Você está na página 1de 14
\asowa 7 ‘Tada & carespondencin quer SCAN quer relaiva ® snincio © asinatns do eDiseio da Repiblican, deve ser diisida & imprensa |. ses sice [Nacional - EP, ea Lannda, Rus Henrique de Curvatho a? 2, Cidade Ata Caixa Postal 1306, | ALS ‘wovwimprensanscinal gova0 End. teleg: | A2é sie cngeensay, AS! série Segunda-feira, 29 de Junho de 2015 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA TASSINATURA 1Série— N° 95. Preco deste ntimero - Kz: 250,00 ‘ prego de cada Tinka publicata nos Dat ha Replica 16 2" sie € de K2: 75.00 e arn 1.32 sie Kz: 95.00, arscido do rexpetivo Ane Kz: 47061500 Ke 27790000 Ke 145 son00 Ke 547000 imposto do selo, depentendo a publicagao da 8. serede deposit prévioa efectuarnatesturria. a Tngrensa Nacional -E.P SUMARIO Presidente da Repiblica Deereto Legislative Presidencialn.° 218: ‘Aprova o Regime Juridico da Conibuigto Eepevialsobreas Operagses (Cabins de lnvisiveisCorentes Decreto Presdenclal 40/15: Aprova o Reaulamento de Concessio de Incentives do Programa de ‘Apoio do Estado as Actividades Artisticas e Cua Decaeto Presiden n° MLAS: “Aprora © Regime Juridico do Condemini, —Revous toda lest que contate odisposto no presente Diploms, nomeadamente, © Derraton* 66104, de 22 de Outro. Despach Presidencia n> 61S: “Rare celebraio dos Acordos de Financiamto entre Repsblica de Angola, rpresatadapcloMinistra das Finan ex ECOTECH Bngineering fe Tecucal Sevies, no valor deUSD 125 00,000.00 ara Apcio Orgameatal 20 Tescuro Nacional, e USD 375.000.0000, para fonecimento de materas,proditos ¢exeeugio de projetox do Sector da Energia © Aguas, rexpectivamente no valor global de [USD $00,000.000,00eaterizn Minsk da Finangae a procedr& ‘asintia dos refers Aceados toda a documenta relacsonada em 0s mesmos, assim come afouldade de substabelece: Despacho Presidencial n* 21S: Devlara como de Utilidade Pica a tssoviagdo Mutulista USOKO». Ministério da Assisténcia e Reinsergiio Social Despacho ns 21218: Indien André Zinga Nkula para eoordenar a tareas eonjuntas dos Sarvigos Fxecutives, ban como o watamentoténico de marine & cles snbmetias, preserva cada um dos rexpectivos directors © sea var hiréeqico. — Revoan o Despacho Interna n°1-A/2013, de2 de Janeiro, Despacho n 21018: (Cra Grupo Tecnico de Apoin ao Cnseno de Diseeto, Coordenao pela ‘Secrets desta para Asie Soin, Maria da az Cro de ‘Magalies, a quan compete comvoca e presi 0 encntros de tuabalha. — Revoga o DespachoInlemon° 2872014, de 7de Abi Despachon.*21418 ‘tia & Comieso dealing do Procedimento por Negoin, para ‘ndcagio do conrato de fomecimento de vistas adninistativs —Revogao Despacho lntemo n° 222014, de 20 de Mateo PRESIDENTE DA REPUBLICA Decreto Legislative Presidencial n* 2/15 29 deho © quadro comparativo das operagdes cambiais dos éltimos ‘anos em Angola revela um elevado mimero de operagoes cambiais deinvisveis comrentes, de que resultaram assinalveis ‘operagaes de remessa de divisas para o exterior, com elevados indices de fuga de capitaise consequentemente fuga ao fiseo, provocando impacto negativo directo nas reservas lquidas do Pais eno potencial de arecadagao de receitastributaias, ‘Considerando que oscilagao do prego do barrl depetxélea no mercado internacional, nos iltios tempos, expae oPais a ‘ma situayio de nbrandamento do crescimento econémico € de retraego dos investimentos piblicos, impondo ao Estado Angolano imensos desafios com vista a manutencio da cstabilidade da politica macroecandmica; Tendo em conta que a maior parte das remessas abusivas de capitais para o exterior se encontram estritamente ligadas as conratagdes de prestagto de servos de assisténcia tecnica cestrangeira ou de gestio, Havendo necessidade de se imprimir maior racionalidade na uilizagao das operag es cambiais de invistves correntes, 1m pate relativa aos referidos contratos, bam como reforgar os rmecanismos de controlo, por forma amitigar as situagdes de fuga de capitis ea evasio fiscal planeamento fiscal abusive, Considerando, ainda, quea Lein® ¥15, de 9 de Abril, que aprova o Orgamento Geral do Estado Revisto para o Exercicio Econémico de 2015, criou, para efeitos da sua execusto, ‘uma Contribuigae Especial sobre as Operages Cambiais de Invisiveis Correntes,conferindo ao Presidente da Republica, ‘enquanto Titular do Poder Exceutivo, a competente autorizagao leaisltiva para aprovar oreferido regime, 2690 DIARIO DA REPUBLICA. ARTIGO 36. (valag io téenien) Os projectos culturais estao sujeitos a monitoramento, avaliagio téoica e prestagio de contas. agrigo 37" (Prestagte de contas) 1. Os beneficisrios apés @ execuco dos projectos tém obrigatoriamente que apresentar a Comissao Directiva um. relatério de prestago de contas com os seguintes elementos 4) Relatério da execugto fisica do projecto com ava~ liagio dos resultados, by Relatério de bens méveis adquiridos, produzidos ou construidos, juntamente com. comprovativo derealizagio de despesas, ©) Relatétio de bens iméveis adquiridos, restaurados ou construidas, ‘d) Comprovativo da distribuigao dos produtos obtidos na execugao do project, conforme previsto no plano basico de distribuicko do projecto aprovado: ¢) Exemplar de produto, comprovativo fotogrifico ou ‘outro reaisto do cumprimento do plano basico de divulgacao do projecto (arquivos diaitas, ivro, CD, reaisto audiovisual ete); P Comprovative das medidas adoptadas para garantir a acessibilidade e democratizacao do acesso, nos temnos aprovados pela Comissio Directiva; 9) Comprovativo da finalidade cultural dos bens adqui ridos, restaurados ou construidos; ‘n) Copias das factuas, recibos de pagamentos cextrac~ tos bancérios: 8 No caso de projectos audioviswais que resultem em. obras cinematoarificas,o proponente deveremeter a0 Instituto Angolano do Cinema e do Audiovi- sual, no mesmo ptazo, e6pia da obra no suporte em que foi originalmente produzida, para fins de preservagio, a ser depositado na Cinemateca ‘Nacional de Angola; JO proponente pode ainda ser chamado a apresentar relatdrio parcial ou final de exeeugtio em meio tan- vel, confomme solicitagto da Comisso Ditectiva 2. A Comissto Directiva apresenta no final de cada exer- Cicio anual, 0 relatério de actividades, bem como o plano de dotagio € de despesas efectuadas, o qual deve conter entre outros os sezuintes elementos a) Nimero de projectos aprovados ¢ financiados: )Informagio sobre o impacto ecanéanicae social dos fundos aplicados. ARTIGO 58° (Auditrias) OPAEAAC esta sujeito 2 auditorins info superior a trés (3) anos. CAPITULO V Disposicdes Finals ARTIGO 39: Sancoes) 1, Sao aplicadas sangoes, de acordo com a leaislagio vigente quando o beneficisrio utilizar os fundos para fi ‘contrarios aos objectivos pata os quais the foram concedidos, 2. O incumprimento injustificado dos compromissos assumidos pelo beneficiario conduz antomaticamente a perda do direito de ebtensao de noves financiamentos, 3. Nao sao admitidas ao PAEAAC os candidatos que tenam apresentado contas do ano anterior on cujos projectos -aprovados nao tenham sido conctuidos coma incor oragao das logomareas do Executivo edo PAEAAC ou a sua utilizagao para fins diversos do programa ARTIGO 405 (Emotumentes As taxas a cobrar pelos formulérios € demais actos dos: ‘érgiios e servigos do PAEAAC sio aprovados por Decreto Exccutivo do Ministerio das Finangas e da Cultura, Presidente da Repiiblica, Jos Eouaxno pos Saxtos. Decreto Presidencial n.* 14/15 de 29 de Junho 0 regime juridico da propriedade horizontal encontra-se actualmente consagrado nos aitigos 14142 a 1438.° do Codigo Civil. Todavia, hd necessidade de se camp lementar 0 referido ‘regime com disposides regulamentares que tratem de alguns aspectos da proprietade horizontal, nomeadamente as relagies ‘entre condominios ¢ terceiros, sem prejuizo da preservagao dda integridade da disciplina fundamental daquele instituto no Cédigo Civil, Considerando ignalmente a necessidade de definighe do Regime Juridico do Condominio na horizental ou em planes verticals, tendo em atengao o crescente desenvolvimento deste tipo de construgao urbana nos ultimos anos, (0 Presidente da Repiiblica deereta, nos termos da alinea 1) do atigo 120 edon® 3 doartigo 125°, ambos da Constituigao dda Republica de Angola, o sezuinte: ARTIGO 1* (Aprovagio) 1 aprovado o Regime Juridico do Condominio, anexo a0 presente Decreto Presidencial e que dele é parte integrante. ARTIGO 2 Revepacioy revogada toda a legislagio que contrarie 0 disposto no presente Diploma, nomeadamente o Decreto n.° 66/04, de 22 de Outubro. I SERIE N° 95 ~DE 29 DE JUNHO DE 2015 2691 ARTIGO 3° (@évidas« anise) As diividas e omissdes resultantes da interpretagao € aplicagdo do presente Decreto Presidencial sao resolvidas pelo Presidente da Repiblica. ARTIGO.4* (Entrada em vigor) (O presente Diploma entra em vigorna data da sua publicago. Apreciado em Consetho de Ministros, em Luanda, a0s 15 de Maio de 2015. Publique-se. Luanda, aos 25 de Junho de 2015. (0 Presidente da Repiiblica, Jost Epcarno nas Sanos, REGIME JURIDICO DO CONDOMINIO CAPITULOI Disposicdes Gerais anmigo 1° (Object) 0 presente Diploma regula as relagées que se estabelecem entre os condéminos entre estes eterceiros. agigo 2° Gana de apieaga0) © presente Diploma aplice-se aos prédios por endares constitidos em propriedadcherizental, nstermos do disposto nos artigos 1414° a 1438° do Cédigo Civil em vigor, assim «amo aos eondominios na horizontal ou vertical ARTIGO3* Penn era As disposigdes do presente Diploma sao subsidiirias do Regime da Propiedad Horizontal consagradono Cédigo Civil, awrico4 Oatwigse Paracfstos do dspostono presente Diploma, entendeepor @ «Condominion, conpnto de fragoesindependen- tes em propriedade horizontal ou vertical, o que implica ques condéminos convivan econtrbuam nas despesas necessarias para a manutengao de pareelas que sto, sem outra altemativa, usadas b) «Condémino», dono de uma ou mais fracgoes independntes em propriedade horizontal, que € também comproprietirio das partes do prédio dae constituem sua estrtura comumn ot esto afectas ao servigo das fracgées em que o prédio esta dividido: ©) «Orgéas do Condominian,aqulesestabelecidos no artigo 1431.° do Cédigo Civil, desisnadamente a Assembleia dos Condéminos ¢ o Administrador, 0 Consetho Fiscal on Fisal-Unico, com compsténcia para exercer poderes para administrar ou fiscalizar as partes conmuns do prédio;

Você também pode gostar