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168 REVISTA OE DIRE:TO MERCANTIL ~ 104 COMISSAO, ABP! DO MERCOSUL. “Rela. GARCIA, Hestor A. “Los Temas Nuevos en {Srio m3 na Revista da ABP, 1992.0.” La Roads Unpuay de Acuerdo Gorey sobre_ArancelesAduaneros y Comercio (GATT): un posiciones de SL, CEPAL, LCR. 867, 1990, LADRUNIE, Jacques. Licenga Obrigatéria © Caduidage de 4, p, DELEUZE, Jean-Marc. Le Conrat de Trmsert de Processus od 2nd Intelleetal Property Con Journal of Wortd Frade, 1990, 2 2 Propriedad Industrial en ontevideu: Fundsgta de Cul. 22 EICHEVERRY, Oscar, Temas Tncustrial é The GATT Uruguay history (1986-1993), luwer Law and Taxation, 192 AXXV Reva Sdeve ~ Ano atubre - deren bro /S9 9¢ . . TEXTOS CLASSICOS eee CEASSICOS PERFIS DA EMPRESA ‘A. empress como funcional: A empresa come se as mesmas ironias sobre a obra dos Juristas. E preciso supersr este Jnimo de insatistagio, coisas como sio. REVISTA OE DIREITO MERCANTIL = 104 ws de empresa podem, jOrTanTO. Ser diversas, segundo 6 TENTS cLAssicos in ia_(cultivo_de um idades exelusivas gem do codigo, port candigao de que & necess: mente agueles igo distinos. Para $e enoga Se scondimico de empress deve ses sas no pods ves um pons de chegada, ® 2. A empresa no sentido econdmico iamento_comorativo ‘ordenamento_com Bai capitais Na economia de uoca 0 cariter pro- dors no plano” econsmico. fambém, na economia de 30 do empresirio un Tiguezas © no. somente Verdade & qualquer que seja 0 objeto” consist ios ens preexistent ens ou servigas, fade agricola, indus- uv opere no mercado como acontece no campo da incaria e de seguros. A fungao inizadora_do empresirio & mais has empresas de maiores di- tenses ~ grandes e médias empr ai ho mn REVISTA DE BIRETTO MERCANTIL — 104 3. A empresa na legislacio anterior segundo 0 ordenar © significado econdmico supra citado, destacou-se. dos ficados ue a palavra “empresa” tinha na legis- lagao ant comporative, com legislagio ) segundo © orde- ivo e 0 novo Cé- as de 1865, que retratava E de relevar-se que 0 conecito de 0, empresa era ma empresa, entrando "no Cddigo Civil dasoperae advindas ocatiroperarun £628), no qual aparecia, com ‘baoea jetivos de comércio (pre lindo, portanto, do_elemento_pr tado setor da prado excluindo 0 artesanai ‘Também em regime de economia carpor empresa privada goss de uma ‘stra jurdtea da rclagdo de tabtho, TEXTOS CLissICos re te por confi 30_empresirio a ic empresa. assim.come a pequena empeee ale de_comertiante an “sido_cultivador_direio_do_fundo, do, artesio, do pequeno comerciante, salvo, regador Sirios dou lado: empr entes da empresa, de outro los, denon. SIE! Siete Sesto —Smipcesa se apresenta come um fendme- “Bmpresa azolhido pelo ci oem a “Cora_del_Lavoro’,- * Come, idem, p. 72, icas sob oS quais © aa REVISEA DE Dine MERCANTIL = Ju i+ evitado_ainds_que_o empresirioseja siio (0” guia, © mediador, © carregador 'se sentido também 0 “sieLnem de reer quem exerce uma n> Jo intelecwal (0 advogado, 0 codigo considera o fendmena ec co da empresa 1 juridica ‘eddiyo, art. 222 6. Nogies de empresiirio ‘de uma insti’ A nogio de empresirio no TExTOS cLassicos ‘empresanio, sofa meer tulo especial: aquele do pequeno esitio a prestieao de_ami Ltabulho auténomo de carsier organizador TexTos cLASsIcas EVISTA BE OIREITO MERCANTIL — 104 relagdes juridicas.® Mas nio_hi-divida_ m: vada, as mais qucesobie a base do cédizo, a distngi rmargens de iberdade 48. fita pela do i ‘0 conevito de pa empresirio para 0 exerci- sip_da_empresa” (an, 2555) considers ‘pele nove i discutir se ‘0 estabelecimento, como complexo de bens, segundo © novo cédig sui generis, 10 caso, se 0 seu nicleo & verdadeiramente, ima 6 Mossa, Trattto, Ln 387 € 9 Santoro-Passarelli, op, Messina, wziendalpossa, sua vez, ser circunscrito a certos e ‘como objeto autdnomo de de vista ndo novo da do Fadda ¢ Bensa, loc. cit), ao qual. jalmente, retorna Santoro- nfigurar 2 acienda como 128 REVISTA DE DIRETO MERCANTIL = 104 cialmente naqueles setores que sio afins t0 publico, o fenémeno de ins- rabalho, screm os primeiros a examinar fendmeno de 14. Os elementos in: empresa em alguma reserva porquanto digam respeito as relagdes entre 0 conceito de aguele de mento. Segundo Greco 0 es- imento entrarian 10 uma orpanizaeio de Confinadas em uma drea, mas uma or- ganizacio de pessoas, na qual o empre- era com bens que constituem 0 rento, dizse uma verdade dizer que as ialiseio-lcco}e-dos empresndas (p- Uitiok, © poder ordenatdrig do empreséc. jo em relaclo 20s trabalhadores subor- dinadasa sel: cuinaneo-iienada-empsa, qut 0 sj auele do Todo" em relaglo Jsselapdcs de trabalho, além do @ “uma parte”. Trata-se de aspectos diversos do fendmeno econdmico da empresa. O estabelecimento € objeto de gf 20 empresirio; a de emp 90 ¢ de eatabelecimento est0, “Textos cLAsstcos: mando na empresa-instituigio. A: ‘com a transferéneia do estabelecimento transferem-se, normalmente no sé as ies patrimoniais do empresirio co ‘9 poder ordenatério do empresirio (atra- vvés de uma espécie de investidura). Mas © complexo de relagdes patrimoniais ¢ © poder de mando, que constituem 0 (0 patrimonial e outro ional da cmpresa — nada sm serem confundidos. De qualquer forma, © cédigo nio 0s con- funde, mantendo-os distintos do concei- to de empresa e daqueles de estabele- pF cimento de patriménio aziendal.” 15. Conelusdes As observagdes precedentes.pressu- em que se use o conceito de institu como 0 conccito de empresa usado por Soprano” — ei como matéria de dino que-a-empresi existe ¢ vive como fendmeno Neste sentido, deixando de lado a questio do vocdbulo, as diversas opi- ore o tema da ‘empresa acima examinados, ndo obstan- discordantes, so dest i 1 Soprano, I! Libro det Lavoro, 0. 38. vez que a mais rica de contetido na teoria juri de mpresa é dada pela empresa’ comer- , @ construgdo desta teoria € sobre- fo um dever = 0 novo dever ~ da sncia do direito comercial.” patrimnénio 2 to: d) diss i we Dag relagdes externas (relagdes de ‘empresa). del nso JURISPRUDENCIA CUMEN LALA SOCIEDADE ANONIMA ~ PRESA DE RADIODIFUSAO E TELECOMUNICAGAO - EXIGENCIA DO ORGAO PUBLICO FISCALIZADOR ~ COMPROVAGAO DA NACIONALIDADE BRASILEIRA DOS ACIONISTAS - DELIBERACAO ASSEMBLEAR DE VENDA DAS ACOES QUE NAO ATENDERAM A CONVOCACAO ~ ILEGALIDADE RICARDO DE SANTOS FREITAS da dat aces dos que nao atendoram & convacaco, Hegalidade, Lapso preserivional ‘especifco (arts. 156 do Decretorkei 2.627! W @ 286 da Lei 6404/76). Auséncia de Impusnagdo tempestiva. Convalidaco. Prese tricdo também do direio @ haver dividendos ‘istribuidos sob a forma de bonfieacio (art 287, II, "a", da Lei 6.40/26). inaplica Iidade da teoria geral das nulidades. Recar $0 provide, T= Em face das peculiridades de que se reveste @ relagdo actonistas versus sovie~ dade ancrina, nao hd que se cogitar da ‘plicagio, em toda a sua extensdo Gnibito do direto socieurio, da teoria geral tes. nulidedes, tal como concebida pela doutrina & dogmética civilistas, I~ Em face disso. 0 direto de impugrar fas deliberagies tomadas em assembiga, iiesmo aguelas contrarias é orden legal standin, sujeitacre 6 preseri¢do, somente ppodendo ser exercido no exiguo praco pré- isto na Lei das Sociedades por Agies (art 2.627140, ar, 286 da Lei 156 do Decreto 6.404176). Indo atingido 0 termo 28 quem do lapso presericional, reconkecer a ilegaldade da deliberagdo « dectaré-ta dos acionitas sob a forma de bonficaga 0 submete & condicao tempore! (ar. 287 U, do Lei 6404776) ACORDAO = Vistos, relatados tidos estes autos, prosseguindo no jul to, acondam os Mi 6 Superior Tribunal de tmidade dos voros e da 4 seguir, por unanimidade, ce recurso ¢ dar-he provimento. Os Ministos “Anténio. Torreio votos proferidos anterionnente ‘Custas, como de lei Brasilia, 10 de abril de 1995 (date do julgament). Ministra Fontes de Alencar, Presidente ~ Ministro Silvio de Figueiredo, Relator. :XPOSIGAO ~ 0 Exmo. St. Mi te Figueiredo: - Cuida-se de “agio inria. de obrigacio de fazer cumulags com cabranga” propesta por. Anjo Guimaries Nogueira contia TV Globo de So Paulo Lida,

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