Aplicando identidades trigonomeétricas a (15), resulta
ver = reor eon — rsend song
ep = rsendicos +r cos sang
ce substituindo (14) resulta
ay = r6088 — ysend
end + 70080) 6)
‘As equagaes em (16) sto Tneares, de modo que Tun operndor
linear; além dist, segue destas equagdes que a matriz.candnica
ae
Se cada vetor em R? é rodado por um angulo de 7/6 (= 30°),
centio a imagem w de um vetor
[i]
(ees -mel-[% 2a
1p Jn
Por exemplo, a imagem do vetor
.
[Em geral descrevemos uma rotagGo de vetores em R? em
relagao a_um raio partindo de origem, chamado o eixo de
rotacdo. A medida que um vetor gira em tomo do eixo de
rotagio ele varre uma porgio de um cone (Figura 4.2.52). O
ingulo de rotagao, que € medido na base do cone, € descito
‘como sendo no sentido “hordrio” ou “anti-horirio” em relagéo a
tum ponto de vista ao longo do eixo de rotagio olhande para a
origem. Por exemaplo, na Figura 42.5a 0 vetor w resulta da
rotago no sentido ant-horério do vetor x em torno do eixo I por
‘um dingulo de 8, Assim como em Kos angulos slo positives se
_gerados por rotagSes no sentido ant-horério ¢ negativos se ger~
dos por rotagées no sentido horério.
‘A maneira mais comum de descrever um eixo de rotaso
_geralé especificando um vetor nfo-nulo u com pont inicial na
brigem e apontando ao longo do eixo de rotagio. O sentido enti-
horério para a rotagdo em tomo do eixo pode entio ser detemni-
nado pela “regra da mio direita” (Figura 4.2.56): Se 0 polegar
«da mio direita aponta na diregio e sentido do vetor u entéo 0S
‘dedos da mo fechada apontam no sentido anti-horério,
TABELAT
Mawiz
Operator Dustagéo Equagio Canonica
Rotagao wax edOHtecieO,
anti-horéria em w= yeosO~zsen@ || 0 cosd ~send
torno do eixo x
wy=ysendtzeos@ | [0 sen@ cos
Rotagiio
anti-horéria em
torno do eixo y
=x cos 8+ 2sen 6 cos@ 0 send
wey o 1 0
positivo por um.
Angulo @
pinay