Você está na página 1de 14
Asoc Bras de rea Prd GUIA BASICO DE UTILIZAGAO DO CIMENTO PORTLAND GUIA BASICO DE UTILIZAGAO ‘DO CIMENTO PORTLAND To TORE GMS = BT-106 ‘So Paulo Asocingio ezombro 60 2002 Brasileira de seman? (Cimento Pordand 1 1 eigao-1989 (com o céeiga do ETE-8) ‘oti - 1904 (rv. aval) Sredgso 1997 (ev all) ‘odio - 1908 5 edgao- 1099 ‘odio - 2000 [ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND ‘Gua asico do utlzagdo do cierto porta Tred. Sto Paulo, 2002. 28p."(8T-108) IBN 05-07024-22.x Cimento portans Escala do ato-fomo Pesolanas 600 665,942 Probida areprodupao total ou parcial, “Todos os datos reservados &| ‘Associagdo Brasil de Cimento Poctans ‘Avenida Torres de Olvora, 78- Jaguars CEP 05347-902 Sao PauloiSP Fone: 851 -3760-5300 = Fax. 85-11-9760-5970 ASSOCIAGAO BRASLEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Gula bésico de utlizagio do cimento portand. 12d. Sa0 Paulo, 2002. 289. (BT-108) RESUMO 0 eimente portand & 0 material de construe do mais extenso uso ‘no mundo. Apesar sua invengo ter ocorido hd mais deur século e, em nosso Pa, sua efoiva prodigso (arse Incado ht corca de 75 anos, mitos [So os quo fazom uso dole som connects com maior rg" ‘Assim sondo, este Boot fo proparado om uma linguagem acossivol pra quo fodos aquolos quo ulilzom 9 cimonto pordand possam adit ut onhecimento mais ampio desso produto quanto 20 seu historic, matrias fprmas, produie, conta do qualidade, pos spenives, principals ‘aptcagdes 6 cuidados na ostocagor. Palavaschave: Cimento portiand Escvia de atoforo -Pozolanas ‘SUMARIO RESUMO 1 2 2a 22 4 42 43 45 46 47 INTRODUGAO: DEFINICAO, UTILIDADE = HISTORICO, COMPOSIGAO DO GIMENTO PORTLAND (ATERIAS-PRIMAS). Clrguer Aasgbes, NORMAS TEGNICAS E CONTROLE DE QUALIDADE DO CIMENTO PORTLAND, PRINGIPAIS TIPOS DE CIMENTO PORTLAND. CCimentos Portland Comuns © Compostes Cimentos Portland de Alto-For e Pozolnicos, Cimento Penland Ata Resstncia neil Cimentos Portand Resstente 208 Sutatos Cimentos Portland de Bao Calor de Hiratagdo. Cimento Perlane Branco, Cimento para Pogos Petoiferos. PRESCRIGOES NORMATIVAS DOS DIFERENTES. THOS DE'CIMENTO PORTLAND INFLUENGIA DOS TIPOS DE CIMENTO NAS. ARGAMASSAS E CONCRETOS, (0.USO 008 DIVERSOS.TIPOS DE CIMENTO NAS. DIFERENTES APLICAGOES, ESTOCAGEM DO CIMENTO CONSIDERAGOES FINAIS 10 " 2 13 14 16 16 7 18 8 26 28 1 INTRODUGAO: DEFINIGAO, UTILIDADE E HSTORICO Cimento portfand & 2 denominagso convencionada mundilmerte para ‘omateral usualmertaconhackle na consnupao cil como cimento. © cimerto portland & um pS fino com propredades aglomerants, fagktnantes ou Mantes, que endurecs. so agao da. agua. Depo de ncurecide, mesma que sja novamente submetizo a apo da agua, o cert porfand no se dosompde mai. (© ementa porland, misturado com agua # outs materais de construpao, lis come a area, a pea brtada, o pé-de-pedra a cal © outos, Fesulta nos concretos e nas argamassas usadas ra consrugdo de casas, aficies, potes, barragens atc [As caractoristicas © propriadades desses concetns © argamassas vio epender da qualdede ¢ proporgoes dos matefas com que sao composts. Dente eles, envetanio, 0 cierto & 0 mals atho, do porto de vista gulmico Pode-se dzer que o cimento& 0 principal respancavel pla Vansformacso da ristira dos materi componenies dos concretos ¢ das ergamassas no produto fraldeseado (uma le, uma vga, um revesimerso et) Portanio, & de fundamerial imporénca ullzlo coretamente, Para isto, 6 praciso conhecer bem suas caraclaristicas © propedades, para poder Sprovetelas da melor forma possivel na aploagao qe so fom am vst. © cimerto porta foi ciado por um constutor inglés, Joseph Aspain, (qe 0 patontoou om 1824. Nessa epoca, era comum na Inglater consrut ‘om paca de Portland, uma iha stusda no sl dessa pals, Como reultad dd Invencéa de Acpdin se assamalhares na cor e na dureza a essa pada de Portland, le reietrou ese nome em sua patente. por eso que a cmento ‘hamado eimento portend, Ha tempos hava no Brasi,praicamente, um drico tbe de elmento Potland. Com a evlugdo dos corhecmertos tenicos sabe 0 assur, fram endo fabricados novos tos. A maira dos tpos de elmento portland hoe fxstentes no mercado servem para o uso gral Algins dels, entretato, tem fcoras caractrsteas © propradades. que 98 foram mals adaquados para Setorminados “uso8, permindo quo se. btenha um conerato all uma frgemassa com 2 resistinca © dwabiidade desladas, de forma bem ‘contmice, Esta publeagso descrove resumida 6 objetvamente os eonecimentos bsico sobre o meno porland 5 2 COMPOSIGAO DO CIMENTO PORTLAND (MATERIAS-PRIVAS) Uma das melhores mancias de conhecer as caractrstcas © propriedages dot ‘diversas “soos de cimenlo porand @ estusar 81a Eomposieao (© conto portiand ¢ camposto de cinquer ede adigbes clnquor 8 0 principal componente est presente om todos o¢tipos de mento portland ‘As adigbos podom varar ‘de um too do cmonla para cure © 330 princpalmente elas que dnem os cferaries pos de cmento 24 clinquer © clinquor tem come matéfas-pimas o calcio © a argila, ambos ‘blios de jacidas em geral sluadas nas prosmidades dae Tabricas de Eimanlo. Arocha catia 6 prmevamentebrtada, depois moda om soguida misluada, em proporgses edoquadas, com argia moida. A misura formada vavessa erid um fore graloro de grande didmoto e comprmerto, cua {emporaturainiema choga a alcancar 1450°C. O intonso calor vansforma a ‘istura em um nove material, denominaco clinquer, que se apreseria tod & forma do pelotas. Na saléa’ do Tomo o clinquer, anda ineandesconts, & buscamonlo restiado para poslermenta sar” fhamenta mold, trantormande-e em pS, (© linquor om 6 tom 2 psculardade do desomoler uma roazd0 ‘quimica om presanga de gua na ual ob, pemoiramaria, oma-so patos o ‘om soguida, endurece, adcutindo elevada resistncia © durbiidade. Essa Catacteisica adquida polo inquer, que faz dele um gant hiréuice muito rosalonle 6 sua propredade mais importants 22 Adgoos [As adlgbes sfo oulras matéras-prmas que, misturadas ao cinquer ra fase de meagom, pormitem a fabicagao dos dversos tpos do emer porland toje eisponivels no mercado. Essas outras malécat-orimas sd0 0 (90550, a5 oscéras do aflofomo, o& matarais pazoldnicos © os matoriats arbondicos, (0 gosso tom come fungi bésica contoaro tompo do poga, isto 6, 0 inicio do endurcimenta do clnquer moide quando este 6 miturado com gua, Caso nda so adcionasse o gesso 4 moagem do clinuer, 0 emenio, quando ‘ntasso om corto com a Sgua, endurccora quase que instantanoarento, © ‘que rviablzara sou woo nas obras. Por feeo, © geeso 6 uma ado prevenls| 6 on todos 8 tnos de cinento potand. A quaridade accionada & pequena: fm gor 3% do gosto para 97% de cnguer, om massa, ‘As escérias de atto-forno sho obidas durante a produsio de ferro-gusa nas indistiaesderrgca © se aesemeham aos gr de area, Anigamente, fa eecéras de alo-ome eram consideradas come um malarial sem maior Udade,aié sor descoberta que elas também tnham a ropredade do igarto hhdrauico muto resiserte, ov soja, que reagem em presenga de agua, esonvelenda caraciristeas aglomeranles de forma muto somehants & do tinue. Essa descobertatomou possivel adiionar a escéria de all-foro 8 ‘moagam do cloquor com goss, guardadas cartas proporpses,e obtar como Fasullade um Upo de certo quo, além de alendr plenamerts aos usos mais Comurs,apresenlamehora da algumas proprodades, como mai ‘rabidade © maior resséncia nal 0s matorais pozolinicos so rochas vulcdricas ou matéras orgaricas fossiizadas enconradas na ratureza,caros tpos de argilas queimasas om slevacas temperatures (550°C a 800°C) © dovivades da quomna do cando mineral ras usnas termeleticas, eve oulros. Da mesma forma que no c250 Ga escéria do atl-fmno, pesquisa lvaram a descoberta do quo os matariis pazolfricos, quando puverzacos em particule muto fas, também passam 8 aprosontar-a proptedade de Igante craic, se bom quo deforma asta, Isto porquo nde basta colocar os materiaspezcdnicos, sob forma dp mut fino, om prosenga de agua, para quo passem a desenvolver as reagées ‘qimicas que os foram prmeramente pastosoe e depois encurecdos. A Feapdo s6 vai acontacar so, além da agua, o¢ matorais pozcldnicos meldos fom gtdosfnismos lambém forem clocacos em presenga de mas um otto ator O cinquer 6 jutamarte um dessos materia, pois no processo do Neratardo tbera hdr de cali (al que roage com a pozolana Esso 6 0 motivo pele qual a adigao do matoriis pozoarices ao clique rmolde com gesso 6 perfelamenta vave, até um detominado limit. E, om alguns casos, alérecomandavel, pois 0 tpo de cimanto assim obtdo anda Gferece a vartagom do corer’ maior impermeabidade, por examale, aos Concraos @ as agamassas. ares materas pozolaicas im sido estudados, tas como as czas reutantas ca quoima de cascas de aor e 2 slea ava, m péfhizemo que Sai das chaminés das fundigdes de fererslico e que, embora em carter regional, ja tem seu uso consagrado no Basi, @ exemple de autas paises teenelegcamente mais avancados. Os mataiais carbonéticas sto rochas moidas, que spresentam carbonato de cal em sua consilgao tls como 0 prépio calcd. Tal 7 ‘adlgao_ serve também para tomar os concretes © 96 argamasses mals ‘rabalhavls, porque os rmoldos tern ‘dmenstes acequndas para se loa" ene os gros ou partclas dos aemas Eomponentes do cmerto, funconendo como um verdadero luorfante ‘uanco presertes no cme S80 cochecdos como ler cacao, CConelu-se, pole que, de todas as adigbes, 0 gesso nto pode, em hipotese algums, debar ce ser mistureco ao cimenio, © que ae demas matéi-prmas aaiconadas (esciia de ato-fomo, materials pazolaicas & Materia carondicas) sd0. totalmente compaives. como prnapal Components do emanta poland — clinuer ~~ aeabanda por conerir 20 timanto pele manos uma gualade @ mal. 3 NORWAS TECNICAS E CONTROLE DE QUALIDADE DO CIMENTO PORTLAND [As determinagbes da qualidade e da quantidade das matérasorimas ‘que vao constr os diversas pos de cimerto parla no podem set feras Stendendo smplesmente voniade unlateral Ge um produtor ou de um No Pais. a Associagto Basia de Normas Técnicas (ABT) prepara & ‘divulge nrmas tcneas que do usages no mercado como pac de referer, ‘As normas ttericas defnam no somente a= caracterisioas propredades minimas que os cimentos potland devem spreserar com, fambém, os métodos de enssio empregados para vericar 6 esses cimentos stendem as exgenaas das respectvas normas. Exstem no Brasl 56 fabeicas de cimento portland «todas elas stander ‘as edgencas das normas teenleas ceterminadas pela AENT. A qualidade & “ferida pala Associagdo Braslaira de Cimento Portand (AACP), eniads d= Usidage Patiea Federal com base nas normas da ABNT @ nos pnp do Insti Nacional de Metvologi, Normalizacdo. © Qualdade indus! (INMETRO)- Quando um saco de cmento apresenta 0 Selo de Qualdade [ABCP, sto signica que o produto nelecorida esta de acordo com as norma ‘ericas brastetas, ou que aterde esses normas, ou, anda, qUe 10) procuzdo em conformidade com as exgéncas deseas normas, Todas a: fébricasbrasiaas de cimertoinstalaram em seu procesto de produgao — cesde a ecracdo do calcariona anda, ate o ensacamerso do Eimento no foal da nha — um complex sistema de controle de qualidade, d= 8 ‘medio quo as eigérciasfotas pels normas brastevas aos cimontos portland ‘ejam cumprisas © Selo de Gualdade, impresso em cata saco de cimento portland, & um certicado de garanta de que 0 produto cnido naquela embalagem — desde que tvielaca e afmazerada covveriertemenle — apesena, a ‘aractorsicas@ propiedades gis pels normas leenicas em vigor. © consumisor tem o drato de vericar se 0 cmenlo que comsrou cumpre 35 normas Iericas brasleras. Enretarte, tord de fazar ossa ‘erieagSo com base nos métodos de ensaio iqualmente fiados por essa 4 PRINGIPAIS TIPOS DE CIMENTO PORTLAND Existom no Brasil vtios tpos do cimanto poland, ciforentos onto: péncipalmonto em fungdo de sua compasicae. Os orincbais tpos oferecisos hho mercado, ou soja, 0s mais empregads nas diversas obras de consturao (a er + clmentoportians coma; + mento portara compost; 1 clmentoportara de ato-fmno: 1 cimertoportans parole. Em menor escala 0 consumide, soja pola menor oferta, soja pols caracorsieas especias de apleagdo 0s soguiniestpos de cimerto: 1 cimertoporions de ata resstécia ini ‘+ cimerto pocians ressterte aos sufetos; ‘+ cimerto poctans brane; 1 cimertoportand de bab calor de eratao, 1 cimerto para pogaspetotferos. ‘Todos 08 tpos de cimente mencionados sto regdos por normas da [ABNT, que dispde de escitirios ou represeriagbes espahados peo Pai, ros ‘ais poderdo ser adguricasessas normas. 4.1 Cimentos Porta Comune @ Compostos © primero cmenlo portland langado no mercado braslero foi o contecide CP, coresporcende atualmente 20 CP |. um tpo de cimento ptland comin sem quasquer aaloes alam do gesso (utlzado com ‘etardador da pega), El acabou sendo consderado na matoria das aplcagees suas como ferme de referénca para comparacao com as caractersicas © propriedades dos tpos de conta pastenormersa aparecios. Fl apart do “amplo dominic clenice@teenolgico sobre o cme portland comum que 52 de deservalver outros tpos de cimerte, com o objetivo Pill de atender 2 fasos especiis. Com o tempo veificcwse que alguns desses cimertes, iicalmente imaginados come especial, tinnam desempenho equvalte 00 do cierto porlard comum orgirl,stendendo planaments as necessdades ‘da malona das apleagSee usu» apretentanco, em mutos casos, nclis¥e, ‘lguma vantagem ational A pate dos bone resulados dasese conqusias © ‘2 examplo de pales tecnologicamente mals avangados, como os da Undo Europtia, surg ro meread Brasilsra am 1091 um novo tpa de cimento, © ‘mento porland ‘compaste, ja composigho & niarmeddéra ene. Eimenios porland comune ¢ 05 cimenios poland com adigees (all-fomo © pozolanc), estes timo Ja dsporivls ha algunas décadas. O Quadro 7 ‘Spresersa & composiqao dos cmenios porlad comune compostos (QUADRO 1 - Composit dos cientos portland comune ¢ compastos Composite (4 em massa) pode Escira | Wateral | Materal mento | Sila |cinquer| granada] parole | carbona- | Norma part ee eat | nica | "tion agesso | “tomo. | (sla) | (sata) (sala) PT a0 comum NaR 5722 cers | 99.05 15 CPIE] ose | 6a 70 lcomposte|ce rz] se75 | ~~ | ota | o10 |narris7 ceur| sao | 2 610 ‘Aalmerte 0s cimentos potand composts so os mais encontrados ro morcado, respondondo por aproximadamonte 75% da producdo industral brasil, S80 uitzados ra maiora das aplicagbos usals, © subsilugdo 30 antgo CP, 0 42. Cimentos Pattnd de Alt-Forna Pazoliricos © consumo apraciével de energia durant 0 processo de fabricagao do cimento ‘matwou mundalmerte a isea, pelo soto. ce medidas para ‘muiggo de consumo onorgstco. Uma das alsmatias do sucesso foo uso dd escéras granada de allo‘oro @ realoriis ozolinicos na corposigso ‘ds chamados ements portland de alo-fomo e pezolnicos.respecivamerte © Quadro 2 apresenta 2 composiso destes pos de cimento rnormalizados 0 Sra QUADRO 2 Composiedo dos cimertos portland de allo forn « pazoinicas 7 Capone Geena Tee | sige [Siam Eee | wate Wao) Nore c ST fertaca | poco | carona- | r06ora Ported .gess0_|de altoforno| nico ico cForo | Crm [e525 | 3570 | - | 08 Nansree Pacoicol er w esas | - | 1es0 | os hanna Come j8 explcado, as escivias granuladas de atorno apresertam propiedaes hidrouleas' tenes, isto &, da forma como 380 obidas fedurscem quando misturadss com agua. Contudo, 38 reaptes de idratagso fas escéras sao 180 lortas que lmtaram sua apicacao pritica se agers ‘sivadores, quimces efiscos, nto acelerasser 0 processo de hrs, ‘A cal Iberada durante a hdratagto do einquer 6 0 pencipalatvador ‘quimica da escola quando esta 6 adiconada a0 cimeno, 20 passo que vagdo sia 6 conseguda pelo aumento 6a frura quardo a escoa é molds ‘Separada ou conjrtamente com o elingusr (0s materais pozoliieas, a0 contro das escirias grandadas de stosoma, no reagem com @ agua da forma como sto obides. Entetano, ‘qcando finamerte divides, reagem com 9 hidéxdo de calco em presen de Soua_ ena. temperatura ‘ambenle, "dando. ongem.@. compastos ‘com Propriedades aglomeranes. Por essa razio. os materis pazolrices 580 Uizados conjuriamenta com 0 elinquer, pois 0 hidroxdo de calcio 6 um rode normalmente esukants da Naratagao deste ‘A aigao do ascéia © materais pozolinicos modifea a merossiutura do conezeto, dmnunda. a permesblisade, a dfusbldade Ionia ea Porosdade cap, aumertardo a establdade a durablidade do conereto. "1 “Tals fatores roporctem dretaments no comportamerto do concrete, molherando seu” dosemperho anlo a arto do sufalos © da roa;do lcabagregads, Ouras proprdades sto também alloradas, inctundo a iminugao do calor de hidratardo, o aumento da resisténca &comprossdo om ‘ades avangadas, a mehr trabahablidado © outs. Dado 0 fato do as esctras granuladas do altos © os materais pozolancs terom menor velocdade de hidrataydo om relapao ao clique, Emenlos com addo desses mates podem apresortar. er igualdade do ondigdes, menor desenvolement nil de resistencia. Encotanto, na pica, \erfca-se que 2s fesaténcae efetvamente aleanadas om todas as Kaos Superam os ites minimes eslabelacicos polas rormas Uécricas da ABNT, {qu especicam os valores rocessaries as aplcagtos mass usuais. A Figura 7 thera a evobgio méda de tesstinea dos principals {pos de cierto, com base nos valores oxperimonials obldos nos laboratérios da ABCP. 4.9 Cimento Portland de Ala Ressténcia iil © cimento portend de alta resistinci inal (CP V-ARI) embora contemplado pela ABNT como arma separada do cents portland comum, & ra verdade um to paricular dest, que fom a pecularidade de ang alias Fesistencias [a nos primetos dias da aplcagae. O deservolimenia a aia resitncia ini 6 consequldo pela uilarao do uma dosager certs de falco e argla na produrso do clingusr, em como pela maagem mals fr do cimerso, de modo quo, ao reagr com a agua, ele adgura clvades resistanelae, com maior velocidad, (© Quadro 3 apresera a composi desse tipo de cimerto, QUADRO 3- Composiso do cmento prtand de ata resisténca ical Compost rom maa Tipo do Cinque] —Mteral™] Norma cimentoportand | Se | catboraico | Braslera geno RIBREEE | cevani| s095 | 05 | naRorea 2 5 8 3 3 FIGURA1 - Evokigto média de resisttncia @ compressto dos dino pos Ge omento prtand fons: ABCP. 1095) HH, enretarto, uma tendéne:a mundial de abendonar a classticagto do cimento de ata reasteneia como sendo Um tipo especicn do qual se exjam lmitagSes. de composiggo. Assim, a classfcapio do cimonto do ata resisténciainicial come qualquer tip do cimento porlard(comum, compos, {de ato-orna, pozolinico) que apresante aciconaimente a propiedade de eservoher alas resisténcas incias ja & adctada nos palses da Unio Europea. O mesmo fato deve ocorerno Bras com os trabalhos de evs80 dda norma brasisra NBR 6733, no mt do Mereosl para adopt de norma Arica nos pais intorantes desse Mercato © principio de consierar quato ou cnco tpos bsieas de cimento classtados por sus composiclo (porcartagem de clinquer @ adi) © tpos especias dervados dos tpes basicos, que apresentem ceras peculardades ‘ou earacterisicas,J8 6 adotado no Bras: 06 tpos especais normalzados sto (08 cimenios portland resisters aos suatos¢ o8 cimentos pottand de babe calor do hala, 2 44 Cimentos Perla Resistntes 20s Sufatos 0s cimentos portand resistontos aos sulfats so aqueles — como 0 propio noma oz — quo tém a propredade de oferecerresisdncia aos malo Saressivos sufatados, fais coma os encontrados nas redes co sepals Je ‘guas seras ou indus, na agua do mar e em alguns tps do solos. D2 ‘corde com a norma NBR 8737, quasquer um dos enco tpos basics (CP CPI, CP I, CPW © CP V.ARI) podem ser consilerados resstentes 808 Sulfatos, dade que obedegam a pele menos uma das segues condigSes: ‘+ teor do aluminato ticleica (C,A) do clinquer © tear do adigbos Ewbonditeas de, no maximo, 8% 6 5% om masa, respoclvament, ‘+ cimentos do tpo altoforo que consverem entre 60% © 70% de feseéria grarulada de allofomo, em massa ‘+ cmonlos do tipo pozolirico que contierom entre 25% © 40% do ‘material pooling, em massa, * cmentos que twerem artecedentes de resultados de ensaos de Tonga drape ou de abras que comprovem rosstGnca aoe suas, No primeira e na limo caso o cimenta deve atender ainda a uma das normas NBR 6732, 6733, 6725, 6736 @ T1978, Se 0 emento orginal for 0 porland de aka rsisténcia nical (NBR 6733), admite-so a ada do escéra ‘grandada do atovome eu de meterais pozolinicas, para os frs espocticns ‘SaNBR 5727, Uma cuvise que tem surgido etre os usulrios 6 se 0 GP ILF que tem rnecessaramente mals que 5% de fler cakario e nao coniém escivia ou pozolana pode ser conseraco ressierte a sufatas. Nesse caso, 0 emento ‘deve necessaramenie ser suomatdo a ensaios especiions de detemnnagao ‘da resitincia age afatos antes de uma deciato sobre sua utlzagdo er teios agresivo aufaiados, Os tests mals corntes s80 08 especficados pla ASTI C-1012- Length Change of Haule- Cement Mortars Exposed 0 2 ‘Sufats Saute, com minme de 180 das de chrapao, NAR #2583 - Cmento Prtand - Deteminaedo da vanacdo dimensional de bares de aryamassa de ‘meno poland expostas a slur de sua de séle, com duragao ce 68 das ‘ou ainda « métade proposto por Koch & Steinegger, com duragao de 17 das, 45 Cimentos Portland de Bato Calor de Hidratagdo 0 aumento da temperatura no nsior de grandes estuturas de conereto evido 20 calor desenvolido durante a Navataeao do certo pode levar 30 ‘parecimert de fesiras de orgem térmica, que podem ser evtadas se forem Usados cimentos com taxa, lntae co evelugao de calor, o8 chamados ‘imentos potand de babe calor do hidataeso. 0 clmanios portend de bebo calor de Neratagto, de acordo com a NBR 12116, sto aquelee que geram ate 260 sig eats 200 ig 205 3 as @ 7 das de naratapto, respecivamente, © podem ser qualquer um dos tpos basicos, O nano 4 executado Go. acordo com a norma NER. 12006 Determinagso do Calor de HiratagSo pelo Método da Garrafa de Langavat. 46 Cimento Porta Branco © cimento portand branco & um to de cmento que se diferencia dos ddemals pla coloragio. A cor branca # coneegula a partr de matéras mas tam bakes teores de Gxdos de ferro manganés e por conlgoes espectas ‘rant a fabrcagto, especalmente com rlagao ac restriamerto © & moagem produto No Brasil o cimerto portnd branco & raguamentado pela norma NBR 12060, sando clss‘icado em dois subtpes' canto portand Branco esincural ¢ cimento portland branco nao estrutwal, clas composeoes $30 rmostradas no Quadro 4 QUADRO 4 - Composeao dos cmentos partland branco Tose | Cédgoae [-Combuncsoeemmesss) | cmmenio | sdentcagao [EAU ES= | materay | ghar petiand [iia cies) |, [cabonstza - TPES sanco | cpe-sz | 10075 025 estat | Shaul ar +2009 Brancorse | cea 74-50 26-80 © elmerto portand branco estutural & apiado em concrtes brancos para fins argutetincos, possundo as classes do resistencia 25, 32 8 20, Smiares a5 dos outos tos de cimento, como eaclarece sep 5 deste 16 Belem. J4 0 cimento potand branco ndo estutural ndo tom indicagto do classe @ apicado, por exemple, no rejunlamento de azlejos nafabicagdo do tchos hidrduicos, sto é, om aplcazoes ndo esirutras, sondo sso ‘aspecio ressatado na sacora para oviar uso indovdo por pare do 47 Cimento para Pogos Petaliferos CConsilu um tipo de mento poland do apicardo bastanto espectica ‘qual soja a cimeniagdo de po;0s pettlferes. O consumo desse too o Cimenlo.& pouco expreseve cuando comparsdo 20. Gos oulvoe pos de Emenios nomalzados no Pals. O cimento pare pocas petolfer (CPP) & regulamentado pela NBR 9531 © na sua coripas;a0 nao se observa outs Eamponentes lem do cinquere do gesso para retardaro tempo de pega, No processo de Tabicagae do cimenio para pogos petrliferos séo ‘omadas precaugées para garant que 0 produto conserve as propiadades realégcas (Glasteidade) nacessaias nas condigoes de pressao & temperatura elevadas Presertes 2 grandes profurdisades, durante @ aplcarao nos pocos ovals 5 PRESCRICOES NORMATWAS DOS DIFERENTES TIPOS DE CIMENTO PORTLAND (0s varios tpos de cmento normakzados sto desgnades pola sg pola classe de resiercia [As siglas corespondem 90 prefoe CP accesedo dos. algarismos romanos de 1a V, conform 0 tipo do cimento, sendo as lasses rdieadas polos mimeros 25, 32 0 40. As ches0s de ressibncia aponlam 08 valores Iminmos 6 resisénca 3 compressdo garatdos pole fabrianle, aps 28 cas docu, A determinagto da resstincia & compressao deve st feta por um método de ensalo hormatizado pels ABNT, NBR 7215 ~ Cimento Portand ~ Determinago da Resistécia & Compressso. O método consiste em prepara, sob condgtes padronzadas de laboratéro, uma argemassa com a proporglo ‘do uma pare de cman para rs pates em massa de ao padre reag0 ‘Squalemento igual 80.48. S80 maldados para cada dade de cura (s8o tes \dades: 1, 3 7 dias para o emerto parland de ata resistencia meal @ 3,7 ¢ 28 das para os demas sipos) quatro corposclnaticos de 5 em de cameo por 10 em de afura, que ado enssiados apée o tempo de cra em uma ‘aquina de comprassdo (arenes), 16 18 ano do 1873 a unidade om quo So exprossava a resisténcia & compressdo do corpo-deprova padronizado ora 0 qulograma‘orga por animate quadrade (kollem’). Segundo recomenda;do do INMETRO, 0 (rgH0 normativo do. Governe Federal que tomou obmigatéia a adocdo do Slama Inomacional do Uridados (SI), ssa unidade passou a sor exprossa fom megapascal (MPa) © as classes do resisticia dos cimonlos iveram, or consegutrcia, a supressio do um zore na sua idersiiearao, una vez fue 1 MPa covesponie aproxmadamonts a 10 kgliem 0 Quaro 5 Sprosonla a ovelpdo da romoncltura, silas e classes dos cimenos, 20 asso que © Quadro 6 apresenta a nomenclaura ata ‘As normas WSonicas da ANT referenles aoe pos apreseniades no Quadro” 6 fram a6 coni;Ges exgiveis dosses cimontos, tals como esigrarto, composiclo, exgSncias qulmcas,fscas © mocaricas,condgoes 4 embalagem, marcarae, enfega o armazaramenla dos sacos de ceria, bem como ertérios de acotagaoe rejigao do prod, Os Quadros 7 8 apresertam os limos establacdos de exigdncas, quimicas, fisieas © mocanicas para os dfereries tpos do. cimorto. As ‘xigéncias quimicas veam almitaro (sor de adies, a pré-hidalarao 9 faba fo processo do fabrcapdo, enquanto que. as exigéncas fisicomecdricas {erantem o devempenho mecanica e reol6pce quand da aplcagso. em pastas, arpamastas © concelos. ‘QUADRO 5 —Evolupo dos céigos de dontifcazdo dos cimortos portland w (QUADRO 6 Nomenciatra dos cmenlos portland en 1057 ie S = oe a Nome nico sida | chase [eriteapie oto] =~ Hs ale [sen'sr22) | Simen pind 3 Piss las @ ce = cle = ale [Smee | cpus | 3 feptoae s|€gF 2 Se 8 eB 8 gi lazss io _[eeisao afesf. Se 8 See ae ye Ter Sar 3 er na [empssneor” | cue | 32 [emusae gg = se = ae = ale ge son io _[eeneao egfe & ae & Se = ae ss fms ports enone Sor Pwr Efe apes apy ale ads Fompons,” loomposecom | coz | 52 [ceuzae @ = 3 [nee iér—) borane ao _(eenzas g] leg] . : fds [erate sri 3 Pires sire " een | OM | te eens = Gite [aman pom ares 2 ern 2 |S] EEI os : s fss jworesr cen | few g lal ee [sees ON |e leense 2 alge) = % e 18 fs Pi era mora] — pu : 2 fron wee 79) 2 lBecl e e e [ek Isa 6 cae # lilge| = e e [eye 25 pos: original 21 - limere port resistor aos 52 eerescidos ou 3 alee ~ Ist farses WORST 40 fa exempl || fe m | * IE lsrisane Coiraons, gb [coma 3 eg ale g al 2 [Sala © chsse dos Epos i & 8s 8 8 8 Jom potna se 25 forgnasaceoseoe > sR ais RR " aus ear ceneraanso 5 _feipobe. emma jean wo [zac coneusc, ce hase et se de dc lele jwr'ze50) foconse | cra | - fore le a se a ck a ee al se -efe24 Paes ‘8 Bb 8 8 8 [5 (0) Erato 2 ous cain ty et ln mock earn nba eat re ea QUADRO 8 - Exigéncas quimicas Tipo de | Residue | Pea ao Se lete uso | s0, ] c ] 8 sage? aly Is emento. | hsotie!|\fogo| MgO | St S, sa8E) a Jal ls sone ‘oe | ico | co | eo | oo atheegy a) 9 [a cI 20 =e | gi ie cps | eso | cas <40 | cag | - S cue | cas - : eile | 2/8) |2 cenz | cio | <65 | sas | sao | «so | - 8 felt . ‘ cen | cas : 3 Fle Jelel. |s cen | ers | eas | - | Bos = 5 Riss 2/2) 2 |2 2 al. 2 eile jeleles fa 3 gg) é | 2a} é |e 6 IKFLUENGIA 208 TIPOS DE CMENTO NAS ARGAMASSAS &3 concre Tos = (© Quadro 9 mostra, de forma simpltieada, de que forma os dversos i 25 | elses ‘pos de emorto agem sobre ax argamasias econretos de ing esau a | ge bed eee ls " 2 | 26 [bas] eeeea) a £5 8258 Easel a Fy [As inutncias sshaladss ro Quadro 9 sto relatvas, podendo-se ‘amplar cu red sou efto sobre as ayamastas © concrete, através de ‘urerto ou dir da curiae de sous componeries,sobreido agua © 0 ‘emerto. As caractrsteas dos demas componentes, que so prinepalmante (08 agrogados (tea, pear Drnda,po-de-pera et.) também poderdo atorat rau de ifluneia,scbrtudo se contverem matéras oréncas (oles, Taizee tc). Fnalmerta, poce-se usar actives quimicos para reduze catas infoncis ov aumertaro efoto de cura, quan doceado ou necessao, Tudo isto eva 8 concisso de que & necestirio estudar a dosagem Ideal dos componorias Jas argamassas @ coreretos & partt do tipo de Cmenio escohido ou clponivel na prags, de forma 9 estabelecer uma ‘composao que dé 0 melhor resultado a0 menor cat, Ae dosagens devery ‘bedece" a meétodos racinais comprovados na oréica © qe respetem as norma tercas apledve's © 0 uso ds actos dove sogu as insrues do ‘seu fobreant, ‘lim disso, 6 absohtarenis fundamental fazer corelamarte 0 acensamento © cum da argamaseas ¢ dos conctlok O adonsamonto © 8 ura matfetos so an principals causas de gefeos @ problemas que suger fas argamassas nos conctelos, como a baba rosslénda, as incas © ‘ssuras a coreato da armada el. © bom adensamento 6 obo através do uma wibragao adequade. © principal euidedo quo so dove tomar para bar luna cura coreta & mater as argamassas oop coreroios Umdos apés @ ga, melhandos com wna manguara ou com un rogadoy, ou ero Eobindaros com sacos mahados (de anagem ou do pro cent). ou ate Colocando thouas ou chapas ge madera mohadas sobre a superce, de ‘modo a pede a evaporapdo da qua por ago do verio © do cal do sol ‘rare um poriodo minera de soe das. 7 © USO DOS BIVERSOS TIPOS DE CIMENTO NAS DIFERENTES APLICAGOES Em que pose a possbidads de se ajusar, através de dosagens ‘adequades, o8 diversas thos de cmerio as mals dversas apicagees, 2 {araliso cas suas caracerisicas © propredades, bom como do sua inlicia Sobre es ergameseaa e 8 conersios 1 mosta que cares ipos so mas ‘propria para determinados ts do gue cutos. © Quadto 10 sponta auas {pos do cmonto dsponiveis ro. mercado. podom sor usados nas mas Srerentes apeageos 2 [QUADRO 10- Apiapses do ferenestpos de cimento porta ad “Tees de cient pean mmas (RT. GP 13). organs CF ECF OF, Esme (POP ¥3) Caroone (0? Te CP PE Er) arena oP ees 8) Ee a a Eis arora otis Poin o> [cca nay eo Eamon (PEP 18). Cry (or Te CP WE, esmen (P| OP 13) Coroone (o> Me CP WE Re lt ise (Se Wants es ey cPetswat rs areas deena cl (28 ae tenes coord Savon (PL OP Cae PTE OP AE Sei Ge thera ah nance cP ta (Cesena neste cone Fue (FH Pose ("6 Broo Ena [Besmary ‘in arenevpe sre Een) ie Aion CP Ms its Ratton ca (o° w) {otsrt Eamon (oP 1 SL Coe PTE OP WE Erie) ae Ahora ih nance CP na sh WERNOTAL fs As Reatinos ea (CP VAR). am CPT rant one | Env esB Emad snc [ema eo aa CPL OF TS) Ga (OP WE PTT, cee a Erich husrare (GP hy. Pasibws cP We 2 contouagto Tala Tisee de einer pera Jamaae NESTON SY [GSE Sosmaeme (CP ya Pantince (CPN) [cum (C1 GP 1) Compose (CP WE oP UZ JSP, ease CP aca CP | Jresnastaieca ceria [Gc ems fH Jet Se as Reais ac Ao bes co [Seve (o> 1 GP 1), Compas GF HE, OF WT, [EEE Seia.Sane es Samncs GP) [aeons sconces pram Alorove (CPU, Poetics (P Wy «Rosato Jmcusaecnvo igs oar sacs les Agcane (SW Pasties GP Mi «we Ban] leat ete ea ea [EFF Se vanFone cou) Rastnes GP). (Casa pues arte es tn no asta aC Meo CPV a ges @ ESTOCAGEM 20 CIMENTO Dofiigo 0 tipo de ements, fata apenas alertar para os cuidados recesses & conservagao do einen (que & un produto pereeva, pelo Imatr tempo possival ne depo ou no carte de obs. © cmsnto & ombalado or sacos de papel kraft do mips fohas. a umidade e do manuseo no anspor, ao menor prego para o consumer. ‘Alm cso, 03000 de papel 6 o Unico que permite o enchimerto com materia ‘anda bastante aquocso, por ensacadaras atomatcas, mpresensivss 90 fendimento co fhxo Ge produ (20 carro de aus pos de emelagem | testados, coma a do plésica). Was, 0 saco de papal protoge pouce © ‘hronle nel conto da a cota da gu, Py Soo cimonto entrar om conlato cam a agua na estocagem. oo va ‘ompodrar ou endurecer antes do tempo. ivabiizande sus ultzag30 a Oe fTabrea de pre-molzadeseareatos de mer, [A Agua 6 0 maior atago do cimenlo na hota de confecionar 38 srgamassas eos concetes. Mae & 0 seu malor nmigo antes aco, Parana, 6 procto evar a todo cus que o cman estocaco onive em conalo com a fagua, Essa agua nfo vor 6 da chuva, de uma toma ou de um can frac, ras parodos. . Por iso, 0 cimerto dove ser estocado om beal Saco, cabot @fechado de moda a proegtlo da chuva, bom como afasiado do chao, do pee @ das Paredes oxrmas ou Unido, lige do tangs, rreras © encanamrt, ou lo menos sparado dle, Recomande-o incr a ha da cimorta sobre um tabla de massa, ‘monlado apo manos 30cm So cho oo sow no formar pias mores fo que 10 sacos, Quarta malo pla, malro peso sabre os pretos sacos da pha, feo faz oom que sous gros aejam Gofal forma comprmides que © {mento condo nesses sacos fea quaso que endurvcdo, sondo necessaro Soto de novo, artes do uso, o que pose acabarlevando ao rompinerto do Saco e @ parda de Doe parte do mataal A piha recomendada de 10 sacos também facia a coriagom, na hora da erega eno conte dos stoqves E rocomandével ular prio © emento estado ha mals tempo, rand que chogar por dima para 9 fm, 0 que eva quo um lle fave Ssigcado pot tempo excess, ja que 0 cme, bom astocade, & proarle ara use por Ws meses, no maximo, @ parr da asia de sua Tabreagao. A fabicagio de elmenlo processa-te rapamente. 0 atinguer de ‘emento poland sa do fora acerca de 80°C, nda aetaments 8 moagem, 30 fonsacamento © expedite, podond, potato, chogar & obra ou dopésto om lomporatira de ale 60°C. Nao ¢ recomendavel usar o cierto quote, os loo podera afstar a abahabidade da argamassa ou concreto com fle confecconados, Deve-se deta descansar até aingr a tempeatira fmbienlo 0, para ‘ss, recomendase estoesco om pikes manors, 80 5 Saco, deband um esparo ele les par favorecs a crculagaa de a, que {ard cam que els ce esfiem mais apdaments. "Nas ropes de cima to 8 temperatura ambante pode oe to baa ue ecatonara um rataramerts co nele de pega, Para quo isco no ocara orwém oslocar 6 cimenlo om locas protgides de tomperaturas abaio do 2% Tomades todos 8 cua na estocagem adequada do cmento para ‘longar a0 meme sua vida, anda ass algune sodas de cinanto poder Sp eetragar. As vores, 0 mpedramenta 6 apenas suporil, So estes eacoe possielestarlar oa toes nelescontdos eee os dedos,o cmerto desea Saoos ana se pestaré 20 eo normal. Caso contro, anda ee pode ‘erat prorat parto do conto, panorando-. O pb que passa numa panda do ‘athe de 5 mm (penava ce Toy00) pode ser ullzado am aplicaes de menor Fspensabidade, ia come pleas, conbapios ealadas, mas no dave sor Uteado om poras estaturas, ja uo sua resstinc cou compromelia, pos ave desse cman love inciado 0 processa de haralagse Enfim cbsorvaso que 6 fundamental a estocagom core, pols no ‘eduzindo a resistencia fra do cimenta que nao chegou a estar. 9 CONSIDERAGOES FINAIS (© presonte trabalho pretende dar iformagdo thorca basica sobre 0 mento, suas caractaisicas e popledades, aos consumidores © ussiios esse materal do consiupso ‘que dessjer conhoos’ esse. mbpocante omponarte da constyde evil do uma manda gonésca. Caso o lator Intrescado lena interesse em aprofurdarse no assuto,augre-se eiar em Saray coma Assoclnto Branflea de Cento Porn, nos sepuroe Regio Norte eNordete: Regio Sudeste: setae Raghnl Noto Eset Reporal Mus Caras RECEP 8ELO HORIZONTE MG iPox (81) S2224410/34235555 Ta, a1) 309 0724 Fe (0 sant o021 BRASILIA! DF RIO DE JANEIRO 8d Fa (61) 33272768 Fob 1) 251 1990 Foe G0 25812720 Regio Sut couRmiss, PR Sho PAULOI SP Tels wn 33507426, Tals (17) 37605974, 5902 Fax (ty sseasror Foe (1) sre0ss70 26 Ai Associacio Brasileira de ‘Cimento Portland au Giyarensioosrec (sos © wwnataaE setae Reto Ns Gera Tat) Sznarassem gn) sees sn} svaoaaesan staf 60 apesntagte Raglonti: a

Você também pode gostar