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Terezinha Valim Oliver Goncalves? cussbes ¢ reflexdes, que necessidade de est jpturas com © modelo da a (Schin, 1987) existent sas universida- lade da reflexdo/investig professores cont ‘em Perrenoud, os anecessids- » - NPADC do Pard ~ UFPa~desde 1979, cuja ss ¢ Matemética” }986),° em que is de professores, no trado ¢ doutorado procurar ‘conhecimento mas, viade regra, nao est abordagens di o dessa quando desaparecem questies de vente, a questdes pedi nas conjuntas de metho sores ea das pesquisas sobre ensino, que se deslocaram de contedidos; ia do professor. Se das pesquisas que Reco profissionais pronto inconelusos, sempre inacabados, que 11), Tora-se necessirio que estes profission onstante em sua drea de atuagio, d renham suas atividades profissiona 1986). A cons semos a impos pois 0 propostas inconclusdo do ser hurmano nfo serve, ent ‘mento, ao ensinar. A pa clusao dose 0 agéncias formadoras de 3 i Souza Jee Mel, deveri Os t6picos que aqui serio levantados nfo ese es possiveis, Em alguns momentos, 1 necessidades (desejos, renciadas do estudante se alunos que ja -advindos da pratica hecimento pedagi leido a ser 1987, apud Zeichner, 1995, ibuigdes de Shulman (1986) sobre apoiados em nossa pratica apontados pel autor: de que diz respei es impreender. pesqui formagdo dovente invariavelmente, discussoes sobre re equilibrio vam as hips: restagies da resentar 0 conhecimento é o que Shu. de caso, Para ele: le casos, de Shulman, parece-nos guardar 1 seu trabalho docente, co nora. ver atgo de Campos 0 desaio da formacao de professores bam exercicio nao recel f procedimen fem que of: men uuma vez que a ara Ihes propor vido essa exper poimentos de professores recém-formados sobre as dificuldades sentom e percebern quando se defr ‘oambicnte natural ‘que eles pereebem mais claramente a tem termos pois, da singularidade das situagSes-prot ceclucativa, que requerem solu uma. Essa si 0 "Refletind com Zeichner: um et ics epstomoldgias, de fu docente, seu curso de| reflexiio sobre ngo do curso ct 1. quimic trabalhavam com alunos da escola f os se prolongavam por na qual a experigncia pedagégica aconteci nessa primeira exper ‘anos, organizamos um pr tudante pode, desde o 1* sem: pesquisa ssp ide podem s mas de p6s-graduagao “visam, pri nente, a formago do uisador & professor to penhar como pode, scessirio que os professores, pri professores, que se espe em suas discip ue slo profissionais da educagio, ¢ que te a 1m contetide pedagégico, Por cio necessita ter uma formagiio que Perrenoud ( la matéria epistem 1993, p. ios dos contetidos, metodologia indispensiv na estabelecer, docente de modo geral ¢ em relagio & formagio do e médio, Temos o caso de um se no que denominamos do cnsino, Na nossa compreensio, no poder por entrevistas feitas com professores egressos do Clube de nas quais manifestam preoc uada pa er (1995) ¢ Perrenoud (1993) d sugerindo espagos de desenvi quer porque ousem, invest porque pi percebemas ainda, ‘educacional quer porque do conhecimento do professor \derar o ensino nag tendo tido @ de participar do ma referido, optam pela pesquisa centretanto, posigaia icos, em permanecem ent os de grupos de p as dimensbes que px Outra questdo importante para a formagiio de professores seria res, © que estio presentes ni vas a qualidade de vida ol mpo em que © aluno se desenvolve jessotes, bem como do professor em form: Afon le professores formadores de professores: um grande n iplexidade dos aspectos s. Eles devem ser entendi lovantada. Aq lio sobre a formagio do docente do e 1 desejavel pelas universidades bras! estres ¢ doutores (realidade de doafadenticecae programas de atualizagio em servigo, dissertagtes de mest mod men Ciéncias ¢ Matemdtica da UFPa, permite afirmar que ea reid, cocina do 1 @, quando existe, que algumas das solugdes para a formagio tém de ser diferenciadas, entre as nossas 6 um “privilé tegides do pais. Os dados coletados em 1992 © 1995 pelo Sistema de Informagées sobre as Us Brasileitas - SIUb — so preocupantes, ao dar conta que di docentes atuando no magistério do 3* grau, 10.796 tinha \duagio, 0 que representa um percentual de 24.2% izago, o que representa 22.78%. nesse sentido. Parece-nos que se pr6prios caminhos. A questio sobr entendimento, & algo que se reveste de fun pesquisa, em fungao da ps irando algumas vantagens si cram garantidas 20s pr a discansio conbecermesmehor sin problemas cexperiéncia em ensino, pesquisa e extensio, depois de todo o inves limento em suaqualificagio, a se aposentar eestio sendo c salério bem vem, provavelmente, prejudicar toda uma gerago de este eficiéneias em sua este projeto € que isso tem si para preenchimento de vagas dos departamentos. ino seja capaz de apreendé. o pedagogico do 8 de reprovagak Tistaram-se vegativa na fore ros docentes, e que, portanto, precisariam ser mudae magiio dos fu 1 Areforma adminisatva98 esti prevendo asseguraro dietosadquiids para {quem ji tem tempo de servign para aposeniaiors, de modo a evar nova "dae universiades, Asreflexbes cchegado o momento de as un les federais, por mei cursos de p6s-graduagio, aglo, mestrado ivamente, comegarem a proporeionar uma n Go de seus professores formadores de professores, por certo, cumprindo com ve ter, Contrariamente ao que ovorre hoje, so deveriam ser os prog ino de alguma dise ades precisam busea cente-pesquisadot a pesquisi c/ouextensio ten ver, que as verbas destinadas is ogramasde pesquisaces para at Em entrevistas por nés ‘mento de Matematica da UF ain diretamente em sala de aula. Nao podemos perder de vista q e de nossa competéncia. chegado.o momento de sai parte significativa do professorado dificilmente ter oportunid Iso nos quais temos estado durante freqientes de se atualizar, principalmente em algumas rogises bras leiras. A respei cl a formagi (1993, p. 19), quando diz. que a 1 formagio de professores extr fa Ver com questées macroest dem, apenas, da nossa atuaga aque fagam por nds, poi sentido, ele nos acreditar num futuro {mplementago da politica elaborada. Outro problema é a nio-valoriza- ‘glo do profissional da et lexpressa por silétios indignos e por de condigées adequadas de rendana populacZo, prejudicando o interesse pelo estudo ea capacidade fisiol6gica paraestudar. Ocstudo ts Gora Campinas, na gest do PT 1991 Referéncias bibliogréficas 1993), A. produgio do ensino e pesquisa na educagio: ‘estudo sobre o trabalho dacente no curso de Pedagogia. Campi AMARAL.L.A, (1988). Oensino deci nas: FE/Unicamp. (Tese de doutorado). in: SANFELICE 31, (org). A untiversidade e 0 ‘gras. Campinas: Papirus, Paulo: Martins Di 10W, (1995). Partos de passagem. ¥ el. S BALZAN,NC. (1996). Discutindo o processode s REALI€ MIZUIKAM| do de professores: tendon CARVALHO,AMP.de, eGIL-PEREZ, D. (1993). Formagdo de professored de cléncias, HENNIG, G. (1986), Metodologia do ‘Mercado Abert. no de ciéncias. Porto Alegre: versidade, MARTINS, M.B. (1994) in: DINCAO.MAA.€ ica eeducagdo para a conser (COLL.C:; PALACIO ico e edu ‘Alves, Porto Alegre: Aries Médicas. REZ GOMES, A. (1995). O pensamento 80 do professor como prof i.) Os professoresea sua form CONSELHO DE REITORES DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS. (1995), sabre as universidades brasileirasiret erspectivas SCHON, B.A, (1992). La formatcién de pr io, Lisboa: Dom Quixo ssaberes necessérios Q teaching, in: Educational Reseacher, fev. pp. 4-14. FRIGOTTO, 6. (1996). A fi i: SILVA, TT, € GENTILL P. (orgs.). 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