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2” Dio ch — nate 10, Clausen das normasjuridicas Clasificar ¢distibuirem classes ou grupos, de acordo com de terminados critérios de orem tedriea os rites. Exist vrioscriterior para clasafeagio da normasjuridicas como, por exemplo, 0 savema a que pervencem, a fonte de que ‘emanam, 0 imbito expec, temporal, materiale pessoal de val Se, asum herarqula, asin sano, asa qualidade, es relagzo com ‘Svontade dos partculare® Outro critsrio sho. elementos et {tris da norma juries, hipotexe de fate 0 eet juridico.| TRespeltando os erties etabelecidos,seleconamos as especies ‘que consideramoe mais importantes pars o estado do direio cl Ihiciando com a tradicional istingao entre ss normes de dircto pilblice eas de dirito privad, 11. Nora die per «nos de det privads Ctrion ‘A ditingto ence as norma de det pico ¢ ae de drcita prado 6 tdicipnal circa etem utlidadeditca parse extodo compreenato doa shtemasjridicon de tase romana, cropein-¢ “ontneneal como €a do noua diet. O dreho coma de orig "Wines cid Gace pars tn icotinin. Ox mi cin pla outrina sto odo nt dominant agi rag, a nature Se dos sujten odo fred de ubordinacdocnire cles Ga finale ‘su fn do dicts. "elo ernie do interese dominante, norma juris de ic «cio pio ou de dren pritdo contre seu objetivo sj pro. {ger or interencs da sociedade ou dos tndviduon Com eet, ‘tc prado dan ancgurat, o maxi, 8 mthaqio dos ineresct Sines ces mre ree erate icons ERR aetna et ea eBay Sl Scr hl ep feet earn JO-M8 ‘vase do a0 Riis Jot, PscoeseMemas 78 individusis, enquamo o diccito pablico vis proteger ot interees daaocedaic. r an Tal eto €insufclente. As normasjuniica destnamse em sua generaldade,& protecio de todos o Interesic,sendo que ox fos parculares sto lmbzn de natrera publics, tendo em ta 9 tem comm, Talvers ssn dcr que oreo pablic protege de ‘modo tmediato« diet. os incre geri, enquanto 0 dircito prio o faz de modo indieto. Quando lei determina 3 cerita publica paraavenda deimovels acim de ert valor (CC at 108) Eo impoc uma forma pam o cesmento (OG, at 1889), edooko (Gc are 1.625), 0 tetamento (CC. srt 1.968) ste. por melo de ‘norma de ditto prvado, visa mbémn protege o interes gra {fue 4 seguranga das relies juries ‘Segundo a naturesa don sujet eto pblicoescptinn a stividadle do Estado, e 0 divetn privado, a dos particulares, "sce critéio€ também insulilente; pole nem sempre o Estado aa como titular do poder pibico. Colocaae, multe vere, it Fite data oh opto ponte ns Jose mibmete x normar de dieito privat, Batcarse nese eters Serie confer &vontade ext alr Juridica superior 3 dos deme ‘hes, 0 que, em utr Estado de dre, é nadine. elo rterio da relagio de coordenardo ou de subordinaci‘em «que oaagentens¢ cologuem,as norman de irl privado diigemse ‘Tpesoat no mesmo plano de rtaio rics enquanto ar de ret. to pabico prenupem in vino de subordinagao Ea teria do ‘aie, park a qual o direhto pablce regen a relacbes €o Exuds ede outraenddadescom poler de autonidade quanto Aireito privado dseiptina as relacoes partutares enue, com base Taigualdadeuridiche no poder de astodetenminagao. corre que perante 0 direit, todos sto iguais, parculare © Estado, como SSinalado. Alem dao, se adotado © crtero da sutoriade, vera mor que no direto primo wmbém cxstem rlages de aborting ‘lo, domo acontere no dco de fun ente pale Hlbosttor¢ thtelado,curadore curated, c no deo socieio aarelacdes ‘entre sociedad ou associagbs e aeus membre. ‘objeto de “penn a coexincia de inersss individuals diver: igemten, por meio de rgras que tornem menos frequentes ox conf cheats so unto palin cberiasfanedo de aigortncres Sesdivergentespara um. comm, por mei de regras imperatives «e geramente reatithas™ , segundo as mals recenes concepes sera a freee da sochlogia jure, as fungies do dieito cor ite comportamentos rocialmente Perigeso Team cnt riba don bens eonguniar os poderes 0 ado c da adminsracio publica. a aeiosa dunes € dif ede pounder pela ine cries abuso A douteina dominate, pore, ‘Se args em qe do trv com poder de ater Foe eeesrcs pv sti © que regula av rlacbes dos ae aster re oncom Ea com bse na igual uti oe pe de toda a tifa qe te chega € que nena materia, como em qual ques sutrade nate soci confromtame dow pos opinion, do se gu cm ui td e dos navies entre si osc € 0 In aii as ce zobresa em sun importnca contorme 0 sow casos que no apresentem ll aracteristica(ingulania ton unt vento apres cogs a (7 Ovi ioce bomen earner 9 ito qc ead 0 ast ema Rig hraan p27 ww Di cht — otto cit, Na analogia Tegal, partose de norma jridica islada para Sphctla a cuos Mnacos. Na analogiajurdle, partese de wma Plaldade de mrmnasjuriicase com base neas, por inducdo, che- {ccs um principio aplicivel no caso, ndo prevsto em nenhuma Fipsee legal ferenga ede gra, ‘Sto premuponoe da analogia legal: ) 0 caso deve ser abot. mente ufo previto emie;b) deve exis, pelo menos, um elemento ‘eidenidade ene o ato previo eon prevsto;) aidentidade ‘ote on doe casos deve ater 2 ratio git" “Quanto ao sus lites de apliabildade no dirito brasileiro, nose amite analog na eis penal, salvo na hipdtese de benef- (iar oréu Também nio 9 admite nas normas excepcionals © nas feel que impem eibutos™ TN aulogi fered interpretagioextensiva A primeira implica nn recur is normes do sera jordico, em face da inexitencia ‘norma adequada a soluglo do caso concreto, enquanto a segun- Ge teaaae mo imbitg de atuagdo da mesma nora, Poderfamos ner que, na interpretacio extensva, esendese » norma a cases ‘to provton on sa fSrmula legal, mas compreendidos pelo seu ‘pitts, enquanta naanalogi, ow aplicacao analogies, inde a nor- ‘Becivtuugedes doscompreendidas em seu esprit. "Noi por imix nem sohugao de continuldade,entre ine \espretagio jardin eintegracio. 28 Interpret emtrarS. Nov pepetiva metalic Aloxerprtagio a intracio juries acima descritas cores: pondem concepeio tradicional e ainda dominante no diritobra- lero, at interpreta como procesto ou resultado da pesqut Sado sendo e aleance das proposigbes normativas, © a nteyragso ‘om teenien de precnchimento delacunas dale. Tse entendimentoreflete o pensamentojurdico ocidental dos skimos seculon 2 €poea da modernidade juridis, caracterizada ‘na lena Dip 4 Rag 2 ano a oe cpa, Exe Fo dcineacls nhipbice de expenmbiageprecontatal, nein Fete oe ee aromas {ot Clie Feb Nanas ar 08,1818 ‘A mina Go to. © Race Jes Pps eNemas 107 a sce ene ge cere ee Scr cated nn shan gees ‘rterios orlentadores da stividade humana” resulante de uma pr eters ey gio ete app aies eee omer ces fies dc te een ne alae oan eee eae Fesecaainidedec ar prgemcngeoa Sepa ae A a one oe ine rer om ooirctanecertee “eet oer ee eee ee eet eee iri ary Ante ee Serre ee ater pot eee lorem oie ie eso pact ce erage es Sei terete colt ceee eee etic tas cml ein ites ners See [itoinute tere rg ecenier aerate Flere sed tos aceite Seaa tans anemia ame mes Semen ee Meee tec eee sommee Soe eeane 30. viii da nora ria Principio de cbrigatoredade ‘ade Ore edio “ ‘A principal forma de expresso das normasjuridicas lei, cua viginciae obrigatoriedade comeram a partir de sua publicaco oft ‘nl, pos, sem tal providencia, no se poderia pretender que todos 1) Caran Neves. Map 287 tte Franco Vil p32. 1 A. Sats Jt, nda stud do Dn 355 te Catan Never Atal Pron p94, tp Nevn idem. 3: Sto de guido Tease. A Gia Rare de Dintnne Bas ada p Se "No Cae Neves, Mtg 28 ‘Mien Mo. 0 Dio a ida dr Ds vol 5, parte Hp. 46; ard pei ard pica, Tanti Gn p87 “sore tomy x08 oprpiod son won 1 #3 ony sbi ab oepeupstas P38 8 acto bo tae ei ou ‘Sigpou ees amb me srenoupuny endy opus omnap O sonowopun)rxdonsey oui op oan oeghie VUE gud eno ab 9 ora 01 su som com pore Oc ep ereneey meine vot 106 rae ov — aro 32, A vigéusia spacial da norma Confit de normas no ear. Prine dione capiTULO 1 0 Direito Civil. Génese ¢ Evoluco Send. O sina du. Coes eimbrencia.2. Cris dite TN 30 aa sa com rd hi abr trade ie braleeo ¢ dos. sre que nto es for tas Evorve alt do dom © ivtestgun. Cig il mami 9.08 06 Din Gi — eso 52. A igi ppacial da noma, Confit de normas nate. Prins dirs © dircito internacional privado tem por objetivo a solucio de ‘conflios de normasjurdias no espago,indicando os crisis que ‘ererminame'vigencia teitorial ou extraerstorial de cera nor ‘aac rtétos si os reguites, no direito brasileiro: [plcnse ltd dma da pesson nas questbes sobre o come- co ¢ baka penonatidade, © nome, a capacidade © 0 direitos de 1) apicase oli de luge da sitacho dos iméuels para qualifics tos (a ones ou imeveh) rege a laces qu hes orem Pere) aplica-se w lei do lugar de constituirde& qualificacio e disciplina dsb eto gue sens Tslant eens P= tec conbututda no lugar onde reside 0 proponente!™ “a aplicase oll do leet do defunto ou desaparecdo Asucer so por mori of auséncia: Quanto a capacidade para suceder api Exefa et do domicio do herdero ou legataro, Toda, no caso GoTSuceake inca sobre bens de esrangeira stuado.no Bras, Splicarsed ale brasileira em favor do cOnjuge Brasileiro ¢ dos f- ‘ice do cam sempre que no hes for ons favordve ste do dom ‘lo do feed." Tae La de owodacso wo Osage Cv a7. {ih Lie invodueo ao alg Ch art 9p. 2 "Lele lnvodario wo Caio On a. 665 e CAPITULO mI O Direito Civil: Génese e Evolucao Suni! 0 di i. Cnato impr. 2. Cras do die "Sei 3 O dies om rat hrc «clr Hatred er igen dc ane 5 da mda 6; 0 dio mata, 90 fad moderna oma de ie oO Eade “nal de Dow 8 4 eat a ec © pres 1, O dnt ii. Const imporinc Direto civil éo conjunto de principiose normas que discipt- ‘nam at relagSesjuriicas comung de naturesa prada Eo direto prado comum, eral ou ordinavo!. De modo analfuco, €0 dreto peeps peo, na nextel eatdade, a fais 60 pe Tie Bove Chie ment 68.

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