Reafirmo, com a conscincia de ser repetitivo: (...) Ns estamos convivendo com a banalidade do mal e a irrelevncia da vida. Essa idia seria to absurda, que um elementar exerccio da lgica do razovel seria suficiente para afast-la. Tudo foi uma farsa. Como ensina o dicionrio Houaiss: "uma ao ou representao que induz ao logro; mentira ardilosa, embuste". O ru sempre mentiu. Peguemos o exemplo de Caim Depois de ter matado o irmo, Deu lhe pergunta: Onde est Abel? No sei, respondeu ele. Primo Levi, um dos sobreviventes de Auschwitz, afirmou: ramos potencialmente capazes de construir uma massa infinita de dor (...) bastava no ver, no escutar, no fazer.