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cs a a H4. eaaa ad tte a ece eee ae we ee er ri, as si Prof. CONCEITOS BASIC OS_SUBRE_PLANEJAMENTO_DE_MINA Eduardo Jorge Lira Bonates f Universidade Federal da Paraiba Departamento de Mineragao © Geolopia/CCT 4. INTRODUCAD Una mine a céu aberto € uma escay, vo de extragao do material tito) rial athe sunerticiel teita com © obseti- fentida. Vara ‘a obteng8o desse metas Bede ea ucaninerdusce naveseansolcetentee! fa Pan ace quan— epeet reso de elaboresto do plano consiste de’ 2 feies 3o desenvolyvi- Peden gee PeeO/ Bu. um/enqtionc ol creigittiter de axeGenee eiternativos para SEE dere ace Secular “Gye liitew aaa caaual een peers adapta as condi- Gog 7 thee Min” Pese: proceasste’ an iwersiartamrlgnrce: U_ estégin de Bloraso & a-primeara fase do proces: ‘trugse de um modelo da deposite, gréfacas, geoldgicas e geotécnacas, Soeercls)). nouqlalllonUprevaveda pect fey ayn edes. Seeley. crapcitida doses tocenae transporte que sera utiizado para manuseso do-materse: qo. Frequente- porotte idiverso= sic tanaavalteraecstcuecaiee estudados. 4 localizacko © si camensbes das construsges ssn extremaente importantes para a fase Bae coed Sco: Peer eeckaauaitene anenserr ar Intorfacbes relaciona— Reicige Pesce oope oe taie dulinodan Sasi woe ghee cee Sevem ser ob— Ben eine ent ee ethuioceetnl coon am actinrti tee valor de mercado do ~Bem mineral que esta sendo produsade. E SD © consacte da ancluindo as anformaches topo A esta fase seque-se o esthgso esitos da mistura de minério ce. O estagio sequinte € od, vin Protesso iterativa. Inicialmens, Limites econdmice de pit Betpenite eitWstolnti lz ania lgimedatandar de 5 Cpe teta9io de axploracke. Assim, tanta’a Sistemas alternativos det, tidas. Os requesitos cecapice PEOMEte @ andline agieiige Ge carsc ae Processo global. 4 - @ inteiramente. dependente Fae ue Satu eucrtanben nesee (caed “tdare oats Isso indica a necessidade de se reali. Gos limites ‘do pit. 0 tluo de catza Os Componentes do plano (sistema de qpameporte, taxa'de produgio, selecio ues equipamentos; ete.) cam a Tinalidade de se determinar a melhee alternativa para se extrair /o Peeeraet: | 8 euecur&a do plano de, mina werd tents melhor quante mais precisa forem as eetimativas dos componentes do Tluxo ae sendo, partanto, uma dacisio puramente econdmica sua realizacxa. EOLB/UFPE } moots no oposite | 5 pros GeoLocicos : ToPOGRAF COB eroreenicos REQUEBITOS DA MISTURA BIGTEMAD DE TRANSPORTE CAPACIDADE DE PRODUCAD LOCAGAO DAB INOTALACOED. cUsTos UNITARIOR OTIMIZACAO DO LIMITE ECONOMICO DO E SEQuENCIA DE LARA BeQuencin TROCA DE INFORMACOES ‘TRANGPORTE oTMIZACAG DE EScoLHas HTERDEPENDENTED FINANGAS © QERENCIA vocrcro'v0 LIMITE FINAL Do PIT REQUESIIOS OF EOUIPAMENTOS, POR PERIODO Figura 4:0 Processe de Planejamento ALIACAO E COMPARAGAO DAS ALTERNATIIMS cotagi0 oF exPLORACAO Eenaio CONGEITUAL pir EQUIPAMENTOS | misTURA Sa i Estiaio os LANEJAMENTO PLANEJAMENTO oro EJLB/UFPE VHC EPEAHEEEG ER IP IDOD RRR a De: SEF COS KES Y. GONSIDEKACDES BASICAS DO PLAND DE MINA. Oy Apatiras. 2G 3 slustran a) planta ©. um corte’ ranbversai‘de ume pine # Ceu aberto. As estradas de acesno vio enecutaden conswdersnie Ota, Jude tinal do banco e continuen em protundidade © une anclinecko” coe hertticade. As bermas ste também executadar em funese de talnue dared de lavras em intervalosreaulares. A face; entre vas cetredae ae arouse m ax bermes BRO J1aeiramente anclanadas en anovine romretivecs (on an Condacbes atuais. A selecso dos parantras Gime noon Tectan Caracteristacas £80 extremancnte amportantec. 2.1 Altura do Banco A excolha da altura do bance _€ anf} mento a camento che Nerada pelo tamanhe do equipe ereganento © de furanan empregadu™ A altura de-corte nier deire € 0 paranrtro print ine) utilazada parh a estate ge stture do hanen. 6564 minnear @.up0rt ates fmeke, pa CAMOIPAME: OR ESCAVADEIRA. Que pete SYA Ved SFTR PEBACIOOABA fom A SUA Tach SE phopughs egteelecita. Cow weene FERAL 0 Aumenm pa" sirvha obo heneg © MPSasAvel oelAs Seyi “passes ° a) BFce1ENC I~ pe PEBEUEagi, Weve = Myst FOE~-A> TRA Do RInce MEME, Seok grew DE MSTA A VEpPubWAL - vin A Ml DADE pe BEB OSIVES SECT... Dl Duos BE Poe yy“ iniye FEA gEIR pe MuRePLAL =e. WIRD | PELMgKO Fivbenin. @ Wie QAM Mae: Poe“ A= ACtam co Barge maior were? a ec a Pv ouster. Tutro tetor cue tendém deve ser cones— e€ cuante etendentis atual da inddstria mineral de aumentar @ Metro dos furos de explode, Assim, para se manter, a geunctria eriginal do desmonte € necessdrio que se aumente a altura de banco. b) Eri ncia da Escavadeira @ volume de material desmontado ¢ diretamente proporcional a’ altura do bance. C aumenta desse volume imolicara em uma reducao na trequen— cia de decmonte. devendo portante. refletir numa diminuic&o dos atre— S68, ocasionados cele movimentaczo das escavadeiras. 2.2 ESTRADAS DE ACEssO @ lavra 6 céu aberto requer uma ou mais vias de acesso principal de- pendende da configuras’o do depésito ©, cuja finalidade é se lavrar. até a profundidade maxima. Tres consideractes basicas devem ser leva gas em considerac&o quando da construc&o das estradas ‘de acesso: 1 casio, inclinacko © largura : A inelinacto das estradas de acesso sto determinadas Gm funcso ‘de gréfico de'desempenho dos equipasentos que consideram a velocidade © © efeite retardador. Como regra geral, a inclinagzo ideal seria entre 18 _e42u, permitinds uma‘resisténcia de rolagento normal. Nos lecais ede as condictes climaticas sio severas (neve, gelo, ete.) a tenden cia ¢ reduzir essa inclinacso. EJLB/UFPE 6 OVELADA PELFURORA ALE "dy Main, PARA LMS Dard MALHA € F/DIgA, crawTe ee Z PeReyonnaeure Eavonya ‘€ he Jarqures dan entradan do acresd sin tewhfa detepainadas em tune uo tape de equpamente de transporte enpregads. A resra aeral “ander ee tceeidade de wear. para larqura da waa dq aceser. de Sa 4 vezes Cee eri tae caupencnif. Obvsanente que esse valor deve ser Tigesre= Se ee ane elrvacko nox trechosvcurvos. Outras tatores ree ching devem ser consider atios S8or tape dé material empredado “As Sucelinacto das valetes de drenagum, compactacko. ete+ Ene tre Roe fh Jocacka do sistema final de acesso €, telvez. a tarefa mais diti~ eure Bacicamente 2 aspectos principais devem ser consideradas: 0 pri~ Berea diz reepeito ao tempo ©m que O acesso principal deve ser- cons— qeaide, GO Jépal seca que sa construcko fosse.realizada a mais’ cedo poueivel, evilande ausam « construcso de acessos temporarion. Normal- Rente. «geese final sera construids nas bordas do depbsito. G outro eure te nm) planevanento doe acesscs se refere as rotas de. transporte euecutades. Este planejamentc denominase Ge lavour. | © fa tundamental nz operasio da mina air deven s ere amportancaa econ .S INCLINACAG DO PISO @ maioria das operacties de lavra a céu aberte possuem 0’ piso ligeira~ nado pars faejjitar a drenagem superficial..@ inclinagao feual ede i a 2% com a tinalzdade de eumentar a velocidade oe ore- agen. & G2rceko Ga Inc)Inasko Geve ser tal aue os drenos se darecio~ hes para fora de face de desmonte. Porem, em alguns casos isso pode fequerer ave = inclinac&o do piso seja duplicada, principalmente nos tacos em que s entrada do banco é feita pelo meio, © no por uma das Cuiremidades,. En grandes pits, 9 gradiente do piso resultaré numa Concideravel diference de elevacso entre suas extremidades, Assim, © Sconselhavel a identificacso dos bancos de servigo no plano de mina, nao pela sua elevag#o, como geralmente & feito, mas-pelo niimero' de riveis: - 2.4 LARGURA E INTERVALO DAS BERMAS mente ine) fs bermas possuem 2 finalidades distintas: servir de dendsito do _ma~ terial desmontado e como ponte de acesso para os equipamentns 0 in ervale entre as bermas depende de tamanho do equipamento utilizado ha, eseavardo e da inclinagse da face de degmonte. Caso esse, angulo Seja inferior a 45° @ o material desmontado sejq relativaments gros- fo, sue tendencia € escorregar em vez de cair. Sob esnas condictes, & Comum deixar uma berma livre entre cada 3 oy 4 bancos. Em condiches hormais, onde o anguio ve inclinacdo da face’ seja entre 75 © GO", com Um bom centréle da operesko de desmonte e faces bastante segures, é comim deixar uma berma livre a-cada 2 ou S bancos. A pratica usual de deixar uma berma livre & cada banco restringe talude final de lavra a um valor pequeno, especialmente se a largura da. berma for grande, Caso a largura da berma seja pequena, com 0. pe a@presentands condigbes nermais e uma crista fraturada, usualmente Glas ficas reduzidas a uma simples ondulacao ‘sem qualquer finalidede. A melhor regra no estabelecimenta da largura da berma @ aument&-Ia de forma a deixar consistentemente bermas funcionais, Abrindo um inter— EJLB/UFFB a eis igi eriice’ eiae cars| conunenr sree aumento de forma a manter o talu- MU Ge gerel oe lavra dentro de vnlares acestiverey 8 os TALUDE FINAL DE LavRa a : (Ds tatores @ seren considerade quando do planessnento da face de de Ny monte eau: # resasiencia da rocha. « orientecse da estrugura da rO- BS Chae Intervale © @ larqura dan berms. Ge aepectos qeoteenicos ine @U ‘Uuenesantes no planeianento do taluve de lavre sto estudados ne men Gj eanses das rochas. a YI Os fateres que anflucnciam diretamente na determinag&o de talude fi- ‘nal de lavra so: a.altura do banco. o angulo.da tace de desmonte. o * intervalo e@ a largura das bermas. Esses fatores predominam sobre a qualquer consideragto geotécnica- >, 2-6 LOCACRO DAS INSTALACOES SUPERFICIAIS a® Os depositos minerais ocorrem na crosta terrestre sob diversas condi- RO Goes topogratices e geologicas. Essas Condigbes tem fundamental, im qoortancia na realizacdo do planejamento do pit &, , consequentenente, Wo he localizagao das instalactes necessarias @-operacke. . aio A flours 2 itustre uma condagso onde 0 geodcite se extende alen oa f; topopretiq. suserfacial reguiar. formandc assin uma montanha. Ecta situagto "@ ideal, pols nao sera necessario a remorse de rapeamente (para se iniciar a lavra, Algumas dificuldades dependende da topogra- fie podem ocorrer quando do scesso as trentes de lavra ©; eventual— mente, a execucto inicial dos primeiros bancos @, por verses, dificul— tada. ‘Con o andanento da operagio de Lavra o pit torna~se convencio~ nal, ‘Una"boa taxa de reterne do irvestimente poqe ser obtida nes anes, iniciais de operacao, 14 que nie cera necessdrie a remogao do maters~ al esteril para descobrir 0 mineric. , MAH Figura 2: Localizagio Topogréfica do Depasito EOLE/UFPE, PPR EE EES EEPMMAREEEEB ED CAE LEVER EZER ae & CORAM LEED AED, PPO ORE EE OOPS ES EE A tagura % mostra uma situacdo topogrética onde o deposato ¢ ‘coberto Por uma’ montenha de meterial estéril. Tete.’ dbviamente. arza requerer tim Grande volume de servico para remocto desse materzal ©. consequen- temente. 0 tuo de carxe realardvel com a operacyo desse deposito id nBo seria mais tho favoravel quanto o exemplo anteraor. NO. planeia> mento da lavra desse tipo de depossto 6 inicio don servicos de lavea @ feito por uma das extremdades do deptsate. omplacando em uma redu GRO substancial da descapeamenta. surface i wer A Figura 3: Localizagao Topogratica do Depésito @ fioura 4 ilustra uma outra condig#o topagrafica onde 0 desésite es— - ta totalmente coberto-e sob um lago, que dave ser... abrigatériamente drenado e, ‘a0 mesmo tempo, o material sobrejacente ao depésito deve ser completamente removido, antes de se iniciar a eperagto de lavra- Neste tipo de depésite as despesas iniciais ste bastante elevadas, reduzindo substancialmente a retorno do investimento: Figura 4: Localizagie Topogratica do Deptsito EGLB/UFPE | %& x a a we 5 oC G & % & B a a xu x x x x . Ag fiouran $ © 6 mnetram deze t1005 diferentes de contato: na figura fb o'contata gealégice entre o estéri] © minério € -bantante distinto, enguanto, que na figura é 0 contato @ feate de forma aradual, sendo Gue a lavra € execttlada de acorde com as condicGes econémicas vagen- tee. A petretégaa de planesamente da Javra varia de forma. significa tive. denendendo das condicOes ou combanachen aue possam ser realiza- das én fonese fon Linon de depéeaton descrites anteriormantes Ficura 8: Contato Geolégico Figura 6: Contato de Ensaio As instalagtes superficiais incluom diversos itens: escritérias, ofi- €inas, instalagao do britador. olanta de processamente, etc. Como re~ gra deral, essas instalactes devem Ser localizadas o mais distante possivel do limite final do pit, mantendo-as fixas durante a vida Wtil da mina e Sequras quanto as detonacBes e vibractes provenientes das explostes. Se a lavra do depésito nfo.for totalmente planeiada logo de inicio, a locaco das instalacies a uma maior disténcia dos limites do pit pode ser considerada, de dcordo com o limite . final projetado, Levande em conta sua futura expans&o. 0 melhor local en— EGLB/UFPE 2h ee PEERS BEPPPGLEELE RE OOF, Aretanto. serra no centee de gravadade do denterin forma. comnengar es dastencias reauerida pelo transoarte do m Ho caso de grandes deness tos anterjor economie potencsal no custu aperataona) posse compenar e Felocacko Gu subst tues de inetalecke no future nodende, desta terial. as construcao' de algunas instalavOer no de pit pode ser econamicamente ists ficada. desde queso custo. de 2.7 TOPOGRAFIA E MAPEAMENTO Gaanfo da sxecuene go plane vancnte ae manas Geralemnte_ uc dee simente um servige topograticn ussnde merolororene tes” tos de controle do solo sao tanban cetebeien nnn levantar a Aven topoprstica da mina, seccieontes de servico & entalinlecsda com una oracntorse seven fe sectes sho iracadas perpendicalarmenicn eg 1icrere determinados. anaci- Alouns | pon- Coma finalidade de uma linha base local lente ao depousto. fom obietivo de atender as necessidades da pronrone Ao. A diguee 7 wnemplities um plano topopratice linha bese © eo respectivas secbes, sarmp les. Ses Toei al , aay ‘/ ‘ me Bike |e i L | c Ten = al [= oil ae Figura 7: Plane Topagratico Basico EJLE/UFPE Jagint ww Sines bese eet wo bege a Aphis 1 ta. gygetta Sines fisted hss, Caper distuttes) * ling ‘Serie de_secOes geplégicas so \preparadas com a! informache’ prove=”"” nieote do | programa defurag6 ao longa Ge cada secko. A figure sostra’ o exemple de:um-tipo de seco. Com ox, dadus obtitios dan cotone geolégicas transversai= So respective bancu pre entee ose elalen ade, mo Area dredde boca. A Siqura 7 € um exemelo EF, Tye ea onsen mentees So theron 2000 Cra none Pa en SULB/UFES aun seeds seacqs peo files, jn wy Ka farlis AL Leech YY: = PL ache he wgengbis f:Litee B O ade he tayes be cade Bok, a pir uM? oi am ee Sahat suas jerncn Lint “tS | £1 \ por waste \ TACT > \ Se | ba oases} a - ie -49 = Dae L Figura 9: Plano de Lavra Tipico de um Banca A interpretagno gica'da injoracao dadd’ pela furacso é feita de forma maiz precisa através dos métodas georstatisticos, como uso de Computadores.. Se.o plano de mina ¢ para ser desenvolyido usando com putadores, as 4reas de lavra sXo divididas em blocos. A. altura do bloco’ deve, “normalmente, coincidir com a altura de’banea. A figura ‘10 Cijan wea I ma gertene he pects & POLES & ae we BORER SES oe bi baeod Pe rrobod 2.8 LOCAGAO DO LIMITE ECONOMICO DD PIT : A figura it representa uma secto transversal’ ‘de um deposito que sera lavrado a céu aber to. oprimum ae : Se MINING. ner SEQUENCE. PROFIT ee prions: PROFIT ,, © 0 200 300 400505 600 ULTIMATE DEPTH CASH FLOW FOR VARIOUS. MINING SEQUENCE OPTIONS. Figura 11: Relagito entre a Profundidade Final do Pit e o Lucre Com o aumente da profundidade do pit de 200.para 450, pés.e, finalmen- te para 600 pés a quantidade de minério recuperado aumenta. Isto mos— tra que © aumento da profundidade do pit é diretamente proporcional a recuperagio do minério. Entretanto, o aumento rofundidade do pit implicd em um aumento cada vez maior da remogio de material ‘estéral.. T grafico superior ilustrada na figura il mostra 6 efeite do 1uero coma aumento da profundidade. Inicialmentg,.o lucro cresce a. medida EJLB/UFPB , Ou BG au eu @e vu que 6 prt ee aprofunda. em vietude de uma maior recuperacto da, atary qyuade de minerso extraida-, Fores, além da protundidade otame o 1ucro aeeee cS eeir. Ne profundidade otima cada tonelada de-minério. Javrado pocanar de gerar um Jucro suficiente. para pagar pela sua propria “re- Seen eee Grl for elem desta erotundadadd’ aloum manerao que > 4on5c qeteagn onfe seria capar de pagar pela sua propraa remac#o. For cots pevko, gaz-ne que oO Janite fanal do pit podé.cer estabelecids de ma- feire e mazimizar @ lucro recuperave) pela lavra do deposito. ‘Entre tante, ainda existem outras consideragbes a serem feitas, especial- mente o efeita que o fluxo de caixa tera na rentabilidade global da fequencia de lavra- 0 fluxc de caixa para um dado planejamento do pat sO, poder ser avaliada pela suposicdo do limite tinal do pat. Esse Jamite ‘tinal gerado pelo métedo do lucro maximo constitui .o panto infeaa! pera esee tipo de andlase, Em qualquer caso, a. verdaderra ptimarenau do pit nao seria mazor que aquela indicadaipelo metodo do Dyno wanim. Javra distintas © que poderiam ser USadas para expandir a lavra até o limite otimo, baseado ne métado do lucre m&ximo. Do ponte de vista do tluxo de caine qualauer sequencia de lavra que seid capaz de adiar o descapeanento € 0 investimenta em equipamentos enquanto que, aC mesmo tempo. Tace & recuperesto do minério o mais rapido possivel, resulta rang hoe de caixe sais javeravel para oiprocesso. Em termos geraie isto esta indicado na figura iS. Nessa simples ilustrégao supte-se que o pit @ lavrado até o limite final pelo método do lucro maximo. E possivel sue, talve2 exista um oit menor o qual. embora no produzin~ do o lucre maxima seja capaz de gerar um valor atual mais favoravel. Entretanto, esse pit nxo seria muito diferente do que aquele gerado pelo- métode’de lucro*maximo.-Em qualquer caso, isso. sé: -poderia~-ser’ avaliade apés o estude completo do fluxo de caixa. 2.9 SCQUENCIA DE Lavra E bescapcanenro(S) : fs figuras 12, 15, 14 e 15 mastram quatro sequencias de lavra distin— tas. As figuras 12 © 13 s#o casos extremos. e por isso sua finalidade € de apenas ilustrar. 2.9.1 Métedo da Relagfo de Descapeamento Decrescente,— Figura i2 Esse método requer que, a cada banco de’ minério lavrado toda 0 mate— rial estéril no referide banco seja removido até o limite final do pit. AS vantagens desse método s&o: disponibilidade operacional para espago de trabalho nas frentes-de lavra, o'minério fica totalmente livre no hance inferior, todo o equipamente trabalha no mesmo banco, n¥e hd diluic&e do minério por esteril acima do banco em lavra, a) quantidade de equipanento @ mantido constante. 0 custo operacional tende a seF.constante nos anos finais de operacio, pois o aumento do custe de layra com @ profundidade € compensade pela diminuicko do descapeamento requerido. @ desvantagem principal desse metodo @ que © custo ‘operacional € maximo durante os anos iniciais de operaco, quande 6 lucro maximo é requerido para cobrir as despesas referentes ELB/UFPB. Figura iF: Método da Relac%o de Descapeamento Decrescente 2.9.2 Método da Relate de Descapeamento Crescente’~ Figura 13 Esse métedo requer que o descapeamento seja feita de acorde com as neccessidades dos servigos de lavra. 0 talude de trabalhe das faces de estéril sao essencialmente paraleles ao talude de lavra. Esse mé~ todo permite ofter o lucro maximo nos anos iniciais de operacko, .re~ duzinda: assim o.risco envolvide no investimenta relativo a operacao de remogko do material esteril, facilitando a posterior lavra do minéric. OQ métoda @ muito aplicada nos casos em que o teor de corte e es condiches econdmicas possan midar arto prazo: A desvantagem do metodo € que ele nSo se -aplica para 6 caso da operatae requerer a.Ja— vra de varios bancos simuitaneamente, como condicko ge atender a pro- dugiio desejada. : i sraerina vou THe Figura 15: Métoda da Relacko de Descapeamento Crescente EJLB/UFPE a3 Método da Relagse de Descapeamento Constante - Figura 14 bene métodn consiete da remetto do matersal eters) @ uma taza apro- jomadamente agua) 6 refaem esters )/minerie. O talude de trabalho prdeial das Yaces de estera] & pequeno. aumentando a medida que = profundidade do pit cresce. até © momento em que se torne igual 30 ude de lava. No qur se refere as vantagens © desvantagens da sua Bplicacde. © execucko do métede remove as enndreQes extremas dos doxs fetodes anterseres. Ufamanhe da frota de equi pamenitos e@ o& requesitos de pessoal sto mantados relativamente constantes ac longo dos anos. Figura 14: Método da Relacto de Descapeamento Constante — Figura 14 9.4 Sequéncia de Lavra em Fase ~ Figura 15 ® pratica mostra que a melhor sequénciia de descapeaniento para.um de~ pesite grande seria aquela na qual a taxa de descapeamento fosse ini~ cialmente pequeha, crescendo no fim da vida “til da operaséo. As _van= ns na aplicagso do metodo sto diversas: obtenc&o de! um alto Tucro idamente, ajudando na composicso do fluxo de cainar o pessoal © o eauipaments pade crescer até a sua Capacidade maxima em um periodo de tempo limitada; os requesitos de pessoal e equipamento decresce gra~ dualmente a medida que a mina vai se exaurindo: possibilidade de a~ vrar similtaneamente diferentes frentes de lavra, permitindo uma mai- or flexibilidade no planejamento; o numero de frentes de lavra reque~ ridas @ pequene; nos grandes depésitos as fases de lavra sto sufici- entemente amplas para prover boas condictes de trabalho. EdLB/UFPB 4a DVORRBRRE BEE BCEEEEEEREE EERE O RM jh € de um depdsite da tipo sinclinal amostra Ge, Do exeWiele munteadacna tiaure jnvertide Com a cans © lapia bastante dastanten. A tiou Whence satuado ne pase ea esquerda da fare 1 @ para rempcko de herzo. Ease banco deve ebrigatérzamente ser sxtenso para permitir hom trabalho da pseavadeira ne limpeza e escavacSo da fase Z . causado pelo dernente da tase 1. Seq material estéril for sutseientemente Ie explogivos, esse banca nade~ fraco. de tora: ange reqnerer o unn STRIPPING VOLUME TIME Sequencia de Lavra em Fase ~ Figura 18 9 = 2.46 TECNICAS DE LOcAgA pa LIMITE EcoNoMIco DO PIT 2.10.1 ESTRATEGIA ECONOMICA antes da siecugto do planejamento 6timo do pit € necessirie que, de inicio se estabeleca com precisio todos os parémetros econémicos que precisan ser otimizados. Os parémetros econdmicos ‘basicos que devem ser considerados oe eee nue eg lelcau0 Beam ae RRC Eas nye jor atual liouido"das varias opsdes de Sequencia de Tavra; a tans ‘de reterno do fluxe de caixa para o projeto ©, finalmente o percentual Ge recuperacso da reserva mineral. A relacko entre os varios métodos pode ser melhor avaliado na figura it. ape~ Na figura 11 por exemplo, se a profundidade’ maxima do pit fosse qu- nas até 200 pes, o lucre gerado na lavra seria muita menor que 0 cre maximo possivel. 0 valor atual, ébviamente, que também seria mui~ to menor, entretanto a taxa de retorno poderia ser grande. Isso deve~ ise ao fate de ser necessério a remorko de wma quantidade limitada de capeamento e, portanto, o custo de capital da usina e© equipamentos seré minimizado. Como consequéncia a recuperag&o.de recurso mineral serie pequena. No caso da pit alcangar a profundidade de 400 pes; © lucro gerada pela lavra do depésito seria maximo e-'o valor atual estaria préximo do 6timo. A recuperacto do depésite ainda n&o completa, entretanto, todo @ minério que possa pagar pela sua, propria ic ELB/UFPB @ eas TRERAR EES, CBP POR EER EE 8 80, aman deveré ger Javrada. Do pent te vaste aa ¢t xe de retarno, eis nau Seria (he alte quanto o méteda anterjor. fer ts pil douse etd a predundidede. dq 00 Bebe Jucra ‘gerald.’ o° vale, elual 9 tora de retérno seriam substentisinente redusidos, Nolet, Cesc. © unico beneficio seria a recuperacae tote) do deposito, Sunnn entze a divide dic que. eo @ tare de retornr WA ABLILAERE. ESSE Penne 0 fea RCLAPERA totalmente + reserve pimERAt, FOE WAbrAVOL, 76 “c Puro FEIN TAsbie EATEN SE Assim melon Use” bes Ral yEsoS wiry IE SR Lem rAd0S 1850, EnrrerAmTy jemeU EDA ALAA pee MATERA "sem" A) ebEWER: | DE “Luc Rol-tome Vast Anmeersfemerrs; 488-2 SEDI Resid 6e, 5 WR prem nara A ey seRia "WE" reer NEM me Fpyaae WAGED TA We A MEM SERIA Fig aot RIOR DAL SS CINE E es anra- Prada cab. thes Y erteareias uadncas Lu raat 2 She 8 tymtanenta? importancia Araxh oc: pero miiMA. Aue estar Recunepaghs Keapim tom ma aateesal ents -econom: is czn os altos teores © Op déndsito. que esta associate’ a andes vatsculdades neste estagon de cle: Jur comercial future do bem produzida. Nos ultimos ares os precos. tun, Bpreseatsde luna variackoleigniMestsys e, qualquer mutace ease merumetro resulta na modificacse dos Mites do pit, Frequeste. Se ¢ S14e91 e. alqumas vezes, até'imposeivel a midanca a curte fe Iamater, Isso parque, quanas dz-rest:zaga0 do plane eer eres Javee 8 ceu aberto os limites do nit devem ser. cuidados Sanente estudados. devende-se sempre levar ‘en consideragiia que peden oeorrer expansGes ou retragtes na lavra caso, haja mudanga nas condi. sGes econémicas. sem que isto impliue em um © financeiro sunie~ eee ge eemoe dA Pecuperacso maxima de um recurso mineral & ainda Sceitevel dizer que, sa as.condighes economicas atuais nado justifican 2 remagto completa do deptsito, seria melhor deixar o mesmo no estade eee eae eomcontra até que as futuras geragtes ou as condigoes econdmicas permitam sua extrac&do com lucro. jamente @ a previ- 2.10.2 METODO DAS DUAS DIMENSDES B plangiamento timo do pit requer um grande volume de calculos que o engenheiro n&o seria capaz de realiza-lo manualmente num periods de Kempo razoavel. Antes do advento da tecnolagia dos computadores,, oc Rétodos aproximativos foram desenvolvidos com a finalidade de superar Este | dificuldade. Com o obietive ilustrativo © metodo.da ser&o zero Sera descrite. A técnica bi-dimensional de Lerchs-e Grossman sera demonstrads. Essa técnica serviu de base para o desenvolvimento doc slooritmos computadorizados tri-dimensionais de pisnejamenta da pit. 2-10.2.1 Técnica da Secte Zero 4” " & técnica da seego zero utiliza uma medida linear simples para, esti- mar @ valor relativo do pit através de uma série de tehtativas reali— zadas em uma secSo longitudinal do pit. EJLB/UFPB Pome aTusteete na Tigura 16. 9 aumento do velume partinde de ima pre: fundadede do pit Hy para Hy @ diretamente proporcional a proveeae la near horazental dos limites do pat. Suponde ‘que * Jeraurg do pst. se7e constante © aque! a Wy isto, de tale, represpntarie a largura minima de lovra requerida, Atraves da medieso dos cémprimentos de minerio © esteral da secko ©. pela mltiplacacke desses’ camprimentos por wn va~ Jor unatar3e, 0 valor relative liquide da seco podera ser calculado. & faoure 26 mnstra um exemplo da aplacacaa dessa técnica. Uma seran de_tentativas da secdo do pat © desenhade atraves do deposita, ) inda~ cando suas respectivas protundidades. Valores sto designados para as zonas de esteril © minério através do qual passa a seco. Valeres ne~ gativos proparcionais ste dados a secao longitudinal referente as zo~ nas de esteril. por tonelada de remocto deste material. As zonas. de minério so dados’ valéres positives, que devem representar o lucro liguido gerade per tonelada de material lavrado. dessas zona. Fara as sectes menvres. onde o volume de capeamento & pequend o lucra prepar- cionade pela remacdo desse materaal Sera maior. A medida que o pit se aprofunds a relecao estéril/minérac aumenta ©, consequentemente. o lucre liquide gerado oor esse método seré menor. En elaym ponte «do pit deverdé existir uma seca onde o lucro gerade pela remoeao {do THErIG iff balancear emtamente o custo-de remqedo "de esteril. Essa Seeao tera ent&o o valor zero, dai a denowinacau-ce secso Zero. A “filasofia envolvida nease-wetous @ que, toda tonelada de minério produzida ‘deve pagar sor toda capeamento que fei requerido, para = Fenocén dea minério. @ imoortan€ia Sessa aTirmaese € cue a mesma TOF Gmpressda em quase todas cx im 5 de. plane- jamente do pit, res D metodo pode ainda ser refinado através da consideragao de que o custo ce lavra aumente cen s crotuncidade. Pera isko basta designer valores’ para os blocos de minerio e estéril que reflitam este fato. Outro refanamento é quanto a incerporasko de uma andlise de fluxo de caixa na avaliag’o da see#o. Com esta finalidade @ necess4rio que” se desenvalva uma sequéncia aproximada de Lavra, como indicado na figura 17. Ent&o, sabenda em que ano um determinado bloce seré removido, © possivel . introduzir a técnica do fluxo de caixa. que tem a , vantagem de considergr o valor do dinheira cam e tempo. aN E os EJLB/UFPB 47 av S : al @~ Anrotuadands © prt de Hy para Hz © aumento de volume por unidacie de aU Toa gurec Wien coc coticon. a imabl abeilitices es 1S UERESLS Se Sovane por unidade de siimenil da provunaisade €: Be au av/oH = Wt Le cos @y tg con Gy au @C pesta torma o aumenta de volume © proporcional a projeczo horizontal WU dos limites do prt. ae ee0 (OROKC) av a” G a6 e BO vaior vA valor BG ssterit i esteral mee | 20 a6 1 Largure “se Hinima de Lavra ac at { a Valor Kelativo Horizontal . 1 av i Projecto » Valo Unitario | | Becto | EeterdiW | \Minerao | Geter) ©] ‘valer 4 | d-- 4 [S00x(-1)= “300 ]400%(2)= BOO [300x(—1)= —300 | + 200 fl [ 2-2 |400x(-1)= -400 [400x(2)= B00 [400x(—1)= —400 | ° Hl | 3-8 [800x(-2 =500 |400x(2I= G90 |500%(-1)= —S00 | -— 200 I A secta zero corresvonde a sestto 2 ~ 2 Figura 16: Técnica da Sesto Zero} @ aplicacse decse metodo ¢ bastante limitado, sendo restrite para de- positos regulares. 0 metodo envolve a determinacko de sectes zero em Giversos pontos ao longo do cixo do pit. Algumas sestes tero profun— Gidades diferentes nas zona mais ricac, sendo necessario que se fasa Le mistura das secdes como ghjetive de formar um pit mais regular. @ principal desvantagem da sua aplicagdo @ que o método apenas con- sidera a relacso estéril/minerio no limite final do pit, n&o'se’ im EJLB/UFPB 18 ay ( Plantiamente dos teludes. no tinal da vida ttyl dacmanas meena z BC, serando grendes deposi tes continuns. lin aiustamento. Levande em AQ G Entretanto, apesar de totes as desvantauens. € sempre possive) Be Bo Be ae . 2 a c fe. MaNciNoweLL LATS... Wigtt 10 88 RENOVED INYEAR 6. ie. FOOTWALL WASTE To 8E REMOVED IN YEAR @ PI PROFILE AFTER YEAR 57 fe ORE REMOVED IN YEAR 8. = HAUL ROAD ANO BERNS NOT SHOWN Figura 47: Sequéncia de Lavra EQLB/UFPE 49 PEPPERS eRe eERE ‘Pils ORE MUST PAY FOR THIS WASTE. ‘puis one Must ul INAL PIT FLOOR pit cResT PLAN SURFACE waste LonsrTuoInaL SECTION i Figura 18: Planta e Corte Indicando a Relagio Esteril/Minério EQLE/UFPB PAY FOR THIS WASTE (EAL ESTIMATES APPLY. “contcan” ZONES oF WASTE LINEAL, & oe REee SEEEE ES SECO EEEEEE Técnica de Lerchs e Grossman Usi dos métodes de maior aplicacto na determinacde dos lamates do. pst consaste na técnica by-dimensional despnvolvida por Lerche @ Grossman hascade na técnica de progranacko dinanace, ‘ 0) prsmesre paseo do procesto € davadir uma decxe transversal do pit Gm Bleue. We tamanhe escolhade para © bloce € Ue tal forma que possus tia altura equivelente # alture do banto © espessura tal que a linha diagonal remullante através dos blocos forneea o talude {anal desele- da, come indicade na figura 19. 0 passe sequinte @ designar valores acs blocos com base no teor ena economia da operagac de remocko dos blocos. Us blecos de estéral passuem un viler negative, equivalente ao custe de extragAe do bloco. fos blocos de mnério so designados valores positives, equivalente ag lucro proporcionade pela extragxo do bloce. nao ineluindo o eusta de remocxe do esteril. ® tecnaca de Lerchs © Grossman @ baseada na seguinte. relacko: Pay ae td a hei 2h. ' a a eee plocee/fonieibteco 1) oa se(sese. : Puy = Quere maxing, que.gede Ger verddo geles colunac. “k= 4 dentro do pit e que contém ij nos seus limites. Esto método de modelamento nao € apronimado, E uma Pare detinigso dos limites do pit em uma se: Bicnal, © quel daré o lucra maximo passive! lesa pode ser meihor ilustrada atrs Exemplo 1 A Flovma 20 sntvcn 05 Mevbes tS Bivces = 6x ~ VA: DETER Head? SECS. OT BRSSU * SPomITE: ARIE INS! BELA EGON 20 VTE. EM CALC IIARS "2 "VADER "Re Litvicdtin BOG Coates Mei VAV OR IPBKEARS ~ Ga “CDA “Bower bypestoaMe APL Aciblitde 0& Todos OF Bunce: qyatwS Acimy Do Wir, LovHonPAoy gms ESAad Bl uAN DB PASSe FiVAl SERA” emepean 9 Eee bs CFBV Ibo ~ py AME PAS. Pri OTRADA WWavig @uivover Ble D2 MeNbin, cifuam ctw MeRIOR- bye LeMapee’ do Bit. bem qe8ss, ys (Bevces AMR MR ADyS = SIUARE A psawEEAx Prtuaainy: 9 AWweldo ‘De FAL Ue (DESL TADS. ESLB/UFPB © 4 2 Valor dos Blecos ben wees 9 ennnane [sca stay erate ae aN PN ET ENE c LAUER el a 4 4 4 é a 5 § g , 8 i q i 4 i i i 5 : ‘ 4 2 9099999999399 390095 2999 PHRPVVMARARRE a. eG a ac au cs ay ee SEBZAEE we. ~. rare “se determmnar o lucro de aualauer blaco’ em’partacular. ‘0 valor da coluna acumulada para aquele bloca é somada ap luero de bloco si tuado a coluna imediatamente @ esquerda. Para qualquer blece escdlhi— do ter-se-4 3 escolhas: © bloco diagonal situado acama'e a esquerda; 0 bloca situado a esquerda © na mesma linha e © bloco diagonal situo— do abarxo e 4 esquerda- Em cada casa, © bloco como valor m&ximo’ po- Sitive € escolmido © somada, para formar ©. lucro do bloco que ests senda aveliado. A, tiaura 22 indsca os velores de P,; para as.colunas. 0 problema € para ser teato da esquerda para a dif@ita, js que ser& necessério o canhecamento dos valores dos blocos satuados a esquerda- Por exemplo, 0 valor de FP.) para o bloco (i,i1) é@ 1, Para sua .deter— minagéo @ preciso saber o Valor acumulado da coluna'que @ igual a t+ As 3 opctes do modelo. caso o bloco se situe dentro do limite final do pat SHo: remover apenas 0 bloco (1,11), (1,10) ou (2.10). 0 custa Gesess tres opcbes eka: 0, ~ 2 @ - 3 restectivamente: Senda essins a alterngtiva .mais lucrative ser& remover apsnas op bloco (1.11) que, neste case. tornece um valor pars Fi, de 1, Para determnagao do valor de Fy, para o bloce (5,11) 0 mesmo proce Gimento deve ser seauido. 0 val@r acumulado da coluna é 13. Se este blece se situar dentro dos limites do pit, existirA 3 opcBes na colu- ma 10. Para locag&o do limite final do pit, as opstes seriam remover os blocos (4,10), (9.30) @ (6,10) o5 quais fornecem os lucros de - 4, - Ze ~ 7 respectivamente.. @ melhor escolha ser& ent®o 0 bloco (8,10) que deixa um lucra Fy, igual a 10. Qs niveis de lucra que s&o determinados para o nivel superior, isto @. para i = 1, indicam que a medida que se vai da esquerda para a Gireita o valor tende a aumentar até atingar um valor maximo, antes de-comegar 6 cair. O valor do lucra maximo indicado na figura € 95. Isto significa que-o-lucro maximo possivel.nessa se¢Xo transversal sera gerado pelo pit que se inicia pela remocso desse bloco, seguindo para a esquerda segundo a rota que maximize 0 lucro em cada nivel. A forma correta do pit.é indicado na figura 23.- {Muitas outras decistes importantes podem ser tomadas com a” inforrma: ‘gto dada pelo lucre dos blocos. Por exemple, na figura 2% nota-se que © piso do pit Otimo & constituido de apenas um bloco de largura. Pode ocerrer que essa largura seja inferior ao minima requerido na pratica e,; neste caso, uma decisio deve ser tomada:encerra o pit no nivel superior ou se remove um bloco adicional no nivel de piso. Pode’ ser visto que, pela eliminagio da remocko do bloco situado no piso, 5 unidades de lucro seria perdida. De outra forma, a remogie de bleco imediatanente 2 direita no nivel co piso iria resultar numa ‘perda sobre 0 lucro étimo de 2 unidades. Assim, a melhor decisdo seria aumentar o pit através da exteagao de um bloco adicional situado ne nivel do piso, "en vez de encerrar o pit.no nivel. superior. Poderis tambem considerar a mistura desss seg#> com a septs sMinctare bt forma a melhorar o modéls final do pjt. AS vAeits ALTERAATiVAE Bevem ser avaliadas en fyNgaD_ fa quprmte pRescRciomest pe CAPA GPGFs. DBviArwewe gue, A ApLi Beste MATete BY Seti. JUEAL CASS pUpESSE SER IMACEMBOrkte_. gm- wh OOIREs | TT WUE PORERIA see ANBHAIT pada Pomvecer PepoReds>' Thi Rvewse. aw, Forma ao F22 Fina RARE eC ase PREER RED, ea beeeee SSEOee 4 +e PHOS SE B.18.0.5 Tecnica do Cone Tri-Dimensional A teurze de Lerch © Grossman @ baseada no prsneipio de que cade .to- Meladea de minériv levrade deve pagar por sus propria: remosso. Este concerto pode ser expressa matematicamente em tres damrnebes usando. a teoria dos graticos. Nuando a otiearacto do plang de mina for requerida em tres dimensbes, C neceuArie a repesentacto de um modtle de blocs sequndo a figura ae PROF(T MATRIX ULTIMATE PHT Liar Levers Figura 24: Representasa0 do Depésite em Blpcos c Da mesma forma anterior, valores sko designados para os bloéos con: forme seja minério ou estéril. Para a implementacio'desse metodo o Processo @ iniciado pelo topo, ou seja. na superficie, removendo to~ dos os blocos do primeiro nivel que apresente lucro. Isso envolve Simplesmente a extragio de todos os blocos de minério, ‘deixanda ape Ras (os de estéril, Isto somente @ possivel pelo fato de nue ser ne cessario a remorko do esteril para se obter o angulo de talude dese— Jado durante © remogze do primeira banco. Entretanto, quando se passa Para © segunda banco, muito provavelmente sera necegsario a remopie de ‘algum bloca de estéril. G problema torna-se entao apenas uma ques teo de avaliasie, se aquele bloco de minério, situado no segundo ni- vel, pode pagar pela remogio de todos os bloces de estéril no primei-. ro nivel, permitindo assim sua extragSo. Uma vez atingido 6 quarto ou guinto nivel, fica bastante complexe a avaliagko se a remogi indivi- dual dos blecos deve ou:ngo ser teita com lucro. Isso pode ser facil— ELB/UFPE

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