante o tratamento ele teve
acompanhamento de psicólogos que o ajudaram a superar
a perda da mãe e aceitar o casamento do pai.
Marcos passou um ano e meio na clínica e quando
saiu de lá voltou para a casa do pai, onde foi bem recebido
pela madrasta e pelos irmãos. Ele hoje vive muito bem com
a família e agradece ao pai por nunca ter desistido dele. E
muito feliz com a esposa que está grávida do primeiro filho
e sempre fala para todos, que jamais deixará que o filho
cometa os mesmos erros dele; pois sabia o quanto sofreu
para se livrar do vício e o quanto era ruim para deixar o
vício. A família para ele era à base de tudo.