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= Texto n? 05 ~ GEORGE LAKOFF ‘MARK JOHNSON odie {Gnur0 De EsTUDOS DA INDETERMINAGKO EDA METAFORA (GEIM) sob coordenasio de Mara Sophia Zeete pea tadutora Vie Mab METAFORAS DA VIDA COTIDIANA Siskmohaducle, flosofia. A metifors tem sido tadiionslmene cosiderads ness dat licpinas como uma questo de inereste peiféic, Nis pilhivamos ‘inno de que se tntava, a conus, de um problema central tex ‘have pra dat uma explcagio adequnda da compreensio, Pouco depois de nosso encontro, decidimos colabors no que pen ‘sivamos serum breve artigo fornezndo slgama evidéncalingitiea que ‘hamasse steno para inadequagSes de teovasrecentes do sentido, Em ‘menos de uma semana, és descobrimos que cera proposes da lings- tie eda losofa contemporsness, que tém sido acts como verdadras 1m trdigio ocidenul desde os gregos, not impediam até mesmo de Jevantarmos os pos de questdes is quai qudamot responder © proble- 1ma alo coositia em desenvolve ou refocmulealguma cori jf existente do sentido, mas de revise certo postladorfundamentais da traigio flosfia ocidenal. im paricular, iso nos impunka negara porsbildade de qualquer verdade objetiva ou absolia ¢ de rejctar uma série de postlados ala ligados. Tmbém nos obtigava formula uma outa tora slkernativa a qualaexperiénca ea compreensio humans objetiva,desempenhariam um papel centre No proceso, ne propusemos lementos de um enfoque experiencia, no somente pa qustes da linguagem, verdad e compreensio, mas também pats questesrelacions das a que consideramos significative nossa experéncacotidans. entoaverdade Barkly, Calo 1 dejulho de 1979, 1. CONCEITOS DA VIDA COTIDIANA ‘A metifra para a maora das psoas, um recurso da imaginagio podtica © um oramento retiico ~ & mais uma qustio de ligagem ‘extrdinta do que de inguagem ordinisa, Mai do que isso mettora Euslment vista como uma crate eit linguagem, oma qustio ‘mais de palavas do que de pensamento ou agio, Por esa rado, a mora «ss pessoas acha que pode vive prfétament bem sem a metifora. Nét escobrimos, 0 cone, que a metifors et infikrads ma vida coin, ‘lo some na linguagem, mas também no pensumento ena ago. Nosso sistema concepoalordinii, em termos do qual nfo #5 pensimos mas ‘amb apimos, fundamenalmente metafrio por natutera ‘Os conectos que govemam nosso pensamento no so mens ques ‘es do inlet. Elesgoveram amb a nossa aida coviina st nos eres mals vais. Els estrtuea 0 que petecbemos, « mancca como ‘os comportamos no mundo eo modo com nos elaionamos om outs estos. ‘Tal stems conceptual desempenhs, portant, um papel cet na eligi de nossa realidad colina Se exiveos ets, 0 sug que ese sistema concep éem grande pane metric, eno omodocomopensmos, oqcexpetendamor coqpe fzenostoososdiasso una questo demesior, ‘Mas nono sstems concept i ago do qual aoemalment temo

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