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o expe como composto pela Lei, o conceito das leis que agem no objeto

ocorrncias necessrias, anlogo causalidade em Kant e pela Fora, a intensidade


das leis que interagem sobre o objeto 1. Contudo, Hegel unifica as os conceitos de Lei e
Fora dizendo possurem a mesma constituio, em que a Lei afigura-se apenas como a
exteriorizao, o conceito da Fora. Nesse movimento entre a esteriorizao da
categoria que incide sobre o objeto e a intensidade da categoria, o objeto encontra-se
numa unidade tranquila e

o movimento s recai no entendimento e no no objeto: um explicar que no


somente nada explica, como tambm to claro que ao fazer teno de dizer
algo diferente do que j foi dito, antes nada diz, mas apenas repete o mesmo
encontramos a. Nada de novo resulta na Coisa mesma atravs desse movimento
que, alis, s vem considerao como movimento do entendimento (FE, 155)

faamos notar a o ponto de convergncia entre Fichte e Hegel, o entendimento puro


esttico, obturado em categirias que supostamente possibilitam a experincia numa
tautologia diante do j sabido, ou, dogmtico, produz uma derivao de categorias
baseadas somente no puro entendimento . O movimento puro do entendimento ter,
ento, por base, o mesmo princpio da Lei e da Fora que havia no fenmeno, o
movimento do puro entendimento um derivado do fenmeno, mas, como derivado e
destacado do fenmeno esse movmento, deve ser o inverso do primeiro caso no, ele
se intersecciona com o primeiro. Aqui, o entendimento tem um mundo para si,
composto das mesmas leis do mundo do fenmeno, porque derivado dele, porm um
mundo invertido, um mundo espelhado do primeiro, porque filemente destacado do
mundo do fenmeno.

1 Uma pedra de sal jogada na gua encontra-se sob a influncia da fora do


arremsso, do empuxo, da solubilidade etc., cada uma dessas leis exerce-se
numa intensidade, fora o termo hegeliano, sobre o objeto.

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