os mortos aprendem a ser todas as coisas. E o sol noturno toca lgubre cano. Harpas feitas com a carne das aves agourentas. Defuntas vozes libertas do cho.
Ao descer-subir pelo vazio,
roar o avesso da grama, da terra, do rio, o esprito desiste da solido de querer ser s. Espraiado, o esprito sonha sua inteireza. Cosmiciza-se.