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q000
1 d dT
r + =0 0,25 pt
r dr dr kf
1.
T (r1 ) = T1
2.
dT (r = 0)
=0
dr
condio de temperatura mxima (linha de centro do o).
1.
T (r1 ) = T1
2.
dT (r2 )
kp = h [T (r2 ) T ]
dr
onde r2 o raio externo da capa plstica e o subscrito p designa capa plstica.
q000 q000
1 d dT d dT
r = r = r
r dr dr kf dr dr kf
Integrando,
dT q000 r2
r = + C1
dr kf 2
Aplicando a 2a condio de contorno para o o:
dT (0) q000 0
0 = + C1 C1 = 0
dr kf 2
Rearranjando tudo,
q000 r2 q000
T (r) = + T1 + r12
kf 4 4.kf
q000
r12 r2
T (r) = T1 + 0,5 pt
4.kf
Resolvendo para a camada plstica:
d dT dT
r =0r = C1 T (r) = C1 . ln r + C2
dr dr dr
C1 . ln r1 + C2 = T1 C2 = T1 C1 . ln r1
C1 T T1
kp = h. [C1 . ln r2 + C2 T ] C1 = !
r2 r2 kf
ln +
r1 h.r2
Dado a equao para expressar C2 acima, T (r) pode ser escrita em funo de C1 somente:
T (r) = C1 . ln r + T1 C1 . ln r1
!
T T1 r
T (r) = T1 + ! ln 0,5 pt
r2 kf r1
ln +
r1 h.r2
(c) Na interface (r = r1 ) a temperatura vale T1 e comum tanto ao o como capa plstica:
000
T T1
dTf (r1 ) dTp (r1 ) q r1 1
kf = kp kf = kp T1 + !
dr dr kf 2 r2 kf r1
ln +
r1 h.r2
q000 .r12
r2 kp
T1 = ln + + T
2.kp r1 h.r2
1,5 106 .0,0032
0,007 1,8
T1 = ln + + 25
2.1,8 0,003 14.0,007
T1 = 97,1 C 0,5 pt
2 Para realizao dos clculos envolvidos neste exerccio, antes necessrio conhecer a taxa de
gerao volumtrica de energia:
(a) Equao diferencial (difuso do calor 1D, RP, com gerao de energia):
q000
1 d dT
r + =0
r dr dr k
Condies de contorno:
1. T (r1 ) = T1 = 60 C;
2. T (r2 ) = T2 = 80 C.
Voltando soluo da Eq. dif.:
3 (a) O uxo de calor total que emerge pela face da parede em contato com a gua, qt00 dado
por qt00 = qs00 + q000 .L. Nesta face o balano de energia, ento, ser dado por:
qs00 + q000 .L
qt00 = h. (Ts T ) qs00 000
+ q .L = h. (Ts T ) h =
Ts Tinf ty
d2 T
k + q000 = 0
dx2
Cuja soluo :
q000
T (x) = x2 + b.x + c
2.k
De onde ca claro que a soluo do tipo T (x) = a.x2 + b.x + c 0,25 pt .
Determinando os coecientes a, b e c:
q000 105
a= = = 2500 C/m2 0,25 pt
2.k 2.20
Para x = 0 T (x = 0) = T (0) = Ts = 90 C, logo,
c = 90 C 0,25 pt
Para x = L k.(dT /dx)x=L = qs00 . Assim1 ,
000
q .L 1
k + b = qs00 b = (qs00 + q000 .L)
k k
1
16000 + 105 .0,04 = 1000 C/m
b= 0,25 pt
20
(c) Para polinmios do 2o grau, a coordenada para pontos de mximo (ou mnimo) :
inclinao .
s L)
q(
mx .
s 0)
q( Aqui, transferncia de calor
.
s L)
q( .
s 0)
q(
inclinao e inclinao so incompatveis
mn
(A) (B)
Note que outra maneira de argumentar seria: Em regime permanente o sentido do uxo de
calor no pode ser da direita para a esquerda em nenhum lugar, porque o limite esquerdo da
parede tem uma isolao. Se isto fosse verdade (uxo de calor da direita para a esquerda) ento
deveria haver acmulo de energia em algum lugar, contradizendo o regime permanente. Deste
modo, a temperatura deve diminuir continuamente da esquerda para a direita e, assim, Tmx
ocorre em x = L.
dT 400
k = h. (Ts T ) k.(a.0 + b) = h. (Ts T ) b = (90 40) = 1000 c/m
dx x=0 20