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A República de Cartago

República de Cartago - Quarta Feira, 7 de Abril de 2010 - Ano I - Edição III - Editor Chefe: Brayan Avila

Chocolate Alemão: ARG 0 X 4 ALE

A Alemanha passou
fácil pela Argentina, goleou Novo Plano Economico entra em vigor em CTG
por 4 a 0, neste sábado, no
estádio Green Point, na Cidade
do Cabo, e se classificou para
as semifinais da Copa do
Mundo-2010, na África do Sul.

O duelo foi uma


reedição das quartas de final da
Copa passada, quando os
alemães eliminaram o rival na
disputa por pênaltis depois de
empate por 1 a 1 no tempo
regulamentar e na prorrogação.

A Argentina teve uma Nesta edição:


atuação muito abaixo de suas
outras na Copa, enquanto a CARTAGO 1
Alemanha demonstrou o
mesmo ritmo de seus bons MICRONACIONAL 2
jogos, como contra Austrália Entrou em vigor na última sexta feria, o “Novo Ato
e Inglaterra. ESPORTES - Reforma da Economia” , um dos alicerces do mandato BRASIL - POLITICA 3
do Primeiro Ministro Dimitrius Dantas, esse projeto
contitui-se de um pacote de medidas e leis que visam, BRASIL - ECONOMIA 4

pela terceira vez na história de Cartago, implementar um ESPORTES 4


sistema econômico.
VARIEDADES 5
Tem como caracteristcas uma presença mediana
do Estado na economia, porém, dando bastante liberdade EDITORIAIS 6
para a iniciativa privada, com a instituição de um fundo
para o seu fomento (FUNDEP - Fundo de
Desenvolvimento Econômico Privado). HOLDING
Elaborado a quatro mãos pelo Primeiro Ministro IBEROAMERICANA LTDA.
Dimitrius Dantas e pelo seu Ministro da Economia Victor
Henrique, tem tudo para dar certo,dependendo somente Circulação: República de Cartago
da colaboração da população de Cartago. CARTAGO Venda Avulsa - £ 15,00
PÁGINA R - 1 — CARTAGO A REPÚBLICA DE CARTAGO ANO I EDIÇÃO III

NOVO ATO ECONÔMICO EM VIGOR


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150 e 200 palavras. num Web site e publicá-lo.
Uma das vantagens de utilizar o 11111111111111111111111111

INFOGRAFICO
boletim como veículo 11111111111111111111111111
promocional é o facto de poder 11111111111111111111111111
reutilizar conteúdos de outro 11111111111111111111111111 I
material de marketing, tais 11111111111111111111111111
como comunicações à imprensa, 11111111111111111111111111
estudos de mercado e relatórios. 11111111111111111111111111
11111111111111111111111111

IMAGEM
Apesar de o objectivo principal
11111111111111111111111111
da distribuição de um boletim
11111111111111111111111111
ser a venda do produto ou
serviço, o segredo para o 11111111111111111111111111
sucesso de um boletim é torná- 11111111111111111111111111
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lo útil para os leitores. 11111111111111111111111111
Um modo excelente de 11111111111111111111111111
adicionar conteúdo útil a um 11111111111111111111111111
boletim é desenvolver e escrever 11111111111111111111111111
os seus próprios artigos, incluir 11111111111111111111111111
um calendário de 11111111111111111111111111
acontecimentos futuros ou uma 111111111111111111.
oferta especial que promova o
produto.
Também poderá encontrar
artigos para o boletim acedendo
à World Wide Web. Pode
escrever sobre vários tópicos,
mas não crie artigos demasiado
longos.
Grande parte do conteúdo do
boletim pode ser utilizado no
Web site. O M icrosoft Publisher
fornece um modo simples de
converter um boletim numa
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modo, quando tiver terminado

JUNIOR FARIAS É ELEITO COM 100% DOS VOTOS PARA STR


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A selecção de imagens ou gráficos é uma
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boletim.

IMAGEM
Pense no seu artigo e pergunte a si próprio
se a imagem suporta ou melhora a
mensagem que está a tentar transmitir. Evite
seleccionar imagens que pareçam estar fora
do contexto.
O M icrosoft Publisher inclui milhares de
imagens de ClipArt que poderá seleccionar e
importar para o seu boletim. Existem ainda
várias ferramentas que poderá utilizar para
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PÁGINA R - 1 A REPÚBLICA DE CARTAGO VOLUME 1, EDIÇÃO 1


PÁGINA R - 2 — MICRONACIONAL A REPÚBLICA DE CARTAGO ANO I EDIÇÃO III

CRISE DE PODERES NO GOV. VIRTUAL


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IMAGEM
como comunicações à imprensa, 11111111111111111111111111
estudos de mercado e relatórios. 11111111111111111111111111
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Apesar de o objectivo principal
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da distribuição de um boletim
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os seus próprios artigos, incluir 11111111111111111111111111
um calendário de
acontecimentos futuros ou uma
oferta especial que promova o
produto. MINISTRO DA STF/SG ERA “FICHA SUJA”
Também poderá encontrar
artigos para o boletim acedendo 1111111111111111111111111 1111111111111111111111111 AAAAAAAAAAAAAAAAAAA
à World Wide Web. Pode 1111111111111111111111111 111111AAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAA
escrever sobre vários tópicos,
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mas não crie artigos demasiado
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longos.
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publicação da Web. Deste 1111111111111111111111111 AAAAAAAAAAAAAAAAA 2222222222222222.
modo, quando tiver terminado

O QUE SÃO AS ONE MAN NATIONS? E ONDE ELAS ESTÃO?


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FILME
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PÁGINA R - 3 — BRASIL A REPÚBLICA DE CARTAGO ANO I EDIÇÃO III

EMPATADOS!!!, DIZ PESQUISA DO IBOPE


Pesquisa Ibope sobre a Segundo turno Palavra do Especialista
intenção de voto para presidente O Ibope também pesquisou a Por Jose Roberto de Toledo
da República, encomendada pela intenção de voto num eventual
Associação Comercial de São segundo turno entre José Serra e
Paulo, aponta empate em 39% As pesquisas Ibope e Datafolha feitas após a
Dilma Rousseff.
entre os candidatos José Serra veiculação dos comerciais de 30 segundos do
PSDB salvaram a campanha de José Serra de
(PSDB) e Dilma Rousseff (PT). Em abril, Serra tinha 46%; uma crise. O tucano concentrou toda a sua
A margem de erro da pesquisa é caiu para 42% na virada de maio propaganda em junho, para tentar barrar a
de dois pontos percentuais para para junho; depois, para 38% e agora
ascensão de Dilma Rousseff (PT). Aos 45 do
mais ou para menos. aparece com 43%. Com a margem de
segundo tempo, ele conseguiu voltar a empatar
erro, teria entra 41% e 45% dos
com a petista.
votos em um segundo turno contra
Em abril, Serra tinha 40%;
Dilma. A candidata do PT tinha
na virada de maio para junho, Mas nem todos os problemas do tucano se
37%. Depois, 42%. Foi a 45% e
caiu para 37%, depois para 35%; acabaram. A mesma sondagem Ibope que põe
agora foi a 43%. Com a margem de
agora subiu e aparece com 39%. erro, teria entre 41% e 45%. Brancos os dois lado a lado nas simulações tanto de 1º
Com a margem de erro, teria e nulos somaram 8% na simulação quanto de 2º turno mostra que Dilma é cada
entre 37% e 41%. Dilma tinha vez mais favorita, ao menos na opinião dos
de segundo turno. Indecisos, 7%.
32%, depois foi a 37%, a 40% e eleitores.
agora aparece com 39%. Com a
margem de erro, também teria Avaliação do governo
O seu favoritismo passou a ser apontado por
O levantamento mediu o grau
entre 37% e 41%. 45% do eleitorado (era 40% há um mês). Só
de aprovação do governo do
presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 34% acham que Serra vai ganhar a eleição. A
Marina Silva (PV) se Setenta e seis por cento consideram o percepção de vitória é um importante
manteve em 9% nas três governo ótimo ou bom; 19%, combustível de campanha -tanto do lado
pesquisas desde abril e agora tem financeiro quanto do psicológico.
regular; 4%, ruim e péssimo e 1%
10%. Com a margem de erro,
não souberam ou não responderam.
estaria entre 8% e 12%. Brancos No dia 5 a corrida começa oficialmente. Dilma
e nulos somaram 6% e indecisos, e Serra largam lado a lado, mas com bagagens
7%. muito diferentes. Ela faz de tudo para
mimetizar Lula. Ele aposta no próprio
currículo. E Marina Silva (PV) corre por fora,
bem por fora.

O início formal da campanha tem


consequências práticas. Lula poderá repetir o
nome de Dilma quantas vezes quiser, sem
medo de ser multado de novo (seria a 7ª vez)
pela Justiça eleitoral. Ao menos não por
campanha antecipada. Lula tem sido o
principal motor do crescimento de Dilma nas
pesquisas.

Por outro lado, começarão os debates entre os


candidatos, e Dilma será o alvo preferencial de
todos os adversários. A falta de experiência
em eleições levanta dúvidas sobre seu
desempenho nesses embates. Inclusive se ela
irá ou não comparecer.

O cenário econômico e a percepção de vitória


favorecem a candidata governista, mas há 90
dias de campanha pela frente, com direito a
discursos de improviso, entrevistas quebra-
queixo, debates e propaganda no rádio e na
TV. Como diz aquele forró, tudo pode
acontecer, inclusive nada.

PÁGINA R - 3 A REPÚBLICA DE CARTAGO ANO I — EDIÇÃO III


PÁGINA R - 4 — ECONOMIA A REPÚBLICA DE CARTAGO ANO I EDIÇÃO III

Pão de Açúcar e Casas Bahia concluem acordo de fusão


O presidente do conselho de
aministração do Grupo Pão de
Açúcar, Abílio Diniz, disse nesta
sexta-feira (2) que as negociações
para o acordo de fusão entre o
Pão de Açúcar e Casas Bahia
f ora m dif íce is , dura s e
desgastantes.

Em teleconferência para explicar


os detalhes do novo acordo que
foi assinado na quinta entre as
duas empresas, Diniz destacou,
no entanto, que a convivência
entre os executivos dos dois
grupos nunca chegou a ser hostil.

"(a negociação) foi longa dura,


perdemos muito tempo, foi
desgastante. Desde o início,
quando surgiram as divergências,
sabíamos que estávamos diante
de uma tarefa muito difícil", disse
o empresário.

"Apesar das divergências em Michel Klein e Abílio Diniz (Foto: Foto: Mario Miranda/Reuters)
termos de números, nós nunca
deixamos de ter um convívio D u r a n t e a grupos", disse Diniz. 'Temos que preservar
amistoso, nunca trocamos palavra t e le c o n f e r ê nc ia , f o i as coisas mais importantes de
mais hostil nem com executivos confirmado o nome de Já Michael Klein Bahia, os ensinamentos de
nem com qualquer pessoa da Rafael Klein, neto de ficará com o cargo de Samuel, o bom atendimento
família Klein", afirmou. Samuel Klein, será o presidente do conselho de ao c o ns u m id o r , a
pr e s ide nt e da n o va a d min is t r a çã o . No pr oximida de com e le ,
O acordo de fusão foi revisado companhia. conse lho, da s nove detalhes de como tocar o
em abril a pedido da família cadeiras, o Pão de Açúcar negócio, e apurar as sinergias
Klein, dona das Casas Bahia, que "Apesar de jovem (38 anos) terá direito a indicar cinco entre casas Bahia e grupo
se sentiu prejudicada, e apontava ele conhece profundamente integrantes e a Casas Pão de Açúcar", disse Diniz.
o valor do seu patrimônio como a companhia. Vai exercer B a hia , t e r á qua t r o
um dos principais pontos a serem muito bem o seu papel, representantes.
reformulados. fazer a ligação entre os

Palavra do Especialista - Por Carlos Alberto Sardenberg


Taxa básica a 9,25% é marco histórico
A taxa básica de juros a 9,25% ao ano é, de fato, u m marco histórico. Confirma o longo processo de estabilização cuja últ ima fase foi a
introdução do Real em 1994. De lá para cá, reformas, novas instituições e políticas econômicas construíram u m ambiente de est abilidade que
tem resistido, por exemp lo, às disputas políticas.

Muitos dirão: mas os juros brasileiros ainda são maiores do que nos países parecidos. É verdade, mas é preciso ad mit ir que o Brasil se atrasou
em relação a esses outros países. Quando o Brasil co meçou a liquidar co m a inflação, em 1994, ela já não existia nas nações relevantes. Ou
seja, estamos no meio do caminho, os juros ainda vão cair mais e se apro ximar dos padrões internacionais.

São 15 anos da mes ma moeda, 10 anos de regime de metas de inflação com BC independente, dez anos de superávit fiscal e red uçã o do
endividamento, dez anos de câmbio flutuante – não é pouca coisa. E são instituições e políticas que resistiram a u ma dramática mudança na
Presidência da República. A adesão de Lula a essas normas foi o co meço da estabilização defin itiva.

PÁGINA R - 3 A REPÚBLICA DE CARTAGO ANO I — EDIÇÃO III

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