Você está na página 1de 66
ATENCAO Cuidado com 9 monéxide de carbono! Nunca deixe o motor {uncionar num local lechado. Os pases de escapamento con- 16m monoxide de cartono, gés fortemenie txico @ muito perigaso porque senda incolor @ inodoro & dificil percewer sua Presenga, CHAVES Porta do lado do motorista, porta-luvas e portamalas. Chave do contato ¢ da trava da diregaa, Para obte? do seu velculo 0 melhor desempenho @ assegurar a tados os seus Componentes a maxima durabilidede, € PRECISO OBSERVAR CRITERIOSAMENTE ‘as instrugdes para veo @ as normas de manutenglo contidas neste manual, No seu interésse, aconselhamos efetuar a manutengéa ow o conserlo do seu veiculo somente nas oficinas de nossa rede do Concessiona- los. Estas aficinas estéo equipadas com as farramentas adequadas ‘@ possuem pessoal especialmente treinado para seguir as instrugues. ‘emitidas pela Fabrica, Lembresse de que nenhuma responsabilidade poderd ser imputada a Fébrica Nacional de Motores S.A. por intervencées erréneas fellas ho seu veioulo, par mecdnicos nao autorizados e por danos eventuais provocados pelo emprege de pegas de reposigao que no sejam pecas originais Alfa Romeo e pelo uso de lubrificantes diferentes daqueles recomendados. FABRICA NACIONAL DE MOTORES S.A. DIVISAO DE LITERATURA TECNICA Qs dados relativos 8 pesos, consumes, velecidades, so apenas indi- cativos. A Fabrica teserva-eo 0 direito de alterar, sem obrigayao de comunicagdo prévia, as caracteristicas @ os dados conslantes ‘nO presente manual. 2 CERTIFICADO DE GARANTIA E TALES DE SERVIGO Cs pate Com cada veiculo nove, 0 Cliente recebe um Contificada de garantia ¢ aloes de servicas 0 qual coniém as normas que regem a prestag’> de servigos pola Fabrica Nacional de Motores © as condigdes da garantia, Alem disto. 9 Certiticada contém dois cupdas para revisdes gratuitas fas despesas com lubriticantes © materials de consumo ficam por conta do proprietirio) que o Cliente devera utilizar durante o periodo de garantia € nos limites de qullometragem recomendados, REDE DE CONGESSIONARIGS E OFIGINAS AUTORIZADAS Qs nomes @ endereges dos Concessionarios @ Olicinas Autorizadas FNM, séo Indicados na lista correspondents fomecida com cada veiculo, A redo de Concessiondrios e Oficinas Autorizadas, idcn- tifleada pela placa e 0 omblama FNM, esté & disposiglig dos cliontos para qualquer IntervengSe nos. velculos da Fabrica Nacional de Motores. pee NILE GARANTIA J u Das “Condigées Gerais de Venda © do Uso": A Fabrica Nacional de Motores S.A. garante 0 veiculo identificado nos documanios que. acompanham o Cerlificado de Garantia, bem como os SUS Componentes contra dofeilo de fabricagdo 8 ou sua mentagem quando em serviga © uso normais Os aulomoveis Alfa Romeo 2500 ¢ seus componentes so garantidos por 6 (seis) mosos, contados da data de entrega do veicula aq Proprietario particular, por um Concessionarlo Autorizado, sem limite de quilometragem. Da garantia est&o oxclvidas as pecas que ja esinverem sob garantia direta dos fabricantes, tals como: baterias. pneus, cdmaras dé at, alternador, motor de partida, juntos, vedadores, pega do sistema tlétrice, excete aquelas j4 garantidas pelos fabricantes. ‘A. garantia consiste no torecimento, na_subsiilulcdo gratuita © no Conserto das pecas detcituosas por comprovado defeito do material; esta garantia efoiua-se através de um prévio oxame dos defeitos @ de suas causas fella, pela Fabrica, Evantuals airasos no do direlto 20 Cliente de ressarcimento de danos nem de uma prorrogagao da garantia A garantia ficard sem etetia © Guando qualquer dae revistes, deixarem de ser afetuadas por Concessiondrios ou Oficina Autorizada, nas quilomelragens previstas: @ Quando for efetuada modificagao ou repare por qualquer Oficina estranha a Rede de Concessionarios da FNM: © Quando o defeito for devido & substi de pegas no por outra que nao seja original ® Quando for notado que o woleuls tenha side sujeito a uso inade- quado, nealigéncia, acidente ou qua tenha sido alterado em sua construgéo de modo a afetar a sua estabilidade, sequrenga & © seu correto funclonamento. Em nenhum dos casos provistos no presente artigo, pode o Cliente pretender a rescislo do eontrato ou a um ressarcimento dos danos sofridos. 4 R 13 14 5 16 Bes 24 2 26 ar Ey indice » we gavantia @ 12ldee 0 servigos Garantia. Ioentificagdo 60 veleulo Caracteristicas Comandos ¢ instrumentas do paine! Amaciamento Uso BO VEICULO Parliga do motor - Trava da dite¢8o Parlida do motor {a fri © a quentel Guzes externas Recomendacdes tvelcuia em movie mento} Yentiiagao, aquecimente Interior do veieute desembagameny Console do radio - Cinto <0 see guranga Portas Porta-matas Gompartimento do motor LUBRIFICAGAO Operagaes periadicas Esquema de lubriticagso Motor Bomba & filtro de dleo MANUTENCAO ‘Operagoes periodicas ¢ esquema de manutengdo MANUTENCAQ DO MOTOR 29 Torque de aperto - Bistribuiga 31 Alimentagio 34 tgnigho 37 Arretecimento MANUTENGAQ DO VEICULO 40 Embreagem 41 Caixa de mudangas 42 Arvore de ransmisséo 43 Fonte 44 Suspensao dianteira - Suspense aseira 45 Direcao 46 Rada dianteira {inclinagto © con vergéncia} 47 Freios 53 Servostreio 56 Preus (pressio de enchimonton, Balanceamento das iadas, 57 Praus {rosizio} 58 MANUTENCAO DA CARROCERIA 59 INATIVIDADE DO YEICULO PRECAUGOES SISTEMA ELETRICO 60 Bataria 61 Allerader, moter de partida 62 Orientag#o dos torbis 63 Substituicao de lampadas ESQUEMA ELETRICO 1, Plaqueta de identiticagio: Fixada na carroceria {compartimento do motor) ma face interna do para-lama._direito 2. Nimero do chassi: Gravada por pungonamento na face superior da travassa dianteira do monobloco. lado ssquerdo fem frente ao calgo de apoio do motor), 3. Nimera do motor: Gravado na superticie ¥ do bloc do motor. 4, Etiqueta de Identiticagao da pinture de ocebamento: Golada Internamento na tampa do porta-malas. ada e pré-disposta da face diantelra [ea tas © cavenpondica com « Fain Hadar de wots S.A, ou com 6 Departamento de Assisténcia Técnica indicar; tipo Se ee emis cate Merete, que: 8 ee ies cet wom IDENTIFICAGAO. DO: VEICULO as técnicas - Numero e disposigaéo dos cilindros 4. em linha Diametro © curso dos émbolos 88x95 mim Motor | Gilincrada tota! S ikostnane 2310 om* Conjugado maxima @ 3500 rpm 21 KGM (SAE) Rotencia méxima a 5700 rpm 2. “140 CV_ISAE) Felagdo de compressao ns... j weit Bitola diantetra ceria 1397 mm Bitola traseira EREN 1400 mm Distancia entre gigas. |... . 2728.5 mm Raio minimo de curva : & dieita ae A esqueraa bas m Comarimento. totat sents 4g02 mm Veiculo | Largura total : 1682 mm Altura total {com yeicule’ destarregads) A {463 mm Péso em ordom de marcha (som combustivel) 10 “ka Capacidade do carga sss ell 400 kg Numero de lugares : : 3 Preus Firesione Redial Spon’ 200" ow Goodrich GT 109 Wer Sere 195 SA 14 Consumo de combustivel por 100 km (conforme Consume | norma CUNA) apronimadamente 11,5 itros Consumo de siep por 409 kim (em velocidade nor mal) apes amaciamento do. motor Z 400 grarnas Agua (motor e radiadon) 94 Itros Combustivel (reserva 8 litros) be x 100 litros Pars_@ bom luncionamento do moior @ proscrita 9 use de gasolina azul, Abastecimanto Motor (carter e filtro) nivel maximo 7 litros nivel ‘minimo 5 fro OLEO | Caixa de mudancas _ 4.85 litros: Biterencial 2.9" Itros Cana de diregaa 0:3. itros DESEMPENHO (cam radu ao 9743; DEPOIS DO PERIODO DE AMACIAMENTO. Velacidades max. em kmih nas seguinles marchas , 3 Tne a1 | ée | 00 | 13s 170 4a Nao exceder as velocidades ma 1@5 indicadas para evitar danos 40s orgies mecanicos, - Os valores indicedos referemse ao uso do veieulo em condigoes normais, Comandos e instrumentos do painel 10 Bomba do lavador do para-brisa 42 Alavance de comand do fatal allo baixo, lampejo e mudanca de diracao 43 Comando da venlilagag dindmica 16 Volta a zero do odometro parcial 45 Comancos da buzina 418 Comando do abafador 17 Acelersdor manual ndo da abertura de emergéncia| 28 do acelerador ial da empreagem 21° Pegal ca treio 24 Chava do ignigda com trava 25. Interruptor das’ luzes dag lanternas © fareis 27° Interruptor da luz do painet 28 Interruptar do ventiladar 30 Inlerruptor do limpador do péracbrisa 92 Alavanca. do freig da ostacianamento 33 Alavanca de mudangas 36 Comando da ventila¢ao forcada © di-, ‘némica 42 Comando de aberlurs da capo 45 Comando de venlilagaa do ar condi- cionado 46 Camande da temperatura do ar con Gicionado 2 Valoeimetro 3 Temperatura de agua 4 Indicador de nivel de gasclina § Conta-giros 6 Pilato ‘indicador do abatador © freio de _estacionamento 7 Indicador de mucanga de diragio 8 Pilalo das lanternas 9 Pilato do farol alto 22 Relégio 29 Caixa da fusivois 38 Luz piloto do ventilador 40 Luz pilsto do allernador 41 Filulo indicador da reserva de gasolina 43° Manémetro de clea 1 Veniilacaa dinamica © farcada 44° Saida de ventiiacas dinamica 23. Altofalante. do radio 26 Cinzeiras 31 Actndedor de cigartos a4 Radio| 35 Evaporadar 6a condicionader de ar 3? Porta-luvas 39° Saida ca venlilagao forcada edindmica 84 Porta-odjoles no eunsole 47 Registro orienlavel do ar condicionade 9 USO DO Veieur Comandos Controtes Contorie Medidas em mm — altura maxima com © velculo em carga estatica, DVERTENCIA . ne os primoi Amaciamento ros 3000 km Para obter um ajustamento gradativo das varios componentes do veicula @ principalmente do motor, da caixa de mudancas ¢ do diferencial, ¢ preciso considerar um periodo de amaciamento durante © qual ndo se deve cxigir 0 maximo desempenho-do veicula. NORMAS A OBSERVAR DURANTE OS PRIMEIROS 3000 km kem Regime maximo do mo- | Na partida do motor trio: percotrides | tor, aconselhado, — liga © “alogador” © minimo posaivel — antes de pir o véicule em movimento — deixar funeionar © motor a baixa rotagao durante alguns minutos, 9800 rotagées p/ min. N&o usar vgicula em als curva de poténcia, isto ooo km, com aceleradar to- talmente apertade. om o veiculo em movimento: — nao manter durante Jango tempo as velo- cidades maximas indicadas; 4500 rotagées p/ min. | — nunca apoiar a funda sobre o pedal do de 1000 km | Usar & motor pregres- acelerador; #3000 km | sivamente até © regime | — durante os primeiros 1000 km evitar a5 maximo de rotagaes_ freadas muito intensas e prolongadas. DURANTE © AMACIAMENTO ATENTAR ESCRUPULOSAMENTE A NORMA INDICADA Nota: A noima de amaciemento acima prescrita deve ser observads também nos casos do motor, com substituiggo de camisas, pistdes, angis # bronzines, CERTIFICADO a DE GARANTIA nd TALOES E SERVIgoS Pas geohe TALAO AL Aos primeiros 700 8 1200 km Elston ae opraster TALAO B Aos primeiros 5000 & 6000 km brifieagdo prescrlias “ Uso do veiculo ° PARTIDA DO MOTOR Inserir a chavo e girdla alé a posigio "GAR" GARAGEM. Para facilitar 0 destravamonto da direg@o, fazer osciler ligeiramenta 9 volante nas dois sentidos. Cantinuar @ gltar a chave alé a posigio “MAR” MAACHA. Isto esta- belece © conlato elétrico (acende-se a luz vermelna indicadara da “gerador” allomadar, Girar a chave ainda mais até a posicao "AVW' PARTIDA, Isto aciona 9 motor de parida © ao sallar a chave a mesma volta automatica~ mente para a posi¢do “MAR” MARCHA. Se o motor néo pegar. levar a chave para a posigig "GAR" GARAGEM © repetir a oporacao, PARADA DO MOTOR Girar a chave ald a posigic “GAR” GARAGEM, Nesta posicao fica interrompide © contato elétrico. Nesta posi¢go @ possivel girar a volante mesmo com a chave retirada. TRAVA DE DIREGAO/ANTI-ROUBO Girar @ chaye mais até a posigig "ST" TRAVA. Retirando a chave nesta posigéio tavase a direpso, Para facililar a trava de direcdo fazer oscilar o volante ligeiramente nos dois sentidos, Nio retire a chave antes do veiculo ler parado completamente, Pode ocorrer a condi¢do perigasa do veiculs estar em movimento com a diregdo travada. 12 RECOMENDA- GOES PARA PARTIDA DO MOTOR Uso do veiculo Com motor ‘ri Com motor quente Inicialmente vérificar que @ alavanca de mudangas esteja em ponto moro. Pera facilitar a partida do motor frio, especialmente no periodo de inverno, & oportuno, além de ligar 0 “efogador’, premer o pedal da embreagem e manter abaixado o pedal do acelerador de cerca do um quarto de seu curso, | TEo logo ¢ motor “pegar", soltar a chave de contato, ‘Ao por @ velculo em movimento, ter o culdado de acionar a alavanca do mudangas suavemente para assagurar um funcionamento perteits dos sincronizadores. Se o motor nao partir rapidamente, no insistir para no descarregar bateria, repetir, porém, a tentativa depois de alguns minutos, Seg motor ainda mda pegar, procurar a causa que pode ser: ® baterla descaregada; , © componentes do sistema do ignicso dateituosos (valas sujas, con tatos dos platinados oxidados, tampa do distribuidor Gmida ou trincada, distribuidor ou bobina em mau estado) @ carburador sujo; @ circuitos eletricos deteituosos ou fuslveis de protegao quelmados. Dada a partida, deixar 0 afogadar o menos puxado possivel @ ldo logo 2 motor entre em funcionamento, premer o comanda de afogador & manter a rolagae através do acelersdor. Nao acelerar o moter até que o mesmo no esie|a bem quente porque com 9 motor frio, © Bleo no pode atingir todos os pontos que necessilam de lubrificagaa, Verificar que a presi do éleo Indicada pelo mandmetro estoja dentro dos limites recomendados (vide a pagina 27). . Verificar que a luz indleadora do {gerador) altemador s6 apaga tio [Jogo © motor superar a rotagdio de marcha lenta, + |Durante o verdo ou se o motor estiver ainda quonte, naa convém acionar © atogador. Pel contrario, para facilitar a partida, é preciso manter © pedal do acelerador premido a meio curso de modo a abrir a borkoleta do carburador, 13 Uso do veiculo Luzes EXTERNAS Aclonando @ alavanca pare cima, posigae 1, acendem-se, interm tencia, na farolete dianteiro @ lantern traseira, bem coma no farclete localizade lateraimente na péra-lama dianteiro direito, ‘Acionando a alavanea para baixo, posigao 2, acendem-se, com inter- miténcia, no farolete dianleiro @ lanterna trescira, bem como no faroiete localizace Iateralmente no pirelama dianteir esquerdo. Pressionanda @ alavanca:contra 0 volante, posigao it aciona-se 0 lampejo dos tarois. niermediaria “3”, Para tocar a buzina pressiona-se uma das teclas "4" localizadas| nos aros do volante da direcao, 14 4. Luzes de dire- ga0 A direita 2 Luzes de dire- ga0 a esquerda tardis 4, Tocar a buzinar DAGOES | Uso do veiculo Veiculo em | Evitar fazer funcionar 0 motor além do nimero permitide de rotagses. movimento 26 Observer da vez em quando, © manémetra da éleo © parar imedialan [| || mente o motor se © pressao de clea, a velocidade maine ¢ com 9 motor quente-esir abaixa do valor recomendado (vie plain 26) B Ocasionaimente, observar a temperatura da agua de refrigeracdo. Se a temperatura da agua de refrigaracao elevar-se demasiadamenio, Bacar imediatamento 0 motor © efetuar uma verificagao do circuito de arrefecimento numa oficina autorizada FNM, Nao exigir do veiculo o maximo rendimento até que 0 leo do motor, © sles da caixa de mudangas € 0 dleo do diferencial nfo tenham aquacide. ‘A mudar de marcha ter 9 cuidada de premer alé o fundo o pedal da embreagam (até a “tabua") j@ que somente nesta posicdo € que Nos assegura o perlelto functonamento da caixa de mudancas & Particularmente das sincronizadoras: Nao deixar a chave do contato em posi¢ao "MAR MARCHA (contato Veiculo parade |tigade), porque isto provoca a descarga da bateria e a daniticacao da bobina, 15 Uso do veiculo VENTILAGAO E ‘AQUECIMENTO © oF para ventilago © aqueci- ‘mento entra no veleulo: @ por A para ventilagao ini mica; @ por Be G para ventilagéo dinémica e forgada; @ por De E para ventilacio dindmica @ torgada, Ventilador elétrice © yentilador elético de duas velocidades, € ligada através do interruptor 1. Sua fungéo # ativar a circulagéo de ar com 2 vefculo @ balxa volacidade ‘A ligagao do ventilador € as- sinalada pela luz indicadora 2 VENTILADOR™ no velocimatro. 16 A slavanca,1 comanda a aber- tura para ventllagao dinamica a alavenca 2 comanda a aber- ura para ventilagia” forgada, ambas, do painel A alavanca 3 comanda a aber- ture para a ventilagao dinamica do pavimento dianteira e Wa- seiro. VENTILACAO AQUECIMENTO Uso do veiculo Esquema Tar trio ME vente ou frie Deflectores adequados nos montantes posteriores favarecem, por efeito dinamico. a aspiracso do ar do veiculo, melhorando assim a renova- 49. do. ar, ’ Abertura para ventilagae in ae ' Wi, Pea oy ABERTURA PARA VENTILAGAO ABERTURA PARA VENTILAGAO DINAMICA DINAMICA E FORGADA ABERTURA PARA VENTILAGAO FORGADA E DINAMIGA Ww INTERIOR, Uso do veiculo Para-sal Na frente de veleulo esto montages dois para-S0ls, © parasol siluads do lado do passageir possui um pequeno espelho embuticio, Os p8ra-sdis podem ser desenasixsdas dos supories junto ao aspelha retrovisor @ desloeades para a porta para protegda conira os raios solares laters. Espelno | O espelho retrovisor pode ser ajustado num angulo bastante amplo retrovisor | We acordo com a posig’o do motorisia sentado eo votante, E dotado de vidro anti-rettexo jnoile @ dia), para evitar ofuscamenta nas viagens nolurnas, © espelho retravisor é munide de um pino de enedsto que o pressiona de encantro ac para-brisa flxando-0 € evitanco sua trepldaga Muminagao | Dues uzes intornas (lémpads de cortesia) esta situadas na parte Superior das caiunas centrals, entre as portas, 0 intersuptor de ¢o- Tando possui trés pesigdes: ® no contro, luzes: sempre apagadas: @ pare tds, juzes sempre acesas; © pete irenio, luzes que se avender automaticamente ao abrir a porta Lecalizada no lado diréito do yeicuio sab o banca traseifo, So neces: sarc ulllizala siga as instrugées ce seu fabricante, Alcas de | EstEo localizadas no ets acima das porlas traseiras e porta dianteira aireita, rerenon | Uso do veiculo. Bancos dianteiros © desiccamento dos bancos dianteiras efetua-se acionando para o lado direito slavanca 1 @ fazendo-os deslizar, para frente ou para trés, sobre seus trilhas. A inclinagda dos encosios 6 reguiada me- diante rotagio do batéo 2 localiza na Parte externa das assentos, Qs bancos so equipados com apoio para gabeca, de altura regulvel Eletua-se a regulagem levantando ou abai- vando 0s apoids até a altura desejavel Banco traseiro © banca traseiro possui um descdnga- bragos que pode ser colocado em posigio de uso desencostando-0 do eneosto © abaixando-o a0 assento do bance, Para desmontar 0 banco traseiro, retira-se © assento desencaixando os seus pinos de fixegso dos furos existentes em seus suportes no assoalho. Da mesma forma ratira-se 0 encoste. desencaixando-0 dos. SUS Suportes localizades no painel pos- terior do veiculo © saltando os paratusos que os fixam as colunas-batente das por tas traseiras. 19 Uso do veiculo INTERIOR Console dé radio © console do radio (de fomecimento. opcional) esta montado no centro do vel culo seb © painel de Instrumentos o em baixo da condicionadar de ar (quando o veicula esliver equipado com condiciow nador daar), Ri Na console do radio esl montada 0 ridio receptor 1, ovia antena, localizeda no paralama ‘aseiro esquerdo, € erguida autamaticamante ao ser ligado o radio & volla @ sua posigfo de tepouso {ota monte recolnida) so ser desligado 0 radia. Relogio Também no console do radio em posigao bom visivel, ao lado da alavanca de mu: dangas, esta localizedo o relogio el trico 2. Condicienader dear © econdivionador de ar 3, lcalizado sob © painel de Insirumentos, tunciona com a chave de ignigao ligada. ¢ € controlado pales botées do ventilacdo © temperatura, © botae ventilagae 4, na posigde D indica destigado, na posi¢éo B indica baixa yon= tilagdo, na posigdo M Indica venillagao media, na posigao A indica alla ventilagas. O botde de temperatura 5, controla a me: Ner Qua maior intensidade de frig, Cinzeiro Dois amplos cinzciros oslo localizados fo porte-objetos permitinda o usa para ps bcupantes dos bancos diantelros @ pata os passageires dp banca tresalre. Cinta de seguranga Qs cinlos dos bancos dianteiros so de trés pontos {abdominals © tiraccto) fixa- dos no veiculo na parte superior @ no 6 da coluna central das portes € no tunel sobre 9. ascoalho. Os cintos Ho bance traseira sf0 do tipo dois pontos (abdominais) @ esiio fixados na coluna-batente das portas traseiras © No assgaiha seb o assenio, 20. PORTAS Uso do Veiculo Porta dianteira Masivela gare lovaniar e abaixar os Viciros, 2 Trava da porta por dentro: A trava de segurenca pode ser ativada mesmo com a pata aberta AS portas dianteiras possuem fechaduras Gem have eso fechadss. pelo. lads ie tora, % Comanda de sbertura da pore por centro 4 Tanso ce travamenta @ erientagso do Guebre-ventos, Porta traseira |. Manivela para levantar @ abaixar os vidros, . Trava da porta por dentro. Esta trava pode ser atlvada mesmo com a porta aberta, |. Comando de abertura da porta por dentro, |. Trava de seguranca para crlangas. Um dispositive especial nes portss impede 5 abertura das portas pelo lado de dentro mesmo cam a porta destra- vada © acionamentg do dispositive obtem-se sbaixando 6 pino & situeds io corpo da fechadura, nesias condl- goes a porta sO pode ser aberta por fora. a Uso do veiculo © portamalas € ospagoso © de facil acesso. Para abrir a tampa do porta-malas, insira a chave na fecnadura, gira @ a lamga 9¢ abiira, manlendo-se averia contraba- langada pela ago de molss, © porta- malas ¢ equipado com uma lampeca, que se acende autoriaticamente ao abrir-c2 a tampa, quando esia ligada a luz da cigade, Ferramentas © acesérios No porta-maias est40 colacados: @ 2 roda sobressalente, fixada na lado direito por um cinto; @ > macacs, montado em um supore apropriado de assoalno no lado es- querde do porta-malias. @ uma bolsa com ferramentas colocada 20 lado do mecaco, @ 0 iriangulo de seguranca, dentro de sua respectiva bolea, colocado junio a roda sobressalente. Desmontagem @ Aplique © freio de estacionamento para evitar que o veiculo sé movirrenie. © Alrcuxe todas as soreas, girando-as no sentico anlichorério, sorém nde 28 remove ® Levante o weicuio, colocande © macaco com a sua haste inserida ho ercaixe existento para este fim em baixo das longarinas ‘do asscalho, ® Remova as poreas, # calota, vetire a roda ¢ coloque a sobressalente, Montagem @ Recolaque ¢ rods, a calola e as poreas apertando-es, no sentido hor atic. @ Abaixe 0 yeiculo, acionando @ macaco. @ Dé © aperte fina, das poreas, precedenda em diagonal, com a chave de roda, 22 PORTA-MALAS. Como trocar uma rode COMPARTIMENTO vo MOTOR Uso do veiculo A abertura do capo do motor efetuarse No sentido contraria a marcha do veiculo Para levarilar © cap, puxe completamen- te a alavanca 1 silvada debsixa do paine! de instrumentos. @ esquerda da coluna da direcao, Para aberlura de emergéncia da apd puxe © anel 2, Para mantélo leventado, Insorir a extra midade da haste 3 no jure existento na armagaa do capé Uma ‘lampada para iluminagée do com- Partimento do motor, acende-ce aulomati- camante a0 ser aberlo o capé, desde que estejam ligados os faroletes lanternas de estacionamento, Lavador do parabrisa — possui um re- Satvatorio de Aqua 1 localizado no com- partimento do motor @ uma bomba de ‘acionamenta 2 fixada no assoalno do veiculo, lado esquerde do motorists, Pressionands 2 bomba com 0 pd, um jato de agua 6 jogade contra 9 vidra do pé- fa-brisa € automaticamente € acionado o limpador. Limpador do para-brisa — é comandado por um inteeruptor do dois estagios a te- Cla, lecalizado no console de interrupto- res direita do acendedor de cigarras. © segundo estagio da tecia “alta rotacad somente deve ser usado quando estiver chovendo muita forte 23 imeiros 200 km hos pi 700 = 1; Aes primeiros 5000 - 6000 km cADA 500 km CADA 6000 km CADA 12000 km 2e | rismos de fechamenta das potlas, capo Jo molor, tampa do porta-mias 0 /@ @ 0/0 @ @ @ portaluvas, Lubilicar as ariicilagdes das dobre aye ie eeveeee 18. Trocar @ Ble da calxa de mudangas. e e 14. Trocar © dleo do diferencial e se e eles els-9 8 8/8|8 8\|3 8 LUBRIFICACAO — Eletuar as operagces da 1% revisto do certificado de garantia, — Efetuar ss operagoes da 2? revisdo do certificado de garantia. 1. Veriticar @ nivel de éleo do motor © eventual “preenchimento (n80 deixar que o nivel de Gleo desca alam do ivel minima © no teenchimento suba y nivel maxima) 2. Trocar o dle do motor e 0 “elomento filtrante do filtro de die, 3. Vevilicar o nivel de Olen da cess de mudancas, completar, se_necessario, 4. Verificar 0 nivel de oieo do difere cial, completa, 5. Verificar o nivel de dleo da caixa de diregéo, completar, 9@ necessaria @ Lubeficar as arvores de transmissée, . 7, Lubrficar 9 brago auniliar da dirogso. 8. Lubiilear as arleulagbes do carbo radar, 9. Lubiificar as aiticulagoes da embrea sem 40. Lubiilicar as aiticulagées do Holo de eatacionamont © cava flexivel, 17 Lubiicar a5 arieuiayges dos meca- QUILOMETROS _ PERCORRIDOS ASSINALAR AS OPERAGOES EFETUADAS NAS RESPECT VAS QUILOMETRAGENS. LUBRIFICACAO LUBRIFICAGAO MOTOR © circuito de lubrificaglo € sob pressio com bomba da engrenagen: Montada no lado diteito do bloco do motor, acionada pela arvore de manivelas mediante um par de engrenagens helicoidais, O circulto 6 provide de valvula reguladora de presséo de cleo. IMPORTANTE: Se a bomba de éleo, por qualquer motivo far retlrada da motor, ao sor montada novamento, antes de ligar 0 motor de par- tida, efetuar a sequinte cperagae: Retirar © bujo 4, introduzir na bomba aproximadamente 200 grainas de leo do motor, recolocar @ apertar o bujéo 1, BOMBA DE OLEG Periodicamenta, verificar © nivel da leo no carter do motor, Durante a verificagaa, tenha o culdada de intradyzir @ fundo 2 vareta de medigtio do dleo. © nivel nix deve estar abaixo da marca "MIN", nem acima da marca "MAX" da yareta de medigéo Ao recolecar a vareta de dao, observar que a mesma faga vedagao ni tubo-guia, a fim de permitir o perfeito funcionamenta do sistema, BLOW-BY. € um sistema cujo objetive 4 eliminar a emissdo do carter, isto 8, mantem o carler em depresséo por meio da aspiragao da admissio do veiculo, fazendo com que os gases do carter sejam aspirados juntamente com o ar dosado pelo carburador. € um das varios sistemas adotados para diminuigso da polulgéo almostérica, sendo muito valido no caso da emissio de hidrocarbo- Aetos nao _queimados. Gom a freqiéncia recomendada, isto €, a cada 6000 km © com motor quente, efeluar a toca do Gleo dg carter do motor, operando como segue: —Gom motor parade dranar completamente o dleo do carter motor, — Retirar elemento filtrante © substitui-to, Abastecer com nova digo (? litros para motor e {iltrob Ateneao: Extremo cuidade 20 mantar 6 novo clomente filtrante, a fim de que a mesmo seja montado na posicfo correta, conforms indicada em uma das tampas da elemento que determina o lado que deve ser apoiada na mola do fundo da caneca 26 Nivel do dleo Sistema "blow-by" ‘Substituigao do dle0 (com © motor a quente) Manutangao TRO DE OLEO Lubrificagao do motor |A presséo do leo lubrificante do motor € regulada por uma valvula situada no cabegote do filtro de dleo. Se a pressio de dleo descer absixo dos valores minimos indicados, 6 precise dirigi-se A uma Oficina Autorizada FNM, Os valores da pressio do leo so indicados no mandmetro situada no conta-gitos do painal de instrumentos. = Valores da pressio do lea com motor a quente: Regime minimo Minima — ma'or ou igual a 0,5 kg/cm? Regima maximo Maxima — maior ou igual a5 kg/cm? 0 dloo da lubrifieacé> do motor é filtrado das impurezas nele contidas através da um {ilo de passagem total Uma valvuia situada no mesmo permite excluir o filtro do cireuito em cago de entupimento do elemento filtrante. Manutengi A cada 6000 km devera ser trocado © elemento filtrante do filtro de oleo, A desmontagem do filtro: elelua-so como segue: @ soltar com a chave de boca apro- priada, 0 iiliro de dieo, retirando fom seguida com a mao; © cfetuar a troca do elemento fil trante tomar a montar a caneca. com 0 novo elemento @ nova junta, no cabecote do filtro. @ na montage do filtro a9 motor, substituir, por nova, a junta de vedacdo Apés a montagem do filtra ao motor, verificar se nao ocorre vazamento | de éleo, | ar Aas primoiros. 700 -4.200 km Aos primeiros 5.000 - 6.900 km ADA 500 km cADA 6.000 km CADA 42.000 km capa 18.000 km cADA 24.000 ken capa 48,000 km 28 MANUTENCAO — Eletuar as operagdos da 14 revisao do certificade de garantia, — Efetuar as operagdes da 2% revista do certificsds de garantia, 1 nivel_da dgua do circulte de arrotocimento. 2 Verificar a pressfo dos pneus, 3. Verificar 0 nivel do fivido dos freios ¢ embreagem. 4 Verificar os circuitos de tubriticagao | € arrefecimento quanto a vazamenic. @ |@|@ & Verificar a cergs da bateris, se re cessario, completar com aqua des @ |@|@ tise 6. Veriicar a eneeo Ga correla Go €O> ee Sees elsle 7. Limpar o fit de qstcing. = @ | @ 8. Veriicar e limpar © elemento do 1 fade oe e jee e@ 3, Regular a lua doe Wan . eee TO. Regular a Tolga dos platnades & distribuidor @ o avango maxims, ee ele ee Ti, Completar @ nivel de fluids do tralo © ombreagem e ee @ 42. Verilicar es pastiinas do tele, Subs eS eee seleecee 43. Veriticar os elementos eldsticos da tees oe eens eoeceece Ta. Veriticar a folga das valvilas © Ga correnta da distribuicdo, ejustar, se @| |@| |@ nevessiri | [B. Vorificar a terslo da cowela de co- 1 nao dg ahornseoe e ee 46. Veriiear e Impar osisloma de) | slowb9". e ee Renee a aR ona he be Te Variflear o curso morto do pédal da embreagem, regular, se necessaric, — @ e e 1g. Trocar 0 elemento do fire dear e@ | le 20. Yerifioar a folga dos Wrenies do sie fama. de_ciregao, e ® 21, Verilicar_os angulos caracterisicos da diregao © da suspenséo (come'- * ginela,, camber, ‘caster, allura de assentamento ° 22, Tiavar a correla de comand do a femadon 7. Regular e jubiiticar os rolamenios day rodes.chantalras, | QUILOMETROS PERCORRIDOS |.) ag og assinatan as openacces 2) 8/8) 3/8 EFeTUADAS NAS RESPECT |[si/=|=/ 3/3 VAS” QUILOMETRAGENS. TORQUE DE Manutencaéo do motor APERTO | — Para evitar © estiramenta do Material, torque da aperto deve cor dado com chave dinamométrica, fazende-se a leitura da mustrador obadecendo-se og valoles especiticados. Depois de um artaciamento do moter, e com ele frlo, apertar as porcas lubrificando-as com alec. com torque da - 72 — 7.4 kom Aquecer 5 motor, prcterivelmente com o veiculo em mavimento, ¢ com o motor querie, reapertar as Porcas, sem alrouxdeles, com torque de. 76 — 7,7 kgm Depois de um amaciamento do motor, e cam ele fric, solar de uma volta © meia as porces segurda a ‘ordem recomendeds, lubrificar com Glec as supe: Cabegote d08 | ficies entre as arrueles ¢ as porcas o em seguida eilindres | reapertélas com torque de. so 12 TA kgm Nota: Em caso de operagées que implicam na cesmontagem do ca beesie do motor, queiquer que seja a nalureza da intervencao, € tecomendado subslitvir a junta do cabegole, DISTRIBUIGAO | A disiribyigao efetua-se par meio de vélvulas ro cabecole disposias om “V" @ 90°. comandadas diretamente por duas arvares de comands. que Gparam por interposicao da tuchos em banba de éleo, FOLGAS RECOMENDADAS AOMISSAO ESCAPAMENTO G = 0475 2 0,500 G = 0825 a 0,550 P.M.S SUPRRFOSICAO Be aLduay pe ae sar iseneo, 29 Manuten¢ao do motor DISTRIBUIGAD em fase quanda: A distribulgae mo cilindra n@ 1 em fase de com- presséo a marca “P” estampada na periferia da polia da arvore do ma- hivelas estiver coineidindo com a ma: ca de seferéncia da tampa dianteira, do motor. @ que as marcas estampadas nos cames do ellindre n® 1 estojam coincidindo com uma das marcas de cada capa da anvore de disiribuigio. Nesta situagdo os ressaltos dos cames devem estar orientados para o lado externe do motor © pare balxo, como Indica a figura, Para a rogulagem da tenséo da corrente operar como segue: © por © motor em funcionamento ¢ far zB-lo girar em baixa rataglo (cérea ‘de 800 a 1000 rpm} e evitando absolu- tamente acelerar 9 motor durante a operagéo de regulagent. ®@ soltar o parefusa de fixagéo do est eador da corrente; esperar alguns se gundos até que a corrente fique est cada. Aperiar entéo, cuidadosamente, 9 parafuso de fixagéo. 30 ALIMENTAGAO Dados pe Manutencao do motor regulagem: 1 Difusor “primari si, 2 Difusor “secundario" - she ses 2B 3 Calibre principal “primario’ sess 4 Calibre principal “secundria 3 cies 190 5 Callbre de comegae de ar principal “primario’ 150 6 Calibre de corre¢éo de ar, principal “secundétio 145 Carburader | 7 Callbto de marcha lenta “primério" = °9 solex | ca4 EIES/8 | 8 Calibre de marcha lenta “secundério” “ 80 9 Calibre de conegio de ar da marcha tenia "primério” 130 10 Calibre de coregéo de ar da marcha lenta “secundério” .,., 100 11 Galitre do injetor da bomba ...... eae 40 12 Capacidade da bomba para cada passagem © por cada BD bathdan ac cocicasiacsics4e : Lo da 6 ome 13 Espessura da vélvula de agulha -. fomm 14 Péso da béia .... - = namneuunmen TENSE 16 Distancia do nivel do combustivel do plano da cuba com pressio de 2 m coluna dagua, ...) » 202 1 mm a a REGULAGEM Manutengado do motor MARCHA LENT) i mente em marcha lenta ou tende Quando o motor funciona Irreqularme parar toma-se necessdrlo proceder a regulagem do carburador. 'A regulagem deve ser efetuada com 0 motor quente @ depois da controlada a eficiénela do sistema elétrico {velas, bobinas, distri buidor etc.) Para 4 regulagem do carbyradr proceder como segue: © Acionar ligeiramente no sentido hordtio, o paratuso “A” de regu lagem do comando da barboleta de conduta primério, permitinda uma abertura maior da mesma © conseqlenterente aumentar a rotagao do motor, mantendo-o em tuncionamento. ® Acionar tentamente o para‘uso "B" de regulagem da marcha fenta de modo a permitir que a vdivula de aguiha em sua extremidade Yaga © controle da mistura, Esse acionamento deve ser feito na sentido herdrio ou anti-horaria observando-se que ag giré-lo nym dos dois senticos, a trepidagée cesso @ a aceleragdo do motor 32 mantenha em equilibrio @ Voltar ao paratuso “A” de regulagem do comando da borboleta © aciond-lo lentamente no sentide anti-ordrio até colocar a rotagéo| do motor em tore de 600 rotagées por minuto, a2 ALIMENTAGAO Manutengéo do motor Filtra de ar Bomba e filtyo de combustivel Economia da combustivel € do tipo seco com elemento tiltranto. Insttugoes para a manutengo dg filtro de ar; © Desmontar 2 tampa do fillra de ar six tuada em sua parte superior, desatar- raxando 4 porca borboleta de fixagao, de modo a permitir a retirada do car. tucho filtrante © 2 substityigao por um novo) © Substituir 0 cartucho filtrante obedecen- do-se as quilometragens especificadas. ®@ Se 9 velculo trafega constantemente por estradas muita poeirentas, ter cuidada ainda maior, pois esse 6 um dos fato- res que contribuern mais para o mau funcionamento do filtro de ar. @ Efetuar a limpeza periddica do cartu- cho filtrante através de jatos de ar comprimido com baixa pressio, A alimentagio de combustivel é felta através de uma bomba mecénica, © combustivel aspirado pela bamba che- ga ao carburador através de um filtro da copinho colecade ho lado direita do motor, Em caso de vazamentas de gasolina. cer- fiticar-se de que o parafuso de fixag&o do alojamento da tela na bomba esteja bom apertads © comprimido a junta de borracha, $e ainda houver vazamento mesmo com o paratuso bem apertado, dove-se entdo proceder a substituigao da junta. Néo deve ser tocada o paraluso de fixago do corpo de entrada de gasolina na bomba) A economia de combustivel diminui & medida que a velocidade au- As velocidades moderadas © constantes mantem um baixo consumo, proporcionande maior economia Nunca acelerar motor com 9 veleulo parado, Quando o motor esiiver ainda frio, conduzir em balxa velocidades. Avelerar sempre gradvalmente o veiculo, pois as aceleragdes répidas consomem combustivel em demasia. 33 Manutencao do motor A ignigéo € do tipo a bateria, bobina e distribuidor munida. de ositiva centritugo de avango automatico. Ordem de ignigso: 1-2-4-3 S$ = 0,35 2 0,40 mm Naa quilometragens recomendadas Verificar com um calibrador de folga a abertura “S” dos contalos| 0 platinado do dis:ribuidor, que corresponde a um Angulo de fechamento de $7° a 63°. Corrigir eventualmente agindo sobre o| paratuso 2 Se 83 superticies dos contatos estiverem oxidadas limpa-las com uma lima muito fina ¢ lavé-las em seguida com gasolina. Embeber com éieo 9 feltro 1, Engraxar 9 came de comands da abertura do platinada. Veriticar também quo x tampa de distribuldor nfo apresente sinais de| vumidade, depésitos de. carbone ou trineas, que o carve central Porta-carronte deslizo livremente em sua sede @ que a mola cor-| fespondente esteja eticez. Finalmente, verificar o isolamenta do rotor do distribuidor € 0 estado dos terminais no rotor e na tampa. IGNICAO. Distribulder IGNIGAO Manutengao do motor Veriticagao a calagem da ignicdo i) ae i inf il Corregdo. 2 calagem da ignigao Para veriticar © ajuste corrote da calagem da ignigaa, proceder como segue: © girar a arvore ce manivelas pzra levar o émbolo do cillndra 1 em fase de comgressao, isto 6, com ambas as valvulas fechadas; © fazer ecincidir, com uma pequena rolagdo da drvore ce maniveles a mares de avango fixo 'F” estamsada na periferia da polla motora com @ referencia que se encontra na tampa dint @ retirar a tampa do distribuldor verificar que com uma pequena rotagho da arvo’e de manivelas no sentida normal de rotagao, 08 contales do flatinade comegam a separar-se, + 2® ANTES DO AVANGO FIXO 12° ETO HORT uma verificagzo mais precisa pode ser feita mediante ¢ uso de um es.roboseépio, @ Fazer girar © motor @ S300 rpm © dirigir @ luz do estroboseépio na diregéc da marca de teferéncia, se 0 ajuste for coreto ver-se-a @ marca de avanco maximo “M” estampada na polia alinheda com @ marca {ixa de releréncla, +o AVANGO MAXIMO aoe —2 Geso encontrar um avango maxima maior ov menor que o valor recomendado, alterar 0 avango fixo, porque € preferivel ter o avango: correts Ae altas rotagdes do motor. Se for preciso. corrigir © sjuste da ealagem da icnico, proceder como segue: @ soltar a porca do paratuso de Iixegdo do distribuidor; @ oirsr 0 corpo do dis:ribuidor no sentido anti-hordtio ou no sentido Foratlo segundo se deseje adiantar ou atrasar a calagem da ignigdo: @ travar a roferida porca tends 0 cuidads de n&o deslocar 0 corpo do distribuidor, 3 Manutengéo do motor Porea de tikagio Pare ajustar a calagem da ignig&o quando o distribuldor for desmon- tade do motor, preceder como segue: @ guar a arvore de manivelas para levar o embolo do cilindra n° 1 em fase de compressao, isto €, com ambas as valvulas fechadas; @ fazer coincidir, com uma pequena rolagaa da arvore de manivelas a marca do avango fixa "'F" existent na periferia da polia com a marca de referéncia que se encontra na tampa diantetra: ® ratirar a tampe do distribuldor e girar o rotor de modo a orienta na direcfo do cantato da ignigéo do citindro n® 1; © conlificar-se de que hasta posig&o, cs contatos do platinade come- cam a separar-se: @ nestas condigdes © sem deslocar a Arvore do disiribuider, manté-to no cou cuporie © aperlar a forea que trava © seu corpo: @ Verilicar o ajuste da calagem da igni¢do cortorme Indicads na pagina anterior. vela € do tipo elettode central, regulagem ds distincia ehlre 0 eletrodo central e do ponts de massa je 0,8 mm eteluada com calibrador de to!cas. As velas deyem ser apertadas com torque de 2,5 a 3,5 kgm com 0 motor {cic /Usar sobre @ parte rosqueada ao ser dado o aperto, lubrificante liquide, ae ee 38 manuteng&o consiste na eventual limpeza do eletrado € do isolante. IGNIGAD Ajuste da calagem depois da desmontay do distribuidor ARREFECI- MENTO | 4 Manutengao do motor Esquema Cireuite de anrefecimento 4. Rladiador, 2. Tampa do tadiador. 3. Tomeira de arenagem do redisdor. 4. Tomeira de drenagem do bloce da motor. 5 6 . Valvula termostatica. . Bomba d'dgua centrifuga. O arrefecimento do motor é efetuado por circutagfo de agua movi- meniada por bomba centilfuga, Esta bomba 6 comendada cela mesma correla que acione © altemador e o ventiladar, Para que o aquecimento do motor se dé mais rapidemante, € montad i uma vélvule termostética no circulta de agua, a salda do cabega’ Esta valvula comega a abrir quando a agua stings a temperatura de @3 = 2°C @ completa a abertura a 96°C. importante: € necessario néo retirar 0 termostato do veiculo para assegurar melhor rendimento térmico do circuite de arrefecimento, Com a finalidade de obter methor rendimento térmico de motor, toda a circulagao da dgua de arrefecimenta se elelua soa presse (inclusive no radiadon, 37 Manutengao do motor Se, apesar de terem sido iomadas tocas as precaucdes recomendadas for comgtateda um consumg excessivo de agua, toma-se neccssario seguir as instrugées absixo @ cocificarse de que néo ha vazamento ras mangueiras do raciador; ©@ verificer o estado das molas © 0 disco de borracha da tampa da radiador; No serds satistacario, substituir a tampa por uma nova, sendo laxative o amprecs de peca origin: Par conserver inalterade @ arelecimento, € necesséric, uma ver por ano proceder a remocdo das inorustagGes calodrias fermadas no motor # 10 radiador, fazendo 2 drenage’ camgleta da égua de motor © do rad jacor. A — Remover a tampa do radiador. B — Abrir a tomeira de dreaagem do radiador, C — Abrir a tomeira de drenagem do motor. Impertante; \So remover a temea do radiado’ salve se for necessério, de qualquer fama @ necessdrio espera cue & Agua esigja em vemperstura ambiente 38 ARREFECI- MENTO Circuito de arrefecimento ARAEFECIMENTO Ajuste da tenabo co correin de comando do ventilador, bomba alternador Manutengaéo do motor Sa a tensdo da correia for insuficiente, a corraia gasta-se promatu- | famente por deslizamento, ¢ por outro ladot © diminui a eorrenie de carga por causa da perda de rolagao do alternador; ® diminui a aga de arretecimento por causa da perda de rotacdo do ventilador e da bemba d'agua Se a tens8o da correla for excessiva, provoca sabrecarga sobre os Folamentos do altemador @ da bemba d'égua com a perigo de danificd-ios, A tensao da correla estara correta quando acuser uma flexa da 1 a 1,5 cm apés ser flexionada, Para ‘aumentar @ tensao da correla, deslocar o alternader, depois de alrouxar a porea do suporte de regulagem. Finda a regulagem, apertar convenientemente 2 Manutencao do veiculo ‘A embreagem 6 do tipa monodisco seco com comando hi © pedal da embreagem ege sobre uma bomba hidraulica & alimentada pata fluido da reservatorio. © ‘curso motto do pedal da embreagem deve ser 45 & £0 mm. Curso total = 15 mm. Quando © curso morio da pedal ficar reduzide a metade proceder| @ regulagem da seguinte forma: Verificar 0 curso morto da extremidade acessivel da glavanca "4" apoiando uma régua milimetrada no ilange do cilindto "1" @ desio- sande manualmente a rolcrida alavanca até que se dé contacto da| lua como parafuso das alavancas de embreagem, este curso deve ser de 3 mm. Observando um valor inferior a 2 mm afrouxar as porcas "6" © girar| 2 haste a fim da obter um curso morto prescrlto, Simultaneamente, certificar-se de que ao premer totalmente © pedal da haste possa 'percorrer um eurso da menos de 12 mm a partir de sua posigdo de repouso. Se por qualquer motive, tiverem sido desmontados a bomba, o cilin- dro de comando ow as tubulagées, torna-se necessétio efetuar al sangria do ar do sistema apds a montagem. Nesta ocasiéo efetuar a sangria do ar do sistema hidréulica polo paratuso de sangria, 40 raulico.| 2" quel EMBREAGEM Esquema 4 Cilindro de ‘comanda 2 Bomba 3. Reservatork de fluido 4 Alavanca comando. 5 Parafuso sangria 7 Pedal da embreag 8 orca da 9 Disco da embreag CAIXA DE Manutengao do veiculo MUDANCAS. " 1 a» 1 Relagao # 1 transmisséo a 1 se 1 Re a: Marcha a r@ [A calta de mudancas possui 5 marchas sincronizadas @ frente © uma a ré, O comendo da caixa de mudangas 6 localizada no assoalho co vetcula. & SIKCRONZADORES | a Manutengao do veiculo ‘ ADA DE MUDANCAS As operages de controle e 0 ajuste da calxa de mudaness devem ser executadas exclusivamento por uma Oficina Autorizada FNM, 1 Bujia de enchimento O nivel do dleo deve coinci: ir com a borda co fur0, 2 Bujdo de escoamento ‘A devote de Wansriseao ¢ feita em suas segdes, com suparte Interme- didrig ligado 99 tune! de carrvecria através d2 um suparte elastico. A primeira segdo € provida de uma junta elastics de borracha na saida da caixa de mudancas; 2 segunda secao ¢ ligada & extremidede da primeira par junta universal ecm roletes, ARVORE DE ‘TRANSMIS: Nos limites de percurso estebelecides, lubrificar a drvore de trans misao, a2 PONTE Manutencao do veiculo Relagéo total de esi de mudan- gas ponte A ponte do eixo trassiro é do tipo rigidg futuante longitudinalmente a esirutura da carroceria mediante dois brags infe- rigres de reago, arliculados em ambas exiremidades, A ancoragem | transversal 6 efeivada por dois bragas superiores de reagdo, igual mente articulados nas extremidades. & ancorada As articulagdes sfo feilas através de bragos providos de coxins da borracha, “Silert-biocs Relagdo total de transmissdo taixa ue mudangasditerencial (resugg do diterencial 9/43) 1" 2 ae ae 58 Re 1: 15,778 1: gasz 1: 8.463 1: arr 1: 3773 1: 14369 Bujao de enchimen- te 1, 0 mival do Olea deve colacidir troca do éleo, com a barda do Huro. Bujao de escoamento 2, Nos limites de percurso verificar o nivel do éle¢ ou proceder & astebelecidos 43 Manutengiio do veiculo SUSPENSAO DIANTEIRA ‘A suspensio dianteira € do tips a molas helicoidais @ bragos telescdpicos © aS rodas independentes, ligadas a carroceria por meio de quadrilateros transversals, ‘A suspensiio @ completaca por uma barra estabilizacora transversal que melnora a estgbilidade do velculo nas. curvas. A suspensde dianteira ndo necesita de lubrificago pariédica, A susponsia ‘raseira € por molas helicoidals ¢ amortecedores hidrau- SUSPENSAQ licog lalescépicos de grande diametro coaxias com as molas, jixada © TRASEIRA a carraceria airavés de dois bragos de reago superlores e dois bragss loneitudinais.interiores. y S i a4 4 ae, 1 Brags 2 longltudinet Z 2 Tri€nguio @ de reapao 9 Amaieceda- 4 Coxim amontecedar ¢ cinta tim ce curso 44 DIREGAO Manutengao do veiculo O mecanismo da direc € do tipo sem-flm @ roleta, duplo tolamento de aguihas, eciuna da diregao dotada de junta articulada, rélagdo de redugao 20:1 Mas quilometracens estabelecidas verificar: @ o nivel de dleo na caixa de direcaa, removendo 0 bujdo “4 indicado na figura, @ Verificar a folga nes articulagées dos tirantes da direcao. Obs.: As ariiculagées dos tiranies da direg&o séo aulo-u fleantes, |ajustegons Como na maior parle do tempo, 9 mecanisma trazeina présimo ao centro do sem-fim, 9 maior desgasie ocorre neste area A fim de der uma longa vide a0 masanismo de diregéo. 0 desgaste 6 com- pensade por folgas existontes nas posigées fora de centro la elimina ga ca folga devids a0 desgeste € consequids pela pré-carge que pode ser cada nos rolarrentes do sem-tim polos seus calgos © mo elxo através do seu parafuso de rogulagem *2". 45 RODAS IANTEIRAS: elinagéo do 8u- orte da espiga fa rode laio da curva Manutengao do veiculo % inclinagao de suporte da ospiga da roda 6 ajustavel: caso. neces- sario efetuar a requlagem da inclinag&o, esta é feita pela interposigao de calcos ele 0 braga superior € a earroceria, Para uma aventual reguiagem do raio da curva agir sobre os parafu- 08 4 assinalados na ‘igura Calocar 0 volante na posigae central por meio de divis’o do mesmo (juste da onvergéncia agindo sobre © tirante lateral do lado do motorista 1, ajustar a roda earrespondente de modo @ obter uma convergéncia de 9 a 1 mm, edit @ comprimento do lirante 1 e transpartar 2 medida encontrada para o trente | sjustar a convergéncia da roca para @ a 1 mm agindo sobre firorte central 3. Jomprimento Medico entre os centros das articulagées. 0 comprimenty dos tirantes foe tirante Gevem encontrarse dentro dos seguintes limites: G)G@) wo 10 765 + 1 QE meen Ore 10mm Convergencia. C Inelinagé tt B+ mm max.| ras | Nota: Fara o camtrsle o medigic dos valores caracteristicos da geomeltia da disegdo, o velculo deverd ser colocedo em carga eslitica, 48 ESQUEMA Pedal de freio 2 Reservatério ce alimentago Servo-treio Tomada da vacua Pisses Pastilhas Disco de treia Paraluso de sangria Interruptor das lures do t-elo Valvula lmitadora de pressao. Manutencao do veiculo aT Manutenc4o do veiculo © sistema do freior nidraulicas comade-se de um ecnjunio de Somca princlaal © serve-ttoia cam aco sobre froios @ disco nas sodas clanteivas @ traseiras. As pasillhas dos (reios das rodes aianieias ¢ traseiras sto coman Gadae diretamente por cilindros solidarios cam as pingas, A compensag’io da folga & automética, No sistema & mostada uma valvu'a limitacora de prosséio do cireuto cue aciona os Ireios traseiros, Cota vatwula nc deve em aenhum case ser maniaulada; em particular nfo sa dave agi sobre a porca de reguiagem que é protegida p2t um lacre que guandy quebrada assinala a ocorréncia de maniputecdo nao aulorizaze, 48 Frolos hidréulicos Reservatori do fluids do fre Manutengao do veiculo Para o bom funcionamento dos freios observar as seguintes normas de manulengao: @ Veriticer sempre que o nivel do liquide no reservaléria nfo desea mais que um quarta abaixo do nivel maximo. @ Para gs trocas periédicas assim como para complelar o nivel usar texativamenlo os fluidos recomendados. Retiradas das latas originals que <6 devem ser aberlas no momento da uso, @ Gam a freqiéncla prescrita efeluar a ttoca do fiuido para freios 8 para o bam [uncionamento do sistema, € necessario que a tubulagdo esteja sempre chela de fluid de freio sem bolhas de ar, um curso longo ¢ eldsticn do pedal € uma prova da presensa de bolhas de ar. @ Para raearreger 0 circuilo ng & permilido o uso de carregadores: com ar comprimido em cantata cam 0 liquido. Caso tor preciso se letuar @ lavagem do circuito, 4 mesma devera ser leita com a fuido de freie recomendado, @ E absolutamente proibida o uso de dleool ¢ o emprego de ar comprimido para a secagem 9 ManutengZo do veiculo ‘A sangria deve ser efetuada com o maxti- mo euidado, observands escrupulosamen- le as scguinies insirugdes: 1. Encher sa necessirio 0 reservatérlo de fluido de frei, com a fluido reco- mendado, Tero cuidade para que duranle a pperagao da sangria a lluido de (reio ndo desea abaixo do nivel minimo \dicado no reservatorio. 2. Encalxar nos parafusos de sangria das rodas treseiras os tuvinhos flexivols, com as extremidades imeses em co- pos transzarentes, ja _parcisimente cheios de fluido pare treis. 3. Abrir ao mesmo tempa os _sarafusos da sangrla da rode dienieira © tra- seira: acionar por varias vezcs © pe dal do tein, tendo 9 cuidado de yar &, pedal vollar lentamente antes de acioné-lo novamente, 4. Esta operagio dave ser repetida até que dos tubinhos sala o fluids isento de bolhas de ar. 5, Agora mantende o pedal comprimido até o final do curso, apertar os pa- Tafusos de sangria. retlrar os tublmos. Execular as mesmas operagoss para as todas diantelras, e em seguida campletar o nivel do fluido no reser vatdrio, Se a sangrla for ofetuada convenien- temente, deve-se sentir logo deocis do curso morto de pedal, uma agso direta © sem elasticidade soore o liv quid. Caso contrario, repetir @ ope- rage da sangria 50 | | SANGRIA | Freios rasciros verificagae Manutencao do veiculo Com 2 fregiéncia recomondada verificar o desgaste das pastilhas dag frelog dlanteios @ taseios. Proceder como segue @ Levartar 9 veleulo @ remover a roda; @ Aemaver © pino superior ce reteng&o; @ Remover a moa da distensdo @ Remover o pino inferior de retengéo. © Remover as pastilhas usando ¢ com- passo de extracdo, @ Verificar espessura das pastilhss. Em caso de desgaste irregular das pastlinas Espessura de uma sfeluar 8 subslituigdo da série compleca pastilha nova (pasiiIhas das [roias dianteiros ou traseiros: 45 mm, As pastihes n&z podem ser reguladas, D3 Limite de vem ser substituides quando a espessura desgaste: alingir 9 valor Winime 1eesmendado. 7a 75 mm 51 Manutengdo do veiculo Freia do estacionamenta E de funcignaento mecénico; o bloquels das rodas traseiras cbtem-se mediante a expansSo das sapatas iniernas que agem sobre # superticie interna do disc de treio. Puxando a alevanca go {rele de estacionaments, acione-se atraués de alavancas @ ‘irentes de comance, @ dispositive de expansSo 0 que provora a aberlura das sagatas © conseqlentemenie © bloqueio des radas. a & 82 I Esquema 1 Alavanca de commando 2 Disncsitive de comanco das sapates 3 Disco de frelo 4 Guamicao de treia 5 Sator dentad de regulagem Manutengao do veiculo ‘© sistema hidrdulico do {rein esté equipade com um elemento hiv Graulico auailiar servo-treio. Esse sistema assegura suave e eficiente agao da treagem, diminuinco o esforga necessario sabre 0 pedal. © servo-ireio amplia a presse hidrdulica necesséria ac efeito de freagem, mediante 9 eproveiiamenio do vacuo praduaido pelo motar. Ao acionar o freio a presséo 8 ampliada, sendo esse aumento do presséo transmitido aos cilindtos hidraulicos das rodas, proporcionan- do maior efeito de freagem, © sistema hidréulico principal continua funcionarco normaimente mesmo quando 0 servorficio, por algum motive, deixa de funcionar. Observar periodicamenta a nivel do reservatorio ce fikifdo do sistema hidrdulice ¢o frei. No case de queda de nivel, verificar se nao esto gcarrende vazamentos internos’ ne canjunto serve-trelo Em caso de anomalia no servo-freio. recarrer somente & Oficinas Autorizadas FNM % Manutengéo do veiculo Para s limgeza externa cos {relos usar “shampoo” com agua quenie; a secagem davendo ser feila com ar comprimido « com muito cuidedo para todas as partes, Deve-se excluir absolutamenta © emprego de qasolina, querosene ou solvente minersis para a lavagem externa jd que estes liquidos dani-| ficam ae colfas de borracha dos cilindros. Durante as eperagdes de manuleng&c co veiculo, evitar absolutamente © contato do lubrificantes com o disco © com as pastiihas, Durante 9s vperacdes ce lavagem, proteger vem o conjunta dos freios evitanda c@ enviar um jato violento de égua sobre seus componentes. Em caso de aeidente ou de inlervengao na carroceria, controlar al integridade do servo-eio, ja que Lma leve emessadura superiicial | do invélucro exleino compramete gravemente o luncionamenio do sistema de {reios, Nao pereorrer descidas com motor desligado: nestas condigies, nio ha depressao no servo-treio e neste caso para frear é preciso, igualdade de efeito, exercer uma pressao maior sobre © pedal do treio. 4 Instruges ‘relatives @ lavagem externa aAvISO IMPORTANTE Manutencao do veiculo DISTANCIAS NECESSARIAS PARA PARAR Nota: Veiculo com um passagairo » em ordem de marche. No diagrama so indicados os valores da distancia necessdria para Parar 0 velculo as varias velocidades. Tais valores s&o obtides am condigées normals, isto ¢ em estrada plana, asfsitada e seca cam ‘93 peus eM otimas condicoes, com os reios perfeltamente reguladas @ com a carga bom distribulds no velcule ha sempre em mente os valores das distincias indicadas no diagrams, Manuteng¢ao do veiculo Pressio dos pneus Correta 1. © prau tem o maximo sendimento. A banda de fodagem tabalna em icda a sua largura © ¢ desgacie 6 unilorme e limitaso. insuticiente 2 © pnou fica superaquecide, © desgaste da banda de fcdagem 6 maior ras pares latersis e code scorer separacdo dos elementos ccs gneus, Excessiva } 3. Oconforto do vaieule dimirui, ¢ desgaste da banda do rodagem @ maict no centto © o peu terrace ‘wlreravel 80s choques | Prossio de enchimento dot preus com borracha {tit 1.8 kg/om: = 28 pel flibras/pol.-) nos diamtciros 1.9 kg/om? = 27 psi (libras/pet2} nes taselnos = 7 _ ee Cada oda. completa com © peu, var Dalanceada, cslética © dina-) Belancearhenia micamerte da Fasvies Quande os pneus forem substituides, 6 precisa balancear novamenie redea, odas destalanceadas provocam instabllidade da dir Sesgasta dos componenies da diego e cecgasie irregular dos pncus 56 Rodizio Manutengao do veiculo © redizio das rodas visa a obter um desgaste uniforme dos pneus oumentando assim @ durabilidade dos mesmos, A cada 6000 km efetuar 0 rodizio dos pneus de acordo com esquema ido incluindo também a roda sobressalante, 87 Manuten¢ao da carroceria | A lavagem da carroceria deve sar feila freqientemente em fungio das! condigoes de utilizegte do velculo, das condigées climallcas ¢ da condigéo das estradas percorridas, | ‘A lavagem, deve ser fella com 9 carte ao abrigo dos raios solares, | ‘operando como segue: @ lavar com um jato d’égua todo © veiculo para remover toda & poeira depositada; © preparar uma solugdo aquosa com 0.2% de shampo © lavar com uma esponja, toda a supérficie com a solugio anteri mania preparada; @ enxaguar todas as superticies com um jato dagua: ® enxaguar primeiramente — se possivel — com um jato de ar e| ‘em seguida com uma tlanela, Para eliminar manchas de graxa, 6leo, asfalte na pintura da carroceria, banhar a zona manehada com banzina e em seguida esfregar suave-| menig com um pang seco, Para conservar o biliho da pintura, acansetha-se efetuer um polimento. com “Polider” uma a duas vezes por ano, Nes guarnigdes de borracha @ nas pegas da plastico nfo use gasolina ‘ou solventes, Durante os reabastecimentos © troeas de dleo, tenha o cuidado para que @ pintura nfo soja manchada pela gasolina ou 0 fluide para trelos. EXTERNA E INTERNA Lavagem Polimenta Para a limpeza dos vidros usar um pana macio ov de camurca, Se, os vidros estiveram muito sujos, utilize um limpavidros ou agua misturida com alcool, Limpera dos vidros emova periodicamente © p& das partes internas utillzando quando possivel, um aspirador de pé, Para eliminar manchas gordurosas| usar amoniaco nas paries em tecidn e sabo nas partes de couro sintético, Para remover as manchas dos tapetes Internos, usar sabao. neviro, © volante © os botées de comando podem ser timpos com benzina 58 Estofamenta PRECAUGOES Inatividade do veiculo tempo, é preciso abservar as seguintes recomendachos: © eovaziar o tanque de combustivel, a bombs de alimentagso © a cuba do. carburador; @ efetuar a limpeza dos filtros de dleo © de combustivel; @ introduzir nos cilindras, através dos orificios para velas, um pouco de ole0 para motor @ gilr manualmente a Arvore de manivelas do motor de duaa ou trés falas para estender um véu de oles sobre as paredes das cilindros; @ vatirar a baterig © colocd-la om ambienta abrigado © seca @ recar- regé-la uma vez por ms: nunca deixé-la descarregarse comple: tamente para evitar a sulfatago das placas; @ levaniar o veicula do chao, limpar os pneus © esvazid-los ligeira- mente, Se 0 velculo deve permsnecer parado durante longos periodos de | Se.os pneus forem ‘desmontados, pulveriar com tales a pane | stoma osc cau song cy Chrous de an'¢ ee os nn lugar escure © fresco pordm no umido: © pulverizar os assentos © 0 cslofamento com produto anti-tracas; @ cobrir © veiculo com uma Jona. Para evilar danas sérios @ pinturs, ndo usar Ianas impermeavels do tipe “polivinilico”. Sistema elétrico A instelagag elétrica apresenta condutores de revestimento plastica] Generalidades protegides igualmente por tutos de material clastico: desta forma, ficam climinadas as hipsteses ou pelo menos reduzidas co minimo.| ag sossivilidades de curto-circuito. Quando qualquer aperelho deixar de funcionar. cu siguma lampada| niga se acende, deve-se verificar 9 respectiva fusivel. Se © fugivel no estiver queimade verifier o aperto dos borres dos termingis dos cabas e obsérvar se as lampadas nao eslio sollas| | ou queimedas. Persistinds 9 defeito lornase necessaiio recerer al uma oficine especializada © circuit elétrico 6 protegide por diversas fusivais, instaledos em| Fusiveis uma caixa, eolocada sob o painel, A esquarda da caluna de diregdo. Na tampa da ceixa esté aspecificads a que circulla pe: diversos fusiveis Para subsiituir um fusive alojamento. nicem os lire a tampa e desencaixe-o do seu A bateria tem a capacidece de S4 Ampares/hora. Verificar 0 nivel da solugdo pelo Menos uma vez por més, Bateria | No verdo, esta verificagao deve ser {eila semansimente, Caso o| veiculo teriha que ficar inativa por algum tempo, conwém tetiar a batevia © colocd-la em lugar seco dando-Ihe ums carga todos os} meses, Certiticar-se de que cs terminals dos cabos estejam bem apertados @ suficiéniemente engraxacos {com vazelina neutral Cada 6000 km veriticar o nivel @ @ densidade da solugdo {o nivel! da solugdo deve ficar acima da borda superior sas placas, néo| Ulirapassando entretanto, mais de 4 a 5 mm a referida borda). Ao deslig&-la comece pelo borne negetivo (—} para evitar curto- circuilta, Quando a recolccar, observe cuidsdusamente as marcas dos bornes, © negaliva (—} deve ser jigado ao chassi (massa), Para completar 0 nivel da solugo adicionar somente 4gua destilads, 0 Altemador ‘0 emprege do altemador implica na observancla das seguintes recomendagaes: @ Nao se deve mexer no alternador. @ Nunca interromper o circuit allernadorbatoria com 6 motor fun- cionando destacando um das terminais do cabo da bateria, @ Fara recarregar a bateria deslig’-la completamente do. sistema. @ A ligagdo errada da bateria jinversdo da polaridade) iré danificar es diodes; @ No caso de exccular quaigfer servigo de solda elgirca no veicula, dosligar bateila tendo o cuidade de isolar o terminal positive, @ Para obter uma boa durabilidade do alternador, evitar de sobrecar Tegar os rolamentcs do mesmo mantends sempre a carsela com @ tenséo corata; @ Fara eventuais verificagdes ou consorlos, dirija-se exclusivamente 2 uma Oficina Autorizada FNM, Motor de partida Feriadicamente: veriticar a condigao das escovas @ da coletor do motor de partida. As escovas devem ser limpas © devem deslizar livremente nos respectivos porta-oseavas: as superticies de desliza- mento no colelor devem ser limpas com um pans embes do com benzina; as molas de prossdo devem ser ellcientes. Quando for substitulr uma escova é bos prélica substituir também 4 outra, utllizande escovas noves, originals © do tino recemendado. cS) Sistema elétrico REGULAGEM DOS FAROIS A regulagem dos fardis deva ser feita com o veicula descarregado,| Fardis extemos num plano horizontal @ usando um anteparo pertsitamente vertical.) luz _baixa) A = 430 mm B 7500 mm © 440 mm Para varilicar a arlentagio dos faréis internos @ preciso cobrir os] farais externas, (uz alta) Regulagem dos vara efetuar a requlagem dos fardis, proceder como segue: depois faréls de remover 0 aro dos [srdis, agir sobre as paralusos 1, 2,36 4.56 6, conforme for precise regular a ofientagéo dos fardis no sentido vertical ou no sentido horizontal, 82 SUBSTITUIGAS ‘ ar DAS LAMPADAS Sistema elétrice Fardis externos @ interno Retirar 0 aro cramado fszendo-o glear até desencaixar. remover a Célula otica puxando-a para fora, rolirar 6 proietor de borracha, levantar as molas de pressdo e subsiituir a lémpada ‘Ao montat 0 farel tenha © cuidade de inserir na sua respectiva sede em baixo do alangamento, o'pino de centragem existente na eélula dtica. Substituir as lampadas de estacionamenta na propria sede. Faroletes laterais de directo Para cletuar a substiwigéo da \ampada basta puxar de sob 9 paratama diane ro, © porla-lampaca com a lampada e substitul-la, 63 Sistema eletrico SUBSTITUICAG, DAS LAMPADAS Luzes dianteiras de estacionamento. Remover a tamca transparente depois de ter desalarrexado os respectives paralu 805 de fixagéo. Retirar a |ampada empur- rande-a para dentro, girando-a ne sen tido anti-nordrio. Luzes traseiras de marcha a ré, estacio- namenta ¢ parada, Remover < tempa transpareme depois de ter desstarraxago 03 respectivas paratu- sos de fixagio, Fetivar a lampada em purrando-a para dentro @ girando-a no sontide anti-horéria, Luzes da placa da licenga Retirar, operando da lado da dentro do péra-coque, o portasampada com a rese pecilva lampada, A fixagéo da lémpada @ feita sob presto. LA Sie SUBSTITUIGAD 1, ba DAS LAMPADAS Sistema elétrico Luz do compartimente do moter ‘Basta rolirar a limpada do seu respective encaixa proceder & sua substituigéo, == 4 Luz interna (de eartesia) Retirar todo a conjunto da coluna da porta @ substituir a limpada. A fixagao ‘do conjunto @ feita sob pressfo, Luz do porta-malas Retirar a limgada e substitui-la, Sua fixa- go efetua-se mediante uma leve presséo. 65

Você também pode gostar